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03/04/2023

Fwd: Leitura Fiscal de Hoje! 03/04/2023

De: Júlison Oliveira (prof.julison@gmail.com)

Para: salomaosoares643@yahoo.com.br
Data: sábado, 15 de abril de 2023 às 20:41 BRT

--------- Mensagem encaminhada ---------


De: Júlison Oliveira <prof.julison@gmail.com>
Data: seg., 3 de abr. de 2023 às 08:28
Assunto: Leitura Fiscal de Hoje! 03/04/2023
Para:

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A partir de hoje vou enviar e-mails diários da legislação fiscal otimizada e dividida por dia, com
organização trimestral. Essa é a forma que eu estudava e é a forma que ensino os alunos a estudarem a parte de
legislação das matérias concluídas.

Caso não queira receber os e-mails, responda DESCASDASTRAR.

Espero que goste!

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988.


DOS IMPOSTOS DA UNIÃO
Art. 153. COMPETE à União instituir impostos sobre:
I - importação de produtos estrangeiros;

II - exportação, para o exterior, de produtos nacionais ou nacionalizados;


III - renda e proventos de qualquer natureza;
IV - produtos industrializados;

V - operações de crédito, câmbio e seguro, ou relativas a títulos ou valores mobiliários;


VI - propriedade territorial rural;
VII - grandes fortunas, nos termos de lei complementar.
§ 1º É facultado ao Poder Executivo, atendidas as condições e os limites estabelecidos em lei, alterar as
alíquotas dos impostos enumerados nos incisos I, II, IV e V.
§ 2º O imposto previsto no inciso III:
I - SERÁ informado pelos critérios da generalidade, da universalidade e da progressividade, na forma da lei;

.         
§ 3º O imposto previsto no inciso IV:
I - SERÁ seletivo, em função da essencialidade do produto;
II - SERÁ não-cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação com o montante cobrado
nas anteriores;
III - NÃO incidirá sobre produtos industrializados destinados ao exterior.

IV - terá reduzido seu impacto sobre a aquisição de bens de capital pelo contribuinte do imposto, na forma da
lei.         

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§ 4º O imposto previsto no inciso VI do capu t:         
I - SERÁ progressivo e terá suas alíquotas fixadas de forma a desestimular a manutenção de propriedades
improdutivas;         

II - NÃO incidirá sobre pequenas glebas rurais, definidas em lei, quando as explore o proprietário que NÃO
possua outro imóvel;         
III - SERÁ fiscalizado e cobrado pelos Municípios que assim optarem, na forma da lei, desde que NÃO
implique redução do imposto ou qualquer outra forma de renúncia fiscal.                 
§ 5º O ouro, quando definido em lei como ativo financeiro ou instrumento cambial, sujeita-se exclusivamente
à incidência do imposto de que trata o inciso V do "caput" deste artigo, devido na operação de origem; a alíquota
mínima SERÁ de um por cento, assegurada a transferência do montante da arrecadação nos seguintes
termos:         
I - trinta por cento para o Estado, o Distrito Federal ou o Território, conforme a origem;
II - setenta por cento para o Município de origem.
Art. 154. A União PODERÁ instituir:

I - mediante lei complementar, impostos NÃO previstos no artigo anterior, desde que sejam não-cumulativos
e NÃO tenham FATO GERADOR ou base de cálculo próprios dos discriminados nesta Constituição;
II - na iminência ou no caso de guerra externa, impostos extraordinários, compreendidos ou NÃO em sua
competência tributária, os quais SERÃO suprimidos, gradativamente, cessadas as causas de sua criação.
 
 
LEI Nº 5.172, DE 25 DE OUTUBRO DE 1966 (CTN).
Impostos
CAPÍTULO I
Disposições Gerais
Art. 16. Imposto É o tributo cuja obrigação TEM por FATO GERADOR uma situação independente de qualquer
atividade estatal específica, relativa ao contribuinte.
Art. 17. Os impostos componentes do sistema tributário nacional SÃO exclusivamente os que constam deste Título,
com as competências e limitações nele previstas.
Art. 18. Compete:
I - à União, instituir, nos Territórios Federais, os impostos atribuídos aos Estados e, se aqueles NÃO forem divididos
em Municípios, cumulativamente, os atribuídos a estes;
II - ao Distrito Federal e aos Estados NÃO divididos em Municípios, instituir, cumulativamente, os impostos
atribuídos aos Estados e aos Municípios.

Art. 18-A. Para fins da incidência do imposto de que trata o inciso II do caput do art. 155 da Constituição
Federal, os combustíveis, o gás natural, a energia elétrica, as comunicações e o transporte coletivo SÃO
considerados bens e serviços essenciais e indispensáveis, que NÃO podem ser tratados como
supérfluos.   (novidade de 2022)

Parágrafo único. Para efeito do disposto neste artigo:   (novidade de 2022)

I - É VEDADA a fixação de alíquotas sobre as operações referidas no caput deste artigo em patamar


superior ao das operações em geral, considerada a essencialidade dos bens e serviços;   (novidade de 2022)

II - É facultada ao ente federativo competente a aplicação de alíquotas reduzidas em relação aos bens
referidos no caput deste artigo, como forma de beneficiar os consumidores em geral; e   (novidade de 2022)

III - É VEDADA a fixação de alíquotas reduzidas de que trata o inciso II deste parágrafo, para os
combustíveis, a energia elétrica e o gás natural, em percentual superior ao da alíquota vigente por ocasião da
publicação deste artigo.   (novidade de 2022)
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CAPÍTULO II
Impostos sobre o Comércio Exterior
SEÇÃO I

Impostos sobre a Importação


Art. 19. O imposto, de competência da União, sobre a importação de produtos estrangeiros TEM como FATO
GERADOR a entrada destes no território nacional.
Art. 20. A base de cálculo do imposto é:
I - quando a alíquota seja específica, a unidade de medida adotada pela lei tributária;
II - quando a alíquota seja ad valorem, o preço normal que o produto, ou seu similar, alcançaria, ao tempo da
importação, em uma venda em condições de livre concorrência, para entrega no porto ou lugar de entrada do
produto no País;
III - quando se trate de produto apreendido ou abandonado, levado a leilão, o preço da arrematação.
Art. 21. O Poder Executivo pode, nas condições e nos limites estabelecidos em lei, alterar as alíquotas ou as bases
de cálculo do imposto, a fim de ajustá-lo aos objetivos da política cambial e do comércio exterior.
Art. 22. Contribuinte do imposto é:
I - o importador ou quem a lei a ele equiparar;
II - o arrematante de produtos apreendidos ou abandonados.
SEÇÃO II
Imposto sobre a Exportação
Art. 23. O imposto, de competência da União, sobre a exportação, para o estrangeiro, de produtos nacionais ou
nacionalizados TEM como FATO GERADOR a saída destes do território nacional.
Art. 24. A base de cálculo do imposto é:
I - quando a alíquota seja específica, a unidade de medida adotada pela lei tributária;
II - quando a alíquota seja ad valorem, o preço normal que o produto, ou seu similar, alcançaria, ao tempo da
exportação, em uma venda em condições de livre concorrência.

Parágrafo único. Para os efeitos do inciso II, considera-se a entrega como efetuada no porto ou lugar da saída do
produto, deduzidos os tributos diretamente incidentes sobre a operação de exportação e, nas vendas efetuadas a
prazo superior aos correntes no mercado internacional o custo do financiamento.
Art. 25. A lei PODE adotar como base de cálculo a parcela do valor ou do preço, referidos no artigo anterior,
excedente de valor básico, fixado de acordo com os critérios e dentro dos limites por ela estabelecidos.
Art. 26. O Poder Executivo pode, nas condições e nos limites estabelecidos em lei, alterar as alíquotas ou as bases
de cálculo do imposto, a fim de ajustá-los aos objetivos da política cambial e do comércio exterior.
Art. 27. Contribuinte do imposto É o exportador ou quem a lei a ele equiparar.
Art. 28. A receita líquida do imposto destina-se à formação de reservas monetárias, na forma da lei.
 
 
LEI Nº 6.404, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1976 (LEI DAS S.A.).
Critérios de Avaliação do Ativo
Art. 183. No balanço, os elementos do ativo SERÃO avaliados segundo os seguintes critérios:
I - as aplicações em instrumentos financeiros, inclusive derivativos, e em direitos e títulos de créditos,
classificados no ativo circulante ou no realizável a longo prazo:                          
a) pelo seu valor justo, quando se tratar de aplicações destinadas à negociação ou disponíveis para venda;
e                              
b) pelo valor de custo de aquisição ou valor de emissão, atualizado conforme disposições legais ou
contratuais, ajustado ao valor provável de realização, quando este for inferior, no caso das demais aplicações e os
direitos e títulos de crédito;                       

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II - os direitos que tiverem por objeto mercadorias e produtos do comércio da companhia, assim como
matérias-primas, produtos em fabricação e bens em almoxarifado, pelo custo de aquisição ou produção, deduzido
de provisão para ajustá-lo ao valor de mercado, quando este for inferior;
III - os investimentos em participação no capital social de outras sociedades, RESSALVADO o disposto nos
artigos 248 a 250, pelo custo de aquisição, deduzido de provisão para perdas prováveis na realização do seu valor,
quando essa perda estiver comprovada como permanente, e que NÃO SERÁ modificado em razão do
recebimento, sem custo para a companhia, de ações ou quotas bonificadas;
IV - os demais investimentos, pelo custo de aquisição, deduzido de provisão para atender às perdas
prováveis na realização do seu valor, ou para redução do custo de aquisição ao valor de mercado, quando este for
inferior;
V - os direitos classificados no imobilizado, pelo custo de aquisição, deduzido do saldo da respectiva conta de
depreciação, amortização ou exaustão;
VI – (revogado);                          
VII – os direitos classificados no intangível, pelo custo incorrido na aquisição deduzido do saldo da respectiva
conta de amortização;                       
VIII – os elementos do ativo decorrentes de operações de longo prazo SERÃO ajustados a valor presente,
sendo os demais ajustados quando houver efeito relevante.                          

§ 1o  Para efeitos do disposto neste artigo, considera-se valor justo:                                


a) das matérias-primas e dos bens em almoxarifado, o preço pelo qual possam ser repostos, mediante
compra no mercado;
b) dos bens ou direitos destinados à venda, o preço líquido de realização mediante venda no mercado,
deduzidos os impostos e demais despesas necessárias para a venda, e a margem de lucro;
c) dos investimentos, o valor líquido pelo qual possam ser alienados a terceiros.
d) dos instrumentos financeiros, o valor que PODE se obter em um mercado ativo, decorrente de transação
NÃO compulsória realizada entre partes independentes; e, na ausência de um mercado ativo para um determinado
instrumento financeiro:                         
1) o valor que se PODE obter em um mercado ativo com a negociação de outro instrumento financeiro de
natureza, prazo e risco similares;                        
2) o valor presente líquido dos fluxos de caixa futuros para instrumentos financeiros de natureza, prazo e
risco similares; ou                      
3) o valor obtido por meio de modelos matemático-estatísticos de precificação de instrumentos
financeiros.                    

§ 2o  A diminuição do valor dos elementos dos ativos imobilizado e intangível SERÁ registrada
periodicamente nas contas de:                       
a) depreciação, quando corresponder à perda do valor dos direitos que TÊM por objeto bens físicos sujeitos a
desgaste ou perda de utilidade por uso, ação da natureza ou obsolescência;
b) amortização, quando corresponder à perda do valor do capital aplicado na aquisição de direitos da
propriedade industrial ou comercial e quaisquer outros com existência ou exercício de duração limitada, ou cujo
objeto sejam bens de utilização por prazo legal ou contratualmente limitado;
c) exaustão, quando corresponder à perda do valor, decorrente da sua exploração, de direitos cujo objeto
sejam recursos minerais ou florestais, ou bens aplicados nessa exploração.

§ 3o  A companhia DEVERÁ efetuar, periodicamente, análise sobre a recuperação dos valores registrados no
imobilizado e no intangível, a fim de que sejam:                      
I – registradas as perdas de valor do capital aplicado quando houver decisão de interromper os
empreendimentos ou atividades a que se destinavam ou quando comprovado que NÃO PODERÃO produzir
resultados suficientes para recuperação desse valor; ou                        
II – revisados e ajustados os critérios utilizados para determinação da vida útil econômica estimada e para
cálculo da depreciação, exaustão e amortização.                  
§ 4° Os estoques de mercadorias fungíveis destinadas à venda PODERÃO ser avaliados pelo valor de
mercado, quando esse for o costume mercantil aceito pela técnica contábil.

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Critérios de Avaliação do Passivo


Art. 184. No balanço, os elementos do passivo SERÃO avaliados de acordo com os seguintes critérios:
I - as obrigações, encargos e riscos, conhecidos ou calculáveis, inclusive Imposto sobre a Renda a pagar
com base no resultado do exercício, SERÃO computados pelo valor atualizado até a data do balanço;
II - as obrigações em moeda estrangeira, com cláusula de paridade cambial, SERÃO convertidas em moeda
nacional à taxa de câmbio em vigor na data do balanço;
III – as obrigações, os encargos e os riscos classificados no passivo NÃO circulante SERÃO ajustados ao
seu valor presente, sendo os demais ajustados quando houver efeito relevante.                      
Critérios de Avaliação em Operações Societárias 
Art. 184-A.  A Comissão de Valores Mobiliários estabelecerá, com base na competência conferida pelo §
3o do art. 177 desta Lei, normas especiais de avaliação e contabilização aplicáveis à aquisição de controle,
participações societárias ou negócios.                      
 
 
LEI COMPLEMENTAR Nº 87, DE 13/09/1996 (LEI KANDIR).
Art. 5º Lei PODERÁ atribuir a terceiros a responsabilidade pelo pagamento do imposto e acréscimos devidos
pelo contribuinte ou responsável, quando os atos ou omissões daqueles concorrerem para o NÃO recolhimento do
tributo.
 

Art. 6o Lei estadual PODERÁ atribuir a contribuinte do imposto ou a depositário a qualquer título a
responsabilidade pelo seu pagamento, hipótese em que assumirá a condição de substituto tributário. 
§ 1º A responsabilidade PODERÁ ser atribuída em relação ao imposto incidente sobre uma ou mais operações
ou prestações, sejam antecedentes, concomitantes ou subseqüentes, inclusive ao valor decorrente da diferença
entre alíquotas interna e interestadual nas operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor
final localizado em outro Estado, que seja contribuinte do imposto.
 

§ 2o A atribuição de responsabilidade dar-se-á em relação a mercadorias, bens ou serviços previstos em lei de
cada Estado.       
Art. 7º Para efeito de exigência do imposto por substituição tributária, inclui-se, também, como FATO
GERADOR do imposto, a entrada de mercadoria ou bem no estabelecimento do adquirente ou em outro por ele
indicado.
Art. 8º A base de cálculo, para fins de substituição tributária, será:
I - em relação às operações ou prestações antecedentes ou concomitantes, o valor da operação ou prestação
praticado pelo contribuinte substituído;
II - em relação às operações ou prestações subseqüentes, obtida pelo somatório das parcelas seguintes:
a) o valor da operação ou prestação própria realizada pelo substituto tributário ou pelo substituído
intermediário;
b) o montante dos valores de seguro, de frete e de outros encargos cobrados ou transferíveis aos adquirentes
ou tomadores de serviço;
c) a margem de valor agregado, inclusive lucro, relativa às operações ou prestações subseqüentes.

§ 1º Na hipótese de responsabilidade tributária em relação às operações ou prestações antecedentes, o


imposto devido pelas referidas operações ou prestações SERÁ pago pelo responsável, quando:
 
I – da entrada ou recebimento da mercadoria, do bem ou do serviço;       
II - da saída subseqüente por ele promovida, ainda que isenta ou NÃO tributada;
III - ocorrer qualquer saída ou evento que impossibilite a ocorrência do fato determinante do pagamento do
imposto.

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§ 2º Tratando-se de mercadoria ou serviço cujo preço final a consumidor, único ou máximo, seja fixado por
órgão público competente, a base de cálculo do imposto, para fins de substituição tributária, É o referido preço por
ele estabelecido.
§ 3º Existindo preço final a consumidor sugerido pelo fabricante ou importador, PODERÁ a lei estabelecer
como base de cálculo este preço.
§ 4º A margem a que se refere a alínea c do inciso II do caput SERÁ estabelecida com base em preços
usualmente praticados no mercado considerado, obtidos por levantamento, ainda que por amostragem ou através
de informações e outros elementos fornecidos por entidades representativas dos respectivos setores, adotando-se
a média ponderada dos preços coletados, devendo os critérios para sua fixação ser previstos em lei.
§ 5º O imposto a ser pago por substituição tributária, na hipótese do inciso II do caput, corresponderá à
diferença entre o valor resultante da aplicação da alíquota prevista para as operações ou prestações internas do
Estado de destino sobre a respectiva base de cálculo e o valor do imposto devido pela operação ou prestação
própria do substituto.

§ 6o Em substituição ao disposto no inciso II do caput, a base de cálculo em relação às operações ou


prestações subseqüentes PODERÁ ser o preço a consumidor final usualmente praticado no mercado
considerado, relativamente ao serviço, à mercadoria ou sua similar, em condições de livre concorrência,
adotando-se para sua apuração as regras estabelecidas no § 4o deste artigo.       
 
 
Por hoje é só! Bons Estudos!

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