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17/04/2023, 19:12 Yahoo Mail - Fwd: Leitura Fiscal de Hoje!

01/04/2023

Fwd: Leitura Fiscal de Hoje! 01/04/2023

De: Júlison Oliveira (prof.julison@gmail.com)

Para: salomaosoares643@yahoo.com.br
Data: sábado, 15 de abril de 2023 às 20:40 BRT

--------- Mensagem encaminhada ---------


De: Júlison Oliveira <prof.julison@gmail.com>
Data: sáb., 1 de abr. de 2023 às 11:45
Assunto: Leitura Fiscal de Hoje! 01/04/2023
Para:

Bom dia! 

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trimestral. É essa a forma que eu estudava e é a forma que ensino os alunos a estudarem a parte de legislação.

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CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE


1988.
 

DA TRIBUTAÇÃO E DO ORÇAMENTO
CAPÍTULO I
DO SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL
SEÇÃO I
DOS PRINCÍPIOS GERAIS
Art. 145. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios PODERÃO
instituir os seguintes tributos:
I - impostos;
II - taxas, em razão do exercício do poder de polícia ou pela utilização,
efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao
contribuinte ou postos a sua disposição;
III - contribuição de melhoria, decorrente de obras públicas.
§ 1º Sempre que possível, os impostos terão caráter pessoal e SERÃO
graduados segundo a capacidade econômica do contribuinte, facultado à
administração tributária, especialmente para conferir efetividade a esses
objetivos, identificar, respeitados os direitos individuais e nos termos da lei, o
patrimônio, os rendimentos e as atividades econômicas do contribuinte.

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§ 2º As taxas NÃO PODERÃO ter base de cálculo própria de impostos.


Art. 146. Cabe à lei complementar:
I - dispor sobre conflitos de competência, em matéria tributária, entre a
União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios;
II - regular as limitações constitucionais ao poder de tributar;
III - estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária,
especialmente sobre:
a) definição de tributos e de suas espécies, bem como, em relação aos
impostos discriminados nesta Constituição, a dos respectivos fatos geradores,
bases de cálculo e contribuintes;
b) obrigação, lançamento, crédito, prescrição e decadência tributários;
c) adequado tratamento tributário ao ato cooperativo praticado pelas
sociedades cooperativas.
d) definição de tratamento diferenciado e favorecido para as microempresas
e para as empresas de pequeno porte, inclusive regimes especiais ou
simplificados no caso do imposto previsto no art. 155, II, das contribuições
previstas no art. 195, I e §§ 12 e 13, e da contribuição a que se refere o art.
239.         
Parágrafo único. A lei complementar de que trata o inciso III, d, também
PODERÁ instituir um regime único de arrecadação dos impostos e contribuições
da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, observado
que:         
I - SERÁ opcional para o contribuinte;         
II - PODERÃO ser estabelecidas condições de enquadramento
diferenciadas por Estado;         
III - o recolhimento SERÁ unificado e centralizado e a distribuição da
parcela de recursos pertencentes aos respectivos entes federados SERÁ
imediata, vedada qualquer retenção ou condicionamento;         
IV - a arrecadação, a fiscalização e a cobrança PODERÃO ser
compartilhadas pelos entes federados, adotado cadastro nacional único de
contribuintes.         
Art. 146-A. Lei complementar PODERÁ estabelecer critérios especiais de
tributação, com o objetivo de prevenir desequilíbrios da concorrência, sem
prejuízo da competência de a União, por lei, estabelecer normas de igual
objetivo.         
Art. 147. Competem à União, em Território Federal, os impostos estaduais
e, se o Território NÃO for dividido em Municípios, cumulativamente, os impostos
municipais; ao Distrito Federal cabem os impostos municipais.

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Art. 148. A União, mediante lei complementar, PODERÁ instituir


empréstimos compulsórios:
I - para atender a despesas extraordinárias, decorrentes de calamidade
pública, de guerra externa ou sua iminência;
II - no caso de investimento público de caráter urgente e de relevante
interesse nacional, observado o disposto no art. 150, III, "b".
Parágrafo único. A aplicação dos recursos provenientes de empréstimo
compulsório SERÁ vinculada à despesa que fundamentou sua instituição.
Art. 149. Compete exclusivamente à União instituir contribuições sociais, de
intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais
ou econômicas, como instrumento de sua atuação nas respectivas áreas,
observado o disposto nos arts. 146, III, e 150, I e III, e sem prejuízo do previsto
no art. 195, § 6º, relativamente às contribuições a que alude o dispositivo.
§ 1º A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios instituirão, por
meio de lei, contribuições para custeio de regime próprio de previdência social,
cobradas dos servidores ativos, dos aposentados e dos pensionistas, que
PODERÃO ter alíquotas progressivas de acordo com o valor da base de
contribuição ou dos proventos de aposentadoria e de pensões.              
§ 1º-A. Quando houver deficit atuarial, a contribuição ordinária dos
aposentados e pensionistas PODERÁ incidir sobre o valor dos proventos de
aposentadoria e de pensões que supere o salário-mínimo.              
§ 1º-B. Demonstrada a insuficiência da medida prevista no § 1º-A para
equacionar o deficit atuarial, É facultada a instituição de contribuição
extraordinária, no âmbito da União, dos servidores públicos ativos, dos
aposentados e dos pensionistas.              
§ 1º-C. A contribuição extraordinária de que trata o § 1º-B DEVERÁ ser
instituída simultaneamente com outras medidas para equacionamento do deficit
e vigorará por período determinado, contado da data de sua instituição.            
§ 2º As contribuições sociais e de intervenção no domínio econômico de
que trata o caput deste artigo:         
I - NÃO incidirão sobre as receitas decorrentes de exportação;         
II - incidirão também sobre a importação de produtos estrangeiros ou
serviços;         
III - PODERÃO ter alíquotas:         
a) ad valorem , tendo por base o faturamento, a receita bruta ou o valor da
operação e, no caso de importação, o valor aduaneiro;         
b) específica, tendo por base a unidade de medida adotada.         
§ 3º A pessoa natural destinatária das operações de importação PODERÁ
ser equiparada a pessoa jurídica, na forma da lei.         

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§ 4º A lei definirá as hipóteses em que as contribuições incidirão uma única


vez.         
Art. 149-A Os Municípios e o Distrito Federal PODERÃO instituir
contribuição, na forma das respectivas leis, para o custeio do serviço de
iluminação pública, observado o disposto no art. 150, I e III.         
Parágrafo único. É facultada a cobrança da contribuição a que se refere o
caput, na fatura de consumo de energia elétrica.         
 

 
LEI Nº 5.172, DE 25 DE OUTUBRO DE 1966 (CTN).
SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL
TÍTULO I
Disposições Gerais
Art. 2º O sistema tributário nacional É regido pelo disposto na , em leis
complementares, em resoluções do Senado Federal e, nos limites das
respectivas competências, em leis federais, nas Constituições e em leis
estaduais, e em leis municipais.
Art. 3º Tributo É toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor
nela se possa exprimir, que NÃO constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei
e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada.
Art. 4º A natureza jurídica específica do tributo É determinada pelo fato gerador
da respectiva obrigação, sendo irrelevantes para qualificá-la:
I - a denominação e demais características formais adotadas pela lei;
II - a destinação legal do produto da sua arrecadação.
Art. 5º Os tributos SÃO impostos, taxas e contribuições de melhoria.
TÍTULO II
Competência Tributária
CAPÍTULO I
Disposições Gerais
Art. 6º A atribuição constitucional de competência tributária compreende a
competência legislativa plena, ressalvadas as limitações contidas na
Constituição Federal, nas Constituições dos Estados e nas Leis Orgânicas do
Distrito Federal e dos Municípios, e observado o disposto nesta Lei.
Parágrafo único. Os tributos cuja receita seja distribuída, no todo ou em parte, a
outras pessoas jurídicas de direito público pertencerá à competência legislativa
daquela a que tenham sido atribuídos.

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Art. 7º A competência tributária É indelegável, SALVO atribuição das funções de


arrecadar ou fiscalizar tributos, ou de executar leis, serviços, atos ou decisões
administrativas em matéria tributária, conferida por uma pessoa jurídica de
direito público a outra, nos termos do .
§ 1º A atribuição compreende as garantias e os privilégios processuais que
competem à pessoa jurídica de direito público que a conferir.
§ 2º A atribuição pode ser revogada, a qualquer tempo, por ato unilateral da
pessoa jurídica de direito público que a tenha conferido.
§ 3º NÃO constitui delegação de competência o cometimento, a pessoas de
direito privado, do encargo ou da função de arrecadar tributos.
Art. 8º O não-exercício da competência tributária NÃO a defere a pessoa
jurídica de direito público diversa daquela a que a Constituição a tenha
atribuído.
CAPÍTULO II
Limitações da Competência Tributária
 
LEI Nº 6.404, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1976 (LEI DAS S.A.).
 
Exercício Social e Demonstrações Financeiras
SEÇÃO I
Exercício Social
Art. 175. O exercício social terá duração de 1 (um) ano e a data do término
SERÁ fixada no estatuto.
Parágrafo único. Na constituição da companhia e nos casos de alteração
estatutária o exercício social PODERÁ ter duração diversa.
SEÇÃO II
Demonstrações Financeiras
Disposições Gerais
Art. 176. Ao fim de cada exercício social, a diretoria fará elaborar, com base
na escrituração mercantil da companhia, as seguintes demonstrações
financeiras, que DEVERÃO exprimir com clareza a situação do patrimônio da
companhia e as mutações ocorridas no exercício:
I - balanço patrimonial;
II - demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados;
III - demonstração do resultado do exercício; e
IV – demonstração dos fluxos de caixa; e                               

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V – se companhia aberta, demonstração do valor


adicionado.                           
§ 1º As demonstrações de cada exercício SERÃO publicadas com a
indicação dos valores correspondentes das demonstrações do exercício
anterior.
§ 2º Nas demonstrações, as contas semelhantes PODERÃO ser
agrupadas; os pequenos saldos PODERÃO ser agregados, desde que indicada
a sua natureza e NÃO ultrapassem 0,1 (um décimo) do valor do respectivo
grupo de contas; mas É vedada a utilização de designações genéricas, como
"diversas contas" ou "contas-correntes".
§ 3º As demonstrações financeiras registrarão a destinação dos lucros
segundo a proposta dos órgãos da administração, no pressuposto de sua
aprovação pela assembléia-geral.
§ 4º As demonstrações SERÃO complementadas por notas explicativas e
outros quadros analíticos ou demonstrações contábeis necessários para
esclarecimento da situação patrimonial e dos resultados do exercício.

§ 5o  As notas explicativas devem:                       


I – apresentar informações sobre a base de preparação das demonstrações
financeiras e das práticas contábeis específicas selecionadas e aplicadas para
negócios e eventos significativos;                              
II – divulgar as informações exigidas pelas práticas contábeis adotadas no
Brasil que NÃO estejam apresentadas em nenhuma outra parte das
demonstrações financeiras;                           
III – fornecer informações adicionais NÃO indicadas nas próprias
demonstrações financeiras e consideradas necessárias para uma apresentação
adequada; e                        
IV – indicar:                        
a) os principais critérios de avaliação dos elementos patrimoniais,
especialmente estoques, dos cálculos de depreciação, amortização e exaustão,
de constituição de provisões para encargos ou riscos, e dos ajustes para
atender a perdas prováveis na realização de elementos do ativo;                        
 
b) os investimentos em outras sociedades, quando relevantes (art. 247,
parágrafo único);                         
c) o aumento de valor de elementos do ativo resultante de novas avaliações
(art. 182, § 3o );                           
d) os ônus reais constituídos sobre elementos do ativo, as garantias
prestadas a terceiros e outras responsabilidades eventuais ou
contingentes;              

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e) a taxa de juros, as datas de vencimento e as garantias das obrigações a


longo prazo;             
f) o número, espécies e classes das ações do capital social;              
g) as opções de compra de ações outorgadas e exercidas no
exercício;               

h) os ajustes de exercícios anteriores (art. 186, § 1o); e               


i) os eventos subsequentes à data de encerramento do exercício que
tenham, ou possam vir a ter, efeito relevante sobre a situação financeira e os
resultados futuros da companhia.                           
 
§ 6o  A companhia fechada com patrimônio líquido, na data do balanço,
inferior a R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais) NÃO SERÁ obrigada à
elaboração e publicação da demonstração dos fluxos de caixa.    
oo

§ 7o  A Comissão de Valores Mobiliários poderá, a seu critério, disciplinar de


forma diversa o registro de que trata o § 3o deste artigo.            
Escrituração
Art. 177. A escrituração da companhia SERÁ mantida em registros
permanentes, com obediência aos preceitos da legislação comercial e desta Lei
e aos princípios de contabilidade geralmente aceitos, devendo observar
métodos ou critérios contábeis uniformes no tempo e registrar as mutações
patrimoniais segundo o regime de competência.
§ 1º As demonstrações financeiras do exercício em que houver modificação
de métodos ou critérios contábeis, de efeitos relevantes, DEVERÃO indicá-la
em nota e ressaltar esses efeitos.

§ 2o  A companhia observará exclusivamente em livros ou registros


auxiliares, sem qualquer modificação da escrituração mercantil e das
demonstrações reguladas nesta Lei, as disposições da lei tributária, ou de
legislação especial sobre a atividade que constitui seu objeto, que prescrevam,
conduzam ou incentivem a utilização de métodos ou critérios contábeis
diferentes ou determinem registros, lançamentos ou ajustes ou a elaboração de
outras demonstrações financeiras.                        
I – (revogado);                        
II – (revogado).                     

§ 3o  As demonstrações financeiras das companhias abertas observarão,


ainda, as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários e SERÃO
obrigatoriamente submetidas a auditoria por auditores independentes nela
registrados.                    

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§ 4º As demonstrações financeiras SERÃO assinadas pelos


administradores e por contabilistas legalmente habilitados.

§ 5o  As normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários a que se


refere o § 3o deste artigo DEVERÃO ser elaboradas em consonância com os
padrões internacionais de contabilidade adotados nos principais mercados de
valores mobiliários.                       

§ 6o  As companhias fechadas PODERÃO optar por observar as normas


sobre demonstrações financeiras expedidas pela Comissão de Valores
Mobiliários para as companhias abertas.                                      
§ 7o  (Revogado).                    
 
 
LEI COMPLEMENTAR Nº 87, DE 13/09/1996 (LEI KANDIR).
Art. 1º Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir o imposto sobre
operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços
de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as
operações e as prestações se iniciem no exterior.
Art. 2° O imposto incide sobre:
I - operações relativas à circulação de mercadorias, inclusive o fornecimento
de alimentação e bebidas em bares, restaurantes e estabelecimentos similares;
II - prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, por
qualquer via, de pessoas, bens, mercadorias ou valores;
III - prestações onerosas de serviços de comunicação, por qualquer meio,
inclusive a geração, a emissão, a recepção, a transmissão, a retransmissão, a
repetição e a ampliação de comunicação de qualquer natureza;
IV - fornecimento de mercadorias com prestação de serviços NÃO
compreendidos na competência tributária dos Municípios;
V - fornecimento de mercadorias com prestação de serviços sujeitos ao
imposto sobre serviços, de competência dos Municípios, quando a lei
complementar aplicável expressamente o sujeitar à incidência do imposto
estadual.
§ 1º O imposto incide também:
I – sobre a entrada de mercadoria ou bem importados do exterior, por pessoa
física ou jurídica, ainda que NÃO seja contribuinte habitual do imposto, qualquer
que seja a sua finalidade;       
II - sobre o serviço prestado no exterior ou cuja prestação se tenha iniciado
no exterior;
III - sobre a entrada, no território do Estado destinatário, de petróleo,
inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, e de

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energia elétrica, quando NÃO destinados à comercialização ou à


industrialização, decorrentes de operações interestaduais, cabendo o imposto
ao Estado onde estiver localizado o adquirente.
§ 2º A caracterização do fato gerador independe da natureza jurídica da
operação que o constitua.
 
Por hoje é só! Bons Estudos!

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