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SÚMARIO
1. INFORMAÇÕES BÁSICAS. ...................................................................................................................... 4
IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA: ................................................................................................................. 4
ELABORADOR: ........................................................................................................................................... 4
IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL DA ATIVIDADE: ............................................. Error! Bookmark not defined.
2. ASPECTOS GERAIS. ............................................................................................................................... 5
INTRODUÇÃO: ............................................................................................................................................ 5
OBJETIVO:................................................................................................................................................... 6
3. RESPONSABILIDADES. .......................................................................................................................... 7
SERVIÇO ESPECIALIZADO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO:............ 7
SUPERVISORES, ENCARREGADOS E OUTRAS LIDERANÇAS: .............................................................. 7
EMPREGADOS: ........................................................................................................................................... 8
CIPA OU RESPONSÁVEL DESIGNADO: .................................................................................................... 8
4. ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DOPGR.................................................. 9
ANTECIPAÇÃO DOS RISCOS:.................................................................................................................... 9
RECONHECIMENTO DOS RISCOS: ......................................................................................................... 10
AVALIAÇÃO DOS RISCOS E DA EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES: ............................................... 11
REQUISITOS TÉCNICOS .......................................................................................................................... 12
CONTROLE DOS RISCOS E DA EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES:................................................ 19
MONITORAMENTO PERIÓDICO DA EXPOSIÇÃO DOSTRABALHADORES: .......................................... 22
5. REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS DOPGR................................................... 23
REGISTRO E MANUTENÇÃO DOS DADOS E INFORMAÇÕES DO PGR: ............................................... 23
DIVULGAÇÃO DOS DADOS E INFORMAÇÕES DO PGR: ....................................................................... 23
6. DESENVOLVIMENTO DO PGR. ............................................................................................................ 24
RISCOS FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS: ....................................................................................... 24
RISCOS ERGONÔMICOS ......................................................................................................................... 25
ERGONOMIA E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO..................................................................................... 25
ANALISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO: ....................................................................... 26
7. MEDIDAS GERAIS DE PREVENÇÃO ADOTADAS ................................................................................ 45
RISCOS FÍSICOS ...................................................................................................................................... 45
RISCOS QUÍMICOS ................................................................................................................................... 45
POEIRAS NÃO FIBROGÊNICAS ........................................................................................................ 46
RISCOS ERGONÔMICOS ......................................................................................................................... 46
LEVANTAMENTO E TRANSPORTE MANUAL DE PESO................................................................... 46
POSTURA INADEQUADA ................................................................................................................... 46
RISCOS DE ACIDENTES .......................................................................................................................... 47
TRANSPORTE E MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS ..................... 47
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Data de Emissão: 17.01.2023
Número da Revisão: 00
Programa de Gerenciamento de Riscos
Data da Revisão: 17.01.2023
OUTRAS SITUAÇÕES DE RISCO DE ACIDENTES............................................................................ 47
8. PLANO DE AÇÃO................................................................................................................................... 48
9. MEDIDAS ADMINISTRATIVAS E DE ORGANIZAÇÃO .......................................................................... 49
10.EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO - A IMPORTÂNCIA DAEXISTÊNCIA E DO USO ................................. 50
TIPOS DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO ........................................................................................... 51
PROTEÇÃO COLETIVA ............................................................................................................................. 51
MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA ...................................................................................................... 51
PROTEÇÃO INDIVIDUAL........................................................................................................................... 54
11. PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA ................................................................................. 56
12. PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA .................................................................................... 58
13. PROGRAMA DE PROTEÇÃO DA PELE ............................................................................................. 62
14. PROGRAMA DE COLETA SELETIVA................................................................................................. 62
15. INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES DO TRABALHO ......................................................... 63
16. PLANO DE EMERGÊNCIA.................................................................................................................. 63
DIRETRIZES PARA A COMUNICAÇÃO/PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA ........................................ 66
17. PLANEJAMENTO DO PGR................................................................................................................. 67
METAS E PRIORIDADES .......................................................................................................................... 67
18. ANÁLISE GLOBAL DO PGR. .............................................................................................................. 68
19. DISPOSIÇÕES FINAIS ....................................................................................................................... 69
Responsável pelo PGR: ............................................................................................................................. 69
Elaborador do PGR: ................................................................................................................................... 69
20. ANEXOS: ............................................................................................................................................ 70
ANEXO I – Cronograma Anual de Atividades. ............................................................................................ 70
ANEXO II – Reconhecimento e Classificação da Exposição aos Riscos Ambientais – Inventário de Riscos.
................................................................................................................................................................... 71
ANEXO III – Lista de EPI por GES ou Função. ........................................................................................... 80
ANEXO IV – Tabela de ruído - NBR 10152 ................................................................................................ 81
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Data de Emissão: 17.01.2023
Número da Revisão: 00
Programa de Gerenciamento de Riscos
Data da Revisão: 17.01.2023
1. INFORMAÇÕES BÁSICAS.
IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA:
CNPJ: 27.134.011/0001-10
RUA ARTHUR CHIESSE, 198, ESCRITÓRIO B,
DEPENDÊNCIAS DE APLICAÇÃO: APOSTOLO PAULO – BARRA MANSA – RJ, CEP:
27.343-450
CNAE: 42.13-8-00
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE
“Obras de urbanização - ruas, praças e calçadas ”
ECONÔMICA:
ELABORADOR:
HIGOR JOSÉ PIRES VIDAL
MÉDICO DO TRABALHO
CRM 52.0101161-8 RJ
INTRODUÇÃO:
OBJETIVO:
Este programa também tem por objetivos promover a melhoria contínua das
condições de trabalho, criar um ambiente mais favorável ao desempenho das
atividades profissionais e garantir a melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores,
da qualidade dos produtos ou dos serviços prestados e da produtividade. E difundir
dentro da empresa uma cultura de segurança baseada na prevenção de acidentes e
doenças ocupacionais. E para atingir estes objetivos, o PGR está articulado com:
a) NR-05 – CIPA;
b) NR-06 – EPI;
c) NR-07 – PCMSO;
d) NR-09 – RISCOS AMBIENTAIS;
e) NR-10 – SERVIÇOS ELÉTRICOS;
f) NR-11 – TRANSPORTE E MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS;
g) NR-12 – MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS;
h) NR-15 – ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES;
i) NR-16 – ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERICULOSAS;
j) NR-17 – ERGONOMIA;
k) NR-19 – EXPLOSIVOS;
l) NR-20 – LÍQUIDOS E COMBUSTÍVEIS INFLAMÁVEIS;
m) NR-23 – BRIGADA DE INCÊNDIO;
n) NR-26 – SINALIZAÇÃO;
o) NR-32 – SERVIÇOS DE SAÚDE;
p) NR-33 – TRABALHO EM ESPAÇO CONFINADO;
q) NR-35 – TRABALHO EM ALTURA.
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Data de Emissão: 17.01.2023
Número da Revisão: 00
Programa de Gerenciamento de Riscos
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3. RESPONSABILIDADES.
EMPREGADOS:
a) Riscos Ambientais:
Agentes físicos;
Agentes químicos;
Agentes biológicos.
b) Riscos Ergonômicos;
c) Riscos de Acidentes.
a) Tipo de risco;
b) Frequência, tempo e a forma de exposição dos trabalhadores;
c) Concentração ou intensidade dos agentes ambientais nos locais de trabalho.
A avaliação qualitativa dos riscos será realizada para dimensionar a exposição dos
trabalhadores, nas seguintes situações:
REQUISITOS TÉCNICOS
Os critérios adotados para estimar e julgar a tolerabilidade dos riscos são iguais ou
mais restritivos que o padrão legal, e têm como finalidade a priorização de ações e a
redução ao máximo possível das exposições, considerando as viabilidades técnicas e
econômicas.
O risco é estimado em função da probabilidade de ocorrência e gravidade de
ocorrência de danos, combinando-se as estimativas da probabilidade com estimativas
da gravidade do dano potencial. São propostas cinco categorias de riscos:
Risco Trivial
Risco Tolerável
Risco Moderado
Risco Substancial
Risco Não Tolerável
CRITÉRIO UTILIZADO
Potencial carcinogênico, Potencial de danos TLV(s) (ACGIH)-
Potencial de danos,
mutagênico ou locais por contato com Contaminantes
G agudos e crônicos
teratogênico (Ag. Quí. olhos e pele (Agentes atmosféricos Gás /
(agentes físicos)
químicos e físicos) químicos) vapor ou Particulado
Agentes sob suspeita de
ser carcinogênico,
Lesão ou doença leve,
mutagênico ou Agente classificado
com efeitos reversíveis
teratogênico mas os dados como irritante leve para 10
1 levemente prejudiciais > 500 ppm
existentes são a pele, olhos e mg/m3
ou sem efeitos
insuficientes para mucosas.
adversos conhecidos.
classificar. (Grupo A4 da
ACGIH)
Agente carcinogênico, Agente classificado
teratogênico ou Lesão ou doença séria, como irritante para
101 a 500 > 1 e <10
2 mutagênico confirmado com efeitos reversíveis mucosas, olhos, pele e
ppm mg/m3
para animais. (Grupo A3 severos e prejudiciais. sistema respiratório
da ACGIH) superior
Agente altamente
Lesão ou doença irritante ou corrosivo
Agente carcinogênico,
crítica, com efeitos para mucosas, pele,
teratogênico ou
irreversíveis severos e sistema respiratório e 11 a 100 0,1 e 1
3 mutagênico suspeito para
prejudiciais que podem digestivo, resultando ppm mg/m3
seres humanos. (Grupo A2
limitar a capacidade em lesões irreversíveis
da ACGIH)
funcional. limitantes da
capacidade funcional.
Agente com efeito
cáustico ou corrosivo
Agente carcinogênico,
severo sobre a pele,
teratogênico ou
Lesão ou doença mucosa e olhos 0,1
4 mutagênico confirmado 10 ppm
incapacitante ou fatal. (ameaça causar perda mg/m3
para seres humanos.
da visão), podendo
(Grupo A1 da ACGIH)
resultar em morte ou
lesões incapacitantes.
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1 2 3 4
G r a v i d a d e (G)
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Programa de Gerenciamento de Riscos
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As metodologias utilizadas para avaliação de ruído e de calor, e para coleta e análise de gases, vapores,
poeiras, fumos, névoas e neblinas, obedecerão às Normas de Higiene Ocupacional (NHO) da
FUNDACENTRO e aos métodos da National Institute of Occupational Safety and Health (NIOSH), quando
aplicáveis
Os instrumentos designados como "amostradores" utilizam método de coleta ativa, ou seja, estão acoplados
a bombas gravimétricas que fazem a sucção do ar contaminado.
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Número da Revisão: 00
Programa de Gerenciamento de Riscos
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Valores de Referência
Agente Ambiental Nível de Unidade Jornada Fonte
LT / TLV
Ação
Ruído Contínuo ou Brasil – NR 15,
85,0 80,0 dB (A) 8h
Intermitente Anexo 1
dB Brasil – NR 15,
Ruído de Impacto 130,0 -- --
(Linear) Anexo 2
Brasil – NR 15,
Calor Consultar -- IBUTG --
Anexo 3
Vibração de Corpo Diretiva
1,150 0,500 m/s² 8h
Inteiro 2002/44/CE
Diretiva
Vibração Localizada 5,000 2,500 m/s² 8h
2002/44/CE
Ácido Clorídrico 2,98 (Teto) 1,490 mg/m³ 8h EUA – ACGIH
0,410 0,205 mg/m³ 8h EUA – ACGIH
Ácido Fluorídrico
1,64 (Teto) 0,820 mg/m³ 8h EUA – ACGIH
Ácido Fosfórico 1,000 0,500 mg/m³ 8h EUA – ACGIH
Ácido Nítrico 5,160 2,580 mg/m³ 8h EUA – ACGIH
Ácido Sulfúrico 0,200 0,100 mg/m³ 8h EUA – ACGIH
Álcool Etílico 1884,250 942,120 mg/m³ 8h EUA – ACGIH
Álcool Isopropílico 491,530 245,760 mg/m³ 8h EUA – ACGIH
Amônia 17,410 8,705 mg/m³ 8h EUA – ACGIH
Heptano 1639,430 819,710 mg/m³ 8h EUA – ACGIH
Hexano 176,240 88,120 mg/m³ 8h EUA – ACGIH
Octano 1401,600 700,800 mg/m³ 8h EUA – ACGIH
Pentano 1770,550 885,270 mg/m³ 8h EUA – ACGIH
Etilbenzeno 434,190 217,100 mg/m³ 8h EUA – ACGIH
Tolueno 75,360 37,680 mg/m³ 8h EUA – ACGIH
Xileno 434,190 217,100 mg/m³ 8h EUA – ACGIH
Brasil – NR 15,
0,100 0,050 mg/m³ 8h
Chumbo Anexo 11
0,050 0,025 mg/m³ 8h EUA – ACGIH
Ferro 5,000 2,500 mg/m³ 8h EUA – ACGIH
Manganês (poeira) 5,000 2,500 Brasil – NR 15,
mg/m³ 8h
Manganês (fumos) 1,000 0,500 Anexo 12
Manganês 0,200 0,100 mg/m³ 8h EUA – ACGIH
Dióxido de Enxofre 5,240 2,620 mg/m³ 8h EUA – ACGIH
Monóxido de Carbono 28,640 14,320 mg/m³ 8h EUA – ACGIH
Naftas VM&P 1398,770 699,390 mg/m³ 8h EUA – ACGIH
Óxido de Cálcio 5,000 2,500 mg/m³ 8h EUA – ACGIH
Hidróxido de Cálcio 2,000 1,000 mg/m³ 8h EUA – ACGIH
Poeira Total 10,000 5,000 mg/m³ 8h EUA – ACGIH
Poeira Respirável 3,000 1,500 mg/m³ 8h EUA – ACGIH
Sílica Livre Cristalina Brasil – NR 15,
24/(%SiO2+3) 12/(%SiO2+3) mg/m³ 8h
(Poeira Total) Anexo 12
Sílica Livre Cristalina Brasil – NR 15,
8/(%SiO2+2) 4/(%SiO2+2) mg/m³ 8h
(Poeira Respirável) Anexo 12
Sílica Livre Cristalina
0,025 0,013 mg/m³ 8h EUA – ACGIH
(Poeira Respirável)
Continua.
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PGR
Data de Emissão: 17.01.2023
Número da Revisão: 00
Programa de Gerenciamento de Riscos
Data da Revisão: 17.01.2023
Continuação:
Definições:
LT: Limite de Tolerância (NR 15).
TLV: Valor de Limite de Exposição (ACGIH).
NR 15: Norma Regulamentadora nº 15 – Atividades e Operações Insalubres.
ACGIH: TLVs da American Conference of Governmental Industrial Hygienists.
%SiO2: Percentual de sílica livre cristalina na amostra de poeiras respiráveis ou totais.
Observações:
Os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores são comparados com os
valores dos limites previstos na NR 15 ou, na ausência destes os valores limites de exposição
ocupacional adotados pela American Conference of Governmental Industrial Higyenists (ACGIH), ou
aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, desde que mais
rigorosos do que os critérios técnico-legais estabelecidos.
Para avaliação do agente físico Ruído deve ser utilizada a metodologia e os procedimentos definidos
na NHO-01 da FUNDACENTRO.
O limite de exposição para o agente químico Ferro está expresso para Material Particulado Respirável
(MPR-TLV).
2 Considera-se nível de ação o valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas de forma a
minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de
exposição. As ações devem incluir o monitoramento periódico da exposição, a informação aos
trabalhadores e o controle médico.
As informações referentes aos riscos ambientais que possam originar-se nos locais
de trabalho, os meios disponíveis para prevenir ou limitar tais riscos e proteção contra
os mesmos, serão fornecidas aos trabalhadores através de:
6. DESENVOLVIMENTO DO PGR.
PGR é um programa de melhoria contínua e, portanto, o desenvolvimento de
iniciativas e ações para o controle dos riscos e para a prevenção de acidentes e
doenças ocupacionais, deve ser permanente.
A implantação do PGR não se encerra neste documento e devem ser adotadas
práticas e medidas que efetivamente garantam a execução de toda e qualquer
atividade em condições controladas de exposição a riscos.
RISCOS ERGONÔMICOS
A empresa deve adotar as medidas necessárias para que os locais de trabalho sejam
projetados, construídos, equipados e instalados segundo princípios ergonômicos, ou
seja, os postos de trabalho devem ser adaptados às características psicofisiológicas
dos trabalhadores e devem ser utilizados e mantidos de forma que os trabalhadores
realizem as suas atividades com segurança e saúde.
IDENTIFICAÇÃO AVALIAÇÃO
NÃO SE
RISCOS SIM NÃO
APLÍCA
1) Realiza trabalho de levantamento, transporte e descarga individual de
Levantamento, materiais?
X
transporte e 1.1) O esforço físico realizado pelo trabalhador é compatível com sua
descarga
capacidade de força?
X
individual de
materiais 1.2) Recebeu treinamento ou instruções satisfatórias quanto aos métodos de
trabalho que deverá utilizar para o manuseio de peso?
X
OBS:
IDENTIFICAÇÃO AVALIAÇÃO
NÃO SE
RISCOS SIM NÃO
APLÍCA
1) Realiza trabalho de levantamento, transporte e descarga individual de
Levantamento, materiais?
X
transporte e 1.1) O esforço físico realizado pelo trabalhador é compatível com sua
descarga
capacidade de força?
X
individual de
materiais 1.2) Recebeu treinamento ou instruções satisfatórias quanto aos métodos de
trabalho que deverá utilizar para o manuseio de peso? X
OBS:
IDENTIFICAÇÃO AVALIAÇÃO
NÃO SE
RISCOS SIM NÃO
APLÍCA
1) Realiza trabalho de levantamento, transporte e descarga individual de
Levantamento, materiais?
X
transporte e 1.1) O esforço físico realizado pelo trabalhador é compatível com sua
descarga
capacidade de força?
X
individual de
materiais 1.2) Recebeu treinamento ou instruções satisfatórias quanto aos métodos de
trabalho que deverá utilizar para o manuseio de peso?
X
OBS:
IDENTIFICAÇÃO AVALIAÇÃO
NÃO SE
RISCOS SIM NÃO
APLÍCA
1) Realiza trabalho de levantamento, transporte e descarga individual de
Levantamento, materiais? X
transporte e 1.1) O esforço físico realizado pelo trabalhador é compatível com sua
descarga capacidade de força?
X
individual de
materiais 1.2) Recebeu treinamento ou instruções satisfatórias quanto aos métodos de
trabalho que deverá utilizar para o manuseio de peso?
X
OBS:
IDENTIFICAÇÃO AVALIAÇÃO
NÃO SE
RISCOS SIM NÃO
APLÍCA
2) Realiza trabalho de levantamento, transporte e descarga individual de
Levantamento, materiais? X
transporte e 1.3) O esforço físico realizado pelo trabalhador é compatível com sua
descarga
capacidade de força?
X
individual de
materiais 1.4) Recebeu treinamento ou instruções satisfatórias quanto aos métodos de
trabalho que deverá utilizar para o manuseio de peso?
X
OBS:
IDENTIFICAÇÃO AVALIAÇÃO
NÃO SE
RISCOS SIM NÃO
APLÍCA
2) Realiza trabalho de levantamento, transporte e descarga individual de
Levantamento, materiais? X
transporte e 1.3) O esforço físico realizado pelo trabalhador é compatível com sua
descarga
capacidade de força?
X
individual de
materiais 1.4) Recebeu treinamento ou instruções satisfatórias quanto aos métodos de
trabalho que deverá utilizar para o manuseio de peso?
X
OBS:
IDENTIFICAÇÃO AVALIAÇÃO
NÃO SE
RISCOS SIM NÃO
APLÍCA
3) Realiza trabalho de levantamento, transporte e descarga individual de
Levantamento, materiais? X
transporte e 1.5) O esforço físico realizado pelo trabalhador é compatível com sua
descarga
capacidade de força?
X
individual de
materiais 1.6) Recebeu treinamento ou instruções satisfatórias quanto aos métodos de
trabalho que deverá utilizar para o manuseio de peso?
X
OBS:
IDENTIFICAÇÃO AVALIAÇÃO
NÃO SE
RISCOS SIM NÃO
APLÍCA
4) Realiza trabalho de levantamento, transporte e descarga individual de
Levantamento, materiais? X
transporte e 1.7) O esforço físico realizado pelo trabalhador é compatível com sua
descarga
capacidade de força?
X
individual de
materiais 1.8) Recebeu treinamento ou instruções satisfatórias quanto aos métodos de
trabalho que deverá utilizar para o manuseio de peso?
X
OBS:
IDENTIFICAÇÃO AVALIAÇÃO
NÃO SE
RISCOS SIM NÃO
APLÍCA
5) Realiza trabalho de levantamento, transporte e descarga individual de
Levantamento, materiais? X
transporte e 1.9) O esforço físico realizado pelo trabalhador é compatível com sua
descarga
capacidade de força?
X
individual de
materiais 1.10) Recebeu treinamento ou instruções satisfatórias quanto aos
métodos de trabalho que deverá utilizar para o manuseio de peso?
X
OBS:
AGENTE INFLUÊNCIAS
Conforto térmico
TEMPERATURAS Desidratação e perda de sal
EXTREMAS Acidentes
Doenças infecciosas
Surdes
Dificuldade de comunicação verbal
Tensão Psicológica
Concentração mental prejudicada
RUÍDO E VIBRAÇÕES Alteração do metabolismo
Falta de equilíbrio
Falta de concentração e visão turva
Cefaleia
Acidentes
Intoxicações
Doenças - Profissionais e do trabalho
AGENTES QUÍMICOS
Distúrbios fisiológicos
Cefaleia
Efeitos fisiológicos no mecanismo de visão e
musculatura que comanda os movimentos dos
olhos
ILUMINAÇÃO E CORES Qualidade de serviço
Influências psicológicas
Cefaleia
Acidentes
Alterações fisiológicas
RADIAÇÃO IONIZANTE E NÃO
Cegueira
IONIZANTE
Doenças profissionais e do trabalho
Embolia
PRESSÕES ANORMAIS Distúrbios fisiológicos
Efeitos psicológicos
Doenças infecto-contagiosas
AGENTES BIOLÓGICOS
Dermatoses
Doenças do aparelho respiratório
POEIRAS MINERAIS
Dermatoses
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Data de Emissão: 17.01.2023
Número da Revisão: 00
Programa de Gerenciamento de Riscos
Data da Revisão: 17.01.2023
RUÍDO
Visando a redução dos níveis de ruído nos locais de trabalho, vem sendo feita a
utilização de EPI, tipo concha ou plug que melhor se adaptaram às condições de
operação e conforto do pessoal, permitindo uma redução de aproximadamente 25%
do nível de ruído, de acordo com o fabricante. O serviço médico da empresa adota o
monitoramento através de exames audiométricos periódicos para todos os
trabalhadores expostos a níveis de ruído.
VIBRAÇÃO
RISCOS QUÍMICOS
RISCOS ERGONÔMICOS
POSTURA INADEQUADA
RISCOS DE ACIDENTES
8. PLANO DE AÇÃO
PROTEÇÃO COLETIVA
São as medidas de ordem geral executadas no ambiente de trabalho, nas
máquinas e nos equipamentos, assim como medidas orientativas quanto ao
comportamento dos trabalhadores para evitar os atos inseguros e medidas
preventivas de Medicina do Trabalho.
Exemplos de Equipamentos de Proteção Coletiva – EPC:
Sistemas de ventilação;
Proteção de máquinas;
Proteção em circuitos e equipamentos elétricos;
Proteção contra ruído e vibrações;
Proteção contra quedas;
Proteção contra incêndios;
Sinalização de segurança;
Normas e regulamentos de segurança;
A sinalização de perigo indica aos colaboradores, da existência de riscos de acidentes nas áreas
de construção e do canteiro de obras. Os sinais deverão ser utilizados para controle dos perigos
de acidentes, quando a condição for prejudicial à segurança e saúde do colaborador e medidas
de eliminação for inviável tecnicamente elou economicamente.
A sinalização deverá ser colocada próximo do local onde apresenta tal condição de perigo.
Cor: Tarja preta e fundo branco. Letras e sinal de indicação preto e branco. Contraste
vermelho e preto.
Material: Chapa metálica, PVC, vinil, plástico.
Dimensões: 600 x 600 mm
Cone refletivo: dispositivo de tráfego, que através de sua forma e cores constitui um elemento
físico e visual destinado a canalizar, reencaminhar ou bloquear as correntes de tráfego nas
situações de caráter temporário e ou operacional.
Guarda do EPI:
Substituição do EPI:
Periodicidade de troca:
A periodicidade de troca dos EPI(s) segue cronograma, de acordo com o
estabelecido pelo fabricante. Porem, em caso de avaria imprevista no EPI, o
funcionário deve informar o ocorrido à empresa, a qual deverá providenciar a
substituição imediata do EPI avariado.
Os EPI(s) são trocados/substituídos quando há perda, avarias e/ou
desgastes, depreciação prematura e/ou prazo de validade vencido.
Nota: A periodicidade de troca dos equipamentos fica condicionada ao prazo
de validade do EPI e/ou suspensão do Certificado de Aprovação mediante ordem do
Ministério do Trabalho e Emprego, bem como também a uma inspeção visual do
usuário do EPI, podendo ser trocado antes ou após do período aqui determinado,
fator esse que será influenciado pelos cuidados de utilização, guarda e conservação
do equipamento.
Exemplos de Equipamento de proteção individual – EPI:
OBJETIVO
Apresentar recomendações para a elaboração, implantação e administração de um
programa de como selecionar e usar corretamente os equipamentos de proteção
respiratória.
PRÁTICAS PERMITIDAS
No controle das doenças ocupacionais provocadas pela inalação de ar contaminado com
poeiras, fumos, névoas, fumaças, gases e vapores, o objetivo principal deve ser minimizar
a contaminação do local de trabalho. Isto deve ser alcançado, tanto quanto possível pelas
medidas de controle coletivo (por exemplo: enclausuramento, confinamento da operação,
ventilação local ou geral, ou substituição de substancias por outras menos tóxicas).
Quando estas medidas de controle não são viáveis, ou enquanto estão sendo implantadas
ou avaliadas, devem ser usados respiradores apropriados em conformidade com os
requisitos apresentados a seguir.
RESPONSABILIDADES DO EMPREGADOR
1.Fornecer o respirador, quando necessário, para proteger a saúde do trabalhador;
2.Fornecer o respirador conveniente e apropriado para o fim desejado;
3.Ser responsável pelo estabelecimento e manutenção de um programa de uso de
respiradores para proteção respiratória;
4.Permitir ao empregado que usa o respirador deixar a área de risco por qualquer motivo
relacionado com o seu uso. Essas razões podem incluir, mas não se limitam as seguintes:
a) falha do respirador que altere a proteção proporcionada pelo mesmo;
b) mau funcionamento do respirador;
c) detecção de penetração de ar contaminado dentro do respirador;
d) aumento da resistência à respiração;
e) grande desconforto devido ao uso do respirador;
f) mal estar sentido peIo usuário do respirador, tais como náusea, fraqueza, tosse,
espirro, dificuldade para respirar, calafrio, tontura, vômito, febre;
g) lavar o rosto e a peça facial do respirador, sempre que necessário, para diminuir a
irritação da pele;
h) trocar o filtro ou outros componentes, sempre que necessário;
i) descanso periódico em área não contaminada.
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5.Investigar a causa do mau funcionamento do respirador e tomar providências para saná-la.
Se o defeito for de fabricação, o empregador deverá comunicá-lo ao fabricante e a SSST
(Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho).
RESPONSABILIDADES DO EMPREGADO
1.Usar o respirador fornecido de acordo com as instruções e treinamento recebidos;
2.Guardar o respirador, quando não estiver em uso, de modo conveniente para que não se
danifique ou deforme;
3.Se observar que o respirador não está funcionando bem, deverá deixar imediatamente a área
contaminada e comunicar o defeito à pessoa responsável indicada pelo empregador;
4.Comunicar à pessoa responsável qualquer alteração do seu estado de saúde que possa
influir na sua capacidade de usar o respirador de modo seguro.
TREINAMENTO
Cada usuário de respirador deve receber treinamento (e reciclagem), que deve incluir
explanação e discussão sobre:
a) o risco respiratório e o efeito sobre o organismo humano se o respirador não for usado de
modo correto;
b) as medidas de controle coletivo e administrativo que estão sendo adotadas e a necessidade
do uso de respiradores para proporcionar a proteção adequada;
c) as razões que levaram a seleção de um tipo particular de respirador;
d) o funcionamento, as características e limitações do respirador selecionado;
e) o modo de colocar o respirador e de verificar se ele está colocado corretamente no rosto;
f) o modo correto de usar o respirador durante a realização do trabalho;
g) os cuidados de manutenção, inspeção e guarda quando não estiver em uso;
h) o reconhecimento de situações de emergência e como enfrentá-las;
i) as exigências legais sobre o uso de respiradores para certas substâncias.
ENSAIO DE VEDAÇÃO
Antes de ser fornecido um respirador para uma pessoa, ela deve ser submetida ao teste de
vedação para verificar se aquele respirador proporciona boa vedação no seu rosto. Após
este teste preliminar, toda vez que for colocar ou ajustar o respirador no rosto, ela deve fazer
a verificação da vedação.
OBJETIVOS
O Programa de Conservação Auditiva (PCA) tem como objetivo definir medidas técnicas e
administrativas a fim de proteger a saúde do trabalhador, buscando prevenir danos ao sistema
auditivo, decorrente de exposição a níveis de ruído excessivos.
RESPONSABILIDADES
EMPREGADOR:
Cabe ao empregador garantir e implementar o PCA, de forma que este possa trazer os efeitos
esperados na preservação do bem estar e saúde do trabalhador.
Estabelecer e manter o PCA, fornecendo recursos financeiros e humanos.
Cumprir com os requisitos legais para preservação da saúde e integridade física do
trabalhador.
Assegurar que a política da empresa referente à proteção auditiva seja compreendida e
cumprida por todos.
Designar e suprir se necessário, o coordenador do PCA.
COORDENADOR DO PCA:
Coordenar, implantar, e auditar o PCA.
Realizar a manutenção de registros e procedimentos escritos de tal maneira, que o
programa fique documentado e permita uma avaliação de sua eficácia;
Realizar avaliação da eficácia do programa, através de auditoria periódica.
Investigar desvios do limiar de audição em conjunto com a Saúde Ocupacional.
Participar dos estudos, desenvolvimento e implantação das medidas de controle para
redução do ruído nas áreas de trabalho.
Participar juntamente com a administração, da análise crítica do PCA.
HIGIENE OCUPACIONAL E SEGURANÇA DO TRABALHO
Realizar ou conduzir avaliações ambientais da exposição do trabalhador;
Participar na avaliação dos resultados dos ensaios de audiometria;
Estabelecer medidas técnicas de controle;
Suportar tecnicamente o administrador no desenvolvimento e manutenção do PCA
Estabelecer parâmetros para a seleção dos protetores auditivos;
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ACOMPANHAMENTO E CONDUTA MÉDICA
A Perda Auditiva Induzida por Ruído Ocupacional (PAIRO), relacionada ao trabalho, é uma
diminuição gradual da acuidade auditiva, decorrente da exposição continuada a níveis
elevados de pressão sonora. O termo Perda Auditiva Neurossensorial por Exposição
Continuada a Níveis Elevados de Pressão Sonora é mais adequado.
A PAIRO em nada se assemelha ao trauma acústico, definido como perda súbita da acuidade
auditiva decorrente de uma única exposição à pressão sonora intensa (por exemplo, em
explosões e detonações), ou devido a trauma físico do ouvido, crânio ou coluna cervical.
CARACTERIZAÇÃO
De acordo com o Comitê de Ruído e Conservação da Audição da American College of
Occupational Medicine, e segundo o Comitê Nacional de Ruído e Conservação Auditiva, são
características da PAIRO:
Ser sempre neurossensorial, por comprometer as células de órgão de Córti. (parte
da cóclea do ouvido interno e é fornecido com células ciliadas ou células sensoriais
auditivas);
Ser quase sempre bilateral (ouvidos direito e esquerdo com perdas similares) e, uma vez
instalada, irreversível;
Muito raramente provocar perdas profundas, não ultrapassando geralmente os 40 dB
(NA) (decibéis Nível Auditivo) nas freqüências baixas e 75 dB (NA) nas altas;
A perda tem seu início, e predomina, nas freqüências de 6.000, 4.000 e/ou 3.000 Hz,
progredindo lentamente às freqüências de 8.000, 2.000, 1.000, 500 e 250 Hz, para
atingir seu nível máximo, nas freqüências mais altas, nos primeiros 10 a 15 anos de
exposição estável a níveis elevados de pressão sonora;
Por atingir a cóclea, o trabalhador portador da PAIRO pode desenvolver intolerância a
sons mais intensos, perda da capacidade de reconhecer palavras, zumbidos, que
somados ao déficit auditivo propriamente dito prejudicarão o processo de comunicação;
Cessada a exposição ao nível elevado de pressão sonora, não há progressão da
PAIRO. Exposições pregressas não tornam o ouvido mais sensível a exposições futuras;
ao contrário, a progressão da perda se dá mais lentamente à medida que aumentam os
limiares auditivos;
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Os seguintes fatores influenciam nas perdas: características físicas do agente causal
(tipo, espectro, nível de pressão sonora), tempo e dose de exposição e susceptibilidade
individual.
DIAGNÓSTICO PAIRO
O diagnóstico tem por finalidade, a identificação, qualificação e quantificação das perdas
auditivas, com vistas à prevenção do seu agravamento e tomadas às medidas efetivas de
proteção. O procedimento utilizado para subsidiar o diagnóstico da Perda Auditiva
Neurossensorial por exposição continuada a Níveis Elevados de Pressão Sonora Ocupacional
é a avaliação audiológica que inclui:
Anamnese clínica e ocupacional;
Exames audiométricos;
Exames complementares solicitados a critério do médico.
ANAMNESE CLÍNICA E OCUPACIONAL
EXAMES COMPLEMENTARES
Protegendo o corpo contra as mais variadas agressões externas, a pele é o maior órgão do ser
humano e precisa de atenção quando o assunto é Segurança e Saúde no Trabalho. Em
ambientes laborais com exposição a substâncias como graxa, óleos, solventes, tintas, cimento,
cal, argamassa e produtos ácidos ou álcalis, dentre outros, é comum o aparecimento de
dermatites alérgicas de contato ou dermatites irritativas de contato. Nesses casos, a pele dos
trabalhadores, ao ser exposta a um agente químico sem a devida proteção, tem sua camada
lipídica removida, o que a resseca e a deixa com aspecto gretado, ocasionando inclusive a
entrada de agentes patogênicos.
A NR 21, norma específica para trabalhos a céu aberto, não há menção aos produtos de
proteção da pele, mas consta no artigo 21.2 que serão exigidas medidas especiais que
protejam os trabalhadores contra a insolação excessiva e o calor, deixando subentendido o
emprego dos protetores solares como medida de prevenção de doenças cutâneas de origem
ocupacional.
Independentemente de constarem ou não na legislação, o mais importante é que o produto se
faz necessário especialmente aos colaboradores que realizam suas atividades a céu aberto,
visto que estudos mostram que são estes os mais propensos a desenvolver CPNM (Câncer de
Pele Não Melanoma).
A coleta seletiva é método que otimiza os processos de destinação do lixo. E por falar em lixo,
vale a pena ressaltar que “lixo” é uma palavra geral para designar as palavras “resíduo” (os
descartes que ainda têm alguma utilização possível por meio da reciclagem ou reutilização) e
“rejeito” (aqueles que já não podem ser utilizados novamente).
A importância da coleta seletiva é justamente a redução dos impactos ambientais do consumo.
Quando separamos o lixo (ou o que sobrou do que consumimos), facilitamos muito o seu
tratamento e diminuímos as chances de impactos nocivos para o ambiente e para a saúde da
vida no planeta, incluindo a vida humana. Praticar a coleta seletiva é um dos pilares
do consumo sustentável.
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Data da Revisão: 17.01.2023
Todo evento não previsto e que resulte em danos materiais, quase acidentes,
acidentes de trabalho ou ocorrências ambientas devem ser investigados, a fim de
identificar as causas raízes do acidente, tratá-las e evitar repetições.
Segundo a NR-01, item 1.5.5.5: As análises de acidentes e doenças
relacionadas ao trabalho devem ser documentadas e:
a) considerar as situações geradoras dos eventos, levando em conta as
atividades efetivamente desenvolvidas, ambiente de trabalho, materiais e
organização da produção e do trabalho;
b) identificar os fatores relacionados com o evento; e
c) fornecer evidências para subsidiar e revisar as medidas de prevenção
existentes.
Óleo) da oficina
Rompimento/Fissura de
barragem/ Comunicar a Segurança Patrimonial, supervisor, Segurança do
Trabalho.
dique de contenção
Acidente em espaço confinado Colaborar com o vigia nas solicitações para a realização do resgate.
METAS E PRIORIDADES
Essa análise global será realizada por um grupo multidisciplinar composto por:
a) Representantes SESMT;
b) Supervisores e lideres;
c) Gestores;
d) Representantes da CIPA ou Responsável Designado.
Elaborador do PGR:
20. ANEXOS:
2 Integração SESMT X X X X X X X X X X X X
5 Campanhas SESMT X X X X X X X X X X X X
Legenda
Os treinamentos serão ministrados sempre que necessário; O conteúdo
programático e a carga horária variam de acordo com o treinamento, assim como
as funções que os realizam.
Mês
X
programado
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Data da Revisão: 17.01.2023
Descrição da Atividade:
Transportam, coletam e entregam cargas em geral; guincham, destombam e removem veículos avariados e prestam socorro
mecânico. Movimentam cargas volumosas e pesadas, podem, também, operar equipamentos, realizar inspeções e reparos em
veículos, vistoriar cargas, além de verificar a documentação de veículos e de cargas. Definem rotas e asseguram a regularidade
do transporte. As atividades são desenvolvidas em conformidade com as normas e procedimentos técnicos e de segurança.
IDENTIFICAÇÃO AVALIAÇÃO
Fonte geradora / Meio de Controle Nº de Avaliação
Agente Risco Signif. Grav. Grau derisco Ação adotada
local propagação existente expostos quantitativa
Monitoramento
Máquinas e C
Físico Ruído Ar EPI 02 02 03 NA Treinamento
equipamentos Moderado
EPI
Alongamentos;
Proveniente das
Postura Mudança de D Orientação sobre
Ergonômico atividades de Posição 02 02 01 NA
inadequada posição; Tolerável ergonomia.
direção
Intervalos.
INSALUBRIDADE: NA
PERICULOSIDADE: NA
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Número da Revisão: 00
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Data da Revisão: 17.01.2023
Descrição da Atividade:
Planejam atividades do trabalho, elaboram estudos e projetos, participam no desenvolvimento de processos, realizam projetos,
operam sistemas elétricos e executam manutenção. Atuam na área comercial, gerenciam e treinam pessoas, asseguram a
qualidade de produtos e serviços e aplicam normas e procedimentos de segurança no trabalho.
IDENTIFICAÇÃO AVALIAÇÃO
Fonte geradora / Meio de Controle Nº de Avaliação
Agente Risco Signif. Grav. Grau derisco Ação adotada
local propagação existente expostos quantitativa
Monitoramento
Máquinas e C
Físico Ruído Ar EPI 03 02 03 NA Treinamento
equipamentos Moderado
EPI
Alongamentos;
Postura Proveniente das Mudança de D Orientação sobre
Ergonômico Posição 03 02 01 NA
inadequada atividades diárias posição; Tolerável ergonomia.
Intervalos.
INSALUBRIDADE: NA
PERICULOSIDADE: NA
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Data de Emissão: 17.01.2023
Número da Revisão: 00
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Data da Revisão: 17.01.2023
Descrição da Atividade:
AJUDANTE, MEIO OFICIAL, PEDREIRO, CALCETEIRO: Demolem edificações de concreto, alvenaria e de outras estruturas;
preparam canteiros de obras, limpando a área e compactando solos. Efetuam manutenção de primeiro nível, limpando máquinas
e ferramentas, verificando condições dos equipamentos e reparando de eventuais defeitos mecânicos nos mesmos. Realizam
escavações e preparam massa de concreto e outros materiais.
ENCARREGADO DE OBRA: Supervisionam equipes de trabalhadores da construção civil que atuam em usinas de concreto,
canteiros de obras civis e ferrovias. Elaboram documentação técnica e controlam recursos produtivos da obra (arranjos físicos,
equipamentos, materiais, insumos e equipes de trabalho). Controlam padrões produtivos da obra tais como inspeção da
qualidade dos materiais e insumos utilizados, orientação sobre especificação, fluxo e movimentação dos materiais e sobre
medidas de segurança dos locais e equipamentos da obra. Administram o cronograma da obra.
IDENTIFICAÇÃO AVALIAÇÃO
Fonte geradora / Meio de Controle Nº de Avaliação
Agente Risco Signif. Grav. Grau derisco Ação adotada
local propagação existente expostos quantitativa
Monitoramento
Máquinas e C
Físico Ruído Ar EPI 09 02 03 NA Treinamento
equipamentos Moderado
EPI
Alongamentos;
Postura Proveniente das Mudança de D Orientação sobre
Posição 09 02 01 NA
inadequada atividades diárias posição; Tolerável ergonomia.
Intervalos.
Ergonômico
Acidente
Orientação sobre
Cortes e Pouco persepção Feramentas e E
Conscientização 09 01 01 NA segurança no
Ferimentos dos riscos materiais Trivial
canteiro de obras.
INSALUBRIDADE: NA
PERICULOSIDADE: NA
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Data da Revisão: 17.01.2023
Descrição da Atividade:
Planejam o trabalho, realizam manutenção básica de máquinas pesadas e as operam. Removem solo e material orgânico "bota-
fora", drenam solos e executam construção de aterros. Realizam acabamento em pavimentos e cravam estacas.
IDENTIFICAÇÃO AVALIAÇÃO
Fonte geradora / Meio de Controle Nº de Avaliação
Agente Risco Signif. Grav. Grau derisco Ação adotada
local propagação existente expostos quantitativa
Monitoramento
Máquinas e C
Ruído Ar EPI 04 02 03 NA Treinamento
equipamentos Moderado
EPI
Físico
Monitoramento
Máquinas e EPI C Treinamento
Vibração Contato 04 02 02 NA
equipamentos Intervalos Moderado EPI
Intervalos
INSALUBRIDADE: NA
PERICULOSIDADE: NA
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Data de Emissão: 17.01.2023
Número da Revisão: 00
Programa de Gerenciamento de Riscos
Data da Revisão: 17.01.2023
Descrição da Atividade:
Planejam o trabalho, realizam manutenção básica de máquinas pesadas e as operam. Removem solo e material orgânico "bota-
fora", drenam solos e executam construção de aterros. Realizam acabamento em pavimentos e cravam estacas.
IDENTIFICAÇÃO AVALIAÇÃO
Fonte geradora / Meio de Controle Nº de Avaliação
Agente Risco Signif. Grav. Grau derisco Ação adotada
local propagação existente expostos quantitativa
Monitoramento
Máquinas e D
Físico Ruído Ar EPI 01 01 02 NA Treinamento
equipamentos Tolerável
EPI
INSALUBRIDADE: NA
PERICULOSIDADE: NA
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Data de Emissão: 17.01.2023
Número da Revisão: 00
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Data da Revisão: 17.01.2023
Descrição da Atividade:
AUXILIAR DE ENGENHARIA: Elaboram projetos de engenharia civil, gerenciam obras, controlam a qualidade de
empreendimentos. Coordenam a operação e manutenção do empreendimento. Podem prestar consultoria, assistência e
assessoria e elaborar pesquisas tecnológicas.
TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO: Participam da elaboração e implementam política de saúde e segurança do
trabalho; realizam diagnóstico da situação de SST da instituição; identificam variáveis de controle de doenças, acidentes,
qualidade de vida e meio ambiente. Desenvolvem ações educativas na área de saúde e segurança do trabalho; integram
processos de negociação. Participam da adoção de tecnologias e processos de trabalho; investigam, analisam acidentes de
trabalho e recomendam medidas de prevenção e controle.
IDENTIFICAÇÃO AVALIAÇÃO
Fonte geradora / Meio de Controle Nº de Avaliação
Agente Risco Signif. Grav. Grau derisco Ação adotada
local propagação existente expostos quantitativa
Monitoramento
Máquinas e D
Físico Ruído Ar EPI 02 01 02 NA Treinamento
equipamentos Tolerável
EPI
Alongamentos;
Postura Proveniente das Mudança de D Orientação sobre
Ergonômico Posição 02 02 01 NA
inadequada atividades posição; Tolerável ergonomia.
Intervalos.
INSALUBRIDADE: NA
PERICULOSIDADE: NA
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Data de Emissão: 17.01.2023
Número da Revisão: 00
Programa de Gerenciamento de Riscos
Data da Revisão: 17.01.2023
Descrição da Atividade:
Transportam, coletam e entregam cargas em geral; guincham, destombam e removem veículos avariados e prestam socorro
mecânico. Movimentam cargas volumosas e pesadas, podem, também, operar equipamentos, realizar inspeções e reparos em
veículos, vistoriar cargas, além de verificar a documentação de veículos e de cargas. Definem rotas e asseguram a regularidade
do transporte. As atividades são desenvolvidas em conformidade com as normas e procedimentos técnicos e de segurança.
Abastecem as máquinas da empresa nas obras/atividades.
IDENTIFICAÇÃO AVALIAÇÃO
Fonte geradora / Meio de Controle Nº de Avaliação
Agente Risco Signif. Grav. Grau derisco Ação adotada
local propagação existente expostos quantitativa
Monitoramento
Máquinas e C
Físico Ruído Ar EPI 01 02 03 NA Treinamento
equipamentos Moderado
EPI
Químico
Monitoramento
C
Diesel Abastecimento Ar EPI 01 02 02 NA Treinamento
Moderado
EPI
Alongamentos;
Proveniente das
Postura Mudança de D Orientação sobre
Ergonômico atividades de Posição 01 02 01 NA
inadequada posição; Tolerável ergonomia.
direção
Intervalos.
INSALUBRIDADE: NA
PERICULOSIDADE: NA
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Data de Emissão: 17.01.2023
Número da Revisão: 00
Programa de Gerenciamento de Riscos
Data da Revisão: 17.01.2023
Descrição da Atividade:
Planejam serviços elétricos, realizam instalação de distribuição de alta e baixa tensão. Montam e reparam instalações elétricas e
equipamentos auxiliares em residências, estabelecimentos industriais, comerciais e de serviços. Instalam e reparam
equipamentos de iluminação de cenários ou palcos.
IDENTIFICAÇÃO AVALIAÇÃO
Fonte geradora / Meio de Controle Nº de Avaliação
Agente Risco Signif. Grav. Grau derisco Ação adotada
local propagação existente expostos quantitativa
Monitoramento
Máquinas e C
Físico Ruído Ar EPI 01 02 03 NA Treinamento
equipamentos Moderado
EPI
Alongamentos;
Proveniente das
Postura Mudança de D Orientação sobre
Ergonômico atividades de Posição 01 02 01 NA
inadequada posição; Tolerável ergonomia.
direção
Intervalos.
Acidente
EPI EPI
Treinamento Treinamento
Proveniente das Manutenções D Manutenções
Eletricidade Contato 01 01 02 NA
atividades somente com os Tolerável somente com os
equipamento equipamento
desenergizados desenergizados
INSALUBRIDADE: NA
PERICULOSIDADE: NA
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Número da Revisão: 00
Programa de Gerenciamento de Riscos
Data da Revisão: 17.01.2023
Descrição da Atividade:
Planejam atividades de manutenção, montagem e desmontagem de máquinas e equipamentos, operam instrumentos de medição
mecânica, ajustam, lubrificam e fabricam peças, instalam máquinas, prestam assistência técnica mecânica em máquinas
industriais.
IDENTIFICAÇÃO AVALIAÇÃO
Fonte geradora / Meio de Controle Nº de Avaliação
Agente Risco Signif. Grav. Grau derisco Ação adotada
local propagação existente expostos quantitativa
Monitoramento
Máquinas e D
Físico Ruído Ar EPI 01 01 02 NA Treinamento
equipamentos Tolerável
EPI
Monitoramento
Proveniente do D
Químico Óleos e graxas Cutâneo EPI 01 01 02 NA Treinamento
uso, manuseio. Tolerável
EPI
Alongamentos;
Postura Proveniente das Mudança de D Orientação sobre
Ergonômico Posição 01 01 02 NA
inadequada atividades posição; Tolerável ergonomia.
Intervalos.
INSALUBRIDADE: NA
PERICULOSIDADE: NA
Numero de Página: 80/81
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Data de Emissão: 17.01.2023
Número da Revisão: 00
Programa de Gerenciamento de Riscos
Data da Revisão: 17.01.2023
Óculos de segurança
Botina de segurança
Semi facial com filtro
EPI
Luva de segurança
Protetor Auricular
Avental de raspa
Bota de 7 léguas
Macacão tyvek
ATPV 11cal/cm²
mãos - Luvex
(Borracha)
FUNÇÃO
MOTORISTA X NA NA X E X NA NA NA NA E
ENCARREGADO DE X X X X E X NA X NA NA E
MANUTENÇÃO
ENCARREGADO DE X X X X E X NA X NA NA E
OFICINA
AUXILIAR DE OFICINA X X X X E X X X NA E E
MEIO OFICIAL X X X X E X NA E NA E X
AJUDANTE X X X X E X NA E NA E X
PEDREIRO X X X X E X NA E NA E X
CALCETEIRO X X X X E X NA E NA E X
ENCARREGADO DE X X X X X X NA E NA NA E
OBRAS
OPERADOR X NA NA X E X NA NA NA NA E
OPERADOR II X NA NA X E X NA NA NA NA E
OPERADOR JÚNIOR X NA NA X E X NA NA NA NA E
OPERADOR DE X NA NA X E X NA NA NA NA E
MÁQUINAS
ALMOXARIFE E NA NA NA E X NA NA NA NA E
AUXILIAR DE E E E E E X NA NA NA NA E
ENGENHARIA
TÉCNICO DE
SEGURANÇA DO E E E E E X NA NA NA NA E
TRABALHO
MOTORISTA DE X E E X X X NA X NA X E
CAMINHÃO COMBOIO
AUXILIAR DE X E X X X X E X X X E
ELETRICISTA
MECÂNICO X E X X X X E X NA X E
Locais dB(A)
Hospitais:
Apartamentos, Enfermarias, Berçários, Centros cirúrgicos 35-45
Laboratórios, Áreas para uso do público 40-50
Serviços 45-55
Escolas:
Bibliotecas, Salas de música, Salas de desenho 35-45
Salas de aula, Laboratórios 40-50
Circulação 45-55
Hotéis:
Apartamentos 35-45
Restaurantes, Salas de Estar 40-50
Portaria, Recepção, Circulação 45-55
Residências:
Dormitórios 35-45
Salas de estar 40-50
Auditórios:
Salas de concertos, Teatros 30-40
Salas de conferências, Cinemas, Salas de uso múltiplo 35-45
Restaurantes: 40-50
Escritórios:
Salas de reunião 30-40
Salas de gerência, Salas de projetos e de administração 35-45
Salas de computadores 45-65
Salas de mecanografia 50-60
Igrejas e Templos (Cultos meditativos): 40-50
Locais para esporte:
Pavilhões fechados para espetáculos e atividades esportivas 45-60
Outros: Até 65