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a) tanto o fato gerador dos impostos como o das taxas são vinculados a uma atuação
estatal específica.
b) o fato gerador dos impostos é vinculado a uma atuação estatal específica enquanto o
das taxas não é vinculado a uma atuação estatal.
c) o fato gerador dos impostos não é vinculado a uma atuação estatal enquanto o das
taxas é vinculado a uma atuação estatal específica.
d) tanto o fato gerador dos impostos como o das taxas não são vinculados a uma atuação
estatal.
GABARITO
Item C
Art. 16. Imposto é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação
independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte.
Art. 77. As taxas cobradas pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos
Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, têm como fato gerador o exercício
regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviço público
específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição (ATUAÇÃO
ESTATAL).
B) continua a não incidir o IPTU, por força da imunidade da autarquia (cujo nome continua
vinculado ao imóvel no RGI, ainda que agora a autarquia figure como promitente
vendedora).
C) passa a incidir o IPTU, a ser pago solidariamente pela autarquia e por Fulano de Tal.
D) passa a incidir o IPTU, a ser pago por Fulano de Tal, uma vez que registrada no RGI a
promessa de compra e venda do imóvel.
GABARITO
Item D
Art. 150
a) patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros; (Imunidade tributária recíproca entre os entes.
O bem só possui imunidade porque está sobre a propriedade do ente – União, Estado, Município ou
DF. A imunidade é subjetiva)
O parágrafo segundo faz uma extensão dessa imunidade para as autarquias e fundações
instituídas e mantidas pelo Poder Público. No caso da questão, era uma autarquia federal, ou seja, uma
autarquia da União. Então, ela teria a Imunidade no imóvel, caso ele estivesse vinculado às suas
finalidades essenciais ou fosse decorrente dessas finalidades.
§ 2º - A vedação do inciso VI, "a", é extensiva às autarquias e às fundações instituídas e mantidas pelo
Poder Público, no que se refere ao patrimônio, à renda e aos serviços, vinculados a suas finalidades
essenciais ou às delas decorrentes.
No entanto, a questão fala sobre um promitente comprador. Sobre o assunto, temos o art.
150, §3º, CF:
GABARITO
RESOLUÇÃO – ITEM B
Art. 149. Compete exclusivamente à União instituir contribuições sociais, de
intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais
ou econômicas, como instrumento de sua atuação nas respectivas áreas,
observado o disposto nos arts. 146, III, e 150, I e III, e sem prejuízo do previsto no
art. 195, § 6º, relativamente às contribuições a que alude o dispositivo. (...)
Art. 195. A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma
direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos
orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das
seguintes contribuições sociais:
I - do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei,
incidentes sobre: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 20, de 1998)
a) a folha de salários e demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados, a
qualquer título, à pessoa física que lhe preste serviço, mesmo sem vínculo
empregatício.
CONTRIBUIÇÕES ESPECIAIS
Não se qualificam por uma atividade, mas sim pela destinação de suas receitas. Identificadas
pela finalidade dos seus recursos, da sua arrecadação.
A ARRECADAÇÃO É VINCULADA. RECEITA AFETADA. Fim específico.
CONTRIBUIÇÃO ESPECIAL é, via de regra, instituída pela União. Exceção: iluminação
pública e contribuição previdenciária dos servidores.
A exigência está
a) correta, pois aplica-se a lei vigente à época de ocorrência do fato gerador.
b) errada, pois aplica-se retroativamente a lei que defina penalidade menos
severa ao contribuinte.
c) correta, pois o princípio da irretroatividade veda a aplicação retroagente da lei
tributária.
d) errada, pois a aplicação retroativa da lei é regra geral no direito tributário.
GABARITO
ITEM B
Art. 106, II, c do CTN
Art. 106. A lei aplica-se a ato ou fato pretérito: [...]
c) quando lhe comine penalidade menos severa que a prevista na lei vigente ao tempo
da sua prática.
PRINCÍPIO DA IRRETROATIVIDADE
Lei tributária só pode ser aplicada para fatos geradores futuros, para gerar segurança jurídica,
sendo ex nunc, prospectiva.
Princípio complementado pelo CTN (texto que fortalece o art. 150 da CF), para trazer
exceções vantajosas ao contribuinte. Regras em que a lei tributária pode retroagir, por dar
maior segurança e vantagem.
b) quando deixe de tratá-lo como contrário a qualquer exigência de ação ou omissão, desde
que não tenha sido fraudulento e não tenha implicado em falta de pagamento de tributo;
c) quando lhe comine penalidade menos severa que a prevista na lei vigente ao tempo da sua
prática.
5- Em 10/11/2020, foi publicada lei ordinária federal que majorava a alíquota de
contribuição previdenciária a ser cobrada do empregador, incidente sobre a
folha de salários e demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados, a
qualquer título, à pessoa física que lhe preste serviço, mesmo sem vínculo
empregatício.
GABARITO – ITEM B
Art. 195. A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta,
nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do
Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais:
§ 6º As contribuições sociais de que trata este artigo só poderão ser exigidas após decorridos
noventa dias da data da publicação da lei que as houver instituído ou modificado, não se lhes
aplicando o disposto no art. 150, III, "b”
EXCEÇÕES:
6- José, contribuinte do IPTU, reside em imóvel de sua propriedade, defronte a
uma praça municipal. A Prefeitura local canalizou ali um córrego, asfaltou
as ruas adjacentes à praça, arborizando-a e ajardinando-a. Por
conseqüência, a casa de José aumentou de preço. Em face do exposto,
José, em razão da valorização de sua propriedade, está potencialmente:
GABARITO
ITEM D
Art. 81. A contribuição de melhoria cobrada pela União, pelos Estados, pelo Distrito
Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, é instituída
para fazer face ao custo de obras públicas de que decorra valorização imobiliária,
tendo como limite total a despesa realizada e como limite individual o acréscimo de
valor que da obra resultar para cada imóvel beneficiado.
7- Por meio da Lei Ordinária nº 123, a União instituiu contribuição não cumulativa
destinada a garantir a expansão da seguridade social, utilizando, para tanto, fato
gerador e base de cálculo distintos dos discriminados na Constituição da
República. A referida lei foi publicada em 1º de setembro de 2015, com entrada
em vigor em 2 de janeiro de 2016, determinando o dia 1º de fevereiro do mesmo
ano como data de pagamento.
C) A nova contribuição somente poderia ser instituída por meio de lei complementar.
GABARITO
Item C
TRIBUTOS RESERVADOS A LEI COMPLEMENTAR:
1. IGF
2. EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO
3. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS RESIDUAIS
4. IMPOSTOS RESIDUAIS
GABARITO
Item A
PECUNIA NON OLET
GABARITO
Item B
Art. 145. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir os seguintes
tributos:
[...]
GABARITO
Item B
Art. 148. A União, mediante lei complementar, poderá instituir empréstimos compulsórios: