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Código Tributário de Senador Canedo - GO https://leismunicipais.com.

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Versão consolidada, com alterações até o dia 19/04/2022

LEI Nº 779/, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2001.

A CÂMARA MUNICIPAL DE SENADOR CANEDO, aprova e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte LEI:

TÍTULO I
NORMAS GERAIS DE DIREITO TRIBUTÁRIO

CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º Esta LEI dá nova redação ao Código Tributário do Município.

Art. 2º O Código Tributário do Município é subordinado:

I - às Cons tuições Federal e Estadual;

II - ao Código Tributário Nacional ins tuído pela LEI nº 5.172, de 25 de outubro de 1966, e demais Leis
Federais complementares;

III - às Resoluções Específicas do Senado Federal;

IV - à Legislação Estadual, nos limites da respec va competência;

V - à LEI Orgânica do Município.

CAPÍTULO II
LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA

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Seção I
Disposições Gerais

Art. 3º A Legislação Tributária Municipal, compreende as leis, decretos e normas complementares que
visam, no todo ou em parte, tributos de competência municipal e as relações jurídicas a eles per nentes.

Parágrafo único. São normas complementares das leis e dos decretos:

I - os atos norma vos, expedidos pelas autoridades administra vas;

II - as decisões dos órgãos das instâncias administra vas;

III - a solução dada à consulta, obedecida as disposições legais;

IV - os convênios que o Município celebre com a União, o Estado, o Distrito Federal e outros
Municípios.

Seção II
Aplicação e Vigência da Legislação Tributária

Art. 4º A LEI tributária municipal tem aplicação em todo território do Município e estabelece relação
jurídico tributária no momento em que ver lugar o ATO ou fato tributário, salvo se a LEI dispuser
expressamente em contrário.

Art. 5º Salvo disposições em contrário, entram em vigor:

I - os atos a que se refere o inciso I do parágrafo único do ar go 3º, na data de sua publicação;

II - as decisões a que se refere o inciso II do parágrafo único do ar go 3º, quanto aos seus efeitos
norma vos, 30 (trinta) dias após a data de suas no ficações;

III - a solução dada à consulta a que se refere o inciso III do parágrafo único do ar go 3º, na data da
publicação da circular expedida pela autoridade fiscal competente;

IV - os convênios a que se refere o inciso IV do parágrafo único do ar go 3º, na data neles prevista;

V - as disposições legais que alteram, bem como, modificam a incidência e a base de cálculo de

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tributos, em 1º de janeiro do exercício seguinte.

CAPÍTULO III
OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS

Seção I
Disposições Gerais

Art. 6º A obrigação tributária é principal ou acessória.

§ 1º A obrigação principal surge com a ocorrência de fato gerador, que tem por objeto o pagamento
do tributo ou penalidade pecuniária e ex ngue-se juntamente com o crédito dela decorrente.

§ 2º A obrigação acessória decorre de legislação tributária, que tem por objeto as prestações nelas
previstas no interesse da arrecadação ou da fiscalização dos tributos.

§ 3º A obrigação acessória, pelo simples fato de sua inobservância, converte-se em obrigação


principal.

Art. 7º Quando não for previsto prazo para cumprimento da obrigação tributária, far-se-á a in mação do
contribuinte fixando-lhe o prazo de 20 (vinte) dias, findo o qual serão adotadas as medidas previstas nesta
LEI.

Seção II
Fato Gerador

Art. 8º Fato gerador da obrigação principal, é a situação definida nesta LEI como necessária e suficiente à
sua ocorrência.

Art. 9º Fato Gerador da obrigação acessória, é qualquer situação que na forma da legislação aplicável,
impõe a prá ca ou abstenção de ATO que não configure obrigação principal.

Art. 10. Salvo disposição de LEI em contrário considera-se ocorrido o fato gerador e existente os seus
efeitos:

I - tratando-se de situação de fato, desde o momento em que se verifiquem as circunstâncias


materiais necessárias a que produzam os efeitos que normalmente lhe são próprios;

II - tratando-se de situação jurídica, desde o momento em que esteja defini vamente cons tuída, nos

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II - tratando-se de situação jurídica, desde o momento em que esteja defini vamente cons tuída, nos

termos do direito aplicável.

Seção III
Sujeito A vo

Art. 11. Sujeito a vo da obrigação tributária é o Município.

Seção IV
Sujeito Passivo

Subseção I
Disposições Gerais

Art. 12. Sujeito passivo da obrigação principal é a pessoa obrigada ao pagamento do tributo ou
penalidade pecuniária.

Parágrafo único. O sujeito passivo da obrigação principal diz-se:

I - contribuinte, quando tenha relação pessoal e direta com a situação que cons tua o respec vo fato
gerador;

II - responsável, quando sem reves r a condição de contribuinte, sua obrigação decorra de disposição
expressa nesta LEI;

Art. 13. Sujeito passivo da obrigação acessória é a pessoa obrigada às prestações que cons tuam o seu
objeto.

Subseção II
Capacidade Tributária

Art. 14. A capacidade jurídica para cumprimento da obrigação tributária decorre do fato de a pessoa
natural ou jurídica se encontrar nas condições previstas em LEI, dando lugar à referida obrigação.

Art. 15. A capacidade tributária passiva independe:

I - da capacidade civil das pessoas naturais;

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I - da capacidade civil das pessoas naturais;

II - de achar-se a pessoa natural sujeita a medidas que importem privação ou limitação do exercício de
a vidades civis, comerciais ou profissionais, ou da administração direta de seus bens ou negócios;

III - de estar a pessoa jurídica regularmente cons tuída bastando que configure uma unidade
econômica ou profissional.

Subseção III
Domicílio Tributário

Art. 16. Considera-se domicílio tributário do sujeito passivo, contribuinte ou responsável:

I - quanto às pessoas jurídicas de direito privado ou às firmas individuais, a sede da empresa, ou, em
relação aos atos ou fatos que derem origem à obrigação, o território do Município;

II - quanto às pessoas naturais, a sua residência habitual, ou, sendo incerto ou desconhecido, o
território do Município;

III - quanto às pessoas jurídicas de direito público, qualquer de suas repar ções no território do
Município.

Parágrafo único. A autoridade fazendária poderá recusar o domicílio eleito, quando impossibilite ou
dificulte a arrecadação ou fiscalização do tributo, aplicando as regras dos incisos deste ar go ou
considerando como domicílio o lugar da situação dos bens ou da ocorrência dos atos ou fatos que deram
origem à obrigação.

Art. 17. O domicílio tributário será sempre consignado nas notas fiscais de serviços, guias, pe ções,
termos de abertura de livros fiscais obrigatórios e outros documentos que os contribuintes tenham
obrigação de anotar, que dirijam ou devam apresentar à Fazenda Pública Municipal.

Art. 18. Uma vez eleito pelo contribuinte ou determinado o domicílio na forma desta Subseção, este se
obriga a comunicar ao órgão fazendário, dentro de 30 (trinta) dias, contados a par r da data da
ocorrência, as mudanças de locais.

Parágrafo único. Excetuam-se da regra deste ar go aos que veram como domicílio o território do
Município.

Art. 19. Com as ressalvas previstas nesta LEI, considera-se estabelecimento o local, construído ou não,
onde o contribuinte exerce a vidade geradora de obrigação tributária, ainda que pertencente a terceiro.

§ 1º Todos os estabelecimentos do mesmo tular são considerados em conjunto para efeito de


responder a empresa pelos débitos, acréscimos, multas, correção monetária e juros referentes a

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responder a empresa pelos débitos, acréscimos, multas, correção monetária e juros referentes a

quaisquer deles.

§ 2º O tular do estabelecimento é responsável pelo cumprimento de todas as obrigações principais e


acessórias que esta LEI atribui ao seu estabelecimento.

Seção V
Responsabilidade Tributária

Subseção I
Disposições Gerais

Art. 20. Sem prejuízo do disposto neste Código, a LEI pode atribuir de modo expresso a responsabilidade
pelo crédito tributário a terceira pessoa vinculada ao fato gerador da respec va obrigação, excluindo a
responsabilidade do contribuinte ou atribuindo a este caráter suple vo no cumprimento total ou parcial
da referida obrigação.

Subseção II
Responsabilidade Dos Sucessores

Art. 21. O disposto nesta Seção aplica-se por igual aos créditos tributários defini vamente cons tuídos
ou em curso de cons tuição à data dos atos nela referidos, e aos cons tuídos posteriormente aos
mesmos atos, desde que rela vo à obrigação tributária surgida até a referida data.

Art. 22. A pessoa jurídica de direito privado que resultar de fusão, transformação ou incorporação de
outra, é responsável pelos tributos devidos até a data do ATO, pelas pessoas jurídicas de direito privado
fusionadas, transformadas ou incorporadas.

Parágrafo único. O disposto neste ar go aplica-se aos casos de ex nção de pessoa jurídica de direito
privado, quando a a vidade for con nuada por qualquer sócio remanescente, ou seu espólio, sob a
mesma ou outra razão social, ou sob firma individual.

A pessoa natural ou jurídica de direito privado que adquirir de outra, por qualquer tulo, fundo
Art. 23.
de comércio ou estabelecimento comercial, industrial ou profissional, e con nuar a respec va exploração,
sob a mesma ou outra razão social ou sob a firma ou nome individual, responde pelos tributos rela vos
ao fundo ou estabelecimento, devidos até a data do ATO:

I - integralmente, se o alienante cessar a exploração do comércio, indústria ou a vidade;

II - subsidiariamente, com o alienante, se este prosseguir na exploração ou iniciar, dentro de seis

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meses a contar da data da alienação, nova a vidade no mesmo ou em outro ramo de comércio, indústria
ou profissão.

Subseção III
Responsabilidade de Terceiros

Art. 24. Nos casos de impossibilidade de exigência do cumprimento da obrigação principal pelo
contribuinte, respondem com este nos atos que intervierem ou pelas omissões de que forem
responsáveis:

I - os pais, pelos tributos devidos por seus filhos menores;

II - os tutores ou curadores, pelos tributos devidos por seus tutelares ou curatelados;

III - os administradores, de bens de terceiros, pelos tributos devidos por estes;

IV - o inventariante, pelos tributos devidos pelo espólio;

V - o síndico e o comissário, pelos tributos devidos pela massa falida ou pelo concordatário;

VI - os tabeliães, escrivães e demais serventuários de o cio, pelos tributos devidos sobre os atos
pra cados por ele, ou perante eles, em razão de seu o cio;

VII - os sócios, no caso de liquidação de sociedade de pessoas.

Parágrafo único. O disposto neste ar go só se aplica, em matéria de penalidades, as de caráter


moratório.

Art. 25. São pessoalmente responsáveis pelos créditos correspondentes à obrigação tributária resultante
de atos pra cados com excesso de poderes ou infração de LEI, contrato social ou estatutos:

I - as pessoas referidas no ar go anterior;

II - os mandatários, prepostos ou empregados;

III - os diretores, gerentes ou representantes de pessoas jurídicas de direito privado.

Subseção IV
Subs tuição Tributária

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Art. A autoridade fazendária competente poderá, através de ATO norma vo específico, estabelecer
26
que indústria, comércio ou outras categorias de contribuintes passe a subs tuir o contribuinte principal,
quanto à obrigação do pagamento do tributo devido.

O chefe do poder execu vo poderá estabelecer através de Lei Complementar que indústria,
Art. 26.
comércio ou outras categorias de contribuintes passe a subs tuir o contribuinte principal, quanto a
obrigação do pagamento do imposto devido. (Redação dada pela Lei nº 964/2003)

§ 1º A subs tuição tributária se dará quando houver um relacionamento comercial obrigatório entre
o contribuinte principal e o subs tuto tributário, de forma a evidenciar a possibilidade de sua efe vação,
sem nenhum prejuízo para ambas as partes.

§ 2º Após a vigência do ATO Norma vo a subs tuição tributária passa a ser obrigatória.

§ 2º Após a vigência da Lei complementar de que trata o caput deste ar go, a subs tuição tributária
passa a ser obrigatória. (Redação dada pela Lei nº 964/2003)

Subseção V
Retenção na Fonte

Art. 27. A retenção na fonte do tributo devido à Fazenda Municipal, torna-se obrigatória quando do
pagamento da prestação de serviços a contribuintes não inscritos no Cadastro Fiscal do Município ou
àqueles que embora inscritos, não emi rem a nota fiscal de serviços.

Parágrafo único. A obrigatoriedade fixada por este ar go abrange a todas as categorias econômicas,
sejam de vinculação ao direito privado ou público.

Subseção VI
Responsabilidade Por Infrações

Salvo disposição de LEI em contrário, a responsabilidade por infrações da legislação tributária do


Art. 28.
Município, independe da intenção do agente ou do responsável e da efe vidade, natureza e extensão dos
efeitos do ATO.

Art. 29. A responsabilidade é pessoal ao agente:

I - quanto às infrações conceituadas por LEI como crimes ou contravenções, salvo quando pra cada
no exercício regular de administração, mandato, função, cargo ou emprego, ou no cumprimento de

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ordem expressa emi da por quem de direito;

II - quanto às infrações em cuja definição o dolo específico do agente seja elementar;

III - quanto às infrações que decorram direta ou exclusivamente de dolo específico:

a) das pessoas referidas nos ar gos 24, 25, 26 e 27 contra aquelas por quem respondem;
b) dos mandatários, prepostos ou empregados, contra seus mandantes, preponentes ou
empregadores;
c) dos diretores, gerentes ou representantes de pessoas jurídicas de direito privado, contra estas.

Art. 30.A responsabilidade é excluída pela denúncia espontânea da infração, acompanhada, se for o
caso, do pagamento do tributo devido e dos juros de mora, ou do depósito da importância arbitrada pela
autoridade administra va, quando o montante do tributo dependa de apuração.

Parágrafo único. Não se considera espontânea a denúncia apresentada após o início de qualquer
procedimento administra vo ou medida de fiscalização, relacionada com a infração.

CAPÍTULO IV
CRÉDITO TRIBUTÁRIO

Seção I
Disposições Gerais

Art. 31. O crédito tributário decorre da obrigação principal e tem a mesma natureza desta.

Art. 32. As circunstâncias que modificam o crédito tributário, sua extensão, os seus efeitos, ou as
garan as, ou os privilégios a ele atribuídos, ou que excluem exigibilidade, não afetam a obrigação
tributária que lhe deu origem.

Art. 33. O crédito tributário regularmente cons tuído somente se modifica ou ex ngue, ou tem
exigibilidade suspensa ou excluída, nos casos previstos nesta LEI, fora dos quais não podem ser
dispensadas, sob pena de responsabilidade funcional na forma da LEI, a sua efe vação ou as respec vas
garan as.

Seção II
Cons tuição do Crédito Tributário

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Subseção I
Lançamento

Art. 34. Compete priva vamente à autoridade administra va cons tuir o crédito tributário pelo
lançamento, assim entendido o procedimento administra vo necessário a verificar a ocorrência do fato
gerador da obrigação correspondente, determinar a matéria tributável, calcular o montante do tributo
devido, iden ficar o sujeito passivo e, sendo o caso, propor a aplicação da penalidade cabível.

Parágrafo único. A a vidade administra va de lançamento é vinculada e obrigatória sob pena de


responsabilidade funcional.

Art. 35. O lançamento reporta-se à data da ocorrência do fato gerador da obrigação e rege-se pela LEI
então em vigor, ainda que posteriormente modificada ou revogada.

§ 1º Aplica-se ao lançamento a legislação que, posteriormente à ocorrência do fato gerador da


obrigação, tenha ins tuído novos critérios de apuração ou processo de fiscalização, ampliando os poderes
de inves gação das autoridades administra vas, ou outorgando ao crédito maiores garan as ou
privilégios, exceto, neste úl mo caso, para efeito de atribuir responsabilidade tributária a terceiros.

§ 2º O disposto neste ar go não se aplica aos tributos lançados por períodos certos de tempo, onde
esta LEI fixe expressamente a data em que o fato gerador se considera ocorrido.

Art. 36. O lançamento regularmente no ficado ao sujeito passivo só pode ser alterado em virtude de:

I - impugnação do sujeito passivo;

II - recurso de o cio;

III - inicia va de o cio da autoridade administra va nos casos previstos no ar go 40.

Art. 37. A modificação introduzida de o cio ou em consequência de decisão administra va ou judicial,


nos critérios jurídicos adotados pela autoridade administra va, no exercício do lançamento, somente
pode ser efe vada, em relação a um mesmo sujeito passivo, quanto a fato gerador ocorrido
posteriormente à sua introdução.

Subseção II
Modalidade de Lançamento

Art. 38. O lançamento é efetuado com base na declaração do sujeito passivo ou de terceiros, quando um
ou outro, na forma da legislação tributária, presta à autoridade administra va informações sobre matéria

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de fato, indispensáveis à sua efe vação.

§ 1º A re ficação da declaração por inicia va própria do declarante, quando vise a reduzir ou excluir
tributo, só é admissível mediante comprovação do erro em que se funde, e antes de no ficado o
lançamento.

§ 2º Os erros con dos na declaração e apuráveis pelo seu exame serão re ficados de o cio pela
autoridade administra va a que compe r a revisão daquela.

Art. 39. Quando o cálculo do tributo tenha por base, ou tome em consideração o valor ou o preço de
bens, direitos, serviços ou atos jurídicos, a autoridade lançadora, mediante processo regular, e na forma
prevista nesta LEI, arbitrará aquele valor ou preço, sempre que sejam omissos os esclarecimentos
prestados, ou os documentos expedidos pelo sujeito passivo ou pelo terceiro legalmente obrigado,
ressalvada, em caso de contestação, avaliação contraditória, administra va ou judicial.

Art. 40. Além das hipóteses previstas nesta LEI, o lançamento é revisto de o cio pela autoridade
administra va nos seguintes casos:

I - quando a LEI assim o determine;

II - quando a declaração não seja prestada, por quem de direito, no prazo e na forma da legislação
tributária municipal;

III - quando a pessoa legalmente obrigada, embora tenha prestado declaração nos termos do inciso
anterior, deixe de atender, no prazo e na forma da legislação tributária, o pedido de esclarecimento
formulado pela autoridade administra va, recuse-se a presta-lo ou não o preste sa sfatoriamente, a juízo
daquela autoridade;

IV - quando se comprove falsidade, erro ou omissão quanto a qualquer elemento definido na


legislação tributária, como sendo de declaração obrigatória;

V - quando se comprove omissão ou inexa dão, por parte da pessoa legalmente obrigada no exercício
da a vidade a que se refere o ar go anterior;

VI - quando se comprove ação ou omissão do sujeito passivo, ou de terceiro, legalmente obrigado,


que dê lugar a aplicação de penalidade pecuniária;

VII - quando se comprove que o sujeito passivo ou terceiros em bene cio daquele, agiu com dolo,
fraude ou simulação;

VIII - quando deva ser apreciado fato não conhecido ou não provado por ocasião do lançamento
anterior;

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IX - quando se comprove que, o lançamento anterior, ocorreu fraude ou falta funcional da autoridade
que o efetuou, ou omissão, pela mesma autoridade, de ATO ou formalidade essencial.

Parágrafo único. A revisão de lançamento só pode ser iniciada enquanto não ex nto o direito da
Fazenda Pública Municipal.

Seção III
Suspensão do Crédito Tributário

Subseção úNICA
Disposições Gerais

Art. 41. Suspendem a exigibilidade do crédito tributário:

I - a moratória;

II - o depósito do seu montante integral;

III - as reclamações e os recursos, nos termos desta LEI;

IV - a concessão de medida liminar em mandado de segurança.

Parágrafo único. O disposto neste ar go não dispensa o cumprimento das obrigações acessórias
dependentes da obrigação principal cujo crédito seja suspenso, ou dela consequente.

Seção IV
Ex nção do Crédito Tributário

Subseção I
Disposições Gerais

Art. 42. Ex ngue-se o crédito tributário:

I - o pagamento;

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II - a compensação;

III - a transação;

IV - a remissão;

V - a prescrição e a decadência;

VI - a conversão do depósito em renda;

VII - o pagamento antecipado e a homologação do lançamento nos termos que dispuser esta LEI;

VIII - a decisão administra va irreformável, assim entendida a que for defini va na órbita
administra va;

IX - a decisão judicial passada em julgado;

X - a consignação em pagamento julgada procedente.

XI - dação em pagamento em bens imóveis, na forma e condições estabelecidas em Lei. (Redação


acrescida pela Lei nº 1115/2005)

§ 1º Os créditos tributários, ainda que inscritos na divida a va, poderão ser ex ntos pelo devedor,
parcial ou integralmente, mediante dação em pagamento de bem imóvel situado no Município, que só se
aperfeiçoará após a aceitação expressa da fazenda municipal, observado o interesse público, a
conveniência administra va e demais critérios estatuídos nesta Lei. (Redação acrescida pela Lei nº
1115/2005)

§ 2º Para os efeitos desta lei, só serão admi dos imóveis comprovadamente livres e desembaraçados
de quaisquer ônus ou dividas, exceto aquelas apuradas junto ao Município e cujo valor, estabelecido em
regular avaliação, seja compa vel com o montante do crédito fiscal que se pretenda ex nguir. (Redação
acrescida pela Lei nº 1115/2005)

§ 3º O interesse do Município na aceitação do imóvel oferecido em pagamento pelo devedor será


avaliado por comissão cons tuída por servidores municipais ligados ao setor tributação, infraestrutura e
da Procuradoria Geral do Município. (Redação acrescida pela Lei nº 1115/2005)

§ 4º Na apreciação da conveniência e da oportunidade de dação em pagamento de bens imóveis,


serão considerados, dentre outros, os seguintes fatores:

I - u lidade do bem imóvel para os órgãos da administração pública municipal,

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designada pelo Secretário de Planejamento, Gestão Administra va e Financeira e fixado em pauta de


valores a ser baixada em ato do execu vo Municipal". (Redação acrescida pela Lei nº 1115/2005)

Subseção II
Pagamento

Art. 43. O pagamento de tributos e rendas municipais, será efetuado, dentro dos prazos fixados nesta LEI
ou no Calendário Fiscal, baixado por ATO Norma vo.

§ 1º O crédito pago por cheque somente se considera ex nto com o resgate deste pelo sacado.

§ 2º O pagamento é efetuado sempre no órgão arrecadador, sob pena de responsabilidade funcional,


ressalvada a cobrança na forma estabelecida em contrato, e prestação de serviços e ou de concessão de
serviços, com terceiros.

Art. 44. O pagamento de um crédito não importa em presunção de pagamento:

I - quando parcial, das prestações em que se decomponha;

II - quando total, de outros créditos referentes ao mesmo ou a outros tributos.

Art. 45. Nenhum pagamento intempes vo de tributo poderá ser efetuado sem que o infrator pague, no
ATO, as penalidades correspondentes, sob pena de responsabilidade funcional, ressalvados os casos de
remissão ou compensação na forma prevista nesta LEI.

Art. 46. A imposição de penalidades não ilide o pagamento integral do crédito tributário.

Art. 47. Exis ndo simultaneamente dois ou mais débitos vencidos do mesmo sujeito passivo para o
Município, rela vos ao mesmo ou a diferentes tributos, proveniente de penalidades pecuniárias e de
juros de mora, a autoridade administra va competente para receber o pagamento determinará a
respec va imputação, obedecidas as seguintes regras, na ordem em que vão enumeradas:

I - em primeiro lugar os débitos por obrigação própria, e em segundo os decorrentes de


responsabilidade tributária;

II - primeiramente as contribuições de melhoria, em seguida as taxas, e por fim, os impostos;

III - na ordem crescente dos prazos de prescrição;

IV - na ordem decrescente dos montantes.

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Subseção III
Pagamento Parcelado

Art. 48 Poderá ser concedido pela autoridade fazendária competente, o parcelamento dos débitos fiscais
do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza, Contribuições de Melhoria e Taxas.

Parágrafo único. O parcelamento do ISSQN será concedido nos termos do caput deste ar go, após o
procedimento fiscal.

Art. 48. Poderá ser concedido pela autoridade fazendária competente, o parcelamento dos débitos fiscais
vencidos, ajuizados ou não, do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza, Contribuições de Melhoria,
Taxas e Multas Formais.

Art. 48. Poderá ser concedido pela autoridade fazendária competente, o parcelamento dos débitos fiscais
vencidos e vincendos, ajuizados ou não, do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza, Contribuições
de Melhoria, Taxas, Multas Formais e Administra vas rela vas às Posturas municipais (Redação dada pela
Lei nº 1825/2014)

Parágrafo único. O disposto neste ar go é extensivo ao Imposto Sobre a Propriedade Predial e


Territorial Urbana (IPTU), exceto o do exercício corrente ao de seu lançamento, caso em que se aplica o
disposto no § 3º do ar go 111 do Código Tributário Municipal. (Redação dada pela Lei nº 1611/2011)

Art. 49. O parcelamento somente será concedido quando solicitado pelo contribuinte através de
processo regular, o qual terá efeito de confissão de dívida, reconhecendo o interessado a certeza e
liquidez do débito fiscal.

Art. 50 O parcelamento poderá ser concedido a critério da autoridade fazendária competente, em até 12
(doze) parcelas mensais, iguais e sucessivas.

Art. 50 O parcelamento poderá ser concedido a critério da autoridade fazendária competente, em até 36
(trinta e seis) parcelas mensais, iguais e sucessivas. (Redação dada pela Lei nº 1611/2011)

Art. 50. O parcelamento poderá ser concedido a critério da autoridade fazendária competente,
resguardado o valor mínimo de cada parcela em 1 UFM (Unidade Fiscal do Município), além do seguinte:

I - Para Pessoa Física:

a) Débitos com valor de até 20 (vinte) UFM´S - Em até 12 (doze) parcelas;


b) Débitos com valor superior a 20 (vinte) UFM`S até 40 (quarenta) UFM´S - Em até 24 (vinte e quatro)
parcelas;

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c) Débitos com valor acima de 40 UFM´S - Em até 36 (trinta e seis) parcelas;

II - Para Pessoa Jurídica:

a) Débitos com valor de até 2.000 (duas mil) UFM´S - Em até 36 parcelas mensais e sucessivas;
b) Débitos com valor superior a 2.000 (duas mil) UFM`S até 4.000 (quatro mil) UFM´S - Em até 48
(quarenta e oito) parcelas;
c) Débitos com valor superior a 4.000 (quatro mil) UFM´S - Em até 60 (sessenta) parcelas. (Redação
dada pela Lei nº 2216/2019)

§ 1º É vedada a aplicação do disposto neste ar go a débito ou prestação já beneficiada anteriormente


pela mesma disposição, ou concessão entre uma e outra prestação de prazo não superior a 30 (trinta)
dias.
§ 2º No cálculo do parcelamento serão incluídas as penalidades cabíveis, os juros de mora e a
correção monetária, se houver.
§ 3º Em nenhuma hipótese o valor das parcelas a que se refere o caput deste ar go poderá ser
inferior a 01 (uma) UFM. (Redação acrescida pela Lei nº 1758/2013)

§ 1º No cálculo do parcelamento serão incluídas as penalidades cabíveis, os juros de mora e a


correção monetária, se houver, até à da data de sua efe vação. (Redação dada pela Lei nº 1825/2014)

§ 2º Em consonância com o disposto no Inciso I, do Ar go 311, desta Lei, incidirá juro moratório de
1% (um por cento) ao mês sobre os valores parcelados, calculados pelo método francês (Tabela Price).
(Redação dada pela Lei nº 1825/2014)

§ 2º Em consonância com o disposto no inciso I, do ar go 274, desta Lei, incidirá juro moratório de
1% (um por cento) ao mês sobre os valores parcelados, calculado sobre o total do débito pelo número de
parcelas. (Redação dada pela Lei nº 2216/2019)

§ 3º O valor das parcelas mensais decorrentes de parcelamento concedido em até 04 (quatro) vezes,
não sofrerá incidência de juros e atualização monetária, a par r da data da composição. (Redação dada
pela Lei nº 1825/2014)

§ 3º É vedada a aplicação do disposto neste ar go a débito ou prestação já beneficiada anteriormente


pela mesma disposição, ficando estabelecido o limite de 03 (três) vezes para que um mesmo débito seja
objeto de reparcelamento, devendo cumprir um período mínimo de 6 (seis) meses entre um
reparcelamento e outro. (Redação dada pela Lei nº 2216/2019)

Art. 51 O não pagamento de 2 (duas) parcelas consecu vas, nas datas nelas previstas, importará no
cancelamento ex-o cio do parcelamento e a consequente inscrição do débito remanescente na Dívida
A va. (Revogado pela Lei nº 2216/2019)

Art. 52. Ocorrendo o cancelamento do parcelamento, por qualquer mo vo previsto nesta LEI,
acrescentar-se-ão ao débito remanescente, os juros moratórios decorridos no período de defasagem

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entre o vencimento da úl ma parcela e a data da inscrição.

Parágrafo único. Não se aplicarão as disposições deste ar go quando a inscrição se proceder antes do
dia do vencimento da úl ma parcela, hipótese em que o débito será inscrito pelo valor do saldo
remanescente.

Art. 53. No ATO do pedido de parcelamento o contribuinte deverá comprovar que recolheu ao órgão
arrecadador, o valor correspondente à primeira parcela, calculada na forma do ar go 50.

Parágrafo único. O recolhimento da primeira parcela não implicará no deferimento do pedido.

Art. 54. Indeferido o pedido de parcelamento, o contribuinte será in mado a recolher o saldo do débito
fiscal no prazo de 20 (vinte) dias contados da data do despacho, sob pena de inscrição em Dívida A va.

Subseção IV
Compensação

Art. 55. A compensação só será concedida com a autorização do Prefeito, mediante demonstração, pelo
sujeito passivo, em processo, da liquidez e certeza dos seus créditos vencidos e vincendos.

Parágrafo único. Sendo vencido o crédito do sujeito passivo será feita a apuração do seu montante
não podendo haver deduções.

Subseção V
Transação

Art. 56. A autoridade competente para prover a transação é o Prefeito Municipal.

§ 1º É lícito aos interessados prevenirem ou terminarem o li gio mediante concessões mútuas.

§ 2º O poder de transigir não importa o de firmar compromissos.

Subseção VI
Arrecadação

Art. 57. A arrecadação dos tributos, multas, depósitos, ou cauções, serão efetuados na forma do ar go
43 desta LEI, excetuando-se as hipóteses de depósitos ou cauções, que ficarão a cargo da Tesouraria

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Municipal.

Pela cobrança a menor de tributos e penalidades, respondem imediatamente perante a Fazenda,


Art. 58.
em partes iguais, os funcionários responsáveis, aos quais cabe direito regressivo contra o sujeito passivo,
a quem, o erro não aproveita.

§ 1º Os funcionários referidos neste ar go, poderão requerer ação fiscal contra o contribuinte que se
recusar a atender à no ficação do órgão arrecadador, não cabendo, porém, nenhuma cominação de
multa, salvo em caso de dolo ou evidente má fé.

§ 2º Não será de responsabilidade imediata dos funcionários a cobrança a menor que se fizerem em
virtude de declaração falsa do contribuinte, quando ficar provado que a fraude foi pra cada em
circunstâncias e sob forma tais que se tornou impossível tomar as providências necessárias à defesa do
erário municipal.

Art. 59. O Execu vo Municipal poderá contratar com empresas habilitadas em licitação pública ou com
estabelecimentos de crédito com sede, agência ou escritório no Município, o recebimento dos tributos.

Parágrafo único. Não compete aos estabelecimentos contratados com base neste ar go, a fiscalização
de declarações de contribuintes, contendo falhas ou fraudes evidentes.

Nenhum procedimento ou ação se intentará contra o contribuinte que pagar tributo ou cumprir
Art. 60.
outras obrigações fiscais de acordo com a decisão administra va irrecorrível, ainda que posteriormente
essa decisão seja revogada ou modificada.

Parágrafo único. O disposto neste ar go aplica-se ao contribuinte que pra car atos nele previstos, de
conformidade com as instruções emanadas dos órgãos, regularmente publicadas.

Subseção VII
Res tuição

Art. 61 O contribuinte terá direito, independentemente de prévio protesto, à res tuição total ou parcial
do tributo, nos seguintes casos:
I - cobrança ou pagamento espontâneo do tributo indevido ou maior que o devido em face da
legislação tributária municipal aplicável, ou da natureza ou circunstâncias matérias do fato gerador
efe vamente ocorrido;
II - erro na iden ficação do sujeito passivo dos tributos diretos, na determinação da alíquota, no
cálculo do montante do débito ou na elaboração ou conferência de qualquer documento rela vo ao
pagamento;
III - reforma, anulação, revogação ou rescisão de decisão condenatória.

Art. 61. Nenhuma res tuição será feita sem ordem do Secretário de Planejamento, Gestão Administra va

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e Financeira, a que compete, em todos os casos, conhecer dos respec vos pedidos. (Redação dada pela
Lei nº 1073/2005)

§ 1º Nenhuma res tuição se fará sem ordem do Chefe do Execu vo Municipal, a quem compete, em
todos os casos, conhecer dos respec vos pedidos.

§ 1º Nenhuma res tuição se fará sem ordem do Secretário Municipal de Finanças, a quem compete,
em todos os casos, conhecer dos respec vos pedidos. (Redação dada pela Lei nº 1208/2006)

§ 2º Os processos de res tuição serão obrigatoriamente informados, antes de receberem despacho


decisório, pelo órgão municipal competente ou serviço que houver calculado, ou ver competência para
calcular os tributos e as penalidades reclamadas, bem como pelo órgão encarregado do registro dos
recebimentos.

Art. 62. A res tuição total ou parcial do tributo dá lugar à res tuição, na mesma proporção, das
penalidades pecuniárias, salvo as referentes a infrações de caráter formaI não prejudicadas pela causa da
res tuição.

§ 1º O direito de pleitear a res tuição ex ngue-se com o decurso do prazo de 5 (cinco) anos
contados:

I - nas hipóteses dos incisos I e II do ar go 61, da ex nção do crédito tributário;

II - na hipótese do inciso III do ar go 61, da data em que se tornar defini va a decisão administra va
ou passar em julgado a decisão judicial que tenha reformado, revogado ou rescindido a decisão
condenatória.

§ 2º O prazo de prescrição é interrompido pelo início da ação fiscal, recomeçando o seu curso, por
metade a par r da data da in mação validamente feita ao representante judicial da Fazenda Municipal.

§ 3º Para efeito de res tuição prevista neste ar go, consideram-se também res tuíveis despesas
judiciais decorrentes de inscrição indevida em Dívida A va, em processos de cobrança execu va.

Art. 63. Prescreve em 02 (dois) anos a ação anulatória da decisão administra va que denegar a
res tuição.

Parágrafo único. O prazo de prescrição é interrompido pelo início da ação judicial, recomeçando o seu
curso, por metade, a par r da data da in mação validamente feita ao representante judicial da Fazenda
Pública Municipal.

Subseção VIII
Remissão

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Art. 64. O Prefeito Municipal poderá proceder à remissão total ou parcial do crédito tributário, por
despacho fundamentado, atendendo:

I - a situação econômica do sujeito passivo;

II - a cancelamento de crédito tributário cujo montante seja inferior ao dos respec vos custos de
cobrança;

III - as considerações de equidade, em relação com as caracterís cas pessoais ou materiais do caso;

IV - as condições peculiares a determinados bairros e setores do Município.

Parágrafo único. A remissão, de que trata este ar go, não a nge, sob qualquer hipótese ou aspecto,
os créditos tributários em desfavor de sujeito passivo proprietário de mais de um imóvel.

Parágrafo único. A remissão de que trata este ar go, não a nge, sob qualquer hipótese ou aspecto, os
créditos tributários em desfavor de sujeito passivo proprietário de mais de um imóvel e de valor superior
a 2 (duas) UFM por exercício. (Redação dada pela Lei nº 1115/2005)

Parágrafo único. A remissão de que trata este ar go, não a nge, sob qualquer hipótese ou aspecto, os
créditos tributários em desfavor de sujeito passivo proprietário de mais de um imóvel e de valor superior
a 03 (três) UFM, por exercício. (Redação dada pela Lei nº 1758/2013)

Art. 65. O despacho que conceder a remissão, não gera direito adquirido e será revogado, de o cio,
sempre que se apure que o beneficiário sa sfazia ou deixou de sa sfazer as condições exigidas, ou não
cumprira os requisitos para concessão do favor, cobrando-se o crédito com acréscimos de multa, juros de
mora e correção monetária.

Subseção IX
Prescrição Por Decadência

Art. 66 O direito da Fazenda Pública Municipal de cons tuir o crédito tributário ex ngue-se após 5
(cinco) anos contados:

I - do primeiro dia do exercício seguinte àquele em que o lançamento poderia ter sido efetuado;

II - da data que se tornar defini va a decisão que houver anulado, por vício formal, o lançamento
anteriormente efetuado;

§ 1º O direito a que se refere este ar go, ex ngue-se defini vamente com o decurso do prazo nele

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previsto, contado da data em que tenha sido iniciada a cons tuição do crédito tributário pela no ficação
ao sujeito passivo de qualquer medida preparatória indispensável ao lançamento.

§ 2º A prescrição se interrompe:

I - pela citação pessoal feita ao devedor;

II - pelo protesto judicial;

III - por qualquer ATO judicial que cons tua em mora o devedor;

IV - por qualquer ATO inequívoco, ainda que extrajudicial, que importe em reconhecimento do
débito pelo devedor.

Art. 66. O direito da Fazenda Pública Municipal de cons tuir o crédito tributário ex ngue-se após 5
(cinco) anos contados:

§ 2º A ação para a cobrança do crédito tributário prescreve em cinco anos, contados da data da sua
cons tuição defini va.

§ 3º A prescrição se interrompe:

I - pelo despacho do juiz que ordenar a citação em execução fiscal;

II - pelo protesto judicial;

III - por qualquer ato judicial que cons tua em mora o devedor;

IV - por qualquer ato inequívoco ainda que extrajudicial, que importe em reconhecimento do débito
pelo devedor. (Redação dada pela Lei nº 1461/2009)

CAPÍTULO V
ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA

Seção I
Autoridades Fiscais

Art. 67. Autoridades Fiscais são as que têm competência, atribuições e jurisdição definidas em LEI,
regulamento ou regimento.

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regulamento ou regimento.

Art. 68. Compete ao Órgão Fazendário Municipal, pelo seu setor próprio, orientar em todo o Município a
aplicação das leis tributárias, dar-lhes interpretação, dirimir-lhe as dúvidas e omissões e expedir Atos
Norma vos, Regulamentos, Resoluções, Ordens de Serviços e as demais instruções necessárias ao
esclarecimento dos atos decorrentes dessas a vidades.

Art. 69. Todas as funções referentes a lançamento, cobrança, recolhimento e fiscalização dos tributos
municipais, aplicação de sanções por infração de disposição desta LEI, bem como, as medidas de
prevenção e repressão à fraudes serão exercidas pelos setores próprios do Órgão Fazendário Municipal,
segundo as atribuições constantes da LEI que estabelece o sistema administra vo do governo municipal e
do respec vo regimento, se houver.

Seção II
Fiscalização

Art. 70. A fiscalização direta dos impostos, taxas e contribuições de melhoria compete ao Órgão
Fazendário Municipal e aos fiscais de tributos municipais, e a indireta às autoridades administra vas e
judiciais, e aos demais órgãos da administração municipal na forma e condições estabelecidas no Código
de Processo Civil e Código Judiciário.

Art. 71. Os servidores municipais incumbidos da fiscalização quando, no exercício de suas funções,
comparecerem ao estabelecimento do sujeito passivo, lavrarão obrigatoriamente termos circunstanciados
de início e de conclusão da verificação fiscal realizada, nos quais consignarão o período fiscalizado, bem
como a execução dos trabalhos, a relação dos livros e documentos examinados, as conclusões a que
chegará, e tudo mais que for de interesse para a fiscalização.

§ 1º Os termos serão lavrados no livro fiscal correspondente ao imposto devido, e, na sua falta, em
documentos à parte, emi do em duas vias, uma das quais será assinada pelo contribuinte ou seu
preposto.

§ 2º Todos os funcionários encarregados da fiscalização e arrecadação dos tributos municipais, são


obrigados a prestarem assistência técnica ao contribuinte, ministrando-lhe esclarecimentos sobre a
inteligência e fiel observância das leis tributárias.

Art. 72. São obrigados a exibir documentos e livros fiscais e comerciais rela vos aos impostos, a prestar
informações solicitadas pelo fisco e não embaraçar a ação fiscal:

I - o sujeito passivo e todos os que par ciparem das operações sujeitas aos impostos;

II - os serventuários de o cio;

III - as empresas transportadoras e os proprietários de veículos encarregados do transporte de


mercadorias e objetos, por conta própria ou de terceiros, desde que façam do transporte profissão

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lucra va;

IV - os bancos e as ins tuições financeiras;

V - os síndicos, comissários e inventariantes;

VI - os leiloeiros, corretores, despachantes e liquidatários;

VII - as companhias de armazéns gerais;

VIII - todos os que, embora não sujeitos ao imposto, prestam serviços considerados como etapas do
processo de geração do crédito tributário.

Seção III
Dívida A va

Art. 73. Cons tuem dívida a va do Município os créditos tributários provenientes dos tributos e multas
de qualquer natureza, previstos nesta LEI, no Código de Posturas, no Código de Obras e/ou Edificações ou
das taxas de serviços industriais e tarifas ou preços de serviços públicos, desde que regularmente inscritos
no órgão competente, depois de esgotados os prazos estabelecidos para pagamento ou de decisão em
processo regular, transitada em julgado.

Art. 74. Para todos os efeitos legais, considera-se como inscrita a dívida registrada em livros, pografados
ou processados eletronicamente, man dos pelo Órgão Fazendário Municipal.

Art. 75. O termo de inscrição da dívida a va auten cado pela autoridade competente, indicará
obrigatoriamente:

I - o nome do devedor e, sendo o caso, dos corresponsáveis, bem como, sempre que possível, os seus
domicílios;

II - a quan a devida e a maneira de calcular os juros de mora acrescidos;

III - a origem e a natureza do crédito, mencionadas especificamente as disposições legais em que


sejam fundadas;

IV - a data em que foi inscrita;

V - sendo o caso, o número do processo administra vo de que se originou o crédito.

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Parágrafo único. A cer dão conterá, além dos requisitos deste ar go, a indicação do livro de inscrição.

Art. 76 A dívida regularmente inscrita goza de presunção de certeza e liquidez e tem efeito de prova pré-
cons tuída.

Parágrafo único. A presunção, a que se refere este ar go, é rela va e pode ser ilidida por prova
inequívoca, a cargo do sujeito passivo ou de terceiros a quem aproveite.

Art. 76. A dívida regularmente inscrita goza de presunção de certeza e liquidez e tem efeito de prova pré-
cons tuída.

§ 1º A presunção, a que se refere este ar go, é rela va e pode ser ilidida por prova inequívoca, a
cargo do sujeito passivo ou de terceiros a quem aproveite.

§ 2º Uma vez inscritos os débitos em Dívida A va, o Município divulgará a relação dos devedores nela
inscrito, com menção dos valores devidos, dela excluindo apenas os créditos que tenham a exibilidade
suspensa nos termos da legislação tributária aplicável.

§ 3º Fica o Chefe do Poder Execu vo Municipal autorizado a estabelecer que:

I - seja efetuado o protesto extrajudicial dos créditos inscritos em dívida a va;

II - a cobrança administra va de créditos tributários possa também ser efetuada por intermédio de
ins tuição financeira;

III - sejam fornecidos aos órgãos de proteção ao crédito informações a respeito dos créditos
tributários ou não da Fazenda Pública Municipal, inscritos na dívida a va. (Redação dada pela Lei nº
1461/2009)

Art. 77. Serão consideradas legalmente prescritos os débitos inscritos em Dívida A va, não ajuizados,
decorridos 5 (cinco) anos, contados da data da inscrição.

Parágrafo único. O prazo, a que se refere este ar go, se interrompe:

I - pela citação pessoal do devedor, feita judicialmente;

II - por qualquer ATO judicial que cons tua em mora o devedor;

III - pela apresentação de documentos comprobatórios da dívida, em juízo, de inventário ou concurso


de credores;

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IV - pela contestação em juízo.

Art. 78. As dívidas rela vas ao mesmo devedor, quando conexas ou consequentes, poderão ser reunidas
em um só processo.

Art. 79. O recebimento de créditos tributários constantes de cer dões já encaminhadas para cobrança
execu va, será feito exclusivamente à vista de guias de recolhimento expedidas pelos escrivães ou
procuradores.

Parágrafo único. As guias de recolhimento, de que trata este ar go, serão datadas e assinadas pelo
emitente e conterão obrigatoriamente:

I - o nome do devedor e seu endereço;

II - o número de inscrição da dívida;

III - a iden ficação do tributo ou penalidade;

IV - a importância total do débito e o exercício a que se refere;

V - a multa, os juros de mora e a correção monetária a que es ver sujeito o débito;

VI - as custas judiciais;

VII - outras despesas legais.

§ 3º É proibida a veiculação de propaganda eleitoral através de pinturas em paredes, muros, tapumes


ou calçadas, sendo proibido ao Poder Execu vo a Expedição de qualquer licença que autorize a veiculação
da publicidade supramencionada. (Redação acrescida pela Lei nº 827/2002)

Art. 80. Encerrado o procedimento administra vo para recebimento do crédito tributário, o órgão
competente providenciará a inscrição dos débitos fiscais, por contribuinte.

§ 1º Antes da inscrição do débito fiscal em dívida a va, poderá o contribuinte requerer o seu
parcelamento para pagamento em até 6 (seis) parcelas mensais.

§ 1º Antes do ajuizamento do débito fiscal, poderá o contribuinte requerer o seu parcelamento,


observado o previsto no "caput" ar go 50 e seu § 3º desta Lei. (Redação dada pela Lei nº 1758/2013)

§ 2º Independentemente do término do exercício financeiro, os débitos fiscais não pagos em tempo


hábil poderão ser inscritos em dívida a va, exceto os casos previstos pelo ar go 83 desta LEI.

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§ 3º As multas por infração de leis e regulamentos municipais, serão consideradas como dívida a va e
imediatamente inscritas, assim que findar o prazo para interposição de recurso ou quando interposto não
ob ver provimento.

§ 4º Para a dívida a va, de que tratam os parágrafos anteriores deste ar go, desde que legalmente
inscrita, será extraída imediatamente a respec va cer dão a ser encaminhada à cobrança execu va.

§ 5º Extraída a cer dão de inscrição do débito em dívida a va, cessa a possibilidade de sua cobrança
administra va.

Art. 81 A dívida a va proveniente do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana, bem
como, das taxas arrecadadas juntamente com este, serão cobradas amigavelmente até 300 (trezentos)
dias após o término do exercício financeiro a que se referir.
Parágrafo único. Findo o prazo previsto neste ar go, a dívida será encaminhada para cobrança
execu va, à medida em que forem sendo extraídas as cer dões.

Art. 81.Sem prejuízo de sua execução, a dívida a va proveniente do Imposto sobre a Propriedade Predial
e Territorial Urbana, bem como, das taxas arrecadadas juntamente com este, serão, cintes, cobradas
amigavelmente no exercício financeiro a que se referir.

Parágrafo único. Esgotado a cobrança amigável prevista neste ar go, a dívida será encaminhada para
cobrança execu va, observadas as prescrições desta Lei. (Redação dada pela Lei nº 1461/2009)

Art. 82. Ressalvados os casos de autorização legisla va não se efetuará o recebimento de créditos
inscritos em dívida a va com dispensa de multas, juros de mora e correção monetária.

Parágrafo único. Verificada, a qualquer tempo, a inobservância do disposto neste ar go, fica o
funcionário responsável obrigado, além da pena disciplinar a que es ver sujeito, a recolher aos cofres
municipais o valor da quan a que houver dispensado.

Art. 83. É solidariamente responsável com o servidor quanto à reposição das quan as rela vas à
redução, à multa e aos juros de mora mencionado no ar go anterior, a autoridade superior que autorizar
ou determinar aquelas concessões, salvo se o fizer em cumprimento de mandado judicial.

Art. 84 A Inscrição, a cobrança amigável e a expedição da cer dão da dívida a va competem ao Órgão
Fazendário Municipal.

Parágrafo único. Encaminhada a cer dão da dívida a va para a cobrança execu va, cessará a
competência do órgão fazendário para agir ou decidir quanto a ela, cumprindo-lhe, entretanto, prestar as
informações solicitadas pelo órgão encarregado da execução e pelas autoridades judiciárias.

Art. 84. A inscrição, a cobrança amigável e a expedição da cer dão da dívida a va competem ao Orgão

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Fazendário Municipal.

§ 1º Encaminhada a cer dão da dívida a va para a cobrança execu va, cessará a competência do
órgão fazendário para agir ou decidir quanto a ela, compe ndo ã Procuradoria Geral do Município a ação
de execução judicial para sua cobrança, devendo ser proposta no prazo de até 60 (sessenta) dias contados
do recebimento da cer dão da dívida a va.

§ 2º É faculta va a cobrança judicial dos créditos da Fazenda Pública Municipal inscritos em dívida
a va, embora passíveis de prescrição, cujo montante em valor atualizado, dentre os débitos ainda não
ajuizados, por sujeito passivo, seja igual ou inferior a:

I - R$ 100,00 (cem reais), quando se tratar de crédito tributário;

I - R$ 300,00 (trezentos reais), quando se tratar de crédito tributário; (Redação dada pela Lei nº
1611/2011)

I - R$ 500,00 (quinhentos reais), quando se tratar de crédito tributário; (Redação dada pela Lei nº
1758/2013)

II - R$ 200,00 (duzentos reais), quando se tratar de crédito não tributário.

II - R$ 500,00 (quinhentos reais), quando se tratar de crédito não tributário. (Redação dada pela Lei nº
1611/2011)

II - R$ 1000,00 (mil reais), quando se tratar de crédito não tributário. (Redação dada pela Lei nº
1758/2013)

§ 3º A Procuradoria-Geral do Município, em relação aos créditos da Fazenda Pública Municipal já


ajuizados, poderá requerer ao juízo competente a suspensão ou o arquivamento, por prazo
indeterminado, do processo de execução fiscal, cujo montante, em valor atualizado, for igual ou inferior
àqueles fixados nos incisos I e II do caput deste ar go.

§ 4º A ausência ou a suspensão de execução fiscal do crédito da Fazenda Pública Municipal não


implica remissão ou anis a, permanecendo o crédito inscrito em Dívida A va e sujeito à cobrança
extrajudicial.

§ 5º Os valores referidos neste ar go serão atualizados mediante a adoção dos mesmos critérios
u lizados pela Secretaria de Finanças e Orçamento para atualização dos valores expressos em reais na
legislação tributária.

§ 6º Se ao tempo da decisão que ordenar o arquivamento dos autos em ação de execução fiscal, em
razão da não localização do devedor ou de bens sobre os quais possa recair a penhora, ver decorrido o
prazo prescricional, é facultado à Procuradoria Geral do Município requerer cio juiz o reconhecimento da

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prescrição intercorrente. (Redação dada pela Lei nº 1461/2009)

Art. 85. Aplica-se à Divida a va do Município o que dispõe a LEI Federal nº 6.830, de 22 de setembro de
1980 e suas modificações posteriores.

Seção IV
Cer dão Nega va

Art. 86.A prova de quitação dos tributos municipais será feita, quando exigível, por Cer dão Nega va,
expedida à vista de requerimento do interessado, que contenha todas as informações necessárias à
iden ficação de sua pessoa, domicílio tributário, ramos de negócio ou a vidade, localização e
caracterização do imóvel, inscrição no Cadastro Fiscal, quando for o caso, e o fim a que se des na a
cer dão.

§ 1º A cer dão nega va, tratando-se do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana,
será expedida por imóvel, conforme sua inscrição junto ao Cartório de Registro de Imóveis.

§ 2º A cer dão nega va será expedida nos termos em que tenha sido requerida e no prazo máximo
de 3 (três) dias da entrada do requerimento no órgão competente.

Art. 87. A cer dão nega va expedida com dolo ou fraude, que contenha erro contra a Fazenda Pública é
considerada nula de pleno direito e responsabilizará pessoalmente o funcionário que a expedir pelo
crédito tributário e juros de mora acrescidos.

Parágrafo único. O disposto neste ar go não exclui a responsabilidade criminal e funcional que no
caso couber.

Art. 88. É assegurado a qualquer pessoa o direito de requerer, às repar ções públicas municipais,
cer dões para defesa de direitos e esclarecimentos de situações.

Parágrafo único. O pedido será indeferido se o interessado recusar-se a apresentar provas ou


documentos necessários à apuração dos fatos relacionados com a legi midade do pedido.

Art. 89. As cer dões nega vas a tributos anuais terão validade de 06 (seis) meses, as demais de 30
(trinta) dias.

Parágrafo único. Nos casos de débitos parcelados, a cer dão, embora posi va, poderá, dentro das
validades deste ar go, ter efeito de nega va.

CAPÍTULO VI
SISTEMA TRIBUTÁRIO DO MUNICÍPIO

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Seção I
Disposições Gerais

Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir,
Art. 90.
que não cons tua sanção de ATO ilícito, ins tuída em LEI e cobrada mediante a vidade administra va
vinculada.

Art. 91. A natureza jurídica específica do tributo é determinada pelo fato gerador da respec va
obrigação, sendo irrelevante para qualificá-la:

I - a denominação e demais caracterís cas formais adotadas pela LEI;

II - a des nação legal do produto de sua arrecadação.

Art. 92. Os tributos são impostos, taxas e contribuição de melhoria.

§ 1º Imposto é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independentemente de
qualquer a vidade específica, rela va ao contribuinte.

§ 2º Taxa é o tributo que tem como fato gerador o exercício regular do poder de polícia ou a u lização
efe va ou potencial do serviço público específico e divisível prestado ao contribuinte ou posto a sua
disposição; não podendo ter base de cálculo própria de impostos.

§ 3º Contribuição de Melhoria é o tributo ins tuído para fazer face ao custo de obras públicas de que
decorra valorização imobiliária.

Seção II
Tributos Municipais

Art. 93. Compõem o sistema tributário do Município os seguintes tributos:

I - impostos:

a) sobre a propriedade predial e territorial urbana;


b) sobre transmissão "inter vivos", a qualquer tulo, por ATO oneroso, de bens imóveis, por natureza
ou acessão sica, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garan a, bem como cessão de direitos a
sua aquisição;
c) sobre serviços de qualquer natureza, não compreendidos na competência estadual e definidos em

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LEI complementar.

II - Taxas:

a) de licença, decorrente do exercício regular de poder de polícia;


b) pela u lização efe va ou potencial de serviços públicos.

III - Contribuição de Melhoria:

a) pela realização de obras públicas de que decorra valorização imobiliária.

Parágrafo único. Os serviços públicos a que se refere o inciso II, "b", deste ar go, consideram-se:

I - u lizado peto contribuinte:

a) efe vamente, quando por ele usufruído, a qualquer tulo;


b) potencialmente, quando, sendo de u lização compulsória, sejam postos à disposição mediante
a vidade administra va em efe vo funcionamento.

II - específico, quando possam ser destacados em unidades autônomas de intervenção, de u lidade


ou de necessidade pública;

III - divisíveis, quando susce veis de u lização, por parte de cada um dos seus usuários.

CAPÍTULO VII
COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA

Seção I
Disposições Gerais

A atribuição de arrecadar ou fiscalizar os tributos municipais, ou de executar leis, serviços, atos


Art. 94.
ou decisões administra vas, não compreende a delegação da competência tributária, nem confere à
autoridade administra va ou ao órgão arrecadador o direito de modificar os conceitos e as normas
estabelecidas nesta LEI.

Seção II
Limitação da Competência Tributária

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Art. 95. Por força de disposições cons tucionais, são imunes aos impostos municipais:

I - o patrimônio, a renda ou os serviços da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;

II - os templos de qualquer culto;

III - o patrimônio, renda ou serviços dos par dos polí cos, inclusive suas fundações, das en dades
sindicais dos trabalhadores, das ins tuições de educação e assistência social, sem fins lucra vos,
atendidos os requisitos do ar go seguinte;

IV - o livro, o jornal e os periódicos, assim com o papel des nado à sua impressão.

§ 1º O disposto no inciso I deste ar go é extensivo às autarquias e às fundações ins tuídas e man das
pelo Poder Público, no que se refere ao patrimônio, à renda e aos serviços vinculados à suas finalidades
essenciais ou às delas decorrentes.

§ 2º As vedações do inciso I, e do parágrafo anterior não se aplicam ao patrimônio, à renda e aos


serviços, relacionados com exploração de a vidades econômicas regidas pelas normas aplicáveis a
empreendimentos privados, ou em que haja contraprestação ou pagamento de preços ou tarifas pelo
usuário, nem exonera o promitente comprador da obrigação de pagar imposto rela vamente ao bem
imóvel.

§ 3º O disposi vo no inciso II deste ar go é extensivo aos templos maçônicos e aos imóveis de


terceiros quando u lizados com templos de qualquer culto, neste caso, restringindo-se ao período
estabelecido em contrato de locação ou de concessão de uso.

§ 4º A imunidade de bens imóveis dos templos compreende:

a) A igreja, a sinagoga ou o edi cio principal onde se celebra a cerimônia pública;


b) O convento, a escola paroquial, a escola dominical, os anexos por força de compreensão, inclusive
a casa ou residência especial do pároco ou pastor, pertencente á comunidade religiosa, desde que não
empregados para fins econômicos. (Redação acrescida pela Lei nº 1115/2005)

Art. 96. O disposto no inciso III do ar go anterior é subordinado à observância dos seguintes requisitos,
pelas en dades nele referidas:

I - não distribuírem qualquer parcela de seu patrimônio ou de suas rendas, a tulo de lucro ou
par cipação no resultado;

II - aplicarem integralmente no País, os seus recursos, na manutenção dos seus obje vos
ins tucionais;

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III - manterem escrituração de suas receitas e despesas em livros reves dos de formalidades legais e
capazes de assegurar sua exa dão.

§ 1º na falta de cumprimento do disposto neste ar go e seus parágrafos, a autoridade poderá


suspender a aplicação do bene cio.

§ 2º Os serviços a que se refere o inciso III do ar go anterior são, exclusivamente, os diretamente


relacionados com os obje vos ins tucionais das en dades nele referidas, previstos nos respec vos
estatutos ou atos cons tu vos.

§ 3º A exigência prevista no inciso II deste ar go, poderá ser dispensada, a critério do órgão julgador
do processo, de reconhecimento da Imunidade, quando o requerente for sediado no Município.

§ 4º Juntamente com o pedido de reconhecimento da imunidade o interessado deverá apresentar:

a) cópia do balanço geral da matriz e demonstração da conta de resultados, devidamente assinada


por profissional habilitado, com firmas reconhecidas, indicando-se o número do livro diário ou livro caixa,
o nome do órgão onde se acham registrados e o número de registro, bem como o número da folha ou
folhas u lizadas na transcrição, nos quais destaquem as operações da unidade interessada no
reconhecimento;
b) declaração da Receita Federal, da Agência do Banco Central do Brasil ou de outra repar ção federal
competente atestando que o requerente não remete qualquer recurso para o exterior;
c) cópia auten cada, ou um exemplar do instrumento de cons tuição.

TÍTULO II
IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA

CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 97. São impostos de competência do Município:

I - sobre a propriedade predial e territorial urbana;

II - sobre a transmissão inter-vivos, a qualquer tulo, por ATO oneroso, de bens imóveis;

III - sobre serviços de qualquer natureza.

CAPÍTULO II

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IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE PREDIAL E TERRITORIAL URBANA

Seção I
Fato Gerador

Art. 98.O Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana tem como fato gerador a
propriedade, o domínio ú l ou a posse de bem imóvel por natureza ou por acessão sica como definida
na LEI civil, localizado na zona urbana do município.

§ 1º Entende-se por zona urbana do município toda área assim definida por ATO da administração
municipal nos termos da LEI per nente.

§ 2º É também considerada como zona urbana a área urbana ou de expansão urbana, constante de
loteamentos aprovados pelos órgãos competentes, des nados à habitação, à indústria ao comércio ou a
prestação de serviços, observada a legislação federal que regula a espécie.

§ 3º Na zona urbana definida neste ar go, deverá ser observado o requisito mínimo da existência de
pelo menos 2 (dois) dos melhoramentos constantes dos incisos seguintes, construídos ou man dos pelo
poder público:

I - meio-fio ou calçamento, canalização de águas pluviais;

II - abastecimento d`água;

III - sistema de esgoto sanitário;

IV - rede de iluminação pública com ou sem posteamento para distribuição domiciliar;

V - escola primária ou posto de saúde a uma distância máxima, de três quilômetros do imóvel
considerado.

Art. 99. A incidência, sem prejuízo das cominações cabíveis, independem do cumprimento de quaisquer
exigências legais, regulamentares ou administra vas.

Art. 100. Considera-se ocorrido o fato gerador em 1º de janeiro.

Seção II
Base de Cálculo

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Art. 101. A base de cálculo do imposto é o valor venal do imóvel, apurado e atualizado, anualmente.

§ 1º Na determinação do valor venal serão tomados, em conjunto ou separadamente, os seguintes


elementos:

I - quanto ao prédio:

a) o padrão ou po de construção;
b) a área construída;
c) o valor unitário do metro quadrado;
d) o estado de conservação;
e) os serviços públicos ou de u lidade pública existentes na via ou logradouro;
f) o índice de valorização do logradouro ou quadra em que es ver situado o imóvel;
g) o preço do imóvel nas úl mas transações de compra e venda realizadas nas quadras próximas ao
imóvel, segundo o mercado imobiliário local;
h) a des nação do imóvel;
i) quaisquer outros dados informa vos ob dos pelo órgão competente.

II - quanto ao terreno:

a) a área, a forma, as dimensões, a localização, os acidentes geográficos e outras caracterís cas;


b) os fatores indicados nas alíneas e, f, g, do inciso anterior e quaisquer outros dados informa vos.

§ 2º Na determinação do valor venal não se consideram:

I - o dos bens móveis, man dos em caráter permanente ou temporário, no imóvel, para efeito de sua
u lização, exploração, aformoseamento ou comodidade;

II - as vinculações restri vas de direito de propriedade e o estado de comunhão;

III - edificações sem condições de uso;

IV - edificações em estado de ruína ou de qualquer modo inadequado à u lização de qualquer


natureza.

V - as zonas de proteção ambiental - ZPA, definidas no ar go 42, da Lei nº 1379, de 19 de dezembro


de 2008. (Redação acrescida pela Lei nº 1777/2014)

Art. 102 O valor venal dos imóveis será apurado com base na Planta de Valores dos Terrenos e Tabela de
Preços de Construções aprovadas anualmente pela Câmara Municipal, e calculado na forma do anexo IV

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desta LEI.

O valor venal dos imóveis será apurado com base na Planta de Valores dos Terrenos e Tabela de
Art. 102.
Preços de Construções aprovadas anualmente pela Câmara Municipal. (Redação dada pela Lei nº
1378/2008)

Parágrafo único. O valor venal das glebas localizadas na zona rural do município será atribuído por
uma comissão, nomeada pelo Chefe do Poder Execu vo.

§ 1º Considera-se gleba, a porção de terras con nua com área de mais de 10.000 (dez mil) metros
quadrados, situada na zona urbana e expansão urbana do Município. (Redação acrescida pela Lei nº
1115/2005)

§ 1º Entende-se por gleba a porção de terras que não tenha sido subme da a parcelamento sob a
égide da Lei nº 6.766/79, que dispõe sobre o Parcelamento do Solo Urbano. (Redação dada pela Lei nº
2097/2017)

§ 2º O valor venal dos terrenos e glebas localizados na zona rural do município, para efeito de cálculo
do Imposto Sobre Transmissão de Bens Imóveis e diretos a eles rela vos (ISTI), por ato oneroso inter
vivos, será atribuído por comissão previamente (Redação acrescida pela Lei nº 1115/2005)

Art. 103 A planta e tabela de que tratam o ar go anterior serão elaboradas e revistas anualmente por
comissão própria composta de até 5 (cinco) membros, a ser cons tuída pelo Chefe do Poder Execu vo.

Art. 103. A planta e tabela de que tratam o ar go anterior serão elaboradas e revistas anualmente por
comissão própria composta de até 5 (cinco) membros, a ser cons tuída pelo Chefe do Poder Execu vo.

Parágrafo único. Incorrendo a aprovação da lei de que trata o ar go 102, será adotada, por Ato do
Poder Execu vo, a mesma base de cálculo do IPTU do exercício anterior, atualizada monetariamente com
base na variação anual do Índice de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA, da Fundação Ins tuto Brasileiro
de Geografia e Esta s ca - IBGE ou outro índice que venha a subs tuí-lo. (Redação dada pela Lei nº
1461/2009)

Seção III
Cálculo do Imposto

Art. 104. O imposto será calculado aplicando-se as seguintes alíquotas sobre o valor da base de cálculo:

I - para os imóveis edificados - 0,25 % (zero vírgula vinte e cinco por cento);

II - para os imóveis não edificados - 2,0 % (dois por cento).

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II - para os imóveis não edificados - 1,5% (um e meio por cento). (Redação dada pela Lei nº
1208/2006)

III - Chácaras não edificadas - 1,0 % (um por cento). (Revogado pela Lei nº 1461/2009)

Parágrafo único. Com base nos ar gos 6º e 7º da LEI nº 10.257, de 10 de julho de 2001 - Estatuto da
Cidade, poderá o Poder Execu vo Ins tuir a alíquota progressiva para Imposto Predial e Territorial
Urbano, a ser regulamentada por legislação específica.

Parágrafo único. Sem prejuízo do disposto nesta seção, aplicam-se aos imóveis discriminados nos
incisos I e II deste ar go, o disposto no § 2º do ar go 12 do Plano Diretor Democrá co de Senador
Canedo aprovado pela Lei Municipal nº 1317, de 28 de dezembro de 2007, e no ar go 4º da Lei de
Zonecimento, Uso e Ocupação do Solo do Município, Lei Complementar nº 1.379, de 19 de dezembro de
2008. (Redação dada pela Lei nº 1461/2009)

Seção IV
Sujeito Passivo

Art. 105. Contribuinte do imposto é o proprietário do imóvel, o tular do seu domínio ú l ou o seu
possuidor a qualquer tulo.

§ 1º São isentos do Imposto Sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana, os imóveis:

I - cedidos gratuitamente para uso da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Territórios, dos
Municípios ou de suas autarquias e fundações;

II - Declarados de u lidade pública para fins de desapropriação a par r da parcela correspondente ao


período de arrecadação do imposto em que ocorrer a emissão de posse ou a ocupação efe va pelo poder
desapropriante.

III - Pertencentes a aposentados, pensionistas, viúvos (as), deficientes sicos, desde que percebam
seus proprietários renda mensal familiar de até um salário mínimo e que possuam um único imóvel para
residência de sua família;

III - pertencentes a aposentados, pensionistas, viúvos (as), portadores de deficiência sica e de


enfermidades consideradas por Lei como incapacitantes devidamente comprovadas, desde que seus
proprietários percebam renda mensal de até 02 (dois) salários mínimos e possuam um único imóvel para
residência de sua família. (Redação dada pela Lei nº 1758/2013)

III - pertencentes a aposentados, pensionistas, beneficiário(a) de amparo social, viúvos(as),


portadores de deficiência sica e de enfermidades consideradas por lei como incapacitantes devidamente

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comprovadas, desde que a soma da renda mensal do(a) requerente e de mais alguém que tenha direito
sobre o imóvel, não ultrapassa 02 (dois) salários mínimos e seja seu único imóvel no Município para
moradia de sua família; (Redação dada pela Lei nº 2216/2019)

IV - Pertencentes à Companhia de Distritos Industriais de Goiás - GOIASINDUSTRIAL, situados nos


loteamentos denominados "Polo Coureiro" e "Polo Confeccionista";

V - Considerados como de proteção ambiental, devidamente reconhecidos por ato do Execu vo, após
parecer da Secretaria Municipal do Meio Ambiente, na forma e condições estabelecidas em Regulamento.
(Redação acrescida pela Lei nº 1115/2005)

V - Considerados de proteção ambiental nos termos da legislação federal e do Ar go 42, da Lei


Municipal Nº 1.379, de 19 de dezembro de 2008. (Redação dada pela Lei nº 1825/2014)

VI - Os imóveis u lizados pela Administração Pública direta ou indireta do Município de Senador


Canedo mediante locação, cessão, comodato ou outra modalidade de ocupação dos imóveis de
propriedade de terceiros. (Redação acrescida pela Lei nº 1461/2009)

§ 2º As isenções previstas nos incisos III, IV e V, dependerão de prévio reconhecimento pelo


Secretario Municipal de Planejamento, Gestão Administra va e Financeira. (Redação acrescida pela Lei nº
1115/2005)

§ 2º As isenções previstas nos incisos III, IV, V e VI, dependerão de prévio reconhecimento da autoridade
fazendária municipal. (Redação dada pela Lei nº 1461/2009)

§ 2º As isenções previstas nos incisos III, IV, V e VI, dependerão de prévio reconhecimento da
autoridade fazendária municipal, bem como de laudo médico atestando a existência da doença
incapacitante. (Redação dada pela Lei nº 1758/2013)

§ 3º A isenção a que se refere o inciso IV deste ar go é retroa va a 05 (cinco) anos a contar da


entrada em vigor desta Lei, abrangendo os créditos por ela alcançados ainda que inscritos em Divida
A va. (Redação acrescida pela Lei nº 1115/2005)

§ 4º O contribuinte isento do imposto deverá apresentar a cada 04 (quatro) anos, até 31 (trinta e um)
de outubro, a documentação exigida pelo Poder Execu vo, para con nuar usufruindo dos bene cios
previstos nos incisos III e V deste ar go, sob pena de perda da isenção. (Redação acrescida pela Lei nº
1461/2009)

Art. 106. Os créditos tributários, rela vos ao imposto e às taxas que a ele acompanham, sub-rogam-se
dos respec vos adquirentes, salvo conste do tulo a prova sub-quitação.

Art. 107. São pessoalmente responsáveis:

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I - o adquirente ou remitente, pelos tributos rela vos aos bens adquiridos ou remidos;

II - o sucessor a qualquer tulo e o cônjuge meeiro, pelos tributos devidos pelo "de cujus" até a data
da par lha ou adjudicação, limitada a esta responsabilidade ao montante do quinhão, do legado ou da
meação;

III - o espólio, pelos tributos devidos pelo "de cujus" a data da abertura da cessão.

Seção V
Lançamento

Art. 108 O lançamento do imposto é anual e será feito um para cada imóvel com economia
independente, com base nos elementos existentes no Cadastro Imobiliário.

Art. 108. O lançamento do imposto é anual e será feito um para cada imóvel com economia
independente, com base nos elementos existentes no Cadastro Imobiliário.

Parágrafo único. O lançamento do imposto não implica em reconhecimento da legi midade da


propriedade, do domínio ú l ou da posse do imóvel. (Redação dada pela Lei nº 1461/2009)

Art. 109. No caso de condomínio, figurará o lançamento em nome de cada um dos condôminos, na
proporção de sua parte e, sendo esses desconhecidos em nome do condomínio.

§ 1º Quando se tratar de loteamento, figurará o lançamento em nome de seu proprietário,


englobadamente ou individualmente a critério do órgão lançador, até que seja outorgada e registrada a
escritura defini va da unidade vendida.

§ 2º Equivale à escritura, para efeito do parágrafo anterior, o contrato de promessa de compra e


venda ou de cessão de direito, devidamente averbado no Cartório de Registro de Imóveis.

§ 3º Verificando-se o registro de que tratam os parágrafos anteriores, os lotes vendidos serão


lançados em nome do comprador ou do promitente comprador, no exercício subsequente ao que se
verificar a modificação no Cadastro Imobiliário.

§ 4º Quando o imóvel es ver sujeito a inventário, figurará o lançamento em nome do espólio e, feita
a par lha, será transferido para os nomes dos sucessores, os quais se obrigam a promover a transferência
perante o órgão do município, dentro do prazo de 30 (trinta) dias, contados da par lha ou da adjudicação.

§ 5º Os Imóveis pertencentes a espólio, cujo inventário, esteja sobrestado, serão lançados em nome
do mesmo, o qual responderá pelo tributo até que, julgado o inventário se façam as necessárias
modificações.

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§ 6º O lançamento dos imóveis pertencentes á massa falida, ou sociedade em liquidação, será feito
em nome das mesmas, mas a no ficação será endereçada aos seus representantes legais, anotando-se os
nomes e endereços nos registros.

§ 7º Em nenhuma hipótese o valor do imposto lançado será inferior a 1,5 (uma e meia) UFM vigente à
data do lançamento. (Redação acrescida pela Lei nº 1461/2009)

Art. 110. Considera-se regularmente efetuado o lançamento com a entrega da no ficação a qualquer das
pessoas indicadas nos ar gos 103 e 105 ou a seus repostos.

§ 1º Equivale-se à no ficação, o próprio talão para pagamento do imposto.

§ 2º Comprovada a impossibilidade, em duas tenta vas, de entrega da no ficação a qualquer das


pessoas referidas neste ar go, ou no caso de recusa de seu recebimento por parte daquelas, a no ficação
far-se-á por edital, na forma do Código de Processo Civil.

§ 3º O edital poderá ser feito globalmente para todos os imóveis que se encontram na situação
prevista no parágrafo anterior.

Seção VI
Pagamento

Art. 111 O imposto será pago de uma só vez ou parceladamente, na forma, local e prazo previsto na
no ficação.

Art. 111. O imposto será pago de uma só vez ou parceladamente, na forma, local e prazo previsto no
Calendário Fiscal baixado pelo Secretário de Finanças e Orçamento. (Redação dada pela Lei nº 1758/2013)

§ 1º O contribuinte que optar pelo pagamento em quota única, gozará de um desconto de 10% (dez
por cento) sobre o crédito tributário, se o pagamento for efetuado até o seu vencimento.

§ 1º O contribuinte que optar pelo pagamento em quota única, gozará de um desconto de 20% (vinte
por cento) sobre o crédito tributário, se o pagamento for efetuado até o seu vencimento; (Redação dada
pela Lei nº 2097/2017)

§ 2º O pagamento em quota única sem desconto e sem nenhum acréscimo, poderá ser efetuado até
um mês após o vencimento.

§ 3º O pagamento em até 08 (oito) parcelas incidirá juros de 1% (um por cento) no mês e as parcelas
respec vas terão seus valores atualizados monetariamente pela Unidade Fiscal do Município - UFM.

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§ 4º Não será admi do o pagamento da prestação posterior sem prova de quitação da anterior.

Seção VII
Revisão de Lançamento

Art. 112. O lançamento, feito regularmente e após no ficado ao sujeito passivo, só poderá ser alterado
em virtude:

I - de inicia va de o cio da autoridade lançadora, quando se comprove que no lançamento ocorreu


erro na apreciação dos fatos, omissões ou falta da autoridade que o efetuou ou quando deva ser
apreciado fato não conhecido ou não provado por ocasião do lançamento;

II - de deferimento, pela autoridade administra va, de reclamação ou impugnação do sujeito passivo,


em processo regular, obedecidas as normas processuais previstas nesta LEI.

Art. 113.Far-se-á ainda revisão de lançamento sempre que se verificar erro na fixação do valor venal ou
da base tributária, ainda que os elementos indu vos dessa fixação hajam sido apurados diretamente pelo
fisco.

Art. 114.Uma vez revisto o lançamento com obediência às normas e exigências previstas nos ar gos
anteriores, será reaberto prazo de 20 (vinte) dias ao sujeito passivo, para efeito do pagamento do tributo
ou da diferença deste, sem acréscimo de qualquer penalidade.

Art. 115. Aplicam-se à revisão de lançamento as disposições dos parágrafos 1º e 2º do ar go 38.

Seção VIII
Reclamação Contra o Lançamento

Art. 116.A reclamação será apresentada no órgão competente em requerimento escrito, obedecidas as
formalidades regulamentares e assinada pelo próprio contribuinte ou por quem dele fizer as vezes ou
ainda por procurador legalmente nomeado, observando-se o prazo de 20 (vinte) dias, contados da ciência
na no ficação de que trata o ar go 110.

Parágrafo único. Do requerimento será dado recibo ao reclamante.

Art. 117. A reclamação, apresentada dentro do prazo previsto no ar go anterior terá efeito suspensivo
quando:

I - houver engano quanto ao sujeito passivo;

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I - houver engano quanto ao sujeito passivo;

II - exis r erro quanto à base de cálculo ou do próprio cálculo.

Parágrafo único. O contribuinte que ver sua reclamação indeferida corresponderá pelo pagamento
de multas e outras penalidades já incidentes sobre o tributo.

Seção IX
Cadastro Imobiliário

Todos os imóveis, inclusive os que gozarem de imunidade ou isenção, situados na zona urbana
Art. 118.
do Município como definida nesta LEI, deverão ser inscritos pelo contribuinte ou responsável no Cadastro
Imobiliário.

Art. 119. Em se tratando de imóvel pertencente ao poder público, a inscrição será feita, de o cio, pela
autoridade responsável pelo controle dos bens patrimoniais do Município.

Art. 120. A inscrição dos imóveis que se encontrarem nas situações previstas nos parágrafos 4º, 5º e 6º
do ar go 109 será feita pelo inventariante, síndico ou liquidante conforme o caso.

Art. 121. A fim de efe var a inscrição no Cadastro Imobiliário é o responsável obrigado a comparecer aos
órgãos competentes do Município, munido de tulo de propriedade ou de compromisso de compra e
venda, para as necessárias anotações.

Parágrafo único. A inscrição deverá ser efetuada no prazo de 30 (trinta) dias, contados da data do
registro da escritura defini va ou averbação de promessa de compra e venda do imóvel.

Art. 122. Em caso de li gio sobre o domínio do Imóvel, a ficha de inscrição mencionará tal circunstância,
bem como os nomes dos li gantes e dos possuidores do imóvel, a natureza do feito, o juízo e cartório por
onde correr a ação.

Parágrafo único. Incluem-se também, na situação prevista neste ar go, o espólio, a massa falida, e as
sociedades em liquidação.

Art. 123. Em se tratando de área loteada ou remanejada, cujo loteamento ou remanejamento houver
sido licenciado pela administração municipal, fica o responsável obrigado, além da apresentação do tulo
de propriedade, a entrega ao órgão cadastrador de uma planta completa, em escala que permita a
anotação dos desdobramentos, logradouros, das quadras e dos lotes, área total, áreas cedidas ao
patrimônio municipal, as áreas compromissadas e as áreas alienadas.

Art. 124. Deverão ser obrigatoriamente comunicadas ao órgão cadastrador, no prazo de 30 (trinta) dias,
todas as ocorrências verificadas com relação ao imóvel, que possam afetar a base de cálculo e a
iden ficação do sujeito passivo da obrigação tributária.

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Art. 125. Os Cartórios de Notas e de Registro de imóveis ficam obrigados a exigir, sob pena de
responsabilidade, na forma do ar go 134, inciso VI do Código Tributário Nacional, cer dão nega va de
tributos municipais, cer dão de aprovação de loteamento, e ou, de remanejamento de área, para efeito
de lavratura do instrumento de transferência ou venda do imóvel, bem como, enviar ao Órgão Fazendário
Municipal, ação mensal das escrituras de imóveis registrados, efetuadas no período, até o 15º (décimo
quinto) dia do mês subsequente.

Seção X
Penalidades

Art. 126 As alíquotas fixadas no ar go 104 serão acrescidas de 25% (vinte e cinco por cento), quando o
imóvel, situado em logradouro pavimentado dotado de meio-fio, não dispuser de passeio.
Parágrafo único. A penalidade prevista neste ar go será imposta, automa camente, no ATO do
lançamento, após um ano de vigência desta LEI, prazo em que todos os contribuintes infratores deverão
ser no ficados.

Art. 126. Pelo descumprimento de normas rela vas às obrigações acessórias relacionadas ao Imposto
Sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU serão aplicadas as seguintes multas formais:

I - 1,50 (uma e meia) UFM àqueles que deixarem de proceder o cadastramento do imóvel de sua
propriedade no cadastro próprio do município;

II - de 2,00 (duas) UFM aos que deixarem de proceder às alterações no cadastro imobiliário, na forma
prevista na legislação tributária municipal.

§ 1º A critério da repar ção competente, as multas previstas nos incisos I e II deste ar go, poderão
ser cobradas em conjunto com o IPTU do exercício seguinte ao em que ocorreu a infração, quando a
alteração cadastral for efetuada por inicia va da repar ção competente ou a requerimento do
interessado.

§ 2º Em se tratando e imóvel já edificado, a cobrança das multas previstas nos incisos I e II poderá ser
dispensada desde que a alteração seja efetuada por inicia va do contribuinte e acompanhada do Alvará
de construção.

§ 3º As alíquotas fixadas no ar go 104 serão acrescidas de 10% (dez por cento), quando o imóvel,
situado em logradouro pavimentado dotado de meio-fio, não dispuser de passeio. (Redação dada pela Lei
nº 1208/2006)

Art. 127. Os débitos não pagos nos prazos regulamentares ficam sujeitos às penalidades previstas no
ar go 311 desta LEI.

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Seção XI
Disposições Especiais

Art. 128. O Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana cons tui ônus real e acompanha o
imóvel em todos os casos de transmissão da propriedade ou de direitos reais a ele rela vos.

Art. 129. O Imposto não incidirá sobre os imóveis considerados como reserva legais existentes no
perímetro urbano, nos termos da legislação per nente sobre o meio ambiente.

O Execu vo Municipal, atendendo a condições próprias de determinados setores ou a fatores


Art. 130.
supervenientes aos critérios de avaliação já fixados, poderá reduzir em até 25% (vinte e cinco por cento)
na planta de valores e tabela de preços de construções.

Parágrafo único. Incluem-se nas condições deste ar go a ocorrência de calamidade pública ou mo vo


comprovado de força maior que hajam ocasionados a desvalorização do imóvel.

Art. 131. Para os efeitos deste imposto, consideram-se não edificados os imóveis:

I - em que não exis r edificação como prevista no ar go seguinte;

II - em que houver obra paralisada ou em andamento em condições de inabitabilidade, edificações


condenadas ou em ruínas ou de natureza temporária, assim consideradas as que, edificadas no exercício
financeiro a que se referir o lançamento, sejam demolíveis por força de disposições contratuais, até o
úl mo dia do exercício.

III - em que as edificações permanentes do imóvel, observadas as condições de ocupação do terreno


por legislação disciplinadora do uso e ocupação do solo não atender a um dos seguintes requisitos:

a) área total edificada maior que 5% (cinco por cento) da área de terreno, para terrenos até 500
(quinhentos) metros quadrados.
b) área total edificada maior que 7% (sete por cento) da área de terreno, para terrenos maiores de
500 (quinhentos) metros quadrados e até 1000 (um mil) metros quadrados.
c) área total edificada igual ou maior que 100 (cem) metros quadrados, para os terrenos maiores
que 1000 (mil) metros quadrados. (Redação acrescida pela Lei nº 1461/2009) (Revogado pela Lei nº
1703/2013)

Parágrafo único. O disposto no inciso III deste ar go não se aplica às edificações de natureza
residencial que sejam u lizadas para moradia. (Redação acrescida pela Lei nº 2216/2019)

Art. 132 Ressalvadas as hipóteses do ar go anterior, considera-se bem imóvel edificado, para os efeitos
desta LEI, o equipamento, a construção ou edificação permanente que sirva para habitação, uso, recreio,
ou exercício de qualquer a vidade, seja for a sua forma ou des no, bem como suas unidades ou

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dependências com economia autônoma, mesmo que localizada em um único lote.

Art. 132.Ressalvadas as hipóteses do ar go anterior, considera-se bem imóvel edificado, para os efeitos
desta Lei, o equipamento, a construção ou edificação permanente que sirva para habitação, uso, recreio
ou exercício de qualquer a vidade, seja qual a sua forma ou des no, bem como suas unidades ou
dependências com economia autônoma, mesmo que localizada em um único lote.

Parágrafo único. Para os efeitos de incidência do imposto, previsto neste Capítulo, o bem imóvel será
classificado como:

I - EDIFICADO, bem imóvel no qual exista edificação u lizável para habitação ou para o exercício de
qualquer a vidade, seja qual for a sua denominação, forma ou des no, desde que não compreendido nas
situações previstas nos incisos seguintes;

II - NÃO EDIFICADO, bem imóvel sem edificação e no qual haja construção paralisada ou em
andamento; interditada; condenada, em ruína ou em demolição e que seja de natureza temporária,
provisória ou possa ser removida do local sem danificação ou modificação;

III - GLEBA, imóvel não edificado, cons tuído de porção de terras con nua com área igual ou superior
a 3.000 (três mil) metros quadrados, situado na zona urbana e expansão urbana do Município. (Redação
dada pela Lei nº 1461/2009)

III - GLEBA, imóvel com ou sem edificação, cons tuído de porção de terras con nua com área igual ou
superior a 3.000 (três mil) metros quadrados, situado na zona urbana e expansão urbana do Município.
(Redação dada pela Lei nº 1883/2015) (Revogado pela Lei nº 2097/2017)

Art. 133. Será exigida cer dão nega va do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana, nos
seguintes casos:

I - concessão de licença para construção, ampliação ou reforma;

II - remanejamento de áreas;

III - aprovação de plantas de reurbanização e de loteamentos;

IV - par cipação em concorrência pública, inscrição no Cadastro de Licitantes do Município e pedido


de concessão de serviços de competência municipal;

V - contratos de locação de bens imóveis a órgãos públicos;

VI - pedidos de reconhecimento de imunidade para o imposto a que se refere este ar go.

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CAPÍTULO III
IMPOSTO SOBRE TRANSMISSÃO DE BENS IMÓVEIS

Seção I
Fato Gerador

Art. 134. O Imposto Sobre a Transmissão de Bens Imóveis incide sobre a transmissão de bens imóveis,
mediante ATO oneroso, "inter vivos" e tem como fato gerador:

I - a transmissão, a qualquer tulo, da propriedade ou, do domínio ú l de bens imóveis, por natureza
ou por acessão sica, conforme definidos no Código Civil;

II - a transmissão, a qualquer tulo, de direitos reais sobre imóveis, exceto os direitos reais de
garan a;

III - a cessão de direitos rela vos às transmissões referidas nos incisos anteriores.

Seção II
Incidência

Art. 135. A incidência do imposto alcança as seguintes mutuações patrimoniais:

I - compra e venda pura ou condicional e atos equivalentes;

II - dação em pagamento;

III - permuta;

IV - arrematação ou adjudicação em leilão, hasta pública ou praça;

V - incorporação ao patrimônio de pessoa jurídica, ressalvado o previsto no inciso III;

VI - transferência do patrimônio de pessoa jurídica para o de qualquer um de seus sócios, acionistas


ou respec vos sucessores;

VII - tornas ou reposições que ocorram:

a) nas par lhas efetuadas em virtude de dissolução da sociedade conjugal ou morte quando o

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a) nas par lhas efetuadas em virtude de dissolução da sociedade conjugal ou morte quando o
cônjuge ou herdeiro receber, dos imóveis situados no Município, quota-parte cujo valor seja maior do que
o da parcela que lhe caberia na totalidade desses imóveis;
b) nas divisões para ex nção de condomínio de imóvel, quando for recebida por qualquer
condômino, quota-parte material, cujo valor seja maior do que o de sua quota parta ideal.

VIII - mandato em causa própria e seus subestabelecimentos, quando o instrumento con ver os
requisitos à compra e venda;

IX - ins tuições de fideicomisso;

X - enfiteuse e subenfiteuse;

XI - rendas expressamente cons tuídas sobre imóvel;

XII - concessão real de uso;

XIII - cessão de direitos de usufruto;

XIV - cessão de direitos de usucapião;

XV - cessão de direitos do arrematante ou adjudicante, depois de assinado o auto de arrematação ou


adjudicação;

XVI - cessão de promessa de venda ou cessão de promessa de cessão;

XVII - acessão sica, quando houver pagamento de indenização;

XVIII - cessão de direitos sobre permuta de bens imóveis;

XIX - qualquer ATO judicial ou extrajudicial "inter vivos" não especificado neste ar go, que importe ou
se resolva em transmissão, a tulo oneroso, de bens imóveis por natureza ou acessão sica, ou de direitos
reais sobre o imóvel, exceto os de garan a;

XX - cessão de direitos rela vos aos atos mencionados no inciso anterior;

§ 1º Será devido novo imposto:

I - quando o vendedor exercer o direito de prelação;

II - o pacto de melhor comprador;

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III - na retrocessão;

IV - na retrovenda.

§ 2º Equipara-se ao contrato de compra e venda, para efeitos fiscais:

I - a permuta de bens imóveis, por bens e direitos de outra natureza;

II - a permuta de bens imóveis, por outros quaisquer bens fora do território do Município;

III - a transação em que seja reconhecido direito que implique transmissão de imóvel ou de direitos a
ele rela vos.

Seção III
Isenções

Art. 136 São isentas do imposto:

I - a ex nção do usufruto, quando o seu ins tuidor tenha con nuado dono da nua-propriedade;

II - a transmissão dos bens ao cônjuge, em virtude da comunicação tonto do regime de bens do


casamento;

III - a indenização de benfeitorias pelo proprietário ao locatário, aquelas de acordo com a LEI civil;

IV - a transmissão decorrente de inves dura;

V - as áreas consideradas como de reservas florestais legais, em cada propriedade rural.

Parágrafo único. A isenção prevista no inciso V somente será reconhecida, caso a propriedade rural
tenha uma reserva florestal legal, compa vel com a legislação federal per nente.

Art. 136. São isentas do imposto:

I - A ex nção do usufruto, quando o seu ins tuidor tenha con nuado dono da núa - propriedade;

II - A transmissão dos bens ao cônjuge, em virtude da comunicação decorrente do regime de bens do

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casamento;

III - A indenização de benfeitorias pelo proprietário ao locatário, consideradas aqueles de acordo com
a lei civil;

IV - A transmissão decorrente de inves dura;

V - as áreas consideradas como de reservas florestais legais, em cada propriedade rural;

V - As áreas consideradas como de reserva florestal legal, em cada propriedade rural com registro
formalizado no Cadastro Ambiental Rural (CAR) previsto na legislação federal e estadual; (Redação dada
pela Lei nº 1825/2014)

VI - A primeira transmissão de habitação popular inserida em Zonas Especiais de Interesse Social


(ZEIS) nos termos do ar go 45 da Lei Municipal nº 1379 de 19 de dezembro de 2008, e em assentamentos
irregulares que seja des nada a moradia do beneficiário e/ou adquirente e estes possuam renda familiar
de até 3 (três) salários mínimos e não possua outro imóvel no Município de Senador Canedo;

VII - A transmissão de terrenos, inseridos em Zonas Especiais de Interesse Social (ZEIS) nos termos do
ar go 45 da Lei Municipal nº 1379 de 19 de dezembro de 2008, des nados a projetos de habitação
popular.

VIII - As zonas de proteção ambiental - ZPA, definidas no Ar go 42, da Lei Nº 1.379, de 19 de


dezembro de 2008. (Redação acrescida pela Lei nº 1825/2014)

§ 1º A isenção prevista no inciso V somente será conhecida, caso a propriedade rural tenha uma
reserva florestal legal, compa vel com a legislação federal per nente.

§ 2º A isenção de que trata o inciso VII terá validade de três (3) anos, após o qual não sendo
executado o projeto de habitação popular o imposto será exigido. com os encargos legais previstos na
legislação tributária.

§ 3º Para os efeitos deste ar so, considera-se:

a) Habitação popular: imóvel edificado com área total de construção não superior a 70m² (setenta
metros quadrados) e área de terreno não superior às condições estabelecidas nos § 3º e 4º do ar go 10
da Lei Municipal nº 1377/2008 (Lei de Parcelamento);
b) Zona Especial de Interesse Social - ZEIS: parcela de área urbana definida por Lei Municipal
des nada predominantemente à moradia de população de baixa renda e sujeita a regras específicas de
parcelamento, uso e ocupação do solo;
c) Assentamentos irregulares: ocupações inseridas em parcelamentos informais ou irregulares.
localizadas em áreas urbanas públicas ou privadas, u lizadas predominantemente para fins de moradia;
d) Área urbana: parcela do território con nua ou não, incluída no perímetro urbano por Lei Municipal

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e) Terreno des nado a habitação popular: é o imóvel não edificado com área total não superior as
condições estabelecidas nos § 3º e 4º do ar go 10 da Lei Municipal nº 1377/2008 (Lei de Parcelamento).
(Redação dada pela Lei nº 1439/2009)

Seção IV
Não Incidência

Art. 137. O imposto não incide:

I - nas transmissões de bens Imóveis em que figurem como adquirentes a União, os Estados, o Distrito
Federal e os Municípios, vedação que, rela vamente à aquisição de bens vinculados às suas finalidades
essenciais ou delas decorrentes é extensivo ainda às autarquias e fundações ins tuídas e man das pelo
Poder Público;

II - nas transmissões em que figurem como adquirentes os par dos polí cos, inclusive suas
fundações, as en dades sindicais de trabalhadores, as ins tuições de educação e de assistência social,
sem fins lucra vos, de bens imóveis relacionados com suas finalidades essenciais, desde que atendidos os
requisitos estabelecidos no ar go 98 desta LEI;

III - sobre as transmissões de bens ou direitos incorporados ao patrimônio de pessoa jurídica em


realização de Capital, ou sobre a transmissão de bens ou direitos decorrentes de fusão, incorporação,
cisão ou ex nção de pessoa jurídica, salvo se, nesses casos, a a vidade preponderante do adquirente for
a compra e venda desses bens ou direitos, locação de imóveis ou arrendamento mercan l;

IV - nas transmissões em que figurem como adquirente igreja de qualquer culto, de bens imóveis
relacionados exclusivamente com o templo.

§ 1º Considera-se caracterizada a a vidade preponderante, referida no inciso III do caput deste ar go,
quando mais de 50% (cinquenta por cento) da receita operacional da pessoa jurídica adquirente, nos 24
(vinte e quatro) meses anteriores e nos 24 (vinte e quatro) meses subsequentes à aquisição, decorrer de
vendas, administração ou dos direitos de imóveis.

§ 2º Verificada a preponderância a que se refere o parágrafo anterior, tornar-se-á devido o imposto.

§ 2º Equiparam-se às a vidades de compra e venda e de locação de bens móveis, para fins do


parágrafo anterior, as a vidades de loteamento, de administração, de incorporação e de construção de
imóveis. (Redação dada pela Lei nº 1758/2013)

§ 3º Se a pessoa jurídica adquirente encerrar suas a vidades antes dos prazos estabelecidos no § 1º
deste ar go, o termo final do período de apuração da a vidade preponderante coincidirá com a data de
encerramento. (Redação acrescida pela Lei nº 1758/2013)

§ 4º Quando a a vidade preponderante referida neste ar go es ver evidenciada no instrumento

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cons tu vo da pessoa jurídica adquirente, tomar-se-á devido o imposto nos termos da Lei vigente à data
da aquisição, sobre o valor do bem ou direito, nesta data, com os acréscimos legais. (Redação acrescida
pela Lei nº 1758/2013)

§ 5º Fica prejudicada a análise da a vidade preponderante, incidindo o imposto, quando a pessoa


jurídica adquirente dos bens ou direitos ver existência em período inferior ao previsto no parágrafo 1º
deste ar go ou não ver funcionado. (Redação acrescida pela Lei nº 1758/2013)

§ 6º Verificada a preponderância na forma prevista neste ar go e seus parágrafos, tomar-se-á devido


o imposto. (Redação acrescida pela Lei nº 1758/2013)

Seção V
Contribuinte e Responsável

Art. 138. O imposto é devido pelo adquirente ou cessionário do bem imóvel e do direito a ele rela vo.

Seção VI
Base de Cálculo

Art. 139 A base de cálculo do imposto é o valor pactuado no negócio jurídico, ou o valor venal atribuído
ao imóvel ou ao direito transmi do, periodicamente atualizado pelo Município, se esse for maior.

Art. 139 A base de calculo do imposto é o valor pactuado no negocio jurídico ou valor venal atribuído em
pauta de valores fixada em ato do Execu vo ou do direito transmi do, periodicamente atualizado pelo
Município, adotando-se o maior e que mais se aproxime ao real valor de mercado do bem ou direito
transmi ndo. (Redação dada pela Lei nº 1115/2005)

A base de cálculo do imposto é o valor pactuado no negócio jurídico, ou o valor venal atribuído
Art. 139.
ao imóvel ou ao direito transmi do, periodicamente atualizado pelo Município, se esse for maior.
(Redação dada pela Lei nº 1461/2009)

§ 1º Na arrematação ou leilão e na adjudicação de bens imóveis, a base de cálculo será o valor


estabelecido pela avaliação judicial ou administra va, ou o preço pago, se este for o maior.

§ 2º Nas tornas ou reposições, a base de cálculo será o valor da fração ideal.

§ 3º Na transmissão de fideicomisso, a base de cálculo será o valor do negócio jurídico, ou 70%


(setenta por cento) do valor venal do bem imóvel ou do direito transmi do, se maior.

§ 4º Nas rendas expressamente cons tuídas sobre imóveis, a base de cálculo será o valor do negócio,

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ou 30% (trinta por cento) do valor venal do bem imóvel, se maior.

§ 5º Na concessão real de uso, a base de cálculo será o valor do negócio jurídico, ou 40% (quarenta
por cento) do valor venal do bem imóvel, se maior.

§ 6º No caso de cessão de direitos de usufruto, a base de cálculo será o valor do negócio jurídico, ou
70% (setenta por cento) do valor venal do bem imóvel, se maior.

§ 7º No caso de acessão sica, a base de cálculo será o valor da indenização, ou o valor da fração ou
acréscimo transmi do, se maior.

§ 8º Quando a fixação do valor venal do bem imóvel ou direito transmi do ver por base o valor da
terra-nua estabelecida pelo órgão federal competente, poderá o Município atualizá-lo monetariamente.

§ 9º A impugnação do valor fixado como base de cálculo do imposto, será endereçada ao órgão
municipal que efetuar o cálculo, acompanhada de laudo técnico da avaliação do imóvel ou direito
transmi do.

§ 10 As disposições con das no caput deste ar go não se aplicam às transmissões de terrenos e


propriedade da Agência Industrial do Estado de Goiás, localizados nos pólos e distritos industriais deste
Município, cujo valor venal para efeito de cálculo do imposto será o atribuído no instrumento de compra
e venda outorgado pela GOIÁS INDUSTRIAL. (Redação acrescida pela Lei nº 1070/2005)

§ 11 O valor venal dos imóveis rurais será fixado em Pauta de Valores estabelecida por Decreto do
Execu vo. (Redação acrescida pela Lei nº 1461/2009)

§ 12 Na cessão de direito de compra e venda, o valor total das parcelas pagas até a averbação.
(Redação acrescida pela Lei nº 1825/2014)

§ 13 Não serão computadas no valor venal do imóvel, para fins de cálculo do imposto, as Zonas de
Proteção Ambiental - ZPA, definidas no Ar go 42, da Lei Nº 1.379, de 19 de dezembro de 2008. (Redação
acrescida pela Lei nº 1825/2014)

Seção VII
Alíquotas

Art. 140. O imposto será calculado, aplicando-se sobre o valor estabelecido como base de cálculo as
seguintes alíquotas:

I - Transmissões compreendidas no sistema financeiro da habitação:

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a) Sobre o valor efe vamente financiado - 0,5% (meio por cento);


b) Sobre o valor restante - 3,5% (três e meio por cento).
b) sobre o valor restante 2% (dois por cento). (Redação dada pela Lei nº 1081/2005)

I - transmissões compreendidas no sistema financeiro da habitação;

a) sobre o valor efe vamente financiado - 0,5% (meio por cento);


b) sobre o valor restante: 2,5% (dois e meio por cento). (Redação dada pela Lei nº 1758/2013)

II - Demais transmissões 3,5% (três e meio por cento).

II - demais transmissões; 2% (dois por cento) (Redação dada pela Lei nº 1081/2005)

II - demais transmissões: 2,5% (dois e meio por cento). (Redação dada pela Lei nº 1758/2013)

Seção VIII
Pagamento

Art. 141. O imposto será pago até a data do ATO transla vo, exceto nos seguintes casos:

I - na transferência de imóvel a pessoa jurídica, ou desta para seus sócios ou acionistas ou respec vos
sucessores, dentro de 30 (trinta) dias, contados da data da assembleia ou da escritura em que verem
lugar aqueles atos;

II - na arrematação ou adjudicação em praça ou leilão, dentro de 30 (trinta) dias, contados da data em


que ver sido assinado o auto ou deferida a adjudicação, ainda que exista recurso pendente;

III - na acessão sica, até a data do pagamento da indenização;

IV - nas tornas ou reposições e nos demais atos judiciais, dentro de 30 (trinta) dias, contados da data
da sentença que reconhecer o direito, ainda que exista recurso pendente.

§ 1º O Imposto Sobre Transmissão de Bens Imóveis poderá ser pago em até 06 (seis) parcelas iguais,
mensais e sucessivas, da seguinte forma:

I - a primeira parcela deverá ser paga no ato da consolidação do parcelamento do imposto;

II - as demais parcelas vencerão, sucessivamente, nos meses subsequentes, respeitado o dia do


pagamento da primeira;

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III - o valor de cada parcela não poderá ser inferior a 02 (duas) UFM. (Redação acrescida pela Lei nº
1208/2006)

§ 2º O disposto no parágrafo anterior não se aplica na aquisição de imóveis adquiridos com u lização
do FGTS (Fundo e Garan a de Tempo de Serviço) ou através de financiamento. (Redação acrescida pela
Lei nº 1208/2006)

§ 3º Sobre as parcelas vencidas além das penalidades previstas no ar go 311 do Código Tributário
Municipal, incidirão juros de mora, calculados à razão de 1% (um por cento) ao mês ou fração e correção
monetária. (Redação acrescida pela Lei nº 1208/2006)

§ 4º Vencidas duas parcelas consecu vas, considerar-se-á denuncado o acordo do parcelamento.


(Redação acrescida pela Lei nº 1208/2006)

§ 5º Para a transcrição do tulo de transferência no Registro e Imóveis é obrigatório o pagamento do


total do imposto devido e para esta finalidade, após o adimplemento e todas as parcelas, será efetuada a
quitação na respec va Guia de Informação, ou antes, da emissão desta. (Redação acrescida pela Lei nº
1208/2006)

Art. 142. Nas promessas e compromissos de compra e venda é facultado efetuar-se o pagamento do
imposto a qualquer tempo, desde que dentro do prazo fixado para o pagamento integral do imóvel.

Parágrafo único. Optando-se pela antecipação a que se refere este ar go, tornar-se-á por base o valor
do imóvel da data em que for efetuada a antecipação, ficando o contribuinte exonerado do pagamento do
imposto sobre o acréscimo de valor, verificado no momento da escritura defini va.

Seção IX
Res tuição

Art. 143. Não se res tuirá o imposto pago:

I - quando houver subsequente cessão da promessa ou compromisso, ou quando qualquer das partes
exercer o direito de arrependimento, não sendo, em consequência, lavrada a escritura;

II - àquele que venha a perder o imóvel, em virtude de pacto de retrovenda.

Parágrafo único. O imposto, uma vez pago, só será res tuído nos casos de:

I - anulação de transmissão, decretada pela autoridade judiciária, em decisão defini va;

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II - nulidade do ATO jurídico;

III - rescisão de contrato e desfazimento da arrematação, com fundamento do Ar go 1.136, do Código


Civil.

III - rescisão de contrato e desfazimento da arrematação com fundamento no ar go 500 e seus


parágrafos, do Código Civil. (Redação dada pela Lei nº 1758/2013)

Seção X
Obrigações Acessórias

Art. 144. O sujeito passivo é obrigado a apresentar, no órgão competente do Município, os documentos e
informações necessários ao lançamento do imposto.

Art. 145 Os tabeliães e escrivães, não poderão lavrar instrumentos, escrituras ou termos judiciais, sem
que o imposto devido tenha sido pago.

Art. 145. Os tabeliães e escrivães, não poderão lavrar instrumentos, escrituras ou termos judiciais, sem
que o imposto devido tenha sido pago, obrigando-se pela veracidade das cer dões nega vas de débito,
laudos de avaliação do ITBI e de documentos de arrecadação municipal de quaisquer tributos, necessários
à realização ou registro do ato cartorial, sob pena de responsabilidade solidária pelo pagamento do
tributo, além das penalidades previstas na legislação tributária municipal. (Redação dada pela Lei nº
1758/2013)

Art. 146. Os tabeliães e escrivães, transcreverão a guia de recolhimento do imposto nos instrumentos,
escrituras ou termos judiciais que lavrarem.

Art. 147. Todos aqueles que adquirirem bens ou direitos, cuja transmissão cons tua ou possa cons tuir
fato gerador do imposto, são obrigados a apresentar seu tulo ao órgão fiscalizador do tributo, dentro do
prazo de 30 (trinta) dias, a contar da data em que for lavrado o contrato, carta de adjudicação ou de
arrematação, ou qualquer outro tulo representa vo da transferência do bem ou direito.

Seção XI
Penalidades

Art. 148. O adquirente de imóvel ou direito que não apresentar o seu tulo ao órgão fiscalizador, no prazo
legal, fica sujeito à multa de 30% (trinta por cento) sobre o valor do imposto.

Art. 149. O não pagamento do imposto nos prazos fixados nesta LEI, sujeita-se o infrator à multa
correspondente a 50% (cinquenta por cento) sobre o valor do imposto devido.

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Parágrafo único. Igual penalidade será aplicada aos serventuários que agirem em desacordo às
disposições do ar go 147.

Art. 150. A omissão ou inexa dão fraudulenta de declaração rela va a elementos que possam influir no
cálculo do imposto, sujeitará o contribuinte à multa de 100% (cem por cento), sobre o valor do imposto
sonegado.

Parágrafo único. Igual multa será aplicada a qualquer pessoa que intervenha no negócio jurídico ou
declaração e seja conivente ou auxiliar na inexa dão ou omissão pra cada.

Seção XII
Disposições Finais

Art. 151. O crédito tributário não liquidado na época própria, fica sujeito à atualização monetária e
demais cominações legais.

Art. 152. Aplicam-se, no que couber, os princípios, normas e demais disposições rela vas aos demais
impostos previstos nesta LEI.

CAPÍTULO IV
IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA

Seção I
Fato Gerador

Art. 153 O Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza, tem como fato gerador a prestação de serviços,
por empresa ou profissional autônomo, com ou sem estabelecimento fixo, relacionados na lista constante
do ar go 155.

Art. 153. O Imposto Sobre Serviço de qualquer natureza, de competência do Município, tem como fato
gerador a prestação de serviços constantes da lista do Ar go 155, ainda que esses não se cons tuam
como a vidade preponderante do prestador.

§ 1º Considera-se estabelecimento prestador o local onde o contribuinte desenvolva a a vidade de


prestar serviços, de modo permanente ou temporário, e que configure unidade econômica ou
profissional, sendo irrelevantes para caracterizá-lo as denominações de sede, filial, agência, posto de
atendimento, sucursal, escritório de representação ou contato ou quaisquer outras que venham a ser
u lizadas. (Redação dada pela Lei nº 964/2003)

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Seção II
Incidência

Art. 154 A incidência do imposto independe:

I - do resultado financeiro do efe vo exercício da a vidade;

II - do cumprimento de quaisquer exigências legais, regulamentares ou administra vas, rela vas ao


exercício da a vidade, sem prejuízo das penalidades cabíveis.

Art. 154. O imposto de que trata o caput do Ar go 153 incide sobre:

§ 1º Os serviços constantes da lista de serviços descrita no Ar go 155.

§ 2º O serviço proveniente ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior do país.

§ 3º Os serviços prestados mediante a u lização de bens e serviços públicos explorados


economicamente mediante autorização, permissão ou concessão, com o pagamento de tarifa, preço ou
pedágio pelo usuário final do serviço.

§ 4º A Incidência do imposto independe:

I - Do resultado financeiro do efe vo exercício da a vidade. (Redação dada pela Lei nº 964/2003)

Art. 155. Para os efeitos deste imposto, considera-se prestação de serviços, o exercício de qualquer das
seguintes a vidades:

1 - Médicos, inclusive análises clínicas, eletricidade médica, radioterapia, ultrassonografia, radiologia,


tomografia e congêneres.
2 - Hospitais, clínicas, sanatórios, laboratórios de análises, ambulatórios, pronto socorros,
manicômios, casas de saúde, de repouso e de recuperação e congêneres.
3 - Bancos de sangue, leite, pele, olhos, sêmen e congêneres.
3.05 - a vidade de locação de bens móveis, sem incidência do imposto (Redação acrescida pela Lei
nº 1825/2014)
4 - Enfermeiros, obstetras, ortóp cos, fonoaudiólogos, proté cos (prótese dentária).
5 - Assistência médica e congêneres previstos nos itens 1, 2 e 3 desta lista, prestados através de
planos de medicina de grupo, convênios, inclusive com empresas para assistência a empregados.
6 - Planos de saúde, prestados por empresas que não estejam incluídas no item 5, desta lista, e que
se cumpram através de serviços prestados por terceiros, contratados pela empresa ou apenas pagos por
esta, mediante indicação do beneficiário do plano.

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7 - Médicos veterinários.
8 - Hospitais veterinários, clínicas veterinárias e congêneres.
9 - Guarda, tratamento, amestramento, adestramento, embelezamento, alojamento e congêneres,
rela vos a animais.

10 - Barbeiros, cabeleireiros, manicures, pedicures, tratamento de pele, depilação e congêneres.


11 - Banhos, duchas, sauna, massagens, ginás cas e congêneres.

12 - Varrição, coleta, remoção e incineração de lixo.


13 - Limpeza e drenagem de portos, de rios e canais.

14 - Limpeza, manutenção e conservação de imóveis, inclusive vias públicas, parques e jardins.


15 - Desinfecção, imunização, higienização, desra zação e congêneres.

16 - Controle e tratamento de efluentes de qualquer natureza e de agentes sicos e biológicos.


17 - Incineração de resíduos quaisquer.

18 - Limpeza de chaminés.
19 - Saneamento ambiental e congêneres.

20 - Assistência técnica.
21 - Assessoria ou consultoria de qualquer natureza, não con da em outros itens desta lista, organização,
programação, planejamento, assessoria, processamento de dados, consultoria técnica, financeira ou
administra va.

22 - Planejamento, coordenação, programação ou organização técnica, financeira ou administra va.


23 - Análise, inclusive de sistemas, exames, pesquisas e informações, coleta e processamento de dados de
qualquer natureza.

24 - Contabilidade, auditoria, guarda-livros, técnicos em contabilidade e congêneres.


25 - Perícias, laudos, exames técnicos e análises técnicas.

26 - Traduções e interpretações.
27 - Avaliações de bens.

28 - Da lografia, esterrografia, expediente, secretaria em geral e congêneres.


29 - Projetos, cálculos e desenhos técnicos de qualquer natureza.

30 - Aerofotogrametria (inclusive interpretação), mapeamento e topografia.


31 - Execução, por administração, empreitada ou sub-empreitada, de construção civil, de obras hidráulicas

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31 - Execução, por administração, empreitada ou sub-empreitada, de construção civil, de obras hidráulicas


e outras obras semelhantes e respec va engenharia consulta va, inclusive serviços auxiliares ou
complementares (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador de serviços, fora do
local da prestação dos serviços, que fica sujeito ao ICMS).

32 - Demolição.
33 - Reparação, conservação e reforma de edi cios, estradas, pontes, portos e congêneres (exceto o
fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador de serviços, fora do local da prestação dos
serviços, que fica sujeito ao ICMS).

34 - Pesquisa, perfuração, cimentação, perfilagem, es mulação e outros serviços relacionados com a


exploração e exploração de petróleo e gás natural.
35 - Florestamento e reflorestamento.

36 - Escoramento e contenção de encostas e serviços congêneres.


37 - Paisagismo, jardinagem e decoração (exceto o fornecimento de mercadorias que fica sujeito ao
ICMS).

38 - Raspagem calafetação, polimento, lustração de pisos, paredes e divisórias.


39 - Ensino, instrução, treinamento, avaliação de conhecimentos, de qualquer grau ou natureza.

40 - Planejamento, organização e administração de feiras, exposições, congressos e congêneres.


41 - Organização de festas e recepções; buffet (exceto o fornecimento de alimentação e bebidas, que fica
sujeito ao ICMS).

42 - Administração de bens e negócios de terceiros e de consórcio.


43 - Administração de fundos mútuos (exceto a realizada por ins tuições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central).

44 - Agenciamento, corretagem ou intermediação de câmbio, de seguros e de planos de previdência


privada.
45 - Agenciamento, corretagem ou intermediação de tulos quaisquer (exceto os serviços executados por
ins tuições autorizadas a funcionar pelo Banco Central).

46 - Agenciamento, corretagem ou intermediação de direitos da propriedade industrial, ar s ca ou


literária.
47 - Agenciamento, corretagem ou intermediação de contratos de franquia (franchise) e de faturação
(factoring) (excetuar-se os serviços prestados por ins tuições autorizadas a funcionar pelo Banco Central).

48 - Agenciamento, organização, promoção e execução de programas de turismo, passeios, excursões,


guias de turismo, e congêneres.
49 - Agenciamento, corretagem, intermediação de bens móveis e imóveis não abrangidos nos itens 45,
46, 47 e 48.

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50 - Despachantes.
51 - Agentes da propriedade industrial.

52 - Agentes da propriedade ar s ca ou literária.


53 - Leilão.

54 - Regulação de sinistros cobertos por contrato de seguros, inspeção e avaliação de riscos para
cobertura de contratos de seguros, prevenção e gerência de riscos seguráveis, prestados por quem não
seja o próprio segurado ou companhia de seguro.
55 - Armazenamento, depósito, carga, descarga, arrumação e guarda de bens de qualquer espécie (exceto
depósitos feitos em ins tuições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central).

56 - Guarda e estacionamento de veículos automotores terrestres.


57 - Vigilância ou segurança de pessoas e bens.

58 - Transporte, coleta, remessa ou entrega de bens ou valores, dentro do território do município.


59 - Diversões públicas:

a) Cinemas, táxi dancings e congêneres.


b) Bilhares, boliches, corridas de animais e outros jogos.
c) Exposições com cobrança de ingresso.
d) Bailes, shows, fes vais, recitais e congêneres, inclusive espetáculos que sejam também
transmi dos, mediante compra de direitos para tanto, pela televisão ou pelo rádio.
e) Jogos eletrônicos.
f) Compe ções espor vas ou de destreza sica ou intelectual, com ou sem a par cipação do
espectador, inclusive a venda de direitos à transmissão pelo rádio ou pela televisão.
g) Execução de música, individualmente ou por conjuntos.

60 - Distribuição e venda de bilhete de loteria, cartões, pules ou cupons de apostas, sorteios ou prêmios.

61 - Fornecimento de música, mediante transmissão por qualquer processo para vias públicas ou
ambientes fechados (exceto transmissões radiofônicas ou de televisão).
62 - Gravação e distribuição de filmes e vídeo-tapes.

63 - Fonografia ou gravação de sons ou ruídos, inclusive trucagem, dublagem e mixagem sonora.


64 - Fotografia e cinematografia, inclusive revelação, ampliação, cópia, reprodução e trucagem.

65 - Produção, para terceiros, mediante ou sem encomenda prévia, de espetáculos, entrevistas e


congêneres.

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66 - Colocação de tapetes e cor nas, com material fornecido pelo usuário final do serviço.

67 - Lubrificação, limpeza e revisão de máquinas, veículos, aparelhos e equipamentos (exceto o


fornecimento de peças e partes, que fica sujeito ao ICMS).
68 - Conserto, restauração, manutenção e conservação de máquinas, veículos, motores, elevadores ou de
qualquer objeto (exceto o fornecimento de peças e partes, que fica sujeito ao ICMS).

69 - Recondicionamento de motores (o valor das peças fornecidas pelo prestador do serviço fica sujeito
ao ICMS).
70 - Recauchutagem ou regeneração de pneus para o usuário final.

71 - Recondicionamento, acondicionamento, pintura, beneficiamento, lavagem, secagem, ngimento,


galvanoplas a, anodização, corte, recorte, polimento, plas ficação e congêneres, de objetos não
des nados à industrialização ou comercialização.
72 - Lustração de bens móveis quando o serviço for prestado para usuário final do objeto lustrado.

73 - Instalação e montagem de aparelhos, máquinas e equipamentos, prestados ao usuário final do


serviço, exclusivamente com material por ele fornecido.
74 - Montagem industrial, prestada ao usuário final do serviço, exclusivamente com material por ele
fornecido.

75 - Cópia ou reprodução, por quaisquer processos, de documentos ou outros papéis, plantas ou


desenhos.
76 - Composição gráfica, fotocomposição, clicheria, zincografia, e fololifografia.

77 - Colocação de molduras e afins, encadernação, gravação e douração de livros, revistas e congêneres.


78 - Locação de bens móveis, inclusive arrendamento mercan l.

79 - Funerais.
80 - Alfaiataria e costura, quando o material for fornecido pelo usuário final, exceto aviamento.

81 - Tinturaria e lavanderia.
82 - Taxidermia.

83 - Recrutamento, agenciamento, seleção, colocação ou fornecimento de mão-de-obra, mesmo em


caráter temporário, inclusive por empregados do prestador do serviço ou por trabalhadores avulsos por
ele contratados.
84 - Propaganda e publicidade, inclusive promoção de vendas, planejamento de campanhas ou sistema
de publicidade, elaboração de desenhos, textos e demais materiais publicitários (exceto sua impressão,
reprodução ou fabricação).

85 - Veiculação e divulgação de textos, desenhos e outros materiais do publicidade por qualquer meio

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(exceto em jornais, periódicos, rádios e televisão).


86 - Serviços portuários e aeroportuários; u lização de porto ou aeroporto, atracação, capatazia,
armazenagem interna, externa e especial, suprimento de água, serviços acessórios, movimentação de
mercadoria fora do cais.

87 - Advogados.
88 - Engenheiros, arquitetos, urbanistas e agrônomos.

89 - Den stas.
90 - Economistas.

91 - Psicólogos.
92 - Assistentes Sociais.

93 - Relações Públicas.
94 - Cobranças e recebimentos por conta de terceiros, inclusive direitos autorais, protestos de tulos,
sustação de protestos, devolução de tulos não pagos, manutenção de tulos vencidos, fornecimento de
posição de cobrança ou recebimento e outros serviços correlatos da cobrança ou recebimento (este item
abrange também os serviços prestados por ins tuições autorizadas a funcionar pelo Banco Central).

95 - Ins tuições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central, fornecimento de talão de
cheques; emissão de cheques administra vos; transferência de fundos; devolução de cheques; sustação
de pagamento de cheques; ordens de pagamento e de créditos, por qualquer meio; emissão e renovação
de cartões magné cos; consultas em terminais eletrônicos; pagamentos por conta de terceiros, inclusive
os feitos fora do estabelecimento; elaboração de ficha cadastral; aluguel de cofres; fornecimento de
segunda via de avisos de lançamento de extrato de contas; emissão de carnês (neste item não está
abrangido o ressarcimento, a ins tuições financeiras, de gastos com portes dos Correio, telegramas, telex
e teleprocessamento, necessários à prestação dos serviços).
96 - Transporte de natureza estritamente municipal.

97 - Comunicações telefônicas de um para outro aparelho dentro do mesmo município.


98 - Hospedagem em hotéis, motéis, pensões e congêneres (o valor da alimentação, quando incluído no
preço da diária, fica sujeito ao imposto sobre serviços).

99 - Distribuição de bens de terceiros em representação de qualquer natureza.


100 - Exploração de rodovia mediante cobrança de preço dos usuários, envolvendo execução de serviços
de conservação, manutenção, melhoramentos para adequação de capacidade e segurança de trânsito,
operação, monitoração, assistência aos usuários e outros definidos em contratos, atos de concessão ou de
permissão ou em normas oficiais.

1 - Serviços de informá ca e congêneres.

1.01 - Análise e desenvolvimento de sistemas.

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1.02 - Programação.
1.03 - Processamento, armazenamento ou hospedagem de dados, textos, imagens, vídeos, páginas
eletrônicas, aplica vos e sistemas de informação, entre outros formatos, e congêneres. (Redação dada
pela Lei Complementar nº 157, de 2016).
1.04 - Elaboração de programas de computadores, inclusive de jogos eletrônicos, independentemente
da arquitetura constru va da máquina em que o programa será executado, incluindo tablets,
smartphones e congêneres. (Redação dada pela Lei Complementar nº 157, de 2016).
1.05 - Licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de computação.
1.06 - Assessoria e consultoria em informá ca.
1.07 - Suporte técnico em informá ca, inclusive instalação, configuração e manutenção de programas
de computação e bancos de dados.
1.08 - Planejamento, confecção, manutenção e atualização de páginas eletrônicas.
1.09 - Disponibilização, sem cessão defini va de conteúdo de áudio, vídeo, imagem e texto por meio
da internet, respeitada a imunidade de livros, jornais e periódicos (exceto a distribuição de conteúdo
pelas prestadoras de Serviço de Acesso Condicionado, de que trata a Lei nº 12.485, de 12 de setembro de
2011, sujeita ao ICMS). (Incluído pela Lei Complementar nº 157, de 2016).

2 - Serviços de pesquisas e desenvolvimento de qualquer natureza.

2.01 - Serviços de pesquisas e desenvolvimento de qualquer natureza.

3 - Serviços prestados mediante locação, cessão de direito de uso e congêneres.

3.01 - (VETADO conforme Lei Complementar Federal nº 116/2003)


3.02 - Cessão de direito de uso de marcas e de sinais de propaganda.
3.03 - Exploração de salões de festas, centro de convenções, escritórios virtuais, stands, quadras
espor vas, estádios, ginásios, auditórios, casas de espetáculos, parques de diversões, canchas e
congêneres, para realização de eventos ou negócios de qualquer natureza.
3.04 - Locação, sublocação, arrendamento, direito de passagem ou permissão de uso, compar lhado
ou não, de ferrovia, rodovia, postes, cabos, dutos e condutos de qualquer natureza.
3.05 - Cessão de andaimes, palcos, coberturas e outras estruturas de uso temporário.

4 - Serviços de saúde, assistência médica e congêneres.

4.01 - Medicina e biomedicina.


4.02 - Análises clínicas, patologia, eletricidade médica, radioterapia, quimioterapia, ultrassonografia,
ressonância magné ca, radiologia, tomografia e congêneres.
4.03 - Hospitais, clínicas, laboratórios, sanatórios, manicômios, casas de saúde, prontos-socorros,
ambulatórios e congêneres.
4.04 - Instrumentação cirúrgica.
4.05 - Acupuntura.
4.06 - Enfermagem, inclusive serviços auxiliares.

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4.07 - Serviços farmacêu cos.


4.08 - Terapia ocupacional, fisioterapia e fonoaudiologia.
4.09 - Terapias de qualquer espécie des nadas ao tratamento sico, orgânico e mental.
4.10 - Nutrição.
4.11 - Obstetrícia.
4.12 - Odontologia.
4.13 - Ortóp ca.
4.14 - Próteses sob encomenda.
4.15 - Psicanálise.
4.16 - Psicologia.
4.17 - Casas de repouso e de recuperação, creches, asilos e congêneres.
4.18 - Inseminação ar ficial, fer lização in vitroe congêneres.
4.19 - Bancos de sangue, leite, pele, olhos, óvulos, sêmen e congêneres.
4.20 - Coleta de sangue, leite, tecidos, sêmen, órgãos e materiais biológicos de qualquer espécie.
4.21 - Unidade de atendimento, assistência ou tratamento móvel e congêneres.
4.22 - Planos de medicina de grupo ou individual e convênios para prestação de assistência médica,
hospitalar, odontológica e congêneres.
4.23 - Outros planos de saúde que se cumpram através de serviços de terceiros contratados,
credenciados, cooperados ou apenas pagos pelo operador do plano mediante indicação do beneficiário.

5 - Serviços de medicina e assistência veterinária e congêneres.

5.01 - Medicina veterinária e zootecnia.


5.02 - Hospitais, clínicas, ambulatórios, prontos-socorros e congêneres, na área veterinária.
5.03 - Laboratórios de análise na área veterinária.
5.04 - Inseminação ar ficial, fer lização in vitro e congêneres.
5.05 - Bancos de sangue e de órgãos e congêneres.
5.06 - Coleta de sangue, leite, tecidos, sêmen, órgãos e materiais biológicos de qualquer espécie.
5.07 - Unidade de atendimento, assistência ou tratamento móvel e congêneres.
5.08 - Guarda, tratamento, amestramento, embelezamento, alojamento e congêneres.
5.09 - Planos de atendimento e assistência médico-veterinária.

6 - Serviços de cuidados pessoais, esté ca, a vidades sicas e congêneres.

6.01 - Barbearia, cabeleireiros, manicuros, pedicuros e congêneres.


6.02 - Este cistas, tratamento de pele, depilação e congêneres.
6.03 - Banhos, duchas, sauna, massagens e congêneres.
6.04 - Ginás ca, dança, esportes, natação, artes marciais e demais a vidades sicas.
6.05 - Centros de emagrecimento, SPA e congêneres.

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6.05 - Centros de emagrecimento, SPA e congêneres.
6.06 - Aplicação de tatuagens, piercings e congêneres. (Incluído pela Lei Complementar nº 157, de
2016).

7 - Serviços rela vos à engenharia, arquitetura, geologia, urbanismo, construção civil, manutenção,
limpeza, meio ambiente, saneamento e congêneres.

7.01 - Engenharia, agronomia, agrimensura, arquitetura, geologia, urbanismo, paisagismo e


congêneres.
7.02 - Execução, por administração, empreitada ou subempreitada, de obras de construção civil,
hidráulica ou elétrica e de outras obras semelhantes, inclusive sondagem, perfuração de poços,
escavação, drenagem e irrigação, terraplenagem, pavimentação, concretagem e a instalação e montagem
de produtos, peças e equipamentos (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador de
serviços fora do local da prestação dos serviços, que fica sujeito ao ICMS).
7.03 - Elaboração de planos diretores, estudos de viabilidade, estudos organizacionais e outros,
relacionados com obras e serviços de engenharia; elaboração de anteprojetos, projetos básicos e projetos
execu vos para trabalhos de engenharia.
7.04 - Demolição.
7.05 - Reparação, conservação e reforma de edi cios, estradas, pontes, portos e congêneres (exceto o
fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador dos serviços, fora do local da prestação dos
serviços, que fica sujeito ao ICMS).
7.06 - Colocação e instalação de tapetes, carpetes, assoalhos, cor nas, reves mentos de parede,
vidros, divisórias, placas de gesso e congêneres, com material fornecido pelo tomador do serviço.
7.07 - Recuperação, raspagem, polimento e lustração de pisos e congêneres.
7.08 - Calafetação.
7.09 - Varrição, coleta, remoção, incineração, tratamento, reciclagem, separação e des nação final de
lixo, rejeitos e outros resíduos quaisquer.
7.10 - Limpeza, manutenção e conservação de vias e logradouros públicos, imóveis, chaminés,
piscinas, parques, jardins e congêneres.
7.11 - Decoração e jardinagem, inclusive corte e poda de árvores.
7.12 - Controle e tratamento de efluentes de qualquer natureza e de agentes sicos, químicos e
biológicos.
7.13 - Dede zação, desinfecção, desinse zação, imunização, higienização, desra zação, pulverização
e congêneres.
7.14 - (VETADO conforme Lei Complementar Federal nº 116/2003)
7.15 - (VETADO conforme Lei Complementar Federal nº 116/2003)
7.16 - Florestamento, reflorestamento, semeadura, adubação, reparação de solo, plan o, silagem,
colheita, corte e descascamento de árvores, silvicultura, exploração florestal e dos serviços congêneres
indissociáveis da formação, manutenção e colheita de florestas, para quaisquer fins e por quaisquer
meios. (Redação dada pela Lei Complementar nº 157, de 2016).
7.17 - Escoramento, contenção de encostas e serviços congêneres.
7.18 - Limpeza e dragagem de rios, portos, canais, baías, lagos, lagoas, represas, açudes e congêneres.
7.19 - Acompanhamento e fiscalização da execução de obras de engenharia, arquitetura e urbanismo.
7.20 - Aerofotogrametria (inclusive interpretação), cartografia, mapeamento, levantamentos
topográficos, ba métricos, geográficos, geodésicos, geológicos, geo sicos e congêneres.

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7.21 - Pesquisa, perfuração, cimentação, mergulho, perfilagem, concretação, testemunhagem,


pescaria, es mulação e outros serviços relacionados com a exploração e explotação de petróleo, gás
natural e de outros recursos minerais.
7.22 - Nucleação e bombardeamento de nuvens e congêneres.

8 - Serviços de educação, ensino, orientação pedagógica e educacional, instrução, treinamento e


avaliação pessoal de qualquer grau ou natureza.

8.01 - Ensino regular pré-escolar, fundamental, médio e superior.


8.02 - Instrução, treinamento, orientação pedagógica e educacional, avaliação de conhecimentos de
qualquer natureza.

9 - Serviços rela vos à hospedagem, turismo, viagens e congêneres.

9.01 - Hospedagem de qualquer natureza em hotéis, apart-service condominiais, flat, apart-hotéis,


hotéis residência, residence-service, suíte service, hotelaria marí ma, motéis, pensões e congêneres;
ocupação por temporada com fornecimento de serviço (o valor da alimentação e gorjeta, quando incluído
no preço da diária, fica sujeito ao Imposto Sobre Serviços).
9.02 - Agenciamento, organização, promoção, intermediação e execução de programas de turismo,
passeios, viagens, excursões, hospedagens e congêneres.
9.03 - Guias de turismo.

10 - Serviços de intermediação e congêneres.

10.01 - Agenciamento, corretagem ou intermediação de câmbio, de seguros, de cartões de crédito, de


planos de saúde e de planos de previdência privada.
10.02 - Agenciamento, corretagem ou intermediação de tulos em geral, valores mobiliários e contratos
quaisquer.
10.03 - Agenciamento, corretagem ou intermediação de direitos de propriedade industrial, ar s ca ou
literária.
10.04 - Agenciamento, corretagem ou intermediação de contratos de arrendamento mercan l (leasing),
de franquia (franchising) e de faturização (factoring).
10.05 - Agenciamento, corretagem ou intermediação de bens móveis ou imóveis, não abrangidos em
outros itens ou subitens, inclusive aqueles realizados no âmbito de Bolsas de Mercadorias e Futuros, por
quaisquer meios.
10.06 - Agenciamento marí mo.
10.07 - Agenciamento de no cias.
10.08 - Agenciamento de publicidade e propaganda, inclusive o agenciamento de veiculação por
quaisquer meios.
10.09 - Representação de qualquer natureza, inclusive comercial.
10.10 - Distribuição de bens de terceiros.

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11 - Serviços de guarda, estacionamento, armazenamento, vigilância e congêneres.

11.01 - Guarda e estacionamento de veículos terrestres automotores, de aeronaves e de embarcações.


11.02 - Vigilância, segurança ou monitoramento de bens, pessoas e semoventes. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 157, de 2016).
11.03 - Escolta, inclusive de veículos e cargas.
11.04 - Armazenamento, depósito, carga, descarga, arrumação e guarda de bens de qualquer espécie.

12 - Serviços de diversões, lazer, entretenimento e congêneres.

12.01 - Espetáculos teatrais.


12.02 - Exibições cinematográficas.
12.03 - Espetáculos circenses.
12.04 - Programas de auditório.
12.05 - Parques de diversões, centros de lazer e congêneres.
12.06 - Boates, taxi-dancing e congêneres.
12.07 - Shows, ballet, danças, desfiles, bailes, óperas, concertos, recitais, fes vais e congêneres.
12.08 - Feiras, exposições, congressos e congêneres.
12.09 - Bilhares, boliches e diversões eletrônicas ou não.
12.10 - Corridas e compe ções de animais.
12.11 - Compe ções espor vas ou de destreza sica ou intelectual, com ou sem a par cipação do
espectador.
12.12 - Execução de música.
12.13 - Produção, mediante ou sem encomenda prévia, de eventos, espetáculos, entrevistas, shows,
ballet, danças, desfiles, bailes, teatros, óperas, concertos, recitais, fes vais e congêneres.
12.14 - Fornecimento de música para ambientes fechados ou não, mediante transmissão por qualquer
processo.
12.15 - Desfiles de blocos carnavalescos ou folclóricos, trios elétricos e congêneres.
12.16 - Exibição de filmes, entrevistas, musicais, espetáculos, shows, concertos, desfiles, óperas,
compe ções espor vas, de destreza intelectual ou congêneres.
12.17 - Recreação e animação, inclusive em festas e eventos de qualquer natureza.

13 - Serviços rela vos à fonografia, fotografia, cinematografia e reprografia.

13.01 - (VETADO conforme Lei Complementar Federal nº 116/2003)


13.02 - Fonografia ou gravação de sons, inclusive trucagem, dublagem, mixagem e congêneres.
13.03 - Fotografia e cinematografia, inclusive revelação, ampliação, cópia, reprodução, trucagem e
congêneres.
13.04 - Reprografia, microfilmagem e digitalização.
13.05 - Composição gráfica, inclusive confecção de impressos gráficos, fotocomposição, clicheria,

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zincografia, litografia e fotolitografia, exceto se des nados a posterior operação de comercialização ou


industrialização, ainda que incorporados, de qualquer forma, a outra mercadoria que deva ser objeto de
posterior circulação, tais como bulas, rótulos, e quetas, caixas, cartuchos, embalagens e manuais técnicos
e de instrução, quando ficarão sujeitos ao ICMS. (Redação dada pela Lei Complementar nº 157, de 2016).

14 - Serviços rela vos a bens de terceiros.

14.01 - Lubrificação, limpeza, lustração, revisão, carga e recarga, conserto, restauração, blindagem,
manutenção e conservação de máquinas, veículos, aparelhos, equipamentos, motores, elevadores ou de
qualquer objeto (exceto peças e partes empregadas, que ficam sujeitas ao ICMS).
14.02 - Assistência técnica.
14.03 - Recondicionamento de motores (exceto peças e partes empregadas, que ficam sujeitas ao ICMS).
14.04 - Recauchutagem ou regeneração de pneus.
14.05 - Restauração, recondicionamento, acondicionamento, pintura, beneficiamento, lavagem, secagem,
ngimento, galvanoplas a, anodização, corte, recorte, plas ficação, costura, acabamento, polimento e
congêneres de objetos quaisquer. (Redação dada pela Lei Complementar nº 157, de 2016).
14.06 - Instalação e montagem de aparelhos, máquinas e equipamentos, inclusive montagem industrial,
prestados ao usuário final, exclusivamente com material por ele fornecido.
14.07 - Colocação de molduras e congêneres.
14.08 - Encadernação, gravação e douração de livros, revistas e congêneres.
14.09 - Alfaiataria e costura, quando o material for fornecido pelo usuário final, exceto aviamento.
14.10 - Tinturaria e lavanderia.
14.11 - Tapeçaria e reforma de estofamentos em geral.
14.12 - Funilaria e lanternagem.
14.13 - Carpintaria e serralheria.
14.14 - Guincho intramunicipal, guindaste e içamento. (Redação dada pela Lei Complementar nº 157, de
2016).

15 - Serviços relacionados ao setor bancário ou financeiro, inclusive aqueles prestados por ins tuições
financeiras autorizadas a funcionar pela União ou por quem de direito.

15.01 - Administração de fundos quaisquer, de consórcio, de cartão de crédito ou débito e congêneres, de


carteira de clientes, de cheques pré-datados e congêneres, com exceção da administração de fundos
públicos e programas sociais, tais como do Programa de Integração Social - PIS, do Programa de Formação
do Patrimônio Público - PASEP, do Fundo de Garan a de Tempo de Serviços - FGTS, do Fundo de Amparo
ao Trabalhador - Fat e da Previdência Social.
15.02 - Abertura de contas em geral, inclusive conta corrente, conta de inves mentos e aplicação e
caderneta de poupança, no País e no exterior, bem como a manutenção das referidas contas a vas e
ina vas.
15.03 - Locação e manutenção de cofres par culares, de terminais eletrônicos, de terminais de
atendimento e de bens e equipamentos em geral.
15.04 - Fornecimento ou emissão de atestados em geral, inclusive atestados de idoneidade, atestado de
capacidade financeira e congêneres.

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15.05 - Cadastro, elaboração de ficha cadastral, renovação cadastral e congêneres, inclusão ou exclusão
no Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos - CCF ou em quaisquer outros bancos cadastrais.
15.06 - Emissão, reemissão e fornecimento de avisos, comprovantes e documentos em geral; abono de
firmas; coleta e entrega de documentos, bens e valores; comunicação com outra agência ou com a
administração central; licenciamento eletrônico de veículos; transferência de veículos; agenciamento
fiduciário ou depositário; devolução de bens em custódia.
15.07 - Acesso, movimentação, atendimento e consulta a contas em geral, por qualquer meio ou
processo, inclusive por telefone, fac-símile, internet e telex, acesso a terminais de atendimento, inclusive
vinte e quatro horas; acesso a outro banco e a rede compar lhada; fornecimento de saldo, extrato e
demais informações rela vas a contas em geral, por qualquer meio ou processo.
15.08 - Emissão, reemissão, alteração, cessão, subs tuição, cancelamento e registro de contrato de
crédito; estudo, análise e avaliação de operações de crédito; emissão, concessão, alteração ou
contratação de aval, fiança, anuência e congêneres; serviços rela vos à abertura de crédito, para
quaisquer fins.
15.09 - Arrendamento mercan l (leasing) de quaisquer bens, inclusive cessão de direitos e obrigações,
subs tuição de garan a, alteração, cancelamento e registro de contrato, e demais serviços relacionados
ao arrendamento mercan l (leasing).
15.10 - Serviços relacionados a cobranças, recebimentos ou pagamentos em geral, de tulos quaisquer,
de contas ou carnês, de câmbio, de tributos e por conta de terceiros, inclusive os efetuados por meio
eletrônico, automá co ou por máquinas de atendimento; fornecimento de posição de cobrança,
recebimento ou pagamento; emissão de carnês, fichas de compensação, impressos e documentos em
geral.
15.11 - Devolução de tulos, protesto de tulos, sustação de protesto, manutenção de tulos,
reapresentação de tulos, e demais serviços a eles relacionados.
15.12 - Custódia em geral, inclusive de tulos e valores mobiliários.
15.13 - Serviços relacionados a operações de câmbio em geral, edição, alteração, prorrogação,
cancelamento e baixa de contrato de câmbio; emissão de registro de exportação ou de crédito; cobrança
ou depósito no exterior; emissão, fornecimento e cancelamento de cheques de viagem; fornecimento,
transferência, cancelamento e demais serviços rela vos à carta de crédito de importação, exportação e
garan as recebidas; envio e recebimento de mensagens em geral relacionadas a operações de câmbio.
15.14 - Fornecimento, emissão, reemissão, renovação e manutenção de cartão magné co, cartão de
crédito, cartão de débito, cartão salário e congêneres.
15.15 - Compensação de cheques e tulos quaisquer; serviços relacionados a depósito, inclusive depósito
iden ficado, a saque de contas quaisquer, por qualquer meio ou processo, inclusive em terminais
eletrônicos e de atendimento.
15.16 - Emissão, reemissão, liquidação, alteração, cancelamento e baixa de ordens de pagamento, ordens
de crédito e similares, por qualquer meio ou processo; serviços relacionados à transferência de valores,
dados, fundos, pagamentos e similares, inclusive entre contas em geral.
15.17 - Emissão, fornecimento, devolução, sustação, cancelamento e oposição de cheques quaisquer,
avulso ou por talão.
15.18 - Serviços relacionados a crédito imobiliário, avaliação e vistoria de imóvel ou obra, análise técnica e
jurídica, emissão, reemissão, alteração, transferência e renegociação de contrato, emissão e reemissão do
termo de quitação e demais serviços relacionados a crédito imobiliário.

16 - Serviços de transporte de natureza municipal.

16.01 - Serviços de transporte cole vo municipal rodoviário, metroviário, ferroviário e aquaviário de

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16.01 - Serviços de transporte cole vo municipal rodoviário, metroviário, ferroviário e aquaviário de

passageiros. (Redação dada pela Lei Complementar nº 157, de 2016).


16.02 - Outros serviços de transporte de natureza municipal. (Incluído pela Lei Complementar nº 157, de
2016).

17 - Serviços de apoio técnico, administra vo, jurídico, contábil, comercial e congêneres.

17.01 - Assessoria ou consultoria de qualquer natureza, não con da em outros itens desta lista; análise,
exame, pesquisa, coleta, compilação e fornecimento de dados e informações de qualquer natureza,
inclusive cadastro e similares.
17.02 - Da lografia, digitação, estenografia, expediente, secretaria em geral, resposta audível, redação,
edição, interpretação, revisão, tradução, apoio e infraestruturaadministra va e congêneres.
17.03 - Planejamento, coordenação, programação ou organização técnica, financeira ou administra va.
17.04 - Recrutamento, agenciamento, seleção e colocação de mão-de-obra.
17.05 - Fornecimento de mão-de-obra, mesmo em caráter temporário, inclusive de empregados ou
trabalhadores, avulsos ou temporários, contratados pelo prestador de serviço.
17.06 - Propaganda e publicidade, inclusive promoção de vendas, planejamento de campanhas ou
sistemas de publicidade, elaboração de desenhos, textos e demais materiais publicitários.
17.07 - (VETADO conforme Lei Complementar Federal nº 116/2003)
17.08 - Franquia (franchising).
17.09 - Perícias, laudos, exames técnicos e análises técnicas.
17.10 - Planejamento, organização e administração de feiras, exposições, congressos e congêneres.
17.11 - Organização de festas e recepções; bufê (exceto o fornecimento de alimentação e bebidas, que
fica sujeito ao ICMS).
17.12 - Administração em geral, inclusive de bens e negócios de terceiros.
17.13 - Leilão e congêneres.
17.14 - Advocacia.
17.15 - Arbitragem de qualquer espécie, inclusive jurídica.
17.16 - Auditoria.
17.17 - Análise de Organização e Métodos.
17.18 - Atuária e cálculos técnicos de qualquer natureza.
17.19 - Contabilidade, inclusive serviços técnicos e auxiliares.
17.20 - Consultoria e assessoria econômica ou financeira.
17.21 - Esta s ca.
17.22 - Cobrança em geral.
17.23 - Assessoria, análise, avaliação, atendimento, consulta, cadastro, seleção, gerenciamento de
informações, administração de contas a receber ou a pagar e em geral, relacionados a operações de
faturização (factoring).
17.24 - Apresentação de palestras, conferências, seminários e congêneres.
17.25 - Inserção de textos, desenhos e outros materiais de programa e publicidade, em qualquer meio
(exceto em livros, jornais, periódicos e nas modalidades de serviços de radiodifusão sonora e de sons e
imagens de recepção livre e gratuita). (Incluído pela Lei Complementar nº 157, de 2016).

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18 - Serviços de regulação de sinistros vinculados a contratos de seguros; inspeção e avaliação de riscos


para cobertura de contratos de seguros; prevenção e gerência de riscos seguráveis e congêneres.

18.01 - Serviços de regulação de sinistros vinculados a contratos de seguros; inspeção e avaliação de


riscos para cobertura de contratos de seguros; prevenção e gerência de riscos seguráveis e congêneres.

19 - Serviços de distribuição e venda de bilhetes e demais produtos de loteria, bingos, cartões, pules ou
cupons de apostas, sorteios, prêmios, inclusive os decorrentes de tulos de capitalização e congêneres.

19.01 - Serviços de distribuição e venda de bilhetes e demais produtos de loteria, bingos, cartões, pules
ou cupons de apostas, sorteios, prêmios, inclusive os decorrentes de tulos de capitalização e
congêneres.

20 - Serviços portuários, aeroportuários, ferroportuários, de terminais rodoviários, ferroviários e


metroviários.

20.01 - Serviços portuários, ferroportuários, u lização de porto, movimentação de passageiros, reboque


de embarcações, rebocador escoteiro, atracação, desatracação, serviços de pra cagem, capatazia,
armazenagem de qualquer natureza, serviços acessórios, movimentação de mercadorias, serviços de
apoio marí mo, de movimentação ao largo, serviços de armadores, es va, conferência, logís ca e
congêneres.
20.02 - Serviços aeroportuários, u lização de aeroporto, movimentação de passageiros, armazenagem de
qualquer natureza, capatazia, movimentação de aeronaves, serviços de apoio aeroportuários, serviços
acessórios, movimentação de mercadorias, logís ca e congêneres.
20.03 - Serviços de terminais rodoviários, ferroviários, metroviários, movimentação de passageiros,
mercadorias, inclusive suas operações, logís ca e congêneres.

21 - Serviços de registros públicos, cartorários e notariais.

21.01 - Serviços de registros públicos, cartorários e notariais.

22 - Serviços de exploração de rodovia.

22.01 - Serviços de exploração de rodovia mediante cobrança de preço ou pedágio dos usuários,
envolvendo execução de serviços de conservação, manutenção, melhoramentos para adequação de
capacidade e segurança de trânsito, operação, monitoração, assistência aos usuários e outros serviços
definidos em contratos, atos de concessão ou de permissão ou emnormas oficiais.

23 - Serviços de programação e comunicação visual, desenho industrial e congêneres.

23.01 - Serviços de programação e comunicação visual, desenho industrial e congêneres.

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24 - Serviços de chaveiros, confecção de carimbos, placas, sinalização visual, banners, adesivos e


congêneres.

24.01 - Serviços de chaveiros, confecção de carimbos, placas, sinalização visual, banners, adesivos e
congêneres.

25 - Serviços funerários.

25.01 - Funerais, inclusive fornecimento de caixão, urna ou esquifes; aluguel de capela; transporte do
corpo cadavérico; fornecimento de flores, coroas e outros paramentos; desembaraço de cer dão de
óbito; fornecimento de véu, essa e outros adornos; embalsamento, embelezamento, conservação ou
restauração de cadáveres.
25.02 - Traslado intramunicipal e cremação de corpos e partes de corpos cadavéricos. (Redação dada pela
Lei Complementar nº 157, de 2016).
25.03 - Planos ou convênio funerários.
25.04 - Manutenção e conservação de jazigos e cemitérios.
25.05 - Cessão de uso de espaços em cemitérios para sepultamento. (Incluído pela Lei Complementar nº
157, de 2016).

26 - Serviços de coleta remessa ou entrega de correspondências, documentos, objetos, bens ou valores,


inclusive pelos correios e suas agências franqueadas; courriere congêneres.

26.01 - Serviço de coleta, remessa ou entrega de correspondências, documentos, objetos, bens ou


valores, inclusive pelos correios e suas agências franqueadas; courriere congêneres.

27 - Serviços de assistência social.

27.01 - Serviços de assistência social.

28 - Serviços de avaliação de bens e serviços de qualquer natureza.

28.01 - Serviços de avaliação de bens e serviços de qualquer natureza.

29 - Serviços de biblioteconomia.

29.01 - Serviços de biblioteconomia.

30 - Serviços de biologia, biotecnologia e química.

30.01 - Serviços de biologia, biotecnologia e química.

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31 - Serviços técnicos em edificações, eletrônica, eletrotécnica, mecânica, telecomunicações e


congêneres.

31.01 - Serviços técnicos em edificações, eletrônica, eletrotécnica, mecânica, telecomunicações e


congêneres.

32 - Serviços de desenhos técnicos.

32.01 - Serviços de desenhos técnicos.

33 - Serviços de desembaraço aduaneiro, comissários, despachantes e congêneres.

33.01 - Serviços de desembaraço aduaneiro, comissários, despachantes e congêneres.

34 - Serviços de inves gações par culares, dete ves e congêneres.

34.01 - Serviços de inves gações par culares, dete ves e congêneres.

35 - Serviços de reportagem, assessoria de imprensa, jornalismo e relações públicas.

35.01 - Serviços de reportagem, assessoria de imprensa, jornalismo e relações públicas.

36 - Serviços de meteorologia.

36.01 - Serviços de meteorologia.

37 - Serviços de ar stas, atletas, modelos e manequins.

37.01 - Serviços de ar stas, atletas, modelos e manequins.

38 - Serviços de museologia.

38.01 - Serviços de museologia.

39 - Serviços de ourivesaria e lapidação.

39.01 - Serviços de ourivesaria e lapidação (quando o material for fornecido pelo tomador do serviço).

40 - Serviços rela vos a obras de arte sob encomenda.

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40 - Serviços rela vos a obras de arte sob encomenda.

40.01 - Obras de arte sob encomenda. (Redação dada pela Lei nº 2097/2017)

Seção III
Abrangências Das Incidências

Art. 156. Para efeito deste imposto, considera-se:

I - pulverização para todos os fins, de pastos ou plan os agrícolas, com ou sem avião, como a vidade
congênere do item 15 da lista de serviços;

II - saneamento ambiental, item 19 da lista de serviços, o conjunto de ações, serviços e obras que tem
por obje vo alcançar níveis crescentes de salubridade ambiental, por meio do abastecimento de água
potável, coleta e disposição sanitária de resíduos líquidos, sólidos e gasosos, promoção da disciplina
sanitária do uso e ocupação do solo, drenagem urbana, controle de vetores de doenças transmissíveis e
demais serviços e obras especializadas;

III - salubridade ambiental, a qualidade ambiental capaz de prevenir a ocorrência de doenças


veiculadas pelo meio ambiental e de promover o aperfeiçoamento das condições mesológicas favoráveis
à saúde da população urbana e rural;

IV - obra de construção civil e hidráulica:

a) construção, conservação, reparação, reforma de prédios;


b) construção, conservação, reparação e reforma de pontes, túneis, viadutos, logradouros públicos e
outras obras de urbanização;
c) construção, conservação, reparação e reforma de estradas de ferro e rodagem, inclusive os
trabalhos concernentes às estruturas inferiores;
d) construção de sistemas de abastecimento de água, redes de esgoto e saneamento em geral;
e) execução de obras de terraplenagem e pavimentação em geral;
f) execução de serviços de desmatamento, destocamento, enleiramento e preparação do terreno para
implantação de pasto ou plan o agrícola;
g) execução de obras concernentes a rios, canais e dutos;
h) construção vinculada à produção e distribuição de energia elétrica;
i) construção vinculada à instalação de sistemas de telefonia e telecomunicações;
j) montagem de estrutura em geral.

V - Serviço auxiliar ou complementar às obras de construção civil ou hidráulica, quando diretamente


ligado a estas a vidades:

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a) serviços de engenharia consul va:

1 - elaboração de planos diretores, es ma vas orçamentárias, programação e planejamento;


2 - avaliação técnica de imóvel;
3 - estudos de viabilidade técnica, econômica e financeira;
4 - elaboração de anteprojetos, projetos básicos execu vos e cálculo de engenharia;
5 - fiscalização, supervisão técnica, econômica e financeira.

b) escavação, movimento de terras, desmonte de rochas (manual e mecânica), rebaixamento de


lençol freá co;
c) serviços de proteção catódica;
d) levantamentos topográficos, ba métricos, aerofotogramé cos e geodésicos;
e) estudos geotécnicos, ensaios tecnológicos de materiais;
f) estudos e projetos para prevenção ou recuperação do meio ambiental;

VI - serviço auxiliar ou complementar ao trabalho ou obra de engenharia:

a) serviços de implantação ou recuperação de sinalização em estradas e rodovias;


b) consultas e simples reparos em instalações prediais;
c) engenharia de trânsito e de transporte;
d) pesquisa, perfuração, cimentação, perfilagem, es mulação e outros serviços relacionados com
extração de água, exploração de petróleo, gás natural e demais riquezas minerais;
e) demolição;
f) escoramento e contenção de encostas e serviços congêneres;
g) construção, reparo e instalação de embarcações e diques flutuantes, porta-baréis e material
flutuante em geral;
h) aerofotogrametria, inclusive interpretação, mapeamento e topografia;
i) instalação de força motriz;
j) instalações mecânicas e eletromecânicas;
k) serviços de engenharia concernentes ao transporte aéreo;
l) vistorias, perícias, avaliações e arbitramento concernente à engenharia;
m) ligação ou religação em residência ou economia independente de sistema de água potável ou de
coleta de resíduos líquidos, sólidos ou gasosos;
n) ligação ou religação em residência, prédio ou economia independente da rede de energia elétrica;
o) ligação ou religação em residência, prédio ou economia independente de sistema de telefonia,
teleprocessamento de dados, ou comunicação via telefone;
p) ligação ou religação a residência, prédio ou economia independente de sistemas a cabo de
transmissão de imagem.

VII - Beneficiamento de cereais e de madeiras (serralherias) prestado ao usuário final do serviço,

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exclusivamente com material por ele fornecido, como a vidade congênere do item 71 da lista de serviços;

VIII - serviço de marcenaria ou carpintaria, prestado ao usuário final do serviço, exclusivamente com
material por ele fornecido, como a vidade congênere do item 74 da lista de serviços;

IX - locação de bens móveis, item 78 da lista de serviços, a locação de sistemas de irrigação;

X - hospedagem a locação de imóveis para temporadas e os espaços em "campings".

Art. 157.Para efeito deste imposto não se consideram como serviços de telecomunicações, portanto
sujeitos à sua incidência, as comissões sobre publicidade em guias telefônicas; telegramas fonados;
cobrança de listas telefônicas; direitos autorais; seguros; aluguel de centrais privadas de comutação; suas
instalações, testes de laboratórios; taxa pela u lização de cartão de crédito; comercialização de espaços
publicitários, manutenção de centrais privadas de comutação, instalações telefônicas em geral.

Seção IV
Local da Prestação

Art. 158 Considera-se ocorrido o fato gerador e devido o imposto:

I - Quando o serviço prestado no Município se configurar como construção civil, ainda que a sede, o
estabelecimento ou o domicílio do prestador se localizar em outro Município;

II - no caso do serviço a que se refere o item 100 da Lista de Serviços, o Município em cujo território
haja parcela da estrada explorada;

III - quando os demais serviços constantes da lista forem prestados no território do município, por
empresa ou profissional, independe de local da sede do estabelecimento ou do domicílio do prestador.

IV - No caso do serviço a que se refere o item 102 da lista de serviços, nos limites do território do
município.

Art. 158. O serviço considera-se prestado e o Imposto devido no local do estabelecimento prestador ou,
na falta do estabelecimento, no local do domicílio do prestador, exceto nas hipóteses previstas nos incisos
I a XXV, quando o Imposto será devido no local: (Redação dada pela Lei Complementar nº 157, de 2016).

I - do estabelecimento do tomador ou intermediário do serviço ou, na falta de estabelecimento, onde


ele es ver domiciliado, na hipótese do serviço proveniente do exterior do País ou cuja prestação se tenha
iniciado no exterior do País;

II - da instalação dos andaimes, palcos, coberturas e outras estruturas, no caso dos serviços descritos

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no subitem 3.05 da Lista de Serviços;

III - da execução da obra, no caso dos serviços descritos no subitem 7.02 e 7.19 da Lista de Serviços;

IV - da demolição, no caso dos serviços descritos no subitem 7.04 da Lista de Serviços;

V - das edificações em geral, estradas, pontes, portos e congêneres, no caso dos serviços descritos no
subitem 7.05 da Lista de Serviços;

VI - da execução da varrição, coleta, remoção, incineração, tratamento, reciclagem, separação e


des nação final do lixo, rejeitos e outros resíduos quaisquer, no caso dos serviços descritos no subitem
7.09 da Lista de Serviços;

VII - da execução da limpeza, manutenção e conservação de vias e logradouros públicos, imóveis,


chaminés, piscinas, parques, jardins e congêneres, no caso dos serviços descritos no subitem 7.10 da Lista
de Serviços;

VIII - da execução da decoração e jardinagem, do corte e poda de árvores, no caso dos serviços
descritos no subitem 7.11 da Lista de Serviços;

IX - do controle e tratamento do efluente de qualquer natureza e de agentes sicos, químicos e


biológicos, no caso dos serviços descritos no subitem 7.12 da Lista de Serviços;

X - (VETADO conforme Lei Complementar Federal nº 116/2003)

XI - (VETADO conforme Lei Complementar Federal nº 116/2003)

XII - do florestamento, reflorestamento, semeadura, adubação, reparação de solo, plan o, silagem,


colheita, corte, descascamento de árvores, silvicultura, exploração florestal e serviços congêneres
indissociáveis da formação, manutenção e colheita de florestas para quaisquer fins e por quaisquer
meios; (Redação dada pela Lei Complementar nº 157, de 2016).

XIII - da execução dos serviços de escoramento, construção de encostas e congêneres, no caso dos
serviços descritos no subitem 7.17 da Lista de Serviços;

XIV - da limpeza e dragagem, no caso dos serviços descritos no subitem 7.18 da Lista de Serviços;

XV - onde o bem es ver guardado ou estacionado, no caso dos serviços descritos no subitem 11.01 da
Lista de Serviços;

XVI - dos bens, dos semoventes ou do domicílio das pessoas vigiados, segurados ou monitorados, no
caso dos serviços descritos no subitem 11.02 da lista anexa; (Redação dada pela Lei Complementar nº

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157, de 2016).

XVII - do armazenamento, depósito, carga, descarga, arrumação e guarda do bem, no caso dos
serviços descritos no subitem 11.04 da Lista de Serviços;

XVIII - da execução dos serviços de diversão, lazer, entretenimento e congêneres, no caso dos serviços
descritos nos subitens do item 12, exceto o 12.13, da Lista de Serviços;

XIX - do Município onde está sendo executado o transporte, no caso dos serviços descritos pelo item
16 da lista anexa; (Redação dada pela Lei Complementar nº 157, de 2016).

XX - do estabelecimento do tomador da mão-de-obra ou, na falta de estabelecimento, onde ele


es ver domiciliado, no caso dos serviços descritos pelo subitem 17.05 da Lista de Serviços;

XXI - da feira, exposição, congresso ou congêneres a que se referir o planejamento, organização e


administração, no caso dos serviços descritos pelo subitem 17.09 da Lista de Serviços;

XXII - do porto, aeroporto, ferroporto, terminal rodoviário, ferroviário ou metroviário, no caso dos
serviços descritos pelo item 20 da Lista de Serviços;

XXIII - do domicílio do tomador dos serviços dos subitens 4.22, 4.23 e 5.09; (Incluído pela Lei
Complementar nº 157, de 2016);

XXIV - do domicílio do tomador do serviço no caso dos serviços prestados pelas administradoras de
cartão de crédito ou débito e demais descritos no subitem 15.01; (Incluído pela Lei Complementar nº 157,
de 2016);

XXV - do domicílio do tomador dos serviços dos subitens 10.04 e 15.09. (Incluído pela Lei
Complementar nº 157, de 2016). (Redação dada pela Lei nº 2097/2017)

Seção V
Não Incidência

Art. 159. O imposto não incide:

I - nas hipóteses de imunidades previstas nesta LEI;

II - sobre os serviços prestados pelos assalariados, como tais definidos pelas leis trabalhistas e pelos
contratos de relação de empregos, singulares ou cole vos, tácitos ou expressos;

III - sobre os serviços prestados pelos diretores e membros de Conselho Consul vo ou Fiscal de

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III - sobre os serviços prestados pelos diretores e membros de Conselho Consul vo ou Fiscal de
Sociedades em geral, ainda quando prestados sem relação de emprego.

Seção VI
Isenções

Art. 160. São isentos do imposto:

I - os serviços prestados por órgãos de classes, desde que dentro de suas finalidades sociais;

II - os serviços prestados pelas associações e clubes nas a vidades específicas, culturais, teatrais,
espor vas, recrea vas e beneficentes, desde que dentro de suas finalidades sociais;

III - as promoções de concertos, recitais, "shows", fes vidades, exposições, quermesses e espetáculos
similares, cujas receitas se des nem a fins assistenciais ou filantrópicos;

IV - a a vidade circense;

V - os serviços necessários à elaboração de livros, jornais e periódicos em todas as suas fases;

VI - os serviços executados individualmente e sem estabelecimento fixo por artesão, carregador,


carroceiro, cobrador, engraxate, faxineiro, guarda-noturno, jardineiro, lavadeira, passadeira, trabalhador
domés co, manicure, pedicure.

§ 1º Equiparam-se aos serviços relacionados no inciso VI, exceto os serviços prestados a pessoa
jurídica, aqueles executados por bordadeira, cozinheiro, doceiro, salgadeiro e merendeiro.

§ 2º As isenções previstas nos incisos II, III e V, dependerão de prévio reconhecimento pelo órgão
competente da administração municipal.

Seção VII
Base de Cálculo

Art. 161. A base de cálculo é o preço do serviço.

§ 1º Para os efeitos deste ar go; considera-se preço, tudo o que for cobrado em virtude da prestação
do serviço, em dinheiro, troca de serviços ou direitos, seja na conta ou não, inclusive a tulo de
recebimento de reajustamento ou dispêndio de qualquer natureza, sem prejuízo do disposto nesta seção.

§ 2º Incluem-se na base de cálculo as vantagens financeiras decorrentes da prestação de serviços,

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§ 2º Incluem-se na base de cálculo as vantagens financeiras decorrentes da prestação de serviços,

inclusive as relacionadas com a retenção periódica dos valores recebidos

§ 3º Os descontos ou aba mentos concedidos, sob condições, integram o preço dos serviços.

§ 4º A prestação de serviços a crédito, sob qualquer modalidade, acrescenta à base de cálculo, o ônus
rela vo a obtenção do financiamento, ainda que cobrado em separado.

§ 5º Na falta de preço, será tomado como base de cálculo o valor cobrado dos usuários ou
contratantes de serviços similares.

§ 6º O montante do imposto é considerado parte integrante e indissociável do preço referido neste


ar go, cons tuindo o respec vo destaque nos documentos fiscais mera indicação de controle.

§ 7º A base de cálculo dos serviços cartorários e notariais, a que se refere o item 21 da lista anexa ao
Ar go 155, da Lei Nº 779, de 11 de dezembro de 2001, com alterações, Código Tributário Municipal, será
o preço do serviço deduzido dos valores repassados ao Fundo Especial de Reaparelhamento de
Modernização do Poder Judiciário - FUNDESP-PJ. (Redação acrescida pela Lei nº 1825/2014)

Art. 162. Quando se tratar de obras hidráulicas e de construção civil, constantes dos itens 31, 32 e 33, da
lista de serviços e de seus detalhamentos descritos pelos incisos IV, V e VI do ar go 156, o imposto será
calculado, deduzindo-se da base de cálculo:

I - o valor dos materiais adquiridos de terceiros, quando fornecidos pelo prestador do serviço;

II - o valor das mercadorias produzidas pelo prestador do serviço fora do local da prestação do
serviço;

III - o valor das subempreitadas já tributadas pelo imposto.

Parágrafo único. A autoridade Fazendária competente poderá estabelecer critérios para a dedução de
materiais de que tratam os incisos I e II deste ar go.

Art. 163. Na prestação do serviço a que se refere o item 100 da Lista de serviços, o imposto é calculado
sobre a parcela do preço correspondente à proporção direta da parcela da extensão da rodovia explorada,
no território do Município, ou da matado da extensão de ponte que una dois municípios.

Art. 164.O contribuinte que exercer em, caráter permanente ou eventual, mais do um dos serviços
relacionados na lista de serviços constante do ar go 155, ficará sujeito ao imposto que incidir sobre cada
um deles, inclusive quando se tratar de profissional autônomo.

Parágrafo único. Na hipótese prevista neste ar go a alíquota para cálculo do Imposto é a que dispuser
o ar go 178 desta LEI, aplicável a cada serviço, separadamente.

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Art. 165. Quando se tratar de serviços prestados pelos profissionais autônomos, assim considerados pelo
inciso II do ar go 171, o imposto será calculado de forma fixa, conforme Anexo I desta LEI.

Art. 166 Quando os serviços a que se referem os itens 1, 4, 7, 24, 87, 88, 89, 90, 91, 92 e 93 da lista
constante do ar go 155, forem prestados por sociedades, estas ficarão sujeitas ao imposto na forma do
ar go anterior, calculado em relação a cada profissional habilitado, sócio, empregado ou não, que presta
serviços em nome da sociedade, embora assumindo responsabilidade pessoal nos termos da LEI aplicável.

Art. 166.Quando se tratar de serviços prestados por sociedade de profissionais a que se referem os
subitens os itens 4.01, 4.02, 4.06, 4.11, 4.12, 4.13, 4.14, 4.16, 5.01, 7.01, 10.03, 17.13 e 17.18, da lista de
serviços do ar go 155 deste Código, o imposto será calculado de forma fixa, em relação a cada
profissional habilitado, sócio, empregado ou não, que presta serviços em nome da sociedade, embora
assumindo responsabilidade pessoal nos termos da lei aplicável e desde que:

I - tenha seus atos cons tu vos registrados nos respec vos órgãos de classe que pertencer os
profissionais;

II - os sócios que compõem a sociedade sejam da mesma área de habilitação ou áreas e afins;

III - limitem-se à prestação de serviços da mesma área de habilitação dos profissionais que a
compõem;

IV - possuam até o máximo de 02 (dois) empregados em relação a cada sócio;

V - as imobilizaçoes técnicas sejam de uso exclusivo do trabalho pessoal e intelectual dos


profissionais.

Parágrafo único. O disposto neste ar go não se aplica á sociedade em que exista sócio não habilitado
ao exercício da a vidade correspondente aos serviços por ela prestados, ou dela faça parte como sócio
pessoa jurídica. (Redação dada pela Lei nº 1461/2009)

Seção VIII
Base de Cálculo Arbitrada

Art. 167. O valor do imposto será lançado a par r de uma base de cálculo arbitrada, sempre que se
verificar qualquer das seguintes hipóteses:

I - não possuir o sujeito passivo ou deixar de exibir, os elementos necessários a fiscalização das
operações realizadas, inclusive nos casos de perda, extravio ou inu lização de livros ou documentos
fiscais;

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II - serem omissos ou, pela inobservância da formalidade, não merecerem fé os livros e documentos
exibidos pelo sujeito passivo;

III - existência de atos qualificados em LEI como dolo, fraude ou simulação, apurados por quaisquer
meios diretos ou indiretos;

IV - não prestar o sujeito passivo, após regularmente In mado, os esclarecimentos exigidos pela
fiscalização, prestar esclarecimentos insuficientes ou que não mereçam fé, por inverossímeis ou falsos;

V - exercício de qualquer a vidade que cons tua fato gerador do imposto, sem se encontrar o sujeito
passivo devidamente inscrito no cadastro de a vidades econômicas;

VI - prá ca de subfaturamento ou contratação de serviços por valores abaixo dos preços do mercado;

VII - flagrante insuficiência do imposto pago em face do volume dos serviços prestados;

VIII - serviços prestados sem determinação do preço.

§ 1º O arbitramento referir-se-á, exclusivamente, aos fatos ocorridos no período em que se


verificarem pressupostos mencionados nos incisos deste ar go.

§ 2º Nas hipóteses previstas neste ar go, o arbitramento será fixado pela autoridade fiscal
competente, que considerará, conforme o caso:

a) os pagamentos de impostos efetuados pelo mesmo ou por outros contribuintes da mesma


a vidade, em condições semelhantes;
b) peculiaridade inerente a a vidade exercida;
c) fatos ou aspectos que exteriorizem a situação econômico-financeiro do sujeito passivo;
d) preço corrente dos serviços oferecidos a época a que se referir a apuração;
e) valor dos materiais empregados na prestação dos serviços e outras despesas, tais como, salários e
encargos, aluguéis, instalações, energia, comunicações e assemelhados;
f) a atualização de valores conhecidos para apurar base de cálculo desconhecida, podendo ser sobre
todos ou parte dos elementos dela componentes.

§ 3º Do imposto resultante do arbitramento serão deduzidos os pagamentos realizados no período.

§ 4º O montante das despesas apuradas na forma das alíneas "a" a "f" do § 2º, será acrescido de 30%
(trinta por cento) a tulo de lucro ou vantagem remuneratória a cargo do prestador do serviço e que
servirá como base de cálculo do imposto. (Redação acrescida pela Lei nº 1611/2011)

Seção IX

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Base de Cálculo Es mada

Art. 168. O valor do imposto poderá ser fixado, pela autoridade fiscal, ou auto lançado pelo contribuinte,
sujeito a homologação, a par r de uma base de cálculo es mada, nos seguintes casos:

I - Quando se tratar de a vidade exercida em caráter provisório;

II - quando se tratar de contribuinte de rudimentar organização e de di cil controle fiscal;

III - quando o contribuinte não ver condições de emi r documentos fiscais ou deixar de cumprir com
regularidade as obrigações acessórias previstos na legislação;

IV - quando se tratar de contribuinte ou grupo de contribuinte cuja espécie, modalidade ou volume


de negócios ou de a vidades, aconselham, a exclusivo critério da autoridade competente, tratamento
fiscal específico.

§ 1º No caso do inciso I deste ar go, consideram-se de caráter provisório as a vidades cujo exercício
seja de natureza temporária e estejam vinculadas a fatores ou acontecimentos ocasionais ou
excepcionais.

§ 2º Na hipótese do parágrafo anterior, o imposto deverá ser pago antecipadamente, e não poderá o
contribuinte iniciar suas a vidades sem efetuar o pagamento, sob pena de interdição do local,
independentemente de qualquer formalidade.

§ 3º É considerada de rudimentar organização a empresa que não possuir escrita contábil regular.

Art. 169. A autoridade competente para homologar a es ma va levará em consideração:

I - o tempo de duração e a natureza do processo de execução da a vidade;

II - a formação do preço do serviço;

III - o lucro ou vantagem remuneratório, que poderá ser fixado em até 80% (oitenta por cento) do
montante apurado pelo inciso anterior.

III - o lucro ou vantagem remuneratória, fixado no percentual de 30% (trinta por cento) do montante
apurado na forma do inciso anterior. (Redação dada pela Lei nº 1611/2011)

§ 1º O imposto mensal resultante do processo de es ma va será conver do em Unidade Fiscal do


Município - UFM, cuja quan dade será man da por todo o período es mado.

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§ 2º A autoridade a quem es ver afeto o direito de regulamentar, por ATO Norma vo, a es ma va,
poderá revê-la a qualquer tempo ou suspender a sua aplicação, de modo geral ou par cular, em relação a
qualquer grupo ou setor de a vidade, no atendimento de interesse da administração.

Seção X
Contribuintes e Responsáveis

Art. 170.Contribuinte do imposto é o prestador do serviço, empresa ou profissional autônomo que


exercer, em caráter permanente ou eventual, quaisquer a vidades de que trata a lista de serviços do
ar go 155.

§ 1º Fica atribuída a responsabilidade direta pelo crédito tributário, na condição de contribuinte


subs tuto, em caráter total ou parcial da obrigação, inclusive quanto aos acréscimos legais, a pessoa
jurídica, industrial, comercial ou prestacional, ainda que imune ou isenta, inclusive os órgãos da
administração pública direta e indireta, federal, estadual e municipal, tomadora ou intermediária dos
serviços descritos nos subitens 3.3, 3.4, 7.2, 7.4, 7.5, 7.9, 7.10, 7.11, 7.12, 7.14, 7.15, 7.16, 7.17, 11.1,
11.2, 11.4, 12.1 a 12.12 e 12.14 a 12.17, 16.1, 17.5, 17.9, 20.1, 20.2 e 20.3 da lista de serviços anexa ao
Código Tributário Municipal. (Redação acrescida pela Lei nº 1777/2014)

§ 1º Fica atribuída a responsabilidade direta pelo crédito tributário, na condição de contribuinte


subs tuto, em caráter total ou parcial da obrigação, inclusive quanto aos acréscimos legais, a pessoa
jurídica, industrial, comercial ou prestacional, ainda que imune ou isenta, inclusive os órgãos da
administração pública direta e indireta, federal, estadual e municipal, tomadora ou intermediária dos
serviços descritos nos subitens: 3.03, 3.04, 3.05, 7.02, 7.04, 7.05, 7.09, 7.10, 7.11, 7.12, 7.16, 7.17, 7.18,
7.19, 11.02, 12.01 a 12.05, 12.08 a 12.12, 12.14, 12.15, 12.17, 17.05, 17.10 e 20.03, da lista de serviços
anexa ao Código Tributário Municipal. (Redação dada pela Lei nº 2216/2019)

§ 2º A responsabilidade na qualidade do contribuinte subs tuto pela retenção e pelo recolhimento do


Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISSQN, às pessoas jurídicas de direito público e privado,
estabelecidas neste Município, que contratem e se u lizarem de qualquer serviço constante da lista
sujeita ao imposto, serão elencadas em regulamento baixado pelo Chefe do Poder Execu vo. (Redação
acrescida pela Lei nº 1777/2014)

§ 3º A retenção a que se refere o caput deste ar go, abrange todos os serviços constantes da lista de
serviços tributáveis, desde que o ISSQN seja devido ao município. (Redação acrescida pela Lei nº
1777/2014)

§ 4º Os responsáveis a que se referem os parágrafos anteriores estão obrigados ao recolhimento


integral do imposto devido, multa e acréscimos legais, independentemente de ter sido efetuada sua
retenção na fonte. (Redação acrescida pela Lei nº 1777/2014)

§ 5º Para efeitos desta Lei, os responsáveis por subs tuição tributária equiparam-se aos contribuintes
do imposto no que tange às obrigações principal e acessória. (Redação acrescida pela Lei nº 1777/2014)

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§ 6º A responsabilidade de que trata este ar go será considerada sa sfeita mediante o pagamento


integral do imposto calculado sobre o preço do serviço prestado, aplicada a alíquota correspondente à
a vidade exercida pelo prestador do serviço. (Redação acrescida pela Lei nº 1777/2014)

§ 7º A responsabilidade estatuída nesta Lei não exclui a responsabilidade solidária do prestador do


serviço. (Redação acrescida pela Lei nº 1777/2014)

§ 8º Os prestadores de serviços alcançados pela retenção do ISSQN não estão dispensados do


cumprimento das obrigações acessórias prevista na legislação tributária, devendo manter controle, em
separado, das operações sujeitas a esse regime, na conformidade do regulamento. (Redação acrescida
pela Lei nº 1777/2014)

Art. 171. Para os efeitos deste imposto, entende-se:

I - Por empresa toda e qualquer pessoa jurídica. Individual ou cole va, que assumem os riscos da
a vidade econômica, admitem, assalariem e dirijam a prestação pessoal de serviços;

II - Por profissional autônomo: todo aquele que exerce, habitualmente e por conta própria, serviços
profissionais e técnicos remunerados, sem vínculo emprega cio, com o auxilio de no máximo dois (2)
empregados.

III - sociedade de imiprofissional, a sociedade civil cons tuída por profissionais liberais de uma
mesma categoria, cujo exercício profissional subordina-se às normas legais e pertençam a um mesmo
Conselho Profissional; (Redação acrescida pela Lei nº 1461/2009)

IV - estabelecimento prestador, o local onde o contribuinte desenvolva a a vidade de prestar serviços,


de modo permanente ou temporário, e que configure unidade econômica ou profissional, sendo
irrelevantes, para caracterizá-lo, as denominações de sede, filial, agência, posto de atendimento, sucursal,
escritório de representação ou contato ou quaisquer outras que venham a ser u lizadas,
independentemente do cumprimento de formalidades legais ou regulamentares. (Redação acrescida pela
Lei nº 1461/2009)

Parágrafo único. Equipara-se à empresa, para efeito de pagamento do imposto, o profissional


autônomo que:

a) u lizar mais de 02 (dois) empregados, a qualquer tulo, na execução direta ou indireta dos serviços
por ele prestados;
b) não comprovar a sua inscrição no Cadastro de Prestadores de Serviços do Município;
c) emita nota fiscal de serviços. (Redação acrescida pela Lei nº 1461/2009)

Art. 172. A critério do órgão competente o imposto é devido:

I - pelo proprietário do estabelecimento; pelo proprietário do veículo de aluguel, frete ou de

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transporte cole vo;

II - pelo locador ou cedente do uso de:

a) bem móvel;
b) espaço em bem imóvel, para hospedagem, guarda e armazenamento, e serviços correlatos;

III - por quem seja responsável pela execução de obras hidráulicas e de construção civil, observado o
que consta do ar go 164 e seus incisos.

Cada estabelecimento, ainda que simples depósito, é considerado autônomo, para efeito de
Art. 173.
manutenção e escrituração de livros e documentos fiscais, e para recolhimento do imposto rela vo aos
serviços nele prestados.

Parágrafo único. No caso do estabelecimento ser filial, as responsabilidades de que tratam este ar go,
estendem-se ao estabelecimento matriz.

Subseção I
Responsabilidade do Pagador

Art. 174. Todo aquele que u lizar o serviço prestado, por empresa ou profissional autônomo, sob a forma
de trabalho remunerado, deverá, no ATO do pagamento, exigir:

I - Nota Fiscal de Prestação de Serviços, quando se tratar de empresas estabelecidas ou no município;

II - Cartão de Inscrição no Cadastro de A vidades Econômicas do Município, no caso de profissional


autônomo domiciliado no município;

§ 1º A Nota Fiscal de Serviços Avulsa, expedida pelo órgão arrecadador Municipal, poderá ser
u lizada como comprovação da prestação de serviços no território do município, por empresas ou
profissionais autônomos estabelecidos ou domiciliados fora do Município.

§ 2º A inobservância do disposto neste ar go e em seu § 1º implicará na responsabilidade do usuário


pela retenção do tributo devido, o qual deverá ser recolhido dentro de 15 (quinze) dias contados do
pagamento, mediante aplicação da alíquota conforme disposto no ar go 178.

§ 2º A inobservância do disposto neste ar go e em seu § 1º, implicará na responsabilidade do usuário


pela retenção do tributo devido, o qual deverá ser recolhido dentro do prazo previsto no calendário fiscal,
baixado anualmente pelo Secretário de Finanças e Orçamento, mediante aplicação da alíquota conforme
disposto no ar go 178. (Redação dada pela Lei nº 1758/2013)

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§ 3º Os critérios para a emissão da Nota Fiscal de Serviços Avulsa de que trata o § 1º deste ar go,
serão regulamentados por ato próprio do Chefe do Execu vo Municipal. (Redação acrescida pela Lei nº
1306/2007)

Subseção II
Responsabilidade Dos Construtores

Art. 175.Os construtores e empreiteiros principais de obras hidráulicas, de construção civil, de


demolição, conservação e reparação de edi cios, responderão pelo imposto devido pelos sub-
empreiteiros das referidas obras, ressalvada a hipótese prevista no inciso III do ar go 162.

Parágrafo único. A inobservância do disposto neste ar go sujeitará o infrator ao recolhimento do


imposto como previsto no § 2º do ar go anterior, no que se referir as sub-empreiteiras.

Art. 176. O proprietário será responsável pelo recolhimento do tributo devido pela prestação de serviços
de terceiros incidente sobre a construção, ou reforma no imóvel de sua propriedade.

Subseção III
Responsabilidade Das Ins tuições Financeiras

Art. 177As Informações individualizadas sobre serviços prestados a terceiros, necessários à comprovação
dos fatos geradores citados nos itens 94 e 95, serão prestados pelas ins tuições financeiras na forma
prescrita pelo inciso II do ar go 194 do Código Tributário Nacional.

Art. 177. As informações individualizadas sobre serviços prestados a terceiros, necessárias à comprovação
dos fatos geradores citados no item 15 e seus subitens da lista anexa ao ar go 155 deste Código, serão
prestados pelas ins tuições financeiras na forma prescrita pelo inciso II do ar go 197 do Código Tributário
Nacional. (Redação dada pela Lei nº 1611/2011)

Seção XI
Alíquotas

Art. 178. A alíquota para cálculo do imposto é de 3,0% (três por cento), aplicável ao preço do serviço
previsto nos itens 31, 32, 33, 34 e 55 e de 1,0% (um por cento) nos demais itens da lista a que se refere o
ar go 155 desta LEI.

I - 5% (cinco por cento), aplicável sobre o preço dos serviços constantes dos subitens 3.4, 7.2, 7.4, 7.5,
7.9, 7.10, 7.11, 7.12, 7.14, 7.15. 7.16, 7.17, 11.1, 11.2, 11.4, 12.1 ao 12.12, 12.14 ao 12.17, item 15 e seus
subitens, 16.1, 17.5, 17.9, item 20 e seus subitens, 21.1 e 22.1; (Redação acrescida pela Lei nº 1306/2007)

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II - 2% (dois por cento), aplicável sobre o preço dos serviços constantes dos demais subitens.
(Redação acrescida pela Lei nº 1306/2007)

II - 3% (três por cento), aplicável sobre o preço dos serviços constantes dos demais itens e subitens da
lista anexa ao ar go 155 do Código Tributário Municipal. (Redação dada pela Lei nº 1758/2013)

Parágrafo único § 1º. Quando se tratar de profissionais autônomos, o imposto será calculado por
meio de alíquotas fixas, na forma ins tuída nesta LEI, aplicáveis sobre o valor da Unidade Fiscal do
Município - UFM, conforme Tabela do Anexo I desta LEI. (Parágrafo Único transformado em § 1º pela Lei
nº 1378/2008)

§ 2º Quando se tratar de profissionais autônomos, o imposto será calculado por es ma va,


u lizando-se alíquotas fixas, na forma ins tuída nesta Lei, aplicáveis sobre o valor da Unidade Fiscal do
Município - UFM, conforme Tabela do Anexo I desta Lei. (Redação acrescida pela Lei nº 1378/2008)

§ 3º O imposto não será objeto de concessão de isenções, incen vos ou bene cios tributários ou
financeiros, inclusive de redução de base de cálculo ou de crédito presumido ou outorgado, ou sob
qualquer outra forma que resulte, direta ou indiretamente, em carga tributária menor que a decorrente
da aplicação da alíquota mínima estabelecida, exceto para os serviços a que se referem os subitens 7.02,
7.05 e 16.01 da lista anexa a esta Lei Complementar. (Incluído pela Lei Complementar nº 157, de 2016).
(Redação acrescida pela Lei nº 2097/2017)

§ 4º É nula a lei ou o ato do Município que não respeite as disposições rela vas à alíquota mínima de
2% (dois por cento) previstano ar go 8º-A da Lei Complementar nº 116, de 31, de julho de 2003, no caso
de serviço prestado a tomador ou intermediário localizado em Município diverso daquele onde está
localizado o prestador do serviço. (Redação acrescida pela Lei nº 2097/2017)

§ 5º A nulidade a que se refere o § 2º deste ar go gera, para o prestador do serviço, perante o


Município ou o Distrito Federal que não respeitar as disposições deste ar go, o direito à res tuição do
valor efe vamente pago do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza calculado sob a égide da lei
nula. (Incluído pela Lei Complementar nº 157, de 2016). (Redação acrescida pela Lei nº 2097/2017)

Seção XII
Lançamento e Recolhimento

Art. 179. A critério do órgão competente o lançamento será feito de o cio ou, nos termos do ar go 38
desta LEI, pelo próprio contribuinte ou responsável.

Parágrafo único. O lançamento poderá ser feito de o cio:

I - na hipótese de a vidade sujeita a taxação fixa;

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II - nas hipóteses dos ar gos 167 e 168.

Art. 180 Ressalvados os casos expressamente previstos nesta LEI, o imposto deverá ser recolhido até o
15º (décimo quinto) dia ú l do mês subsequente ao mês correspondente aos serviços prestados.

Art. 180. Ressalvados os casos expressamente previstos nesta Lei, o imposto será recolhido nos prazos
previstos no Calendário Fiscal baixado anualmente pelo Secretário de Finanças e Orçamento. (Redação
dada pela Lei nº 1758/2013)

Parágrafo único. Os recolhimentos serão anotados pelo sujeito passivo em livros próprios, dentro do
prazo de 5 (cinco) dias.

Art. 181. Poderá o Órgão Fazendário adotar outras normas de lançamentos e recolhimentos que não os
previstos nos ar gos anteriores, determinando que se faça antecipadamente, por operação ou por
es ma va, em relação aos serviços prestados por dia, quinzena ou mês.

Parágrafo único. No regime de recolhimento por antecipação, não poderá ser emi da nota de serviço,
fatura ou outro documento, desprovidos de prévio pagamento do tributo.

Seção XIII
Cadastro de A vidades Econômicas

Art. 182 A pessoa sica ou jurídica, estabelecida ou domiciliada no território do município, cuja a vidade
esteja sujeita ao imposto sobre serviços de qualquer natureza, ainda que isenta ou imune, deverá se
inscrever no Cadastro de A vidades Econômicas do Município antes de iniciar quaisquer a vidades.

Art. 182.A pessoa sica ou jurídica, estabelecida ou domiciliada no território do município, cuja a vidade
esteja sujeita ao imposto sobre serviços de qualquer natureza, ainda que isenta ou imune, deverá se
inscrever no Cadastro de A vidades Econômicas do Município antes de iniciar quaisquer a vidades,
conforme dispuser regulamento aprovado pelo Secretário Municipal de Finanças. (Redação dada pela Lei
nº 2216/2019)

§ 1º A inscrição far-se-á para cada um dos estabelecimentos:

I - através de solicitação do contribuinte ou seu representante legal, com o preenchimento do


formulário próprio;

II - de o cio.

§ 2º A inscrição é intransferível e será obrigatoriamente renovada sempre que ocorrerem


modificações nas declarações constantes do formulário de inscrição, dentro de 15 (quinze) dias contados

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modificações nas declarações constantes do formulário de inscrição, dentro de 15 (quinze) dias contados

da modificação, ou quando for exigido recadastramento.

§ 2º A inscrição é intransferível e será obrigatoriamente renovada sempre que ocorrerem


modificações nas declarações constantes do formulário próprio, na forma e prazos previstos em Ato
baixado pelo Chefe do Poder Execu vo. (Redação dada pela Lei nº 1825/2014)

§ 2º A inscrição é intransferível e será obrigatoriamente renovada sempre que ocorrerem


modificações nas declarações constantes do formulário próprio, na forma e prazos previstos em
regulamento aprovado pelo Secretário Municipal de Finanças. (Redação dada pela Lei nº 2216/2019)

§ 3º Para efeito de cancelamento de inscrição, fica o contribuinte obrigado a comunicar ao órgão


competente, no prazo de 10 (dez) dias, contados da ocorrência transferência, venda do estabelecimento
ou encerramento da a vidade.

§ 3º O contribuinte é obrigado a comunicar ao órgão municipal competente, a transferência, a venda


do estabelecimento e o encerramento da a vidade, a contar da ocorrência, na forma e prazos
estabelecidos em Regulamento baixado pelo Chefe do Poder Execu vo. (Redação dada pela Lei nº
1825/2014)

§ 3º O contribuinte é obrigado a comunicar ao órgão municipal competente, a transferência, a venda


do estabelecimento e o encerramento da a vidade, a contar da ocorrência, na forma e prazos
estabelecidos em Regulamento editado pelo Secretário de Finanças. (Redação dada pela Lei nº
2216/2019)

§ 4º A simples anotação no formulário de inscrição de ter o contribuinte cessado sua a vidade, não
implica quitação de quaisquer débitos de sua responsabilidade, por ventura existentes.

§ 5º A inscrição não faz presumir a aceitação, pela administração Municipal dos dados e informações
apresentados pelo contribuinte, os quais podem ser verificados para fins de lançamento.

§ 6º A inscrição só será cancelada após a quitação de todos os débitos, por ventura existentes, de
responsabilidade do contribuinte.

§ 7º As paralisações temporárias das a vidades do contribuinte devem ser comunicadas com


antecedência e anotadas em sua ficha de inscrição.

Seção XIV
Escrita e Documentos Fiscais

Art. 183.O contribuinte do imposto, na forma desta LEI, fica obrigado a manter em cada um dos seus
estabelecimentos sujeitos a inscrição, escrita fiscal des nada ao registro dos serviços prestados, ainda
que não tributados.

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Art. 184 Por ocasião da prestação de serviço, será emi da nota fiscal com as indicações u lizadas e
auten cação determinada pelo órgão fiscal competente.

Art. 184. Por ocasião da prestação de serviço, será emi da nota fiscal, que deverá ser em livro próprio,
conforme disposições con das em Regulamento baixado pelo Chefe do Execu vo Municipal.

§ 1º O Regulamento estabelecerá os modelos de livros e notas fiscais, a forma e os prazos para sua
emissão e escrituração, podendo ainda dispor sobre a dispensa ou obrigatoriedade de manutenção de
determinados livros ou documentos fiscais, tendo em vista a natureza dos serviços ou o ramo de
a vidade. (Redação dada pela Lei nº 1825/2014)

Art. 185.Além dos livros exigidos pelo Código Comercial Brasileiro, são obrigatórios os livros de registro
de prestação de serviços, um para as operações realizadas no território do município e outro para as
operações realizadas fora do território do município, contendo, no mínimo, a data da prestação de
serviço, o local da prestação, o número da nota fiscal, o valor do serviço, a alíquota aplicável e o valor do
imposto devido.

Parágrafo único. Através de ATO Norma vo poderá ser estabelecido novos modelos de livros e notas
fiscais, a forma e os prazos para sua escrituração e emissão, podendo ainda dispor sobre a dispensa ou
obrigatoriedade de manutenção de determinado livro ou documento fiscal, tendo em vista a natureza do
serviço ou o ramo de a vidade do estabelecimento.

Art. 186. Os livros fiscais não poderão ser re rados do estabelecimento, sob pretexto algum, a não ser
nos casos expressamente previstos, presumindo-se re rado o livro que não for exibido ao fisco dentro do
prazo da no ficação para apresentação do documentos fiscais.

§ 1º O prazo da no ficação para apresentação de documentos fiscais não poderá ser inferior a 03
(três) dias úteis.

§ 2º Considera-se caso expressamente previsto o Escritório de Contabilidade, cuja responsabilidade


es ver a cargo de profissional legalmente habilitado e que man ver relação de trabalho com o
contribuinte.

§ 3º Os agentes fiscais poderão, mediante termo, apreender todos os livros e demais documentos
fiscais encontrados fora do estabelecimento, devolvendo-os sujeito passivo, após a lavratura do auto de
infração.

Art. 187Os livros, ingressos, bilhetes, cartelas, notas fiscais ou outros documentos similares, deverão ser
impressos e conter folhas numeradas pograficamente, e somente poderão ser usados depois de
auten cados pelo órgão fiscal competente.

Art. 187.Os livros, ingressos, bilhetes, cartelas ou outros documentos similares, deverão ser impressos e
conter folhas numeradas pograficamente e somente poderão ser usados depois de auten cados pelo
órgão fiscal competente. (Redação dada pela Lei nº 1825/2014)

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órgão fiscal competente. (Redação dada pela Lei nº /2014)

§ 1º Salvo a hipótese de início de a vidades, os livros novos somente serão auten cados mediante
apresentação dos livros correspondentes a serem encerrados pelo órgão fiscal competente.

§ 2º Os livros fiscais e comerciais e documentos fiscais são de exibição obrigatória ao fisco, devendo
ser conservados por quem deles fizer uso, durante o prazo de 05 (cinco) anos contados do encerramento.

§ 3º Para os efeitos do parágrafo anterior, não tem aplicação quaisquer disposições legais,
excludentes e limita vas dos direitos do fisco de examinar livros, arquivos, documentos, papéis com
efeitos comerciais ou de prestação de serviços, de acordo com o disposto no ar go 206, da LEI Federal nº
5.172, de 25 de outubro de 1966 (Código Tributário Nacional).

Art. 188. A impressão de notas fiscais, só poderá ser efetuada mediante prévia autorização pelo órgão
fiscal competente.

Parágrafo único. Ficam obrigados a manter registro de impressão de notas fiscais as empresas
pográficas que realizem tais serviços.

Seção XV
Infrações e Penalidades

Art. 189. As infrações ao que estabelece este capítulo serão punidas com as seguintes penas, aplicáveis
separadas ou cumula vamente:

I - multas;

II - sujeição a regime especial de fiscalização;

III - proibição de transacionar com as repar ções municipais;

IV - cassação de regime ou controles especiais estabelecidos em bene cio do contribuinte.

Parágrafo único. A proibição de transacionar, constante do inciso III deste ar go, compreende a
vedação do recebimento de quaisquer quan as ou créditos que os devedores verem com o Município e
suas autarquias, fundações, empresas públicas ou sociedades de economia mista municipais, bem como a
par cipação em licitação pública municipal e a celebração de contratos de qualquer natureza (Redação
acrescida pela Lei nº 1461/2009)

Art. 190. Compete à autoridade julgadora do processo fiscal, atendendo aos antecedentes do infrator, aos
mo vos determinantes da infração e à gravidade de suas consequências efe vas ou potenciais:

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I - determinar a pena ou as penas aplicáveis ao infrator;

II - fixar, dentro dos limites legais, a quan dade da pena aplicável.

Art. 191. Quando, para come mento de infração, ver ocorrido circunstâncias agravantes, as reduções
previstas nesta LEI, somente poderão ser concedidas pela metade.

§ 1º Para os efeitos deste ar go consideram-se circunstâncias agravantes.

I - o ar cio doloso;

II - o evidente intuito de fraude;

III - o conluio.

§ 2º Entende-se como ar cio doloso qualquer meio astucioso empregado pelo contribuinte para
induzir em erro ao órgão fiscal e seus agentes.

§ 3º Entende-se como intuito de fraude toda ação ou omissão dolosa pra cada pelo contribuinte
tendente a impedir ou retardar, total ou parcialmente, a ocorrência do fato gerador da obrigação
tributária principal ou excluir ou modificar as suas caracterís cas essenciais, de modo a reduzir o
montante do imposto devido ou a evitar ou diferir o seu pagamento.

§ 4º Entende-se como conluio o ajuste doloso entre duas ou mais pessoas, naturais ou jurídicas,
visando à fraude ou sonegação.

Art. 192. Considera-se reincidência a mesma infração, come da pelo mesmo contribuinte, dentro de 01
(um) ano da data em que passar em julgado, administra vamente, a decisão condenatória referente a
infração anterior.

Parágrafo único. A reincidência em infração da mesma natureza punir-se - a com multa em dobro, e, a
cada reincidência, aplicar-se-á essa pena acrescida de 20% (vinte por cento).

Art. 193. Por descumprimento de disposições relacionadas com a inscrição e alteração cadastral, escrita
fiscal, não emissão de notas fiscais de serviços, documentário fiscal em geraI e demais obrigações
acessórias, incluindo às per nentes à ação fiscal, serão aplicadas as seguintes multas:

I - O valor equivalente a 03 (Três) UFM, devidamente conver da, por falta de inscrição cadastral como
previsto nesta LEI;

a) 20% (vinte por cento) do valor do imposto, aos que recolherem o tributo devido, em decorrência
de ação fiscal; (Redação acrescida pela Lei nº 1611/2011)

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b) 35% (trinta e cinco por cento) do valor do imposto aos que, em decorrência de ação fiscal, quando
obrigados, deixarem de efetuar a retenção de tributo devido por terceiro; (Redação acrescida pela Lei nº
1611/2011)
c) 50% (cinquenta por cento) do valor do imposto aos que, em decorrência de ação fiscal, quando
obrigados, deixarem de efetuar a retenção de tributo devido por terceiros, ficando ainda sujeitos ao
recolhimento do imposto re do; (Redação acrescida pela Lei nº 1611/2011)
d) 50% (cinquenta por cento) do valor do imposto devido quando, em decorrência de ação fiscal, não
recolherem, no prazo regulamentar, o imposto re do do prestador de serviços; (Redação acrescida pela
Lei nº 1611/2011)
e) 100% (cem por cento) do valor do imposto devido quando, em decorrência de ação fiscal, se
configurar adulteração, falsificação, omissão de documentos fiscais, com declaração falsa quanto à
espécie ou preço do serviço ou pela prá ca de qualquer outro meio fraudulento; (Redação acrescida pela
Lei nº 1611/2011)

II - Quando escriturado os livros e emi do notas fiscais de serviços, deixarem de recolher o imposto
nos prazos regulamentares;

a) o valor equivalente a 05 (cinco) UFM, devidamente conver da, por falta de inscrição cadastral
conforme dispõe o ar go 182 do Código Tributário Municipal; (Redação acrescida pela Lei nº 1611/2011)
b) o valor equivalente a 10 (dez) UFM devidamente conver da, aos que deixarem de proceder no
prazo regulamentar, a alteração de dados cadastrais ou a comunicação de venda, transferência ou
encerramento de a vidades, conforme prevista em lei; (Redação acrescida pela Lei nº 1611/2011)
c) o valor equivalente a 0,5 (zero vírgula cinco) UFM devidamente conver da, aplicável a cada
documento fiscal que não constar o número de inscrição cadastral. (Redação acrescida pela Lei nº
1611/2011)

III - 20% (vinte por cento) do valor do imposto aos que, em decorrência de ação fiscal, quando
obrigados, deixarem de efetuar a retenção de tributo devido por terceiros, ficando ainda sujeito ao
recebimento do imposto devido;

a) o valor equivalente a 05 (cinco) UFM devidamente conver da, aos que u lizarem livros fiscais sem
a devida auten cação;(Redação acrescida pela Lei nº 1611/2011)
b) o valor equivalente a 05 (cinco) UFM devidamente conver da, aos que u lizarem livros em
desacordo com as normas regulamentares;(Redação acrescida pela Lei nº 1611/2011)
c) o valor equivalente a 05 (cinco) UFM devidamente conver da, aos que escriturarem livros fora do
prazo regulamentar;(Redação acrescida pela Lei nº 1611/2011)
d) o valor equivalente a 05 (cinco) UFM devidamente conver da, aos que sujeitos a escrita fiscal
deixarem de lançar no livro próprio o imposto devido;(Redação acrescida pela Lei nº 1611/2011)
e) o valor equivalente a 03 (três) UFM devidamente conver da, pela não apresentação ou
apresentação fora do prazo regulamentar, dos livros comerciais e fiscais, nos casos de encerramento da
escrituração por ex nção da empresa;(Redação acrescida pela Lei nº 1611/2011)
f) o valor equivalente a 20 (vinte) UFM devidamente conver da, aos que escriturarem livros ou
emi rem documentos por sistema mecanizado ou de processamento de dados, em regime especial sem
prévia autorização;(Redação acrescida pela Lei nº 1611/2011)
g) o valor equivalente a 30 (trinta) UFM devidamente conver da, pela não apresentação no prazo dos

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livros comerciais e fiscais quando solicitados pelo fisco;(Redação acrescida pela Lei nº 1611/2011)
h) o valor equivalente a 20 (vinte) UFM devidamente conver da, aos que deixarem de fazer a
necessária comunicação ao órgão fiscal competente, dentro do prazo previsto, quando ocorrer
inu lização ou extravio de livros e documentos fiscais. (Redação acrescida pela Lei nº 1611/2011)

IV - 20% (vinte por cento) do valor do imposto aos que, em decorrência de ação fiscal, não
recolherem no prazo regulamentar o imposto re do do prestador de serviços;

a) o valor equivalente 01 (uma) UFM devidamente conver da, aos que u lizarem notas fiscais em
desacordo com as normas regulamentares, aplicável a cada nota ou documento fiscal; (Redação acrescida
pela Lei nº 1611/2011) (Redação acrescida pela Lei nº 1611/2011)
b) o valor equivalente a 10 (dez) UFM devidamente conver da, devidamente conver da, aplicável a
cada mês, aos que, isentos ou não tributados, deixarem de emi r nota fiscal de serviços; (Redação
acrescida pela Lei nº 1611/2011)
c) o valor equivalente a 20 (vinte) UFM devidamente conver da, aos que imprimirem para si ou para
terceiros, documentos fiscais sem prévia autorização da repar ção;
d) o valor equivalente a 20 (vinte) UFM devidamente conver da, aos que imprimirem para si ou para
terceiros, documentos fiscais em desacordo com a autorização concedida; (Redação acrescida pela Lei nº
1611/2011)
e) o valor equivalente a 40 (quarenta) UFM devidamente conver da, aos que, em proveito próprio ou
alheio, se u lizarem de documento falso para produção de qualquer efeito fiscal; (Redação acrescida pela
Lei nº 1611/2011)
f) o valor equivalente a 10 (dez) UFM devidamente conver da, aos que, mesmo tendo pago o
imposto, deixarem de emi r a nota fiscal de serviços correspondente à operação tributada, aplicada a
cada mês; (Redação acrescida pela Lei nº 1611/2011)
g) o valor equivalente a 40(quarenta) UFM devidamente conver da, aos que imprimirem ou
u lizarem documentos fiscais com numeração e seriação em duplicidade; (Redação acrescida pela Lei nº
1611/2011)
h) o valor equivalente a 02 (duas) UFM devidamente conver da, aos que ocultarem ou extraviarem
documentos fiscais, por documento, sem prejuízo do arbitramento do imposto na forma prevista no § 2º
do ar go 167 do Código Tributário Municipal; (Redação acrescida pela Lei nº 1611/2011)
j) o valor equivalente a 01 (uma) UFM devidamente conver da, por nota, aos que emi rem nota
fiscal, sem a devida auten cação pelo o órgão competente. (Redação acrescida pela Lei nº 1611/2011)

V - 50% (cinquenta por cento) do valor do imposto devido quando, em decorrência de ação fiscal, se
configurar adulteração, falsificação ou omissão de documentos fiscais, com declaração falsa quanto à
espécie ou preço do serviço ou pela prá ca de qualquer outro meio fraudulento.

a) valor equivalente a 20(vinte) UFM devidamente conver da, aos que sonegarem documentos para a
apuração do preço dos serviços ou da fixação da es ma va; (Redação acrescida pela Lei nº 1611/2011)
b) o valor equivalente a 30 (trinta) UFM devidamente conver da, aos que recusarem a exibição de
livros ou documentos fiscais, desacatarem os funcionários do fisco, embaraçarem ou ilidirem a ação fiscal.
(Redação acrescida pela Lei nº 1611/2011)

§ 1º As penalidades decorrentes de multas formais, bem como as pificadas nos incisos III, IV, V e VI

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deste ar go, serão reduzidas de 50% (cinquenta por cento), quando o contribuinte, conformando-se com
o procedimento fiscal, efetuar o pagamento das importâncias exigidas, no prazo previsto para
apresentação de defesas.

§ 2º A redução prevista no parágrafo anterior será de 20% (vinte por cento), quando o infrator,
conformando-se com a decisão de primeira instância, efetuar o pagamento das quan as no prazo previsto
para a interposição do recurso. (Revogado pela Lei nº 1306/2007)

§ 3º O pagamento da dívida pelo contribuinte ou responsável, nos prazos previstos neste ar go, dará
por findo o contraditório.

Art. 194. Quando a cobrança ocorrer por ação execu va o contribuinte responderá pelas custas e demais
despesas judiciais.

Seção XVI
Sujeição ao Regime Especial de Fiscalização

Art. 195. O contribuinte que mais de três vezes reincidir em infração da legislação do imposto sobre
serviços de qualquer natureza, poderá ser subme do a regime especial de fiscalização.

§ 1º A medida poderá cons tuir na obrigatoriedade de u lização de aparelho mecânico para


apuração e controle da base de cálculo, na vigilância constante dos agentes do fisco sobre o
estabelecimento, com plantão permanente, ou na prestação de informações periódicas sobre as
operações do estabelecimento.

§ 2º O órgão fazendário municipal, poderá baixar normas complementares das medidas previstas no
parágrafo anterior.

Seção XVII
Proibição de Transacionar Com as Repar ções Municipais

Art. 196.Os contribuintes que se encontrarem em débito para com a Fazenda Municipal não poderão
dela receber quan as ou créditos de qualquer natureza; nem par cipar de licitações públicas ou
administra vas para fornecimento de materiais ou equipamentos, ou realização de obras e prestação de
serviços aos órgãos da administração municipal direta ou indireta, bem como gozar de quaisquer
bene cios fiscais.

CAPÍTULO V
TAXAS

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Seção I
Fato Gerador e Espécies de Taxas

Art. 197. As taxas cobradas pelo Município têm como fato gerador o exercício regular do poder de polícia
ou a u lização, efe va ou potencial, de serviço público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou
posto à sua disposição.

Parágrafo único. Integram o elenco das taxas municipais:

I - Licença:

a) para localização e para funcionamento de estabelecimentos comerciais, industriais, de prestação


de serviços e similares, ou a vidades decorrentes de profissão, arte ou o cio;
b) para o exercício do comércio ou a vidade eventual ou ambulante;
c) para execução de obras e loteamentos;
d) para ocupação de áreas em vias e logradouros públicos;
e) para funcionamento de estabelecimentos comerciais, industriais, prestadores de serviços, em
horário especial;
f) para exploração de meios de publicidade em geral;
g) para abate de animais;
g) Licença Ambiental; (Redação dada pela Lei nº 1208/2006)
h) para exploração e extração de bens minerais.
i) licença sanitária. (Redação acrescida pela Lei nº 1378/2008)
j) licença de inspeção municipal (SIM). (Redação acrescida pela Lei nº 2200/2019)

II - Pela u lização de serviços públicos:

a) de expediente e serviços diversos;


b) de serviços urbanos.

Seção II
Taxas de Licença

Subseção I
Taxa de Licença Para Localização e Para Funcionamento

Art. 198. São fatos geradores da taxa a que se refere o inciso I do parágrafo único do ar go anterior:

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Art. 198. São fatos geradores da taxa a que se refere o inciso I do parágrafo único do ar go anterior:

I - Taxa de Licença para Localização; a concessão de licença obrigatória para a localização de


estabelecimentos pertencentes a quaisquer pessoas sicas ou jurídicas, comerciais, industriais,
profissionais, prestadores de serviço e outros que venham a exercer a vidades no Município, ainda que
em recinto ocupado por outro estabelecimento, consubstanciada na obrigatoriedade de inspeção ou
fiscalização e ainda do cumprimento de legislação específica sobre o uso do solo urbano;

II - Taxa de Licença para Funcionamento: o exercício do poder de polícia do Município,


consubstanciado na obrigatoriedade da inspeção ou fiscalização periódica a todos os estabelecimentos
licenciados, para efeito de verificar:

a) se a a vidade atende às normas concernentes à saúde, ao sossego, à natureza, à segurança, aos


costumes, à moralidade e à ordem, constantes das posturas municipais;
b) se o estabelecimento ou o local de exercício da a vidade, ainda atende as exigências mínimas de
funcionamento estatuídas pelo Código de Posturas do Município;
c) se ocorreu ou não mudança da a vidade ou ramo da a vidade;
d) se houve violação a qualquer exigência legal ou regulamentar rela va ao exercício da a vidade.

§ 1º A taxa de licença para localização será exigida apenas nos casos previstos no inciso I deste ar go,
e subs tuirá a taxa de licença para funcionamento no exercício de sua ocorrência.

§ 2º A licença poderá ser concedida, em caracter precário ou provisório, pelo prazo máximo de 03
(três) meses:

I - quando não for atendida quaisquer das exigências do inciso II deste ar go, devidamente no ficada;

II - quando o estabelecimento, mesmo sendo obrigado, não possuir inscrição junto à Receita Estadual
ou Federal.

§ 3º Sanadas as irregularidades, a licença será renovada para todo o exercício financeiro.

Art. 199. Sujeito passivo da taxa de licença para localização e para funcionamento é o comerciante, o
industrial ou prestador de serviço, estabelecidos ou não.

Art. 200. A taxa de licença de localização e funcionamento terá como base de cálculo a a vidade
comercial, industrial ou de prestação de serviços do contribuinte.

Parágrafo único. A taxa será calculada de acordo com a Tabela 01 do Anexo II, integrante desta LEI.

Art. 201. A taxa que independe de lançamento de o cio será arrecadada nos seguintes prazos:

I - em se tratando da taxa de licença para localização:

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a) no ATO do licenciamento ou antes do início da a vidade, no caso de empresas ou estabelecimentos


novos;
b) cada vez que se verificar mudança do local do estabelecimento, no ATO do novo licenciamento.

II - em se tratando da taxa de licença para funcionamento:

a) anualmente, no prazo estabelecido pela no ficação, quando se referir a empresas ou


estabelecimentos já licenciados pelo Município;
b) até 20 (vinte) dias, contados da alteração, quando ocorrer mudança da a vidade ou ramo de
a vidade.

§ 1º É obrigatório o pedido de nova vistoria, sempre que houver mudança do local do


estabelecimento, da a vidade ou ramo da a vidade, inclusive a adição de outros ramos de a vidades.

§ 2º A taxa de licença para localização, quando devida no decorrer do exercício financeiro, será
calculada a par r do trimestre civil em que se verificar o início da a vidade.

§ 3º As licenças serão concedidas sob a forma de Alvará.

§ 3º As licenças serão concedidas sob a forma de Alvará e terão validade por um ano, a contar de 1º
de janeiro do exercício seguinte àquele em que foram expedidas, exceto as que se refere o parágrafo
anterior, cujo vencimento ocorrerá em 31 de dezembro do ano que foram emi das. (Redação dada pela
Lei nº 1115/2005)

§ 3º As licenças serão concedidas sob a forma de Alvará e terão prazos de validade na forma prevista
na Lei Nº 1.596, de 15 de outubro de 2011, Código de Posturas. (Redação dada pela Lei nº 1825/2014)

§ 4º Poderá ser cassada a licença, a qualquer tempo, desde que passem a inexis r quaisquer das
condições que legi mem a sua concessão.

§ 5º O alvará de licença deve ser colocado em lugar visível para o público e a fiscalização municipal.

Art. 202. Considera-se estabelecimento, o local do exercício de qualquer a vidade comercial, industrial,
de prestação de serviço, ainda que exercida no interior de residência, com localização fixa ou não.

Art. 203. Para efeito da taxa de licença para localização e para funcionamento, considerar-se-ão
estabelecimentos dis ntos:

I - os que, embora no mesmo local, ainda que com idên co ramo de negócio, pertençam a diferentes
pessoas sicas ou jurídicas;

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II - os que, embora com idên co ramo de negócio e sob a mesma responsabilidade, estejam situados
em prédios dis ntos ou locais diversos.

Subseção II
Taxa de Licença Para o Exercício de Comércio ou A vidade Eventual ou Ambulante

Art. 204. O sujeito passivo da taxa é o comerciante eventual ou ambulante, sem prejuízo da
responsabilidade solidária de terceiros, se aquele for empregado ou agente deste.

Art. 205. A taxa calcula-se de acordo com a Tabela 02 do Anexo II, que faz parte integrante desta LEI.

Art. 206. A taxa que independe de lançamento de o cio, será arrecadada no ATO do licenciamento ou do
início da a vidade.

Art. 207. Para efeito de cobrança da taxa, considera-se:

I - comércio ou a vidade eventual, o que for exercido em determinadas épocas do ano,


especialmente por ocasião de festejos ou comemorações, bem como os exercidos em instalações
removíveis, colocadas nas vias ou logradouros públicos, como veículos automotores, balcões, barracas,
mesas, tabuleiros e semelhantes;

II - comércio ou a vidade ambulante, o que for exercido individualmente, sem estabelecimento,


instalação ou localização fixa.

Subseção III
Taxa de Licença Para Execução de Obras e Loteamentos

Art. 208. A taxa tem como sujeito passivo, o proprietário, o tular do domínio ú l ou o possuidor do
Imóvel em que se faça a obra ou o loteamento.

Parágrafo único. Respondem solidariamente com o proprietário, quanto ao pagamento da taxa e à


observância das posturas municipais, o profissional ou profissionais responsáveis pelo projeto e pela sua
execução.

Art. 209. Calcular-se-á a taxa, de conformidade com a Tabela 03 do Anexo II deste Código.

Art. 210. A taxa será arrecadada no ATO de licenciamento da obra ou aprovação do loteamento.

Art. 211. A taxa será devida pela aprovação de projeto e fiscalização da execução de obras, loteamentos e

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demais atos e a vidades rela vos, dentro do território do Município.

§ 1º Entende-se como obras ou loteamento, para efeito de incidência da taxa:

I - a construção, reconstrução, reforma, ampliação ou demolição de edificações, ou qualquer outra


obra de construção civil;

II - o loteamento em terrenos par culares, segundo critérios fixados por LEI municipal própria.

§ 2º Nenhuma obra ou loteamento poderá ser iniciada, sem prévio pedido de licença e pagamento da
taxa devida.

Subseção IV
Taxa de Licença Para Ocupação de áreas em Vias e Logradouros Públicos

Art. 212. Sujeito passivo da taxa é a pessoa sica ou jurídica que ocupar área em via ou logradouro
público, mediante licença prévia do órgão municipal competente.

Art. 213. A taxa, que independe de lançamento de o cio, será calculada de acordo com a Tabela 04 do
Anexo II, desta LEI.

Art. 214. Entende-se por ocupação de área, aquela feita mediante instalação provisória de veículos,
balcão, barraca, mesa, tabuleiro, aparelhos ou de qualquer outro móvel ou utensílio, depósito de
materiais para fins comerciais ou de prestação de serviços e estacionamento em locais permi dos.

Art. 215. A falta da licença, sem prejuízo do tributo e multa devidos, levará administração municipal a
apreender e remover para os seus depósitos, quaisquer objetos ou mercadorias deixados em locais não
permi dos ou colocados em vias e logradouros públicos.

Subseção V
Taxa de Licença Para Funcionamento de Estabelecimentos em Horário Especial

Art. 216. Poderá ser concedida licença para funcionamento de estabelecimentos comerciais, industriais e
de prestação de serviços, fora do horário normal de abertura e fechamento.

Parágrafo único. Considerar-se-á, ainda, como horário especial o funcionamento de estabelecimentos


em dias decretados ou fixados como feriados, embora em horário normal de abertura e fechamento.

Art. 217. A taxa de licença para funcionamento de estabelecimentos em horário especial, será cobrada de

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acordo com a Tabela 05 do Anexo II, desta LEI.

§ 1º A taxa independe de lançamento de o cio e sua arrecadação será feita antecipadamente.

§ 2º É obrigatória a fixação, em lugar visível de fácil acesso à fiscalização, do comprovante de


pagamento da taxa de que trata esta Subseção sob pena de aplicação das sanções cabíveis.

Subseção VI
Taxa de Licença Para Exploração de Meios de Publicidade em Geral

Art. 218.O sujeito passivo da taxa, é a pessoa sica ou jurídica que fizer qualquer espécie de anúncio ao
ar livre ou em locais expostos ao público ou que, nesses locais, explorar ou u lizar, com obje vos
comerciais, a divulgação de anúncios de terceiros.

Art. 219 A taxa calcula-se por ano, mês, dia ou por quan dade, na conformidade da Tabela 06 do Anexo
II, desta LEI.

Art. 219. A taxa calcula-se por ano, mês, dia ou por quan dade, na conformidade da Tabela 09 do Anexo
II, parte integrante desta Lei. (Redação dada pela Lei nº 1378/2008)

§ 1º As licenças anuais, serão válidas para o exercício em que forem concedidas.

§ 2º O período de validade das licenças mensais ou diárias, constará do documento de pagamento da


taxa, feito por antecipação.

Art. 220. O lançamento da taxa far-se-á no nome:

I - de quem requerer a licença;

II - de qualquer dos sujeitos passivos, a juízo da administração municipal, nos casos de lançamento de
o cio, sem prejuízo das cominações legais, regulamentares ou administra vas.

Art. 221. Quando, no mesmo meio de propaganda, houver anúncio de mais de uma pessoa sujeita à
tributação, deverão ser efetuados tantos pagamentos dis ntos, quantas forem essas pessoas.

Art. 222. Não havendo na tabela, especificação própria para a publicidade, a taxa deverá ser paga pelo
valor es pulado no item que guardar maior iden dade de caracterís cas, a juízo do órgão municipal
competente.

Art. 223. A taxa será arrecadada por antecipação, em documento próprio do Município:

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I - as iniciais, no ATO da concessão da licença;

II - as posteriores:

a) quando anuais, até 15 de janeiro de cada ano;


b) quando mensais, até o dia 05 de cada mês.

Art. 224. É devida a taxa em todos os casos de exploração de meios de publicidade, tais como:

I - cartazes, letreiros, faixas, outdoors, programas, quadros, painéis, pôsteres, placas, anúncios e
mostruários, fixos ou volantes, distribuídos, pintados ou fixados em paredes, muros, postes, veículos e
vias públicas;

II - propaganda falada em lugares públicos, por meio de amplificadores de voz, alto-falantes e


propagandistas.

§ 1º Compreendem-se nas disposições deste ar go, os anúncios colocados em lugares de acesso ao


público, ainda que mediante cobrança de ingresso, assim como os que forem de qualquer forma visíveis
da via pública.

§ 2º Considera-se também publicidade externa, para efeitos de tributação, aquela que es ver na
parte interna dos estabelecimentos e seja visível da via pública.

Art. 225. Respondem solidariamente com o sujeito passivo da taxa, todas as pessoas naturais ou jurídicas,
às quais a publicidade venha a beneficiar, quando estas as tenham autorizado.

Art. 226. Nenhuma publicidade poderá ser feita sem prévia licença da administração municipal, na forma
desta LEI.

Subseção VII
Taxa de Licença Para Abate de Animais

SUBSEÇÃO VII
TAXA DE LICENÇA AMBIENTAL (Redação dada pela Lei nº 1208/2006)

Art. 227 O abate de animal des nado ao consumo humano, e cujo produto não se des na
exclusivamente ao consumo próprio, quando pra cado no território do Município, sujeito a fiscalização
sanitária, só será permi do mediante licença da administração municipal, precedida de inspeção nas
condições estabelecidas na legislação aplicável.

Parágrafo único. A inspeção sanitária própria do Governo do Estado ou do Governo Federal

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Parágrafo único. A inspeção sanitária própria do Governo do Estado ou do Governo Federal


dispersará a inspeção municipal e o recolhimento da taxa de licença.

Art. 227. A Licença Ambiental Prévia, de implantação e operação ambiental, tem como fato gerador, o
poder de polícia consistente no estudo de viabilidade de projetos preliminares e funcionamento, bem
como ainda a constante fiscalização, verificação e observância de condicionamentos estabelecidos na
legislação municipal específica e será expedida quando da instalação, construção, implantação, alteração,
reforma e funcionamento de empreendimentos, a vidades e equipamentos poluidores e terá duração de
03 (três) anos, a par r da expedição da licença.

Art. 227. A Licença Ambiental Prévia, de Instalação, de Operação e a Licença Ambiental Simplificada, tem
como fato gerador, o poder de polícia consistente no estudo de viabilidade de projetos preliminares e
funcionamento, bem como ainda a constante fiscalização, verificação e observância de condicionamentos
estabelecidos na legislação municipal específica e será expedida quando da instalação, construção,
implantação, alteração, reforma e funcionamento de empreendimentos, a vidades e equipamentos
poluidores e terá de validade variável para cada po de licença e em razão das especificidades da
a vidade a ser licenciada, nos termos da legislação própria. (Redação dada pela Lei nº 1758/2013)

Parágrafo único. São licenças ambientais:

I - Licença Ambienta Prévia;

II - Licença Ambiental de Implantação;

III - Licença Ambiental de Operação;

IV - Autorizações Especiais. (Redação dada pela Lei nº 1208/2006)

V - Licença Ambiental Simplificada (LAS). (Redação acrescida pela Lei nº 1758/2013)

Art. 228 Sujeito passivo da taxa é o proprietário do animal, cabendo ainda ao proprietário do
estabelecimento ou local onde ocorrer a matança, a corresponsabilidade pelo pagamento da taxa.

Art. 228. Sujeito passivo das taxas a que se refere este ar go é a pessoa sica ou jurídica que explorar
qualquer espécie de a vidades relacionadas às posturas ambientais no âmbito do território do município.
(Redação dada pela Lei nº 1208/2006)

Art. 229 A taxa de licença para abate de animais, será calculada de acordo com a Tabela 07 do Anexo II,
desta LEI e terá o seu recolhimento antecipadamente.

Art. 229. As taxas serão calculadas de conformidade com as Tabelas de 06 a 08 do Anexo II desta Lei e
cobradas nos prazos definidos em ato do tular da Secretaria Municipal de Meio Ambiente. (Redação
dada pela Lei nº 1208/2006)

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Subseção VIII
Taxa de Licença Para Exploração e Extração de Bens Minerais

Art. 230. A exploração e extração de areia, cascalho, pedra para assentamento ou decoração, calcário e
de outros bens minerais depende da prévia licença da administração municipal.

Art. 231. Sujeito passivo da taxa é o requerente da licença, cabendo ainda ao proprietário da terra a co-
responsabilidade pelo pagamento da taxa.

Parágrafo único. Além da taxa de expediente sobre o ATO do Poder Execu vo concordando com a
exploração, para fins de legalização da a vidade junto ao Órgão Estadual do Meio Ambiente, fica o sujeito
passivo sujeito à taxa de licença que será anual e obrigatória.

Art. 232. A taxa de licença para exploração e extração de bens minerais será calculada de acordo com a
Tabela 08 do Anexo II, desta LEI.

Subseção VIII-A
Taxa de Licença Sanitária

Art. 232-AA taxa tem como fato gerador o exercício do poder de polícia do município, consubstanciado na
obrigatoriedade da inspeção ou fiscalização e ainda do cumprimento ` da legislação específica sobre as
normas de saúde e higiene pública, visando a melhoria do ambiente, a saúde e o bem-estar da população.

Parágrafo único. A taxa será calculada de acordo com a Tabela 10 do Anexo II, parte integrante desta
Lei. (Redação acrescida pela Lei nº 1378/2008)

Subseção VIII-B Taxa de Inspeção Municipal (sim) (redação Acrescida Pela Lei nº 2200/2019)

A Licença de Inspeção Municipal, tem como fato gerador de cada taxa ins tuída o exercício do
Art. 232-B
poder de polícia sobre as a vidades de inspeção no beneficiamento e industrialização dos Produtos de
Origem Animal. (Redação acrescida pela Lei nº 2200/2019)

Art. 232-C Sujeito passivo da taxa é a pessoa sica ou jurídica que excuta a vidade sujeita à inspeção
sanitária e industrial prevista em Lei. (Redação acrescida pela Lei nº 2200/2019)

Art. 232-DOs valores das taxas ins tuídas serão atualizados na mesma data de correção e revisão dos
demais tributos ins tuídos pelo Código Tributário do Município de Senador Canedo. (Redação acrescida
pela Lei nº 2200/2019)

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Art. 232-E As taxas serão calculadas em conformidade com a Tabela 11 do Anexo II desta Lei e cobradas
sempre que necessária a renovação das referidas licenças, de acordo com o prazo de validade es pulado
no ato de emissão de cada uma delas, respeitado os limites mínimo e máximo previsto na legislação.
(Redação acrescida pela Lei nº 2200/2019)

Subseção IX
Inscrição

Art. 233. Os comerciantes, industriais e prestadores de serviços, contribuintes das taxas de licença, são
obrigados a inscreverem cada um de seus estabelecimentos no Cadastro de A vidades Econômicas do
Município, antes do início da respec va a vidade.

§ 1º A inscrição é intransferível e será obrigatoriamente renovada sempre que ocorrerem


modificações nas declarações constantes do formulário de inscrição, dentro de 15 (quinze) dias contados
da modificação.

§ 1º A inscrição é intransferível e será obrigatoriamente renovada sempre que ocorrerem


modificações nas declarações constantes do formulário de inscrição, dentro do prazo definido em Decreto
do Execu vo Municipal. (Redação dada pela Lei nº 1825/2014)

§ 2º Para efeito de cancelamento da inscrição, fica o contribuinte obrigado a comunicar ao órgão


municipal competente, no prazo de 05 (cinco) dias, contados da ocorrência, a transferência ou venda do
estabelecimento ou o encerramento da a vidade.

§ 2º Para efeito de cancelamento da inscrição, fica o contribuinte obrigado a comunicar ao órgão


municipal competente, nos prazos previstos em Regulamento baixado pelo Chefe do Execu vo, contados
da ocorrência, a transferência ou venda do estabelecimento bem como o encerramento da a vidade.
(Redação dada pela Lei nº 1825/2014)

Os comerciantes, industriais e prestadores de serviços, contribuintes das taxas de licença, são


Art. 233.
obrigados a inscreverem cada um de seus estabelecimentos no Cadastro de A vidades Econômicas do
Município, antes do início da respec va a vidade, conforme dispuser regulamento editado pelo
Secretário Municipal de Finanças.

§ 1º A inscrição é intransferível e será obrigatoriamente renovada sempre que ocorrerem


modificações nas declarações constantes do formulário de inscrição, dentro do prazo definido em Ato do
Secretário de Finanças.

§ 2º Para efeito de cancelamento da inscrição, fica o contribuinte obrigado a comunicar ao órgão


municipal competente, nos prazos previstos em Regulamento editado pelo Secretário de Finanças,
contados da ocorrência, a transferência ou venda do estabelecimento bem como o encerramento da
a vidade. (Redação dada pela Lei nº 2216/2019)

§ 3º Aplicam-se a esta Subseção, no que couber, as disposições do ar go 186 e seus parágrafos desta

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§ 3º Aplicam-se a esta Subseção, no que couber, as disposições do ar go 186 e seus parágrafos desta

LEI.

Subseção X
Isenções

Art. 234. São isentos das taxas de licença, aplicáveis a cada caso:

I - os templos religiosos, as associações de classes, os sindicatos e outras associações sem fins


lucra vos, cuja criação, regulamentação ou instalação independem das leis municipais;

II - os cegos e mu lados que exercerem o comércio eventual ou ambulante;

III - os vendedores ambulantes de livros, jornais, revistas e periódicos;

IV - os engraxates ambulantes;

V - os executores de obras par culares assim consideradas:

a) limpeza ou pintura externa de edificações, muros e grades;


b) construção de passeios, muros e muretas;
c) construções provisórias des nadas à guarda de material, quando no local da obra;

VI - os expositores de cartazes com fins publicitários, assim considerados:

a) cartazes, letreiros, programas, pôsteres, des nados a fins patrió cos, religiosos ou eleitorais;
b) as tabuletas indica vas de sí os, granjas ou fazendas assim como as de rumo de direção de
estrada;
c) os anúncios publicados em jornais, revistas ou catálogos e os divulgados por radiodifusão ou
televisão;
d) os letreiros com indicação exclusiva da razão ou denominação social e endereço das empresas em
geral.

VII - os projetos de construção, reconstrução, acréscimos, modificação, reforma ou consertos em


imóveis de en dades com fins religiosos, filantrópicos e assistenciais, sem fins lucra vos, devidamente
reconhecidas.

VIII - os empreendimentos de potencial poluidor e/ou degradador insignificante e de fator de


complexidade igual a zero (0), conforme definido em Resolução do órgão ambiental do Município.
(Redação acrescida pela Lei nº 1611/2011)

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VIII - as associações civis e religiosas sem fins lucra vos, orfanatos, asilos e os órgãos da
administração pública direta e indireta federal, estadual e municipal. (Redação dada pela Lei nº
1758/2013)

Parágrafo único. As isenções previstas nos itens VI e VII deste ar go, dependem de reconhecimento
pelo órgão competente da administração municipal, sempre que ocorrerem.

Parágrafo único. As isenções previstas nos itens VI, VII e VIII, deste ar go, dependem de
reconhecimento pelo órgão competente da administração municipal, sempre que ocorrerem, exceto os
órgãos da administração pública direta federal, estadual e municipal. (Redação dada pela Lei nº
1758/2013)

Subseção XI
Infrações e Penalidades

Art. 235. As infrações a esta seção serão punidas com as seguintes penas, aplicáveis separadas ou
cumula vamente:

I - multa;

II - proibição de transacionar com as repar ções públicas municipais;

III - interdição do estabelecimento ou da obra;

IV - apreensão das mercadorias, do veículo ou do objeto da publicidade.

Art. 236. As multas básicas são as seguintes aplicáveis a cada caso:

I - a Unidade Fiscal do Município - UFM, devidamente conver da, vigente à época da infração,
quando se tratar de disposições relacionadas com a inscrição e demais formalidades;

II - o valor da taxa devida, quando se tratar de falta de pagamento.

Art. 237. Pelo descumprimento das disposições relacionadas com a inspeção cadastral, e demais
formalidades relacionadas com as taxas de licença, serão aplicadas as seguintes multas:

I - o valor equivalente a 10 (dez) UFM, devidamente conver da, aos que aludirem ou embaraçarem a
ação fiscal;

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I - o valor equivalente a 30 (trinta) UFM, devidamente conver da, aos que iludirem ou embaraçarem
a ação fiscal; (Redação dada pela Lei nº 1611/2011)

II - o valor equivalente a 5 (cinco) UFM, devidamente conver da, por infração ao "caput" do ar go
233;

III - o valor equivalente a 20 (vinte) UFM, devidamente conver da, por infração aos § 1º e 2º do ar go
233;

III - o valor equivalente a 10 (dez) UFM, devidamente conver da, por infração aos § 1º e 2º do ar go
233; (Redação dada pela Lei nº 1611/2011)

IV - o valor equivalente a 10 (dez) UFM, devidamente conver da, por infração ao ar go 226, aplicável
a cada cartaz ou anúncio encontrado em situação irregular;

V - o valor equivalente a 50 (cinquenta) UFM, devidamente conver da, aos que funcionarem em
desacordo com as caracterís cas do alvará para localização;

VI - o valor equivalente a 40 (quarenta) UFM, devidamente conver da, aos que exibirem publicidade
sem a devida autorização;

VII - o valor equivalente a 80 (oitenta) UFM, devidamente conver da, aos que não re rarem o meio
de publicidade, quando a autoridade assim o determinar.

Art. 238. Por faltas relacionadas com o recolhimento das taxas serão aplicadas as seguintes penalidades:

I - 0,05% (cinco centésimos por cento) do valor da taxa, por dia de atraso, cumula vamente;

I - 20% (vinte por cento) do valor da taxa aos que em decorrência da ação fiscal, não recolherem a
taxa no prazo regulamentar; (Redação dada pela Lei nº 1611/2011)

II - 60% (sessenta por cento) do valor da taxa aos que em decorrência da ação fiscal, não recolherem a
taxa no prazo regulamentar;

III - 100% (cem por cento) do valor da taxa aos que estabelecerem ou iniciarem qualquer a vidade,
iniciarem construções, ocuparem espaços em vias, praças e logradouros públicos, sem a prévia licença do
órgão municipal competente;

§ 1º As penalidades decorrentes de multas formais rela vas às taxas bem como as pificadas nos
itens II e III deste ar go, serão reduzidas de 50% (cinquenta por cento), quando o contribuinte,
conformando-se com o procedimento fiscal, efetuar o pagamento das importâncias exigidas, no prazo
previsto para a apresentação da defesa.

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§ 2º A redução prevista no parágrafo anterior será de 20% (vinte por cento), quando o infrator,
conformando-se com a decisão de primeira instância, efetuar o pagamento das quan as no prazo previsto
para interposição do recurso.

§ 3º O pagamento pelos contribuintes ou responsáveis, na forma prevista, dará por fim o


contraditório.

Art. 239. Além das multas previstas nesta subseção, incorrerão os contribuintes nas penalidades previstas
no ar go 311 desta LEI, e custas judiciais, quando a cobrança da dívida vencida ocorrer por ação
execu va.

Seção III
Taxas Pela U lização de Serviços Públicos

Subseção I
Taxa de Expediente e Serviços Diversos

Art. 240. Sujeito passivo da taxa é o solicitante do serviço ou o interessado neste.

Art. 241. A taxa será calculada de acordo com o Anexo III, desta LEI.

Art. 242. A taxa será arrecadada na ocasião em que o ATO ou fato for pra cado, assinado ou visado, ou
em que o instrumento formal for protocolado, expedido, anexado, desentranhado ou devolvido.

Art. 243 Os serviços especiais, tais como remoção de lixo extra-residencial e entulhos, somente serão
prestados por solicitação do interessado, sem prejuízo da aplicação das penalidades previstas na
legislação de posturas do município.

Os serviços especiais, tais como remoção de lixo extra-residencial e de entulhos e os serviços de


Art. 243.
limpeza, roçagem ou capina de terrenos nas zonas urbana e de expansão urbana, somente serão
prestados por solicitação do interessado, sem prejuízo da aplicação das penalidades previstas na
legislação das posturas do Município.

Parágrafo único. Ocorrendo violação ao Código de Posturas do Município de Senador Canedo e ao


ar go 18 da Lei Municipal nº 1523, de 31 de agosto de 2010, os serviços serão prestados
compulsoriamente pelo Município de Senador Canedo, ficando o responsável obrigado a efetuar o
pagamento da taxa devida, de conformidade com o item 19, da Tabela 04, do Anexo III, do Código
Tributário Municipal. (Redação dada pela Lei nº 1541/2010)

Art. 244. São isentas das Taxas de Expedientes e Serviços Diversos as cer dões rela vas ao serviço militar,

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São isentas das Taxas de Expedientes e Serviços Diversos as cer dões rela vas ao serviço militar,
para fins eleitorais, trabalhistas, e as requeridas pelos funcionários públicos, para fins de apos lamento
em suas folhas de serviços.

Parágrafo único. A isenção prevista neste ar go, independe de requerimento do interessado e será
reconhecida de o cio, no ATO da entrega da documentação no protocolo do órgão municipal competente.

Subseção II
Taxa de Serviços Urbanos

Art. 245 A Taxa de Serviços Urbanos tem como fato gerador a u lização efe va ou em potencial, pelo
contribuinte, dos serviços de coleta e remoção de lixo domiciliar ou hospitalar.

Parágrafo único. A taxa incide sobre os imóveis edificados, beneficiados com os serviços
efe vamente prestados ou postos à disposição do contribuinte.

Art. 245. A Taxa de Serviços Urbanos, cujo fato gerado é a u lização, efe va ou potencial, dos serviços
abaixo relacionados e prestados, aos domicílios e aos estabelecimentos comerciais, industriais,
prestadores de serviços e/ou aqueles voltados à prá ca de a vidades de cunho assistencial, educacional
e/ou religioso, independentes de sua natureza pública ou privada, abrangendo:

I - a coleta e transporte de resíduos sólidos;

II - e a des nação final e/ou tratamento final dos resíduos sólidos.

§ 1º Para os efeitos do caput deste ar go entendem-se como resíduos sólidos aqueles em estado
sólido e semissólido produzidos por unidades residenciais, comerciais, industriais e estabelecimentos de
prestação de serviços, cujo volume, acondicionado em recipiente adequado, não ultrapasse 150 litros por
dia, com exceção dos resíduos que em razão de seu volume, de sua composição ou de seu peso
necessitam de transporte e des nação final específicos, provenientes de:

I - processos industriais, comerciais e de prestação de serviços;

II - obras de construção civil ou demolições;

III - serviços de saúde.

§ 2º A fiscalização da prestação dos serviços previstos no caput deste ar go é de exclusiva


competência do Poder Público Municipal.

§ 3º Para efeito de incidência e cobrança da taxa prevista no caput deste ar go, considera-se
beneficiado pela u lização efe va ou potencial dos serviços, os imóveis edificados, que cons tuam

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unidade autônoma residencial, comercial ou industrial, apartamentos, salas, lojas, sobrelojas, boxes, bem
como qualquer outra espécie de construção ou instalação autônoma em prédio, independentemente da
sua natureza ou des nação.

§ 4º A base de cálculo da Taxa de Serviços Urbanos será o custo anual dos serviços discriminados no
caput deste ar go.

§ 5º O valor da base de cálculo poderá ser revisto anualmente, sempre que ocorra aumento no custo
anual dos serviços de coleta, transporte e des nação dos resíduos sólidos. (Redação dada pela Lei nº
1762/2013)

Art. 246 O sujeito passivo da taxa é o proprietário, ou tular do domínio ú l ou o possuidor a qualquer
tulo de imóvel edificado situado em logradouro público em que haja a prestação do serviço de coleta e
remoção de lixo domiciliar ou hospitalar.

Art. 246. Para todos os efeitos legais, considera-se ocorrido o fato gerador da TSU em 1º de janeiro de
cada ano.

Parágrafo único. Quaisquer alterações de natureza sica ou jurídica, verificadas em relação ao imóvel
após a ocorrência do fato gerador, somente serão consideradas para o exercício subsequente. (Redação
dada pela Lei nº 1762/2013)

Art. 247 A base de cálculo da taxa é o custo es mado despendido com as a vidades de coleta e remoção
de lixo, constante do orçamento anual do Município, dividido proporcionalmente à área dos imóveis
abrangidos pelo serviço prestado ou posto à disposição do contribuinte.

Contribuinte da TSU é o proprietário, o tular do domínio ú l ou o possuidor, a qualquer tulo,


Art. 247.
do imóvel edificado situado em logradouro ou via em que os serviços relacionados no ar go 245, que
sejam prestados ou postos à sua disposição.

§ 1º O espólio é responsável, até a data de abertura da sucessão, pelo pagamento da TSU rela va aos
imóveis que eram de propriedade do falecido.

§ 2º A massa falida é responsável pelo pagamento da TSU rela va aos imóveis de propriedade do
comerciante falido.

§ 3º Respondem solidariamente pelo pagamento da TSU o tular do domínio pleno ou ú l, o justo


possuidor, o tular do direito do usufruto, uso ou habitação, os promitentes compradores imi dos na
posse, os cessionários, os posseiros, os comodatários e os ocupantes a qualquer tulo do imóvel, ainda
que pertencentes, a órgãos de direito público interno ou a qualquer pessoa isenta da TSU.

§ 4º A TSU é anual e, na forma da Lei civil, se transmite aos adquirentes, salvo se constar da escritura
a cer dão nega va de débitos referente ao tributo. (Redação dada pela Lei nº 1762/2013)

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Art. 248 A taxa será calculada tomando-se por base o número de metros quadrados (m²) de área
construído do imóvel, separadamente, um para cada unidade autônoma, aplicando-se a alíquota de 2%
(dois por cento) do valor da Unidade Fiscal do Município - UFM, por metro quadrado (m²) e por mês,
como resultado do rateio encontrado entre o custo es mado para o próximo exercício e o somatório das
áreas dos imóveis beneficiados.

Parágrafo único. A alíquota de que trata este ar go será fixada, anualmente, para vigorar no
exercício seguinte, conforme demonstra vo estabelecido em ATO norma vo.

Art. 248. A Taxa de Serviços Urbanos será calculada em função da área construída do imóvel e será ob da
através da divisão do valor dos serviços prestados pela quan dade de metros quadrados de área
construída dos imóveis inscritos no Cadastro Imobiliário Municipal.

Art. 248. A taxa de Serviços Urbanos será calculada em função da área construída do imóvel e será
ob da, do resultado da divisão do valor equivalente ao valor total gasto em serviços urbanos no ano
anterior, pela quan dade total de metros quadrados de área construída dos imóveis inscritos no Cadastro
Imobiliário Municipal, mul plicado pela quan dade de metros quadrados de área construída no imóvel.
(Redação dada pela Lei nº 2216/2019)

§ 1º O valor da Taxa de Serviços Urbanos, em moeda nacional, obedecido o disposto no caput, será
fixado anualmente por ato do Chefe do Poder Execu vo.

§ 2º O ato do Chefe do Poder Execu vo que regulamentar a TSU estabelecerá o prazo de vencimento
e especificará os bairros beneficiados pelos serviços. (Redação dada pela Lei nº 1762/2013)

Art. O não recolhimento da taxa dentro do prazo previsto para o seu pagamento, sujeita o
249
contribuinte à multa de 2% (dois por cento) sobre o valor da taxa, além de juros de mora de 1% (um por
cento) ao mês, correção monetária e custas judiciais, quando a cobrança ocorrer por ação execu va.

§ 1º A critério do tular do Órgão Fazendário Municipal, a taxa poderá ser lançada anualmente, para
pagamento juntamente com o Imposto Predial e Territorial Urbano.

§ 2º Caso ocorra a hipótese do parágrafo anterior, a taxa terá o mesmo desconto e as mesmas
penalidades previstas e aplicáveis ao Imposto Predial e Territorial Urbano.

Art. 249. O lançamento da TSU é anual e será feito à vista dos elementos constantes do Cadastro Técnico
do Município, quer declarado pelo contribuinte, quer apurados pela fiscalização municipal.

§ 1º O lançamento conterá, obrigatoriamente:

I - o nome do sujeito passivo;

II - a iden ficação do imóvel;

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III - o valor da Taxa de Serviços Urbanos;

IV - a data de vencimento do tributo.

§ 2º O lançamento será feito em nome do proprietário do imóvel, do tular do seu domínio ú l, do


possuidor a qualquer tulo, do espólio ou da massa falida constantes do Cadastro Técnico do Município.

§ 3º Na hipótese de condomínio a critério da repar ção competente, a TSU poderá ser lançada em
nome de um, de alguns ou de todos os coproprietários, sendo que, em se tratando de condomínio cujas
unidades, nos termos da Lei civil, se cons tuam em propriedades autônomas, a TSU será lançada em
nome individual dos respec vos proprietários das unidades. (Redação dada pela Lei nº 1762/2013)

Art. 250 A taxa será lançada em nome do sujeito passivo, como definido no ar go 246.

Art. 250. A no ficação do lançamento será efetuada através do envio por meio postal do documento para
recolhimento ao endereço respec vo, salvo se houver domicílio fiscal diverso indicado pelo contribuinte,
podendo ser feito juntamente com a no ficação para recolhimento do Imposto Predial e Territorial
Urbano. (Redação dada pela Lei nº 1762/2013)

Art. 250-A A qualquer tempo poderão ser efetuados lançamentos omi dos por quaisquer circunstâncias
nas épocas próprias, promovidos lançamentos adi vos, subs tu vos, bem como re ficadas falhas dos
lançamentos existentes. (Redação acrescida pela Lei nº 1762/2013)

Art. 250-B O pagamento da TSU poderá ser exigido em até dez parcelas, de forma isolada ou em conjunto
com o Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU, conforme calendário a ser
estabelecido pelo Município.

§ 1º Poderá ser concedido desconto de 10% (dez pontos percentuais) pelo pagamento integral e
antecipado da Taxa de Serviços Urbanos - TSU, na forma e prazo fixado pelo Calendário Fiscal.

§ 2º A TSU não paga na data prevista para seu recolhimento será acrescida das penalidades previstas
neste Código aplicáveis ao IPTU. (Redação acrescida pela Lei nº 1762/2013)

A fiscalização da prestação dos serviços compete ao órgão encarregado da limpeza pública que
Art. 250-C
fornecerá os dados e elementos necessários para o Órgão Fazendário Municipal, a fim de que este
promova o lançamento e cobrança da taxa. (Redação acrescida pela Lei nº 1762/2013)

CAPÍTULO VI
CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA

Seção I

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Disposições Gerais

Art. 251. A Contribuição de Melhoria tem como fato gerador a execução, pelo Município, de obra pública
de que decorra valorização imobiliária.

A Contribuição de Melhoria terá como limite total a despesa realizada, na qual serão incluídas as
Art. 252.
parcelas rela vas a estudos, projetos, fiscalização, desapropriação, administração, execução e
financiamento, inclusive os encargos respec vos.

Art. 253. A Contribuição de Melhoria será devida mesmo em decorrência de obras públicas realizadas
pela administração municipal, resultante de convênio com a União e ou o Estado.

Art. 254. As obras públicas que jus fiquem a cobrança da Contribuição de Melhoria, enquadrar-se-ão em
dois programas:

I - ordinário, quando referente a obras preferenciais e de inicia va da própria Administração;

II - extraordinário, quando referente a obra de menor interesse geral, solicitada por, pelo menos 2/3
(dois terços) dos contribuintes a serem beneficiados.

Art. 255. Contribuinte da Contribuição de Melhoria é o proprietário, o tular do domínio ú l ou o


possuidor, a qualquer tulo, de imóvel valorizado por obra pública.

§ 1º Os bens indivisos, serão lançados em nome de qualquer um dos tulares, a quem caberá o
direito de exigir dos demais as parcelas que lhes couberem.

§ 2º Os demais imóveis serão lançados em nome de seus tulares respec vos.

Art. 256. A Contribuição de Melhoria cons tui ônus real, acompanhando o imóvel em todos os casos de
transmissão da propriedade.

Seção II
Cálculo

Art. 257. A Contribuição de Melhoria será calculada, levando-se em conta o custo da obra a ser ressarcido
por este tributo, rateado entre os imóveis valorizados, proporcionalmente à área de terreno de cada um.

Parágrafo único. Nos casos de edificações cole vas ou com mais de um pavimento, com economias
independentes, a área do imóvel de que trata este ar go será igual à área construída de cada unidade
autônoma.

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Seção III
Cobrança

Art. 258. Para a cobrança da Contribuição de Melhoria o órgão fazendário municipal deverá publicar
edital contendo os seguintes elementos:

I - memorial descri vo do projeto;

II - orçamento do custo da obra;

III - determinação da parcela do custo da obra a ser ressarcida pela Contribuição de Melhoria;

IV - delimitação da zona beneficiada;

V - relação dos imóveis localizados na zona beneficiada.

Art. 259. Os tulares dos imóveis relacionados na forma do inciso V, do ar go anterior, terão o prazo de
30 (trinta) dias, a contar da data de publicação do edital, para a impugnação de qualquer dos elementos
nele constantes, cabendo ao impugnante o ônus da prova.

Art. 260.Executada a obra na sua totalidade ou em parte suficiente para beneficiar determinados
imóveis, de modo a jus ficar o início da cobrança da Contribuição de Melhoria, proceder-se-á ao
lançamento referente a esses imóveis.

Art. 261. A no ficação do lançamento será feita diretamente, e, quando impossível, por edital, e conterá:

I - iden ficação do contribuinte e valor da Contribuição de Melhoria cobrada;

II - prazos para pagamento de uma só vez, ou parceladamente, e respec vo local de pagamento;

III - prazo para reclamação.

§ 1º Dentro do prazo que lhe for concedido na no ficação de lançamento, não inferior a 30 (trinta)
dias, o contribuinte poderá apresentar reclamação por escrito, contra;

I - erro quanto ao sujeito passivo;

II - erro na localização do imóvel;

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III - valor da Contribuição de Melhoria;

IV - cálculo dos índices atribuídos;

V - prazo para pagamento.

§ 2º As decisões sobre as reclamações serão de exclusiva competência do tular do Órgão Fazendário


Municipal.

O requerimento de impugnação, de reclamação e quaisquer recursos administra vos, não


Art. 262.
suspendem o início ou o prosseguimento das obras, nem terão efeito de obstar a administração municipal
na prá ca dos atos necessários ao lançamento e à cobrança da Contribuição de Melhoria.

Parágrafo único. O contribuinte que ver sua reclamação indeferida, responderá pelo pagamento de
multa e outras sanções já incidentes sobre o débito.

Seção IV
Pagamento

Art. 263. A Contribuição de Melhoria, poderá ser paga de uma só vez ou parceladamente, de acordo com
os seguintes critérios:

I - o pagamento de uma só vez, gozará do desconto de 10% (dez por cento), se efetuado nos primeiros
30 (trinta) dias, a contar da no ficação do lançamento;

II - o pagamento em até 4 (quatro) parcelas mensais, gozará do desconto de 5% (cinco por cento),
sem incidência de juros de mora;

III - o pagamento parcelado, em mais de 4 (quatro) e em até 24 (vinte e quatro) parcelas mensais,
incidirá juros de 1% (um por cento) ao mês, e as parcelas respec vas terão seus valores atualizados
monetariamente pela Unidade Fiscal do Município - UFM.

Art. 264. O atraso no pagamento das prestações, sujeita o contribuinte à multa de 0,05% (cinco
centésimos por cento), por dia de atraso cumula vamente.

Seção V
Disposições Especiais

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Art. 265. As obras a que se refere o inciso II do ar go 254, quando julgadas de interesse público, só
poderão ser iniciadas após ter sido feita, pelos interessados, uma caução que corresponda a pelo menos
50% (cinquenta por cento) do custo da obra.

Parágrafo único. A caução de que trata este ar go, será devolvida na época e na mesma proporção
em que for paga a Contribuição de Melhoria.

TÍTULO III
PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO

CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 266. Este Título regula a fase contraditória do procedimento administra vo de determinação e
exigência de crédito fiscal do Município, decorrente de imposto, taxa, contribuição de melhoria e de
multa e outras penalidades, originárias de tributos ou de descumprimento da legislação de posturas e de
edificações; trata-se das consultas para esclarecimento de dúvidas ao entendimento e aplicação do
Código Tributário e da legislação tributária complementar e suple va, bem como, da execução
administra va das respec vas decisões.

Parágrafo único. Para os efeitos deste tulo, entende-se:

I - Fazenda Pública, a Administração Municipal, ou quem exerça função delegada por LEI municipal,
de arrecadar os créditos tributários e de fiscalizar ou de outro modo aplicar a legislação respec va;

II - Contribuinte, o sujeito passivo a qualquer tulo, na relação jurídica material que decorra
obrigação tributária.

CAPÍTULO II
NORMAS PROCESSUAIS

Seção I
Prazos

Art. 267. Os prazos serão con nuos, excluindo na sua contagem o dia do início e incluindo-se o de
vencimento.

Parágrafo único. Os prazos só se iniciam ou vencem em dia de expediente normal no órgão em que
tramite o processo ou deva ser pra cado o ATO.

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Art. 268. A autoridade julgadora, atendendo a circunstâncias especiais, poderá, em despacho


fundamentado:

I - acrescer de metade o prazo para impugnação da exigência;

II - prorrogar pelo tempo necessário o prazo para realização da diligência.

Seção II
In mação

Art. 269. A ciência dos despachos e decisões dos órgãos preparadores e julgadores dar-se-á por in mação
pessoal.

§ 1º Não sendo possível a in mação pessoal do contribuinte, poderá ser ela feita na pessoa de seu
mandatário com poderes suficientes, e o preposto idôneo.

§ 2º Os despachos interlocutórios, que não afetem a defesa do contribuinte, independem de


in mação.

§ 3º Quando em um mesmo processo for interessado mais de um contribuinte, em relação a cada


um deles, serão atendidos os requisitos fixados nesta Seção, para as in mações.

Art. 270. A In mação far-se-á:

I - pela ciência direta ao contribuinte, seu mandatário, ou preposto, provado com sua assinatura, ou,
no caso de recusa, cer ficada pelo funcionário competente;

II - por carta registrada, com aviso de recebimento;

III - por edital;

§ 1º A in mação atenderá, sucessivamente, ao previsto nos incisos deste ar go, na ordem da


possibilidade de sua efe vação.

§ 2º Far-se-á a in mação por edital, por publicação em jornal de circulação no Município, no caso de
encontrar-se o contribuinte em lugar incerto e não sabido.

§ 3º A recusa da ciência não agrava nem diminui a pena.

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Art. 271. Considera-se feita a in mação:

I - se direta, na data do respec vo "ciente";

II - se por carta, na data do recibo de volta ou, se for omi da, 15 (quinze) dias, após a data da
entrega da carta à agência postal;

III - se por edital, 15 (quinze) dias após a sua publicação.

Seção III
Procedimento

Art. 272. O procedimento fiscal tem início com:

I - o primeiro ATO de o cio, escrito, pra cado por servidor competente, cien ficando o contribuinte
ou seu preposto;

II - a apreensão de mercadoria, documento ou livro.

Parágrafo único. O início do procedimento exclui a espontaneidade do contribuinte em relação a


atos anteriores e independentes de in mação; a dos demais envolvidos na infração verificada.

Art. 273. A exigência do crédito tributário, será formalizada em auto de infração ou no ficação de
lançamento, dis nto para cada tributo.

Parágrafo único. Quando mais de uma infração á legislação de um tributo decorrer do mesmo fato, e
a comprovação do ilícito depender dos mesmos elementos de convicção, a exigência será formalizada em
um só instrumento e alcançará todas as infrações e infratores.

Seção IV
Auto de Infração e No ficação

Art. 274. O auto de infração será lavrado por servidor competente, no local da verificação da falta, e
conterá obrigatoriamente:

I - qualificação do autuado e, quando exis r, o número de Inscrição no Cadastro Fiscal;

II - a a vidade geradora e respec vo ramo de negócio;

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III - o local, a data e hora da lavratura;

IV - a descrição do fato;

V - a disposição legal infringida e a penalidade aplicável;

VI - a determinação da exigência e a in mação para cumpri-la ou impugná-la no prazo previsto;

VII - a assinatura do autuante e indicação do seu cargo ou função, aposta sobre o carimbo;

Art. 275. A no ficação de lançamento será expedida pelo órgão que administra o tributo e conterá,
obrigatoriamente:

I - a qualificação do no ficado e as caracterís cas do imóvel, quando for o caso;

II - o valor do crédito tributário e o prazo para recolhimento ou impugnação;

III - a disposição legal infringida se for o caso, e o valor da penalidade;

IV - assinatura do chefe do órgão expedidor ou do servidor autorizado indicação de seu cargo ou


função.

Parágrafo único. Prescinde de assinatura a no ficação de lançamento emi da por processo


mecanógrafo ou eletrônico.

Art. 276. A peça fiscal será encaminhada pelo emitente ao órgão arrecadador municipal, no prazo de 3
(três) dias contados da data de sua emissão.

Art. O servidor que verificar a ocorrência de infração à legislação tributária do município e não for
277.
competente para formalizar a exigência, comunicará o fato, em representação circunstanciada, a seu
chefe imediato, que adotará as providências necessárias.

Art. 278. O processo será organizado em forma de auto forense e em ordem cronológica, e terá suas
folhas e documentos rubricados e numerados.

TÍTULO III
PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO

CAPÍTULO I

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CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS

O processo administra vo tributário tem por fim o exercício do controle da legalidade do


Art. 266.
lançamento ou a solução de dúvida sobre a interpretação e aplicação da legislação tributária." (Redação
dada pela Lei nº 1825/2014) (Redação dada pela Lei nº 1825/2014) (Redação dada pela Lei nº 1825/2014)

Art. 267. Todo sujeito passivo tem direito ao processo administra vo tributário, independentemente do
oferecimento de garan a de qualquer espécie.

Art. 268. O processo administra vo tributário é gratuito e o sujeito passivo tem capacidade para postular
em causa própria, em qualquer de suas fases. (Redação dada pela Lei nº 1825/2014)

Art. 269. O processo administra vo tributário é caracterizado pelo contraditório, assegurada ampla
defesa ao sujeito passivo.

Ao contribuinte é assegurado o direito de consulta, dirigida ao tular da Secretaria de Finanças e


Art. 270.
Orçamento, sobre a interpretação e aplicação da legislação tributária, desde que feita antes de ação fiscal
e em obediência às normas estabelecidas no Código de Processo Administra vo Tributário. (Redação
dada pela Lei nº 1825/2014)

Lei municipal específica regulará o Processo Administra vo Tributário e disporá sobre os órgãos
Art. 271.
de julgamento, conforme estatuído no ar go 71, da Lei Orgânica do Município. (Redação dada pela Lei nº
1825/2014)

CAPÍTULO II
DISPOSIÇÕES ESPECIAIS

Art. 272. Para efeitos de cobrança dos juros moratórios previstos nesta Lei, considera - se como mês
completo qualquer fração deste. (Redação dada pela Lei nº 1825/2014)

"Art. 273. A Unidade Fiscal do Município - UFM é fixada em R$ 20,22 (vinte reais e vinte e dois
centavos).

Parágrafo único. A UFM será corrigida anualmente, em 1º de janeiro, no mesmo percentual


inflacionário encontrado, para o ano anterior, pelo Índice de Preço ao Consumidor Amplo - IPCA, da
Fundação Ins tuto Brasileiro de Geografia e Esta s ca - IBGE. (Redação dada pela Lei nº 1825/2014)

"Art. 274. O tributo não recolhido na época estabelecida ficará sujeita aos seguintes acréscimos
legais:

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I - Multa de mora;

II - Juros de mora;

III - Correção monetária.

§ 1º A multa de mora é calculada sobre o valor, corrigido monetariamente, do débito, sendo exigida a
par r do dia seguinte à data do vencimento da obrigação, será de 2% (dois por cento).

§ 2º Juros de mora são calculados e aplicados sobre o valor do débito corrigido monetariamente, a
par r do mês seguinte ao vencimento, incluindo - se neste computo o mês em que o débito venha a ser
efe vamente pago, independente do dia e são fixados em 1% (um por cento) ao mês.

§ 3º A correção monetária será fixada como base na Unidade Fiscal do Município (UFM) e será devida
a par r do mês seguinte ao vencimento do débito." (Redação dada pela Lei nº 1825/2014)

"Art. 275. O Cadastro Fiscal compreende o Cadastro Imobiliário e o Cadastro de A vidades


Econômicas. (Redação dada pela Lei nº 1825/2014)

Art. 276. Fica o Prefeito Municipal autorizado a ins tuir preços públicos, através de decreto, para obter o
ressarcimento da prestação de serviços, do fornecimento de bens ou mercadorias de natureza comercial
ou industrial, da ocupação de espaços em prédios, praças, vias ou logradouros públicos, ou de sua
atuação na organização e na exploração de a vidades econômicas.

§ 1º A fixação dos preços terá por base o custo unitário da prestação do serviço ou do fornecimento
dos bens ou mercadorias, ou o valor es mado da área ocupada.

§ 2º Quando não for possível a obtenção do custo unitário para fixação do preço será considerada o
custo total da a vidade, verificado no úl mo exercício e a flutuação nos preços de aquisição dos insumos.

§ 3º O custo total compreenderá o custo de produção, manutenção e administração, quando for o


caso, e de igual modo as reservas para recuperação do equipamento e expansão da a vidade.

§ 4º Os valores dos preços públicos a serem cobrados pelos serviços constantes do caput deste ar go,
fixados em Decreto do Chefe do Poder Execu vo serão atualizados anualmente com base na variação da
UFM do exercício considerado. (Redação dada pela Lei nº 1825/2014)

"Art. 277. Este Código entra em vigor na data de sua publicação, sur ndo os seus efeitos a par r de 1º
de janeiro de 2002." (Redação dada pela Lei nº 1825/2014)

Ficam revogadas a Lei Municipal Nº 050/89 de 26 de dezembro de 1989 e demais disposições


Art. 278.
em contrário, exceto a Lei Municipal Nº 362/95, de 13 de junho de 1995. (Redação dada pela Lei nº
1825/2014)

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/2014)

Seção V
Contraditório

Art. 279. A impugnação da exigência instaura a fase li giosa do procedimento.

Art. 280. A impugnação, que terá efeito suspensivo, será apresentada pelo contribuinte, sob pena de
perempção, no prazo de 20 (vinte) dias da in mação da exigência.

Parágrafo único. Ao contribuinte é facultado "vistas" ao processo no órgão preparador, dentro do


prazo fixado neste ar go.

Art. 281. A impugnação será formulada em pe ção escrita que indicará:

I - a autoridade julgadora a quem é dirigida;

II - a qualificação do impugnante e o número de Inscrição no Cadastro Fiscal, se houver;

III - os mo vos de fato e de direito em que se fundamenta;

IV - as diligências que o impugnante pretende sejam efetuadas, expostos os mo vos que as


jus fiquem.

Art. 282. A impugnação, será apresentada ao órgão arrecadador municipal, já instruída com os
documentos em que se fundar.

Parágrafo único. O servidor que receber a pe ção de impugnação dará respec vo recibo ao
apresentante.

Art. 283. O órgão arrecadador municipal ao receber a pe ção deverá juntá-la ao processo, com os
documentos que a acompanham, encaminhando-a ao autor do procedimento, no prazo de 3 (três) dias.

Art. 284. Admi r-se-á a devolução dos documentos anexados ao processo, mediante recibo, desde que
fique cópia auten cada e a medida não prejudique a instrução.

Art. 285.Serão recusadas de pleno, sob pena de responsabilidade funcional, as defesas vazadas em
termos ofensivos aos poderes do município, ou que contenham expressões grosseiras ou atentatórias à
dignidade de qualquer pessoa, podendo a autoridade encarregada do preparo de mandar riscar os
escritos assim vazados.

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Art. 286. Recebido o processo, o autor do ATO de impugnação, apresentará às razões da impugnação,
encaminhando-o para julgamento no prazo de 5 (cinco) dias, sob pena de responsabilidade funcional.

Parágrafo único. Sendo o autor ou seu subs tuto designado, funcionário do fisco, poderá,
independentemente de determinação, realizar os exames e diligências que julgar convenientes para
esclarecimento do processo.

Art. 287. Decorrido o prazo para impugnação, sem que o contribuinte a tenha feito, será ele considerado
revel, lavrando-se o respec vo termo, e, prestada a informação sobre os antecedentes fiscais, será o
processo encaminhado a julgamento no prazo de 3 (três) dias.

Art. 288. Quando, no decorrer da ação fiscal, se indicar como responsável pela falta pessoa diversa da
que figure no auto ou na no ficação, ou forem apurados novos fatos, envolvendo o autuante ou outras
pessoas, ser-lhe-á marcado igual prazo para apresentação de defesa no mesmo processo.

Parágrafo único. Do mesmo modo, proceder-se-á sempre que, para elucidação de falhas, se tenham
de submeter à verificação ou exames técnicos os documentos, livros, papéis, objetos ou mercadorias, a
que se referir o processo.

Seção VI
Competência

Art. 289. O preparo do processo compete ao órgão arrecadador municipal.

Art. 290. O processo contencioso, em primeira instância, será instruído pelo órgão arrecadador municipal
que compete:

I - determinar a in mação para apresentação de defesa ou de documentos;

II - determinar informação sobre os antecedentes fiscais dos infratores;

III - determinar exames ou diligências;

IV - emi r o competente parecer.

Seção VII
Julgamento em Primeira Instância

Art. 291 O processo será julgado no prazo de 20 (vinte) dias, a par r de sua entrega no órgão incumbido

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do julgamento.

Art. 291. O julgamento do processo compete:

I - em 1ª (primeira) instância, ao Diretor do Departamento da Receita;

I - em 1ª (primeira) instância, ao Coordenador do Contencioso. (Redação dada pela Lei nº 1777/2014)

I - em primeira instância, ao Julgador Ordinário; (Redação dada pela Lei nº 2263/2019)

II - em 2ª (segunda) instância à Junta de Recursos Fiscais.

§ 1º A Junta de Recursos Fiscais será composta de 05 (cinco) membros efe vos e de igual número de
suplentes, nomeados pelo Prefeito para um mandato de 02 (dois) anos, podendo ter o mandato renovado
por mais 01 (um) ano.

§ 1º A Junta de Recursos Fiscais será composta de 07 (sete) membros efe vos e de igual número de
suplentes, nomeados pelo Prefeito para um mandato de 02 (dois) anos, podendo ter o mandato renovado
por mais 01 (um) ano. (Redação dada pela Lei nº 1611/2011)

§ 2º Comporão a Junta de Recursos Fiscais 02 (dois) representantes da Prefeitura, 02 (dois) dos


Contribuintes e 01 (um) da Câmara Municipal, com igual número de suplentes, todos designados pelo
Chefe do Execu vo Municipal.

§ 2º A Junta de Recursos Fiscais será composta de 03 (três) representantes da Prefeitura, 03 (três) dos
Contribuintes e 01 (um) da Câmara Municipal, com igual número de suplentes, todos designados pelo
Chefe do Execu vo Municipal. (Redação dada pela Lei nº 1611/2011)

§ 3º A Junta será assis da por um Procurador Jurídico, representando a Fazenda Pública e por um
Secretário, escolhido dentre os servidores, sem direito de voto, designados juntamente com os
conselheiros.

§ 4º As disposições rela vas ao funcionamento, forma de deliberação, responsabilidade, cominações


e demais normas per nentes ao desempenho e atribuições da Junta de Recursos fiscais e seus membros,
serão reguladas na forma que dispuser seu Regimento Interno.

§ 5º São de competência priva va do secretário de Planejamento, Gestão Administra va e Financeira,


as decisões de equidade, que se restringirão à dispensa de penalidades e serão proferidas mediante
proposta em acórdão da Junta de Recursos Fiscais, observando;

I - a proposta de aplicação da equidade somente se dará em casos especiais e será acompanhada das
informações sobre os antecedentes do contribuinte rela vas ao cumprimento de suas obrigações;

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II - o bene cio da equidade será restrito à dispensa total ou parcial das multas e não será concedido
nos casos de reincidência, sonegação dolosa, fraude ou conluio. (Redação dada pela Lei nº 1073/2005)

§ 6º Além de matéria tributária, compete à Junta de Recursos Fiscais conhecer e julgar em segunda
(2ª) instância, os recursos rela vos aos processos que versarem sobre matérias relacionadas às Posturas,
Obras, Meio Ambiente e Vigilância Sanitária (Redação acrescida pela Lei nº 1611/2011)

Art. 292. Na decisão em que for julgada a questão preliminar, será julgado o mérito, salvo quando
incompa veis.

Art. 293. Na apreciação da prova, a autoridade julgadora formará livremente sua convicção, podendo
determinar as diligências que entender necessárias.

Art. 294. A decisão conterá relatório resumido do processo, fundamentos legais, conclusão e ordem de
in mação.

Parágrafo único. O órgão preparador dará "ciência" da decisão ao contribuinte, in mando-o quando
for o caso, a cumpri-la no prazo de 20 (vinte) dias, na forma do disposto nos ar gos 269 e 270 desta LEI.

Art. 295. As inexa dões materiais devidas a lapso manifesto e os erros de escrita ou de cálculos
existentes na decisão, poderão ser corrigidos de o cio ou a requerimento do contribuinte, pela própria
autoridade julgadora, ou por quem lhe subs tuir, não prevalecendo, para este feito, o disposto no ar go
305.

Art. 296.A autoridade de Primeira Instância recorrerá, de o cio, sempre que a decisão exonerar o
contribuinte do pagamento de crédito tributário de valor originário superior a 30 (trinta) UFM, vigente à
época da decisão.

§ 1º O recurso será interposto mediante declaração na própria decisão.

§ 2º Não sendo interposto recurso, o servidor que verificar o fato representará à autoridade imediata,
no sen do de que seja observada aquela formalidade.

Art. 297. Da decisão de primeira instância, não caberá pedido de reconsideração.

Seção VIII
Recurso

Art. 298. Da decisão de Primeira Instância, caberá recurso voluntário á Segunda Instância, dentro do
prazo de 20 (vinte) dias contados da ciência da in mação.

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§ 1º Com o recurso somente poderá ser apresentada prova documental quando contrária ou não
produzida na Primeira Instância.

§ 2º O recurso poderá versar sobre parte da quan a exigida, desde que o recorrente pague, no prazo
recursal, a parte não li giosa.

§ 3º Se, dentro do prazo legal, não for apresentada pe ção do recurso, será pelo órgão preparador,
lavrado o termo de perempção, seguindo o processo os trâmites regulares.

Art. 299. Apresentado o recurso, o processo será encaminhado pelo órgão preparador, no prazo de 3
(três) dias, ao Gabinete do Prefeito.

Seção IX
Julgamento em Segunda Instância

Art. 300 O julgamento em Segunda Instância é de competência do Prefeito Municipal.

Parágrafo único. O Prefeito será assessorado pelo Órgão Jurídico do Município, ao qual caberá a
preparação do processo para julgamento.

Art. 300. O julgamento em Segunda Instância é de competência da Junta de Recursos Fiscais. (Redação
dada pela Lei nº 1073/2005)

CAPÍTULO III
DEFINITIVIDADE E EXECUÇÃO DAS DECISÕES

Art. 301. São defini vas:

I - as decisões finais de Primeira Instância não sujeitas a recursos de o cio, esgotado o prazo para o
recurso voluntário;

II - as decisões finais de Segunda Instância, vencido o prazo da in mação.

§ 1º As decisões de Primeira Instância, na parte em que forem sujeitas a recurso de o cio, não se
tornarão defini vas.

§ 2º No caso de recurso voluntário ou parcial, tornar-se-á defini vo, desde logo, a parte da decisão
que não tenha sido objeto de recurso.

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Art. 302. O cumprimento das decisões consis rá:

I - se favorável à Fazenda Municipal:

a) no pagamento, pelo contribuinte, da importância da condenação;


b) na sa sfação, pelo contribuinte, da obrigação acessória, se for o caso;
c) na inscrição da dívida para subsequente cobrança por ação execu va.

II - se favorável ao contribuinte, na res tuição dos tributos ou penalidades que no caso couber.

CAPÍTULO IV
CONSULTA

Art. 303. Aos contribuintes dos tributos municipais, é assegurado o direito e consulta para esclarecimento
de dúvidas rela vas ao entendimento e aplicação do Código Tributário e da legislação tributária
complementar e suple va, dos respec vos regulamentos e atos administra vos de caráter norma vo.

Parágrafo único. Estende-se o direito de consulta a qualquer pessoa sica ou jurídica de direito
público ou privado, desde que mantenha qualquer relação ou interesse com a legislação ou tributo.

Art. 304. A pe ção de consulta indicará:

I - a autoridade a quem é dirigida;

II - os fatos, de modo concreto e sem qualquer reserva, em relação aos quais o interessado deseja
conhecer a aplicação da legislação tributária.

Art. 305. Nenhum procedimento fiscal será instaurado contra o contribuinte rela vamente à espécie
consultada, a par r da apresentação da consulta, até o 30º (trigésimo) dia subsequente à data da ciência.

Art. 306. Não produzirá efeito a consulta formulada:

I - em desacordo com o ar go 304;

II - por quem es ver sob procedimento fiscal instaurado para apurar fatos que se relacionem com a
matéria consultada;

III - por quem ver sido in mado a cumprir obrigação rela va ao fato objeto da consulta;

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IV - quando o fato já ver sido objeto da decisão anterior, ainda não modificada, proferida em
consulta ou li gio em que tenha sido parte o consulente;

V - quando o fato es ver disciplinado em ATO norma vo ou RESOLUÇÃO publicado antes da


apresentação;

VI - quando o fato es ver definido ou declarado em disposição literal da LEI tributária;

VII - quando não descrever, completa e exatamente, a hipótese a que se referir, ou não con ver os
elementos necessários à sua solução, salvo se a inexa dão ou omissão for escusável pela autoridade
julgadora.

Quando a resposta à consulta for no sen do de exigibilidade de obrigação, cujo fato gerador já
Art. 307.
ver ocorrido, a autoridade julgadora, ao in mar o consultante para ciência da decisão, determinará o
cumprimento da mesma, fixado o prazo do 20 (vinte) dias.

Art. 308. A solução dada à consulta terá efeito norma vo, quando adotada em circular expedida pela
Autoridade Fazendária competente.

CAPÍTULO V
DISPOSIÇÕES ESPECIAIS

Art. 309. Para efeitos de cobrança dos juros moratórios previstos nesta LEI, considera-se como mês
completo qualquer fração deste.

Art. 310. A Unidade Fiscal do Município - UFM é fixada em R$ 20,22 (vinte reais e vinte e dois centavos),

Parágrafo único. A UFM será corrigida anualmente, em 1º de janeiro, no mesmo percentual


inflacionário encontrado, para o ano anterior, pelo índice de Preço ao Consumidor Amplo - IPCA, dá
Fundação Ins tuto Brasileiro de Geografia e Esta s ca - IBGE.

Art. 311. O tributo não recolhido na época estabelecida ficará sujeita aos seguintes acréscimos legais:

I - Multa de mora

II - Juros de mora

III - Correção monetária

§ 1º A multa de mora é calculada sobre o valor, corrigido monetariamente, do débito, sendo exigida a
par r do dia seguinte à data do vencimento da obrigação, será de 2% (dois por cento).

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§ 2º Juros de mora são calculados e aplicados sobre o valor do débito corrigido monetariamente, a
par r do mês seguinte ao vencimento, incluindo-se neste computo o mês em que o débito venha a ser
efe vamente pago, independente do dia e são fixados em 1% (um por cento) ao mês.

§ 3º A correção monetária será fixada como base na Unidade Fiscal do Município (UFM) e será devida
a par r do mês seguinte ao vencimento do débito.

Art. 312. O Cadastro Fiscal compreende o Cadastro Imobiliário e o Cadastro de A vidades Econômicas.

Art. 313. No mês de janeiro de cada ano, o Chefe do Poder Execu vo baixará DECRETO estabelecendo
valores dos preços públicos a serem cobrados por serviços executados.

Art. 314. Este Código entra em vigor na data de sua publicação, sur ndo os seus efeitos a par r de 1º de
janeiro de 2002.

Art. 315 Revogam-se as disposições em contrário, especialmente a LEI Municipal nº 050/89, de 26 de


dezembro de 1989.

Ficam revogadas a Lei Municipal nº 050/89 de 26 de dezembro de 1989 e demais disposições


Art. 315.
em contrário, exceto a Lei Municipal nº 362/95, de 13 de junho de 1995. (Redação dada pela Lei nº
848/2002)

Gabinete do Prefeito Municipal de Senador Canedo, aos dias do mês de dezembro de 2001.

DIVINO PEREIRA LEMES


Prefeito

ANEXO I
(Ar go 178 Parágrafo Único do Código Tributário)

ALÍQUOTAS DO ISSQN
PROFISSIONAIS AUTÔNOMOS E LIBERAIS

Nº de
Natureza da A vidade UFM/MÊS
Ordem
Advogados, Analistas de Sistemas, Arquitetos, Atuários, Auditores, Bioquímicos,
Consultores, Den stas, Farmacêu cos, Engenheiros, Leiloeiros, Médicos,
1 1,20
Inclusive Análises Clínicas, Obstetras, Paisagistas, Proje stas, Urbanistas,
Veterinários.

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Psicólogos, Fonoaudiólogos, Enfermeiros, Jornalistas, Assistentes Sociais,


2 Economistas, Contadores, Analista Técnicos, Administradores de Empresas, 1,10
Relações Públicas e Outros Profissionais correlatos não Especificados neste item.
Agenciadores de Propagandas, Agentes de Propriedade Industrial, Ar s ca ou
Literária, Agentes e Representantes Comerciais, Assessores, Corretores e
Intermediários de Bens Móveis e Imóveis, de Seguro e Títulos Quaisquer,
Decoradores, Demonstradores, Despachantes, Guarda-livros, Organizadores,
3 0,80
Pilotos Civis, Pintores em Geral (exceto de Imóveis), Programadores, Publicitários
e Propagandistas, Técnicos em Contabilidade, Fotógrafos, Administradores de
Bens e Negócios, Auxiliares de Enfermagem, Peritos e Avaliadores, Proté cos
(Prótese Dentária), Ortóp cos. Tradutores, Intérpretes e Provisionados.
Alfaiates, Cinegrafistas, Desenhistas Técnicos, Digitadores, Estenógrafos, Guia de
Turismo, Secretárias, Instaladores de Aparelhos, Máquinas e Equipamentos,
4 Modistas, Pedreiros, Motoristas, Recepcionistas, Cantores, Músicos, Pintores, 0,50
Restauradores, Escultores, Revisores, Professores e Outros Profissionais
Assemelhados.
Colocadores de Tapetes e Cor nas, Compositores Gráficos, Arte-Finalistas,
Da lógratos, Fotolitografistas, Limpadores, Lino pistas, Lubrificadores,
Massagistas e Assemelhados, Mecânicos, Motoristas Auxiliares, Raspadores e
5 0,30
Lustradores de Assoalhos, Taxidermistas, Zincografistas, Barbeiros, Cabeleireiros,
Manicuros, Pedicuros, Tratadores de Pele e Outros Profissionais de Salão de
Beleza.
Amestradores de Animais, Cobradores, Desinfectadores, Encadernadores de
Livros e Revistas, Higienizadores, Limpadores do Imóveis, Lustradores de Bens
6 0,25
Móveis, Profissionais Auxiliares da Construção Civil e Obras Hidráulicas e Outros
Profissionais Assemelhados.
7 Taxistas Proprietários 1,00
Outros Profissionais não previstos nos itens anteriores acima classificados:
8 a) Profissionais de Nível Superior 1,20
b) Profissionais de Nível Médio 0,80
c) Outros Profissionais não Classificados | 0,30
OBS Para se achar o valor do ISSQN devido a cada mês, mul plica-se o coeficiente indicado
para cada categoria, pelo valor da UFM do mês do vencimento do tributo.

ALÍQUOTAS DO ISSQN - PROFISSIONAIS AUTÔNOMOS E LIBERAIS

Nº de
Natureza da A vidade UFM/MÊS
Ordem
Advogados, Analistas de Sistemas, Arquitetos, Atuários, Auditores, Bioquímicos,
Consultores, Den stas, Farmacêu cos, Engenheiros, Leiloeiros, Médicos,
1 1,20
Inclusive Análises Clínicas, Obstetras, Paisagistas, Proje stas, Urbanistas,
Veterinários.
Psicólogos, Fonoaudiólogos, Enfermeiros, Jornalistas, Assistentes Sociais,
2 Economistas, Contadores, Analistas Técnicos, Administradores de Empresas, 1,10
Relações Públicas e Outros Profissionais correlatos não especificados neste item.

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Agenciadores de Propagandas, Agentes de Propriedade Industrial, Ar s ca ou


Literária, Agentes e Representantes Comerciais, Assessores, Corretores e
Intermediários de Bens Móveis e Imóveis, de Seguro e Títulos Quaisquer,
Decoradores, Demonstradores, Despachantes, Guarda-livros, Organizadores,
3 0,80
Pilotos Civis, Pintores em Geral (exceto de Imóveis), Programadores, Publicitários
e Propagandistas, Técnicos em Contabilidade, Fotógrafos, Administradores de
Bens e Negócios, Auxiliares de Enfermagem, Peritos e Avaliadores, Proté cos
(Prótese Dentária), Ortóp cos, Tradutores, Intérpretes e Provisionados.
Alfaiates, Cinegrafistas, Desenhistas Técnicos, Digitadores, Estenógrafos, Guia de
Turismo, Secretárias, Instaladores de Aparelhos, Máquinas e Equipamentos,
4 Modistas, Pedreiros, Motoristas, Recepcionistas, Cantores, Músicos, Pintores, 0,50
Restauradores, Escultores, Revisores, Professores e Outros Profissionais
Assemelhados.
Colocadores de Tapetes e Cor nas, Compositores Gráficos, Arte-Finalistas,
Da lógrafos, Fotolitografistas, Limpadores, Lino pistas, Lubrificadores,
Massagistas e Assemelhados, Mecânicos, Motoristas Auxiliares, Raspadores e
5 0,30
Lustradores de Assoalhos, Taxidermistas, Zincografistas, Barbeiros, Cabeleireiros,
Manicuros, Pedicuros, Tratadores de Pele e Outros Profissionais de Salão de
Beleza.
Amestradores de Animais, Cobradores, Desinfetadores, Encadernadores de
Livros e Revistas, Higienizadores, Limpadores de Imóveis, Lustradores de Bens
6 0,25
Móveis, Profissionais Auxiliares da Construção Civil e Obras Hidráulicas e Outros
Profissionais Assemelhados.
7 Taxistas Proprietários 1,00
Outros Profissionais não previstos nos itens anteriores acima classificados: a)
1,20 0,80
8 Profissionais de Nível Superior b) Profissionais de Nível Médio c) Outros
0,30
Profissionais não Classificados
CBS.: Para se achar o valor do ISSQN devido a cada mês, mul plica-se o coeficiente indicado para cada
categoria, pelo valor da UFM do mês do vencimento do tributo.

(Redação dada pela Lei nº 1378/2008)

ANEXO II
ALÍQUOTAS DAS TAXAS DE LICENÇA

TABELA 01
TAXA DE LICENÇA PARA LOCALIZAÇÃO E PARA FUNCIONAMENTO
(Ar go 200 - Parágrafo Único do Código Tributário)

1 - ESTABELECIMENTOS INDUSTRIAIS
% SOBRE A UFM POR SOMATÓRIO FIXO SOBRE A
ESPECIFICAÇÃO MAIS
EMPREGADO UFM
Com menos de 03
10% Mais 200%
empregados

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De 03 a 20 empregados 10% Mais 220%


De 21 a 40 empregados 10% Mais 240%
De 41 a 80 empregados 12% Mais 260%
De 81 a 160 empregados 12% Mais 280%
Com mais de 160
12% Mais 300%
empregados

2 - ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS
% SOBRE A UFM POR SOMATÓRIO FIXO SOBRE A
ESPECIFICAÇÃO MAIS
EMPREGADO UFM
Sem empregados 0% Mais 150%
De 01 a 05 empregados 15% Mais 250%
De 06 a 10 empregados 15% Mais 300%
De 11 a 20 empregados 20% Mais 350%
De 21 a 40 empregados 20% Mais 400%
De 41 a 80 empregados 20% Mais 450%
Com mais de 80
20% Mais 500%
empregados

3 - ESTABELECIMENTOS DE SERVIÇOS
% SOBRE A UFM POR SOMATÓRIO FIXO SOBRE A
ESPECIFICAÇÃO MAIS
EMPREGADO UFM
Com menos de 03
0% Mais 200%
empregados
De 03 a 10 empregados 8% Mais 220%
De 11 a 20 empregados 8% Mais 240%
De 21 a 40 empregados 8% Mais 260%
De 41 a 80 empregados 8% Mais 280%
Com mais de 80 empregados 8% Mais 300%

4 - Diversões públicas (dispensadas as outras taxas) % sobre a UFM


4.1 - Boates, dancings, cinemas e congêneres

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- Em caráter permanente 1.000 %


- Em caráter eventual por mês 100 %
- Em caráter eventual por dia 10 %
4.2 - Circos e parques de diversões (por dia) 40 %
5 - Pit Dog, bancas de revistas e similares (por ano) 300% s/ a UFM

ANEXO II
ALÍQUOTAS DAS TAXAS DE LICENÇA

TABELA 01
TAXA DE LICENÇA PARA LOCALIZAÇÃO E PARA FUNCIONAMENTO
(Art. 200 - Parágrafo Único do Código Tributário)

1 - ESTABELECIMENTOS INDUSTRIAIS
SOMATORIO FIXO
ESPECIFICAÇÃO % SOBRE A UFM POR EMPREGADO MAIS
SOBRE A UFM
Com menos de 03 empregados 12% Mais 200%
De 03 a 20 empregados 12% Mais 220%
De 21 a 40 empregados 12% Mais 240%
De 41 a 80 empregados 15% Mais 260%
De 81 a 160 empregados 15% Mais 280%
Com mais de 160 empregados 15% Mais 300%
2 - ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS
SOMATORIO FIXO
ESPECIFICAÇÃO % SOBRE A UFM POR EMPREGADO MAIS
SOBRE A UFM
Com menos de 03 empregados 10% Mais 150%
De 01 a 05 empregados 15% Mais 250%
De 06 a 10 empregados 20% Mais 300%
De 11 a 20 empregados 25% Mais 350%
De 21 a 40 empregados 25% Mais 400%
De 41 a 80 empregados 25% Mais 450%
Com mais de 80 empregados 25% Mais 500%
3 - ESTABELECIMENTOS DE SERVIÇOS
SOMATORIO FIXO
ESPECIFICAÇÃO % SOBRE A UFM POR EMPREGADO MAIS
SOBRE A UFM
Com menos de 03 empregados 10% Mais 200%
De 03 a 10 empregados 10% Mais 220%
De 11 a 20 empregados 10% Mais 240%

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De 21 a 40 empregados 10% Mais 260%


De 41 a 80 empregados 10% Mais 280%
Com mais de 80 empregados 10% Mais 300%
4 - Diversões públicas (dispensadas as outras taxas) % sobre a UFM
4.1 - Boates, dancing`s, cinemas e congêneres: - Em caráter permanente - Em
1.000% 100% 10%
caráter eventual por mês - Em caráter eventual por dia 4.2 - Circos e parques de
40%
diversões (por dia)
5 - Pit Dog, bancas de revistas e similares (por ano) 300%
6 - Profissionais autônomos (por profissional e por ano) 100%

(Redação dada pela Lei nº 1378/2008)

TABELA 02
TAXA DE LICENÇA PARA O EXERCÍCIO DE COMÉRCIO OU ATIVIDADE EVENTUAL
(Ar go 205 do Código Tributário)

% SOBRE A
ESPECIFICAÇÃO
UFM
1 - Comércio de fazendas, confecções, armarinhos, bijouterias, louças, massas e outros
ar gos congêneres:
Por dia 10%
Por mês 50%
Por ano 150%
2 - Sorvetes, gelados de qualquer espécie, bebidas em geral, pipocas, doces,
"churrasquinhos" e similares:
Por dia 5%
Por mês 40%
Por ano 100%
3 - Feira livre (dispensadas as outras taxas):
Por dia 10%
Por mês 50%
Por ano 300%

TABELA 02
TAXA DE LICENÇA PARA O EXERCÍCIO DE COMÉRCIO OU ATIVIDADE EVENTUAL
(Ar go 205 do Código Tributário)

Nº DE QUANT.
ESPECIFICAÇÃO
ORDEM DE UFM

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Comércio de fazendas, confecções, armarinhos, bijuterias, louças, massas e


outros ar gos congêneres:

1 Por dia 0,300


Por mês 0,500
Por ano 1,500
Sorvetes, sucos, água, água de coco, refrigerantes, produtos
hor fru granjeiros, gelados de qualquer espécie, pipocas, doces,
"churrasquinhos", cachorro quente, lanches em geral e similares:
2 Por dia 0,200
Por mês 0,400
Por ano 1,000
Feira livre:
0,500
3 Por mês
Por ano 3,000

(Redação dada pela Lei nº 1611/2011)

TABELA 03
TAXA DE LICENÇA PARA EXECUÇÃO DE OBRAS E LOTEAMENTO
(Ar go 209 do Código Tributário)

% SOBRE
ESPECIFICAÇÃO
A UFM
1 - Residenciais:
- alvenaria, até 70,00 m² (térreo) - para cada 10,00 m² (dez metros quadrados) ou fração. 2%
- madeira, até 70,00 m² (térreo) - para cada 10,00 m² (dez metros quadrados) ou fração. 1%
- outros
2 - Residenciais:
- alvenaria acima de 70,00 m² até 150,00 m² (metros quadrados), para cada 10,00 m² ou
5%
fração.
- madeira acima de 70,00 m² até 150,00 m² (metros quadrados), para cada 10,00 m² ou
1,5%
fração.
- outros
3 - Residenciais:
- alvenaria edificações com 2 (dois) ou mais pavimentos para cada 10,00 m² ou fração. 7%
- madeira, para cada 10,00 m² ou fração. 1%
- outros
4 - De uso misto (residencial/comercial):
- alvenaria com 2 (dois) ou mais pavimentos para cada 10,00 m ou fração. 8%

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- madeira, para cada 10,00 m² ou fração. 1%


- outros
5 - Comerciais:
- alvenaria, até 70,00 m² (térreo) para cada 10,00 m² ou fração. 2,5%
- madeira, para cada 10,00 m² ou fração. 1,5%
- outros
6 - Industriais:
- alvenaria, madeira ou mista para cada 10,00 m² ou fração. 10%
7 - Reformas, reparos, restauração, demolições, tapumes, andaimes, marquises, toldos e
outros acessórios, bem como os serviços de obras afins, para cada 10,00 m² (dez metros 2%
quadrados) ou fração.
8 - Vistoria fiscal até 200,00 m² de área edificada.
- Superior a 200,00 m², para cada 200,00 m² de área construída será acrescida 01 (uma)
5%
vistoria.
9 - Expedição de "habite-se"
- até 70,00 m² para cada 10,00 m² ou fração. 2%
- acima de 70,00 m² até 150,00 m² para cada 10,00 m² ou tração. 5%
- acima de 150, 00 m² para cada 10,00 m² ou fração. 7%
10 - Expedição de 2ª via:
- Alvará de Construção. 30%
- Termo de Habite-se. 30%

TABELA 04
TAXA DE LICENÇA PARA OCUPAÇÃO DE ÁREAS EM VIAS E LOGRADOUROS PÚBLICOS.
(Ar go 213 do Código Tributário)

ESPECIFICAÇÃO % SOBRE A UFM


- Espaço ocupado (por metro Quadrado):
Por dia 2%
Por mês 10%
Por ano 70%

TABELA 05
TAXA DE LICENÇA PARA FUNCIONAMENTO
DE ESTABELECIMENTOS EM HORÁRIO ESPECIAL
(Ar go 217 do Código Tributário)

Nº De Ordem DISCRIMINAÇÃO % Aplicável sobre o Valor da Licença anual

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1 Por dia 3
2 Por mês 30
3 Por ano 150

TABELA 06
TAXA DE LICENÇA PARA EXPLORAÇÃO DE MEIOS DE PUBLICIDADE EM GERAL.
(Ar go 219 do Código Tributário)

Nº de Sobre
NATUREZA ESPÉCIE DE PUBLICIDADE
Ordem a UFM
Tabuleta, Painel, outdoor, cartaz ou pôster, colocados ou fixados por qualquer
1 processo, voltados e/ou visíveis às vias ou logradouros públicos, por mês, metro 40%
quadrado ou fração e por local.
Anúncio luminoso, letreiro, placa ou dís co, metálico ou não, com indicação de
comércio, indústria, nome e/ou endereço, profissão, quando colocado na parede
2 15%
externa de qualquer prédio, parede, armação ou aparelho semelhante ou
congênere, por ano, metro quadrado ou fração e por local.
Anúncios instalados em equipamentos existentes nos logradouros públicos,
3 25%
quando permi do, por ano, metro quadrado ou fração e por local.
Anúncios no interior ou exterior de veículo u lizado no transporte individual e
4 100%
cole vo de passageiros de qualquer natureza, por ano e por veículo.
Anúncio sob forma de carta folheto, distribuído pelo correio, em mãos ou a
5 10%
domicílio, por milheiro ou por fração.
6 Anúncios projetados em telas de cinemas, por filme ou chapa e por mês ou fração. 20%
Vitrine e/ou mostruário para a exposição de ar gos estranhos ao ramo de
8 a vidade do estabelecimento, ou alugados a terceiros, por metro quadrado de 20%
vitrine e/ou mostruário e por mês ou fração.
Alto falante, rádio, toca fitas e congêneres, por aparelho e por ano, quando
9 120%
permi do, no interior de estabelecimentos comerciais e industriais.
Alto falante, rádio, toca fitas e congêneres, quando permi do, por aparelho e por
10 120%
ano, quando instalados em veículos para fins de publicidade ou divulgação.
Anúncios no interior de terminais rodoviários, galerias comerciais, shopping
11 centers, centros espor vos, estádios de futebol e congêneres, por metro quadrado 30%
ou fração e por ano.
12 Propaganda por meio de conjuntos musicais, por dia ou fração. 30%
Painel, luminoso ou outros anúncios de qualquer natureza, não relacionados nos
13
itens anteriores:
Por metro quadrado e por dia 15%
Por metro quadrado e por mês 60%
Por metro quadrado e por ano 180%

TABELA 07

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TAXA DE LICENÇA PARA ABATE DE ANIMAIS


(Ar go 229 do Código Tributário)

Nº de Ordem ESPECIFICAÇÃO UFM


1 Galináceo, por animal 0,001
2 Suíno, por animal 0,003
3 Caprino e ovino, por animal 0,003
4 Bovino, por animal 0,005
5 Outros, por animal 0,005

TABELA 08
TAXA DE LICENÇA PARA EXPLORAÇÃO E EXTRAÇÃO DE BENS MINERAIS
(Ar go 232 do Código Tributário)

Nº de Ordem ESPECIFICAÇÃO UFM


1 Extração de areia, por mês e por draga 5,93
2 Extração de pedras (Quartzito), por mês 18,00
Acrescido, por cada metro quadrado de área explorada 0,30
3 Extração de calcário, por mês 11,00
4 Outros minerais, por mês 18,00

TABELA 06 - BASE DE CALCULO PARA LICENCIAMENTO ANUAL DE EMPREENDIMENTOS EFETIVOS E


POTENCIALMENTE CAUSADORES DE RISCO, DANO E POLUIÇÃO AO MEIO AMBIENTE.

PORTE GRAU DE POLUIÇÃO Mul plicador


PEQUENO 1,00
PEQUENO MÉDIO 1,50
GRANDE 2,50
PEQUENO 1,50
MÉDIO MÉDIO 3,00
GRANDE 5,00
PEQUENO 3,00
GRANDE MÉDIO 6,50
GRANDE 9,00

(Redação dada pela Lei nº 1208/2006)

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TABELA 06
BASE DE CÁLCULO PARA LICENCIAMENTO ANUAL DE EMPREENDIMENTOS EFETIVOS E POTENCIALMENTE
CAUSADORES DE RISCO, DANO E POLUIÇÃO AO MEIO AMBIENTE
(Ar go 227 do Código Tributário Municipal).

PORTE POTENCIAL POLUIDOR E/OU DEGRADADOR - PPD MULTIPLICADOR


PEQUENO 1,00
MÉDIO 1,50
A
ALTO 2,50
EXCEPCIONAL 3,50
PEQUENO 2,50
MÉDIO 3,50
B ALTO 4,50
EXCEPCIONAL 5,50
PEQUENO 4,50
MÉDIO 5,50
C
ALTO 6,50
EXCEPCIONAL 7,50
PEQUENO 6,50
MÉDIO 7,50
D
ALTO 8,50
EXCEPCIONAL 9,00

(Redação dada pela Lei nº 1611/2011)

TABELA 06
BASE DE CÁLCULO PARA LICENCIAMENTO AMBIENTAL PRÉVIO, DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO DE
EMPREENDIMENTOS EFETIVOS OU POTENCIALMENTE CAUSADORES DE DANO E POLUIÇÃO AO MEIO
AMBIENTE (Ar go 227 do Código Tributário Municipal).

PORTE POTENCIAL POLUIDOR E/OU DEGRADADOR - PPD MULTIPLICADOR


PEQUENO 1,00
MÉDIO 1,50
A
ALTO 2,50
EXCEPCIONAL 3,50
PEQUENO 2,50
B
MÉDIO 3,50

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ALTO 4,50
EXCEPCIONAL 5,50
PEQUENO 4,50
MÉDIO 5,50
C
ALTO 6,50
EXCEPCIONAL 7,50
PEQUENO 6,50
MÉDIO 7,50
D
ALTO 8,50
EXCEPCIONAL 9,00

Obs.: O porte e o potencial poluidor degradador serão definidos por instrução Norma va do Órgão
Ambiental Municipal. (Redação dada pela Lei nº 1758/2013)

TABELA - 07 - TAXA DE LICENÇA PARA FUNCIONAMENTO DE ATIVIDADES EFETIVA E POTENCIALMENTE


POLUIDORAS

Nº de Quant.
DISCRIMINAÇÃO
Ordem de UFM
Exploração de a vidades produtoras de poluição atmosférica em geral, por
01 9,00
trimestre.
Exploração de a vidades que comercializem produtos tóxicos e químicos em geral,
02 8,00
por trimestre.
Exploração de a vidades que industrializem produtos tóxicos e químicos em geral,
03 2,00
por trimestre acrescido do valor de correção conforme tabela 6.
Exploração de a vidades que produzam ou comercializem nos ramos de
04 10,00
ranicultura, piscicultura e fauna em geral, por ano.
Exploração de a vidades que produzam e/ou comercializem nos ramos de
05 5,00
viveiros, orquidários e flora em geral, por ano.
Exploração de a vidades e serviços de manutenção, conservação de veículos em
06 5,00
geral, por ano.
Exploração de a vidades e serviços de abastecimento direto ou troca de óleo em
07 35,00
veículos em geral, por ano.
Exploração de a vidades produtoras de resíduos sólidos e efluentes líquidos, por
08 10,00
ano.
09 Escavações e aterramentos em geral, por m³. 0,002
10 Construção de poços semi-artesianos por unidade por ano. 19,00
11 Construção de poços artesianos por unidade por ano. 30,00
Alterações de cursos d`água com extensão de até 20,00m (vinte metros) ou fração
12 10,00
desta.

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Exploração de a vidades ligadas à comercialização, transporte ou guarda de


13 produtos farmacêu cos e/ou cosmé cos e similares, geradores de rejeitos 10,00
perigosos à saúde humana e ao meio ambiente, por ano.
Exploração de a vidades ligadas à industrialização de produtos farmacêu cos
14 e/ou cosmé cos e similares, geradores de rejeitos perigosos à saúde humana e ao 10,50
meio ambiente, por ano acrescido do valor de correção conforme tabela 6.
Exploração de a vidades relacionadas ao comercio, transporte, refino e
15 engarrafamento de combus veis em geral e seus derivados por ano mul plicado 10,00
pelo valor de correção conforme tabela 6.
Funcionamento de a vidades comerciais ou prestadores de serviço de pequeno
16 0,57
porte em eventos por dia.
Funcionamento de circos, parques de diversões, boates e/ou similares em eventos
17 3,00
por a vidade dia.
Serviços de telecomunicações compreendendo a transmissão, emissão ou
recepção de símbolos, caracteres, sinais escritos, imagens, sons ou informações
18 de qualquer natureza, por fio, rádio, eletricidade, meios óp cos ou qualquer outro 15,00
processo eletromagné co de comunicação, por unidade e por ano, mul plicado
pelo valor de correção conforme tabela 6.
Construção e/ou instalação de dutos condutores de combus veis líquidos ou
19 0,10
gasosos e seus derivados por metro linear, por ano.
Construção e/ou instalação de dutos não condutores de combus veis por metro
20 0,02
linear, por ano.
Instalação de empresas de empresas de incineração, reciclagem,
21 7,00
reaproveitamento e similares, por a vidade, por material por ano.
Instalação de Loteamento, Condomínios e similares por lote ou unidade
22 0,40
equivalente.
A licença de instalação será calculada com base na fórmula: LI = 0,120 x fator de
complexidade x raiz quadrada da área a va x UFM Onde: LI = Valor da Licença de Instalação
23
em reais; Fator de complexidade é definido pela Portaria GS nº 179/83 do Estado de Goiás e
a área é expressa em metros quadrados.
24 A licença prévia será calculada com base na fórmula:
LP = 12,00 X fator de complexidade x UFM.
Onde: Fator de complexidade é definido pela Portaria GS nº 179/83 do Estado de
Goiás.

(Redação dada pela Lei nº 1208/2006)

TABELA 07
TAXA DE LICENÇA PARA INSTALAÇÃO E/OU FUNCIONAMENTO DE ATIVIDADES EFETIVA E
POTENCIALMENTE POLUIDORAS
(Art. 229 do Código Tributário)

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Nº DE QUANT.
ESPECIFICAÇÃO
ORDEM DE UFM
Exploração de a vidades produtoras de poluição atmosférica em geral, por
1 9,000
trimestre.
Exploração de a vidades que comercializem produtos tóxicos e químicos em
2 8,000
geral, por trimestre.
Exploração de a vidades que industrializem produtos tóxicos e químicos em
3 2,000
geral, por trimestre acrescido do valor de correção conforme tabela 6.
Exploração de a vidades que produzam ou comercializem nos ramos de
4 10,000
ranicultura, piscicultura e fauna em geral, por ano.
Exploração de a vidades que produzam e/ou nos ramos de viveiros, orquidários
5 5,000
e flora em geral, por ano.
Exploração de a vidades e serviços de manutenção, conservação e
6 5,000
abastecimento de veículos em geral, por ano.
Exploração de a vidades e serviços de abastecimento direto ou troca de óleo de
7 35,000
veículos em geral, por ano.
Exploração de a vidades produtoras de resíduos sólidos e efluentes líquidos, por
8 10,000
ano.
9 Escavações e aterramentos em geral, por m³. 0,002
10 Construções de Poços Semiartesianos por unidade. 19,000
11 Construções de Poços Artesianos por unidade. 30,000
Alteração de cursos d`água com extensão de até 20,0 m (vinte metros) ou fração
12 10,000
desta.
Exploração de a vidades ligadas à industrialização de produtos farmacêu cos
13 e/ou cosmé cos e similares, geradores de rejeitos perigosos à saúde humana e 10,500
ao meio ambiente, por ano acrescido do valor de correção conforme tabela 6.
Exploração de a vidades relacionadas ao comercio, transporte, refino e
14 engarrafamento de combus veis em geral e seus derivados por ano mul plicado 10,000
pelo valor de correção conforme tabela 6.
Funcionamento de a vidades comerciais ou prestadores de serviço de pequeno
15 0,570
porte em eventos por dia.
Funcionamento de circos, parques de diversões, boates e/ou similares em
16 3,000
eventos por a vidade dia.
Serviços de telecomunicações compreendendo a transmissão, emissão ou
recepção de símbolos, caracteres, sinais escritos, imagens, sons ou informações
17 de qualquer natureza, por fio, rádio, eletricidade, meios óp cos ou qualquer 15,000
outro processo eletromagné co de comunicação, por unidade e por ano,
mul plicado pelo valor de correção conforme tabela 6.
Construção e/ou instalação de dutos condutores de combus veis líquidos ou
18 0,100
gasosos e seus derivados por metro linear.
Construção e/ou instalação de dutos não condutores de combus veis por metro
19 0,020
linear.

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Operação de empresas de incineração, reciclagem, reaproveitamento e


20 similares, por a vidade, por material por ano. Acrescido pelo fator de 5,000
complexidade e valor de correção conforme tabela 6.
Operação de indústrias de qualquer natureza, acrescido pelo fator de
21 2,500
complexidade e valor de correção conforme tabela 6.
22 Loteamento, Condomínios e similares por lote ou unidade equivalente. 0,200
23 Galeria Pluvial, por local e por metro linear. 0,080
24 Pavimentação Asfál ca, por local e por metro linear. 0,080
Equipamentos de Arte, por unidade, mul plicado pelo fator de correção
25 7,000
conforme tabela 6.
A vidades ligadas a serviços de saúde, hospitais de qualquer natureza,
laboratórios de análises clínicas e/ou radiológicos e similares, geradores de
26 5,000
rejeitos perigosos à saúde humana e ao meio ambiente, por ano acrescido do
valor de correção conforme tabela 6.
Hotéis, Motéis e similares, por unidade e por ano, mul plicado pelo fator de
27 5,000
correção conforme tabela 6.
Unidades de Ensino Superior e/ou Tecnológico, por unidade e por ano acrescido
28 7,000
do valor de correção conforme tabela 6.
A licença de instalação será calculada com base na fórmula: LI=0,120 X fator de
complexidade x raiz quadrada da área a va x UFM Onde: LI = Valor da Licença de Instalação
29
em reais; Fator de complexidade é definido pela Portaria GS nº 179/83 do Estado de Goiás e
a área é expressa em metros quadrados.
A licença prévia será calculada com base na fórmula: LP= 12,00 X fator de complexidade x
30 UFM. Onde: Fator de complexidade é definido pela Portaria GS nº 179/83 do Estado de
Goiás.

(Redação dada pela Lei nº 1378/2008)

TABELA 07
TAXA DE LICENÇA PARA INSTALAÇÃO E/OU FUNCIONAMENTO DE ATIVIDADES EFETIVA E
POTENCIALMENTE POLUIDORAS
(Ar go 227 do Código Tributário)

Nº DE QUANT.
ESPECIFICAÇÃO
ORDEM DE UFM
Exploração de A vidade produtoras de poluição atmosférica em geral, por ano
1 5,000
mul plicado pelo valor de correção conforme tabela 6.
Exploração de a vidades que comercializem produtos tóxicos e químicos em
2 5,000
geral, por ano mul plicado pelo fator de correção da tabela 6
Exploração de a vidade que produzam ou comercializem nos ramos de
3 ranicultura, piscicultura e fauna em geral, por ano mul plicado pelo fator de 5,000
correção da tabela 6 e Fator W

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Exploração de a vidades que produzam e/ou comercialize nos ramos de viveiros,


4 orquidários e flora em geral, por ano mul plicado pelo fator de correção da 5,000
tabela 6
Exploração de a vidades e serviços de manutenção e conservação de veículos
5 5,000
em geral, por ano mul plicado pelo fator de correção da tabela 6
Exploração de a vidade e serviços de abastecimento direto de veículos em geral,
6 por ano mul plicado pelo fator de correção da tabela 6 e pelo fator de 10,000
complexidade.
Exploração de a vidade produtoras de resíduos sólidos e efluentes líquidos por
7 5,000
ano mul plicado pelo valor de correção conforme tabela 6.
8 Escavações e aterramentos em geral, por metro cúbico. 0,250
9 Construções de Poços Semi-artesianos por unidade. 15,000
10 Construções de Poços Artesianos por unidade. 20,000
11 Alteração de cursos d`água por metro linear de extensão. 1,000
Exploração de a vidades ligadas a industrialização de produtos farmacêu cos
e/ou cosmé cos e similares, geradores de rejeitos perigosos a saúde humana e
12 10,000
ao meio ambiente por ano mul plicado pelo fator de correção da tabela 6 e pelo
fator de complexidade.
Exploração de a vidades relacionadas ao comercio transporte refino e
13 engarrafamento de combus veis em geral e seus derivados por ano mul plicado 10,000
pelo valor de correção conforme tabela 6 e fator de complexidade
Exploração de a vidades ligadas à industrialização de gêneros alimen cios,
14 sucos, refrigerantes, alimentos preparados - restaurante industrial e similares, 5,000
por ano, mul plicado pelo fator de correção da tabela 6
Exploração de a vidades ligadas à industrialização de produtos de higiene e
15 limpeza e congêneres, por ano, mul plicado pelo fator de correção da tabela 6 e 10,000
Fator W
Exploração de a vidades ligadas a industrialização de produtos têxteis e
16 10,000
congêneres, por ano, mul plicado pelo fator de correção da tabela 6
Exploração de a vidades ligadas ao beneficiamento, remodelagem de pneus em
17 10,000
geral e congêneres, por ano, acrescido do valor de correção conforme tabela 6
Funcionamento de a vidades comerciais ou prestadores de serviço de pequeno
18 0,570
porte em eventos por dia.
19 Exploração de a vidades produtora de poluição sonora em geral, por ano 3,000
Funcionamento de circos, parques de diversões, boates e/ou similares em
20 2,000
eventos por a vidade dia.
0,500
21 Funcionamento de circos, parques de diversões e similares: Por dia Por mês
8,000
Funcionamento de Boates e similares, por ano, mul plicado pelo fator de
22 5,000
correção da tabela 6
23 Funcionamento de rodeio show e similares, por dia 4,000

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Serviços de telecomunicações compreendendo a transmissão, emissão ou


recepção de símbolos, caracteres, sinais escritos, imagens, sons ou informações
24 de qualquer natureza por fio, rádio, eletricidade, meios óp cos ou qualquer 6,000
outro processo eletromagné co de comunicação, por unidade e por ano,
mul plicado pelo fator de correção da tabela 6 e Fator de Complexidade
Construção e/ou instalação de dutos condutores de combus veis por metro
25 0,100
linear e por ano
Operação e/ou exploração de dutos condutores de combus veis líquidos ou
26 0,100
gasosos e seus derivados por metro linear, por ano.
Construção e/ou instalação de dutos não condutores de combus veis por metro
27 0,020
linear.
Operação de empresas de incineração, reciclagem, reaproveitamento e
28 similares, por a vidade, por ano, mul plicado pelo fator de correção conforme 5,000
tabela 6 e Fator W
29 Loteamento, Condomínios e similares por lote ou unidade equivalente. 0,400
30 Galeria Pluvial, por local e por metro linear. 0,080
31 Pavimentação Asfál ca, por local e por metro linear 0,020
Obras de arte (viadutos, ponte, túneis, bueiros, passarela para pedestres e
32 7,000
similares), por unidade, mul plicado pelo fator de correção, conforme tabela 6
A vidades ligadas a serviços de saúde, hospitais de qualquer natureza,
laboratórios de análises clinicas e/ou radiológicos e similares, geradores de
33 5,000
rejeitos perigosos à saúde humana e ao meio ambiente, por ano mul plicado
pelo valor de correção conforme tabela 6
Hotéis, Motéis e similares por unidade e por ano, mul plicado pelo fator de
34 5,000
correção conforme tabela 6.
Unidades de Ensino Superior e/ou Tecnológico por unidade, por ano
35 7,000
mul plicado pelo valor de correção conforme tabela 6
Estação de Tratamento de Esgoto (pequeno e médio porte) mul plicado pelo
36 5,000
fator de complexidade e fator de correção da Tabela 6
A Licença Ambiental Prévia (LAP) será calculada com base na fórmula: LAP = 0,120 x Fator de
37
Complexidade (Fator W) x Raiz Quadrada da área ú l x UFM Onde: 0,120 é valor fixo
A Licença Ambiental de Instalação (LAI) será calculada com base na fórmula: LAI = 0,120 X
38 Fator de Complexidade (Fator W) X Raiz Quadrada da área X Potencial Poluidor Degradador
(PPD) x UFM Onde: 0,120 é valor fixo
A Licença Ambiental de Operação (LAO) serão calculadas com base na seguinte fórmula: LAO
39 = Fator de Correção da Tabela 06 X Fator de Complexidade X número de UFM x o valor da
UFM.
As a vidades não descrita nas Tabelas do CTM a Licença Ambiental de operação será
40 calculada usando a seguinte fórmula: LAO = 0,30 x Fator de Correção da Tabela 06 X Fator de
Complexidade X 10 UFM Onde 0,30 é valor fixo.
O Fator de Complexidade (Fator W) e Potencial Poluidor Degradador (PPD) serão definidos
OBS:
em legislação específica.

(Redação dada pela Lei nº 1611/2011)

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TABELA 07
TAXA DE LICENÇA PARA INSTALAÇÃO E/OU FUNCIONAMENTO DE ATIVIDADES EFETIVA E
POTENCIALMENTE POLUÍDORAS (Ar go 227 do Código Tributário)

Nº DE QUANT. DE
ESPECIFICAÇÃO
ORDEM UFM
Licença Ambiental Simplificada - Empreendimentos sujeitos a esta
1 modalidade estão especificados por Instrução Norma va da Agência 7,000
Municipal de Meio Ambiente e Turismo
2 Escavações e aterramentos em geral, por metro cúbico. 0,500
3 Construções de Poços Semiartesianos por unidade. 20,000
4 Construções de Poços Artesianos por unidade. 25,000
5 Alteração de cursos d`água por metro linear de extensão. 1,500
Funcionamento de a vidades comerciais ou prestadores de serviço em
6 0,650
eventos, por dia.
Funcionamento de circos, parque de diversões e similares:
Por dia 0,500
Por mês 5,000
7
Por ano 10,000
Período superior a um ano - fazer o enquadramento para o processo de
Licenciamento
A vidades que explorem a poluição sonora em geral:
Por dia 1,000
8
Por mês 2,000
Por ano 7,000
9 Funcionamento de Rodeios, Shows e similares, por dia 5,000
Construção e/ou instalação de dutos condutores de combus veis líquidos,
10 0,500
gasosos e seus derivados, por metro linear e por ano (de validade da Licença)
Operação e/ou exploração de dutos condutores de combus veis líquidos ou
11 0,500
gasosos e seus derivados, por metro linear e por ano (de validade da Licença)
Construção e/ou instalação de dutos não condutores de combus veis, por
12 0,300
metro linear e por ano (de validade da Licença)
Operação e/ou exploração de dutos não condutores de combus veis, por
13 0,300
metro linear e por ano (de validade da Licença)
Instalação de Loteamentos, Condomínios e similares, por lote ou unidade
14 0,600
equivalente.
15 Instalação de Galeria Pluvial, por metro linear. 0,100
16 Instalação de Pavimentação Asfál ca, por metro quadrado (m²) 0,050

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A Taxa Licença Ambiental Prévia (LAP) dos empreendimentos que não se enquadram na
modalidade LAS (Licença Ambiental Simplificada) será calculada com base na seguinte
fórmula: LAP = 0,120 X Fator de Complexidade (W) x Raiz Quadrada da área (total) do
17
empreendimento x o valor da UFM Onde: 0,120 é um valor fixo, o Fator de Complexidade
(W) varia de acordo com a a vidade de cada empreendimento e serão especificados por
legislação específica da Órgão Ambiental Municipal
A Taxa Licença Ambiental de Instalação (LAI) dos empreendimentos e a vidades não
compreendidos entre os itens 1 a 15 desta tabela serão calculadas com base na seguinte
fórmula: LAI = 0,120 X Fator de Complexidade (W) X Raiz Quadrada da área (a construir) do
empreendimento X Mul plicador da Tabela 6 do Anexo II desta Lei X o valor da UFM Onde:
18 0,120 é um valor fixo, o Fator de Complexidade (W) varia de acordo com a a vidade de cada
empreendimento e serão especificados por legislação específica da Órgão Ambiental
Municipal Obs.: Para obtenção da Valor Mul plicador da Tabela 06 do Anexo II desta Lei,
serão especificados por legislação específica do Órgão Ambiental Municipal o Potencial
Poluidor Degradador (PPD) e o Porte (tamanho do empreendimento, área Total)
A Taxa Licença Ambiental de Operação (LAO) dos empreendimentos e a vidades não
compreendidos entre os itens 1 a 15 desta tabela serão calculadas com base na seguinte
fórmula: LAO = Fator de Complexidade (W) X Mul plicador da Tabela 06 X 7 vezes o valor da
UFM Onde: o Fator de Complexidade (W) varia de acordo com a a vidade de cada
19
empreendimento e serão especificados por legislação específica do Órgão Ambiental
Municipal Obs.: Para obtenção da Valor Mul plicador da Tabela 06 do Anexo II desta Lei,
serão especificados por legislação específica do Órgão Ambiental Municipal o Potencial
Poluidor Degradador (PPD) e o Porte (tamanho do empreendimento, área Total)

(Redação dada pela Lei nº 1758/2013)

TABELA 08 - TAXA DE LICENÇA PARA EXPLORAÇÃO E EXTRAÇÃO DE BENS MINERAIS

Nº de Ordem ESPECIFICAÇÃO Quant. de UFM


01 Extração de areia (método artesanal) por ano. 5,10
01.2 Transporte de areia, método artesanal, por caminhão. 0,35
02 Extração de outros minerais por ano. 18,00
02.1 Acrescido, por cada metro quadrado de área explorada. 0,02

(Redação dada pela Lei nº 1208/2006)

TABELA 08
TAXA DE LICENÇA E/OU AUTORIZAÇÃO PARA OUTRAS ATIVIDADES, INCLUSIVE DE BENS MINERAIS
(Ar go 232 do Código Tributário)

Nº de QUANT. DE
ESPECIFICAÇÃO
Ordem UFM

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1 Extração de areia (método artesanal) por ano. 5,000


2 Extração de areia (método não artesanal) por ano. 20,000
3 Transporte de areia, por caminhão 0,350
Extração de outros minerais por ano, mul plicado pelo fator de correção
4 40,000
conforme tabela 6 e FW

(Redação dada pela Lei nº 1611/2011)

TABELA 09 - TAXA DE EXPEDIENTE E DE SERVIÇOS DIVERSOS

Nº de Quant. de
ESPECIFICAÇÃO
Ordem UFM
Vistoria técnica sobre o meio ambiente Sem análise laboratorial Com análise
01 2,00 3,50
laboratorial, por amostra e/ou por análise.
Vistoria para poda e/ou ex rpação de árvores em terrenos par culares
02 Área Urbana 0,35
Área Rural 0,70
Apreensão e permanência de bens
Veículos de transporte, por unidade e por dia. (Caminhões, carros e
1,50
similares)
Moto-serra, Motor-Bomba, Draga e/ou qualquer outro equipamento
0,50
motorizado por unidade e por dia.
Pá, enxada, enxadão, podão, facão ou qualquer outra ferramenta
03 equipamentos produtos de apreensão por agressão e/ou inobservância das 0,05
exigências ambientais, por unidade e/ou por auto de apreensão por dia.
Outros bens não discriminados nos itens anteriores, por unidade, por auto de
0,05
apreensão por dia.
Animais de qualquer espécie por unidade por dia. 0,10
Cer dão de uso do solo para a vidades de exploração mineral e outras a vidades sujeitas a
Licenciamento segundo a fórmula = (raiz quadrada (área) x fator de complexidade x 0,30) +
04
(13,00 x UFM) Onde: Fator de complexidade é definido pela Portaria GS nº 179/83 do Estado
de Goiás e a área é expressa em metros quadrados.
Autorização para transporte de madeira não objeto de desmatamento, ou transporte e/ou
deposição de resíduos líquidos e/ou sólidos, dentro do perímetro do município.

05 Por dia 0,35


Por mês 2,50
Por ano 8,00

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Outras a vidades não discriminadas nos itens anteriores, estão dispostos na Resolução nº 69 de
OBS
2006 do Conselho Estadual do Meio Ambiental.

(Redação acrescida pela Lei nº 1208/2006)

TABELA 09
TAXA DE LICENÇA E/OU AUTORIZAÇÃO PARA EXPLORAÇÃO DE MEIOS DE
PUBLICIDADES EM GERAL
(Ar go 219 do Código Tributário)

Nº DE QUANT.
NATUREZA E ESPÉCIE DE PUBLICIDADE
ORDEM DE UFM
Tabuleta, Painel, out-door, cartaz ou pôster, colocados ou fixados por qualquer
processo, voltados e/ou visíveis às vias ou logradouros públicos, por mês, metro
quadrado ou fração e por local, a saber:
1
a) por m² (metro quadrado) ou fração e por local, por mês 0,080
b) por m² (metro quadrado) ou fração e por local, por ano 0,180
Anúncio luminoso, letreiro, placa ou dís co, metálico ou não, com indicação de
comércio, indústria, nome e/ou endereço, profissão, quando colocado na
2 0,150
parede externa de qualquer prédio, parede, armação ou aparelho semelhante
ou congênere, por ano, metro quadrado ou fração e por local
Anúncios instalados em equipamentos existentes nos logradouros públicos,
3 0,200
Quando permi do, por ano, metro quadrado ou fração e por local
Anúncios no interior ou exterior de veículo u lizado no transporte individual e
4 2,000
cole vo de passageiros de qualquer natureza, por ano e por veículo
Anúncio sob forma de carta folheto, distribuído pelo correio, em mãos ou a
5 0,250
domicílio, por ano
Anúncios projetados em telas de cinemas, por filme ou chapa e por mês ou
6 0,200
fração
Auto-falante, radio, toca fita e congêneres, quando instalados em veículos
automotores, de tração animal ou humana, para fins de publicidade ou
divulgação
7 Por dia 0,500
Por mês 1,000
Por ano 5,000
Anúncios no interior de terminais rodoviários, galerias comerciais, shopping
8 centers, centros espor vos, estádios de futebol e congêneres, por metro 0,300
quadrado, ou fração e por ano
9 Propaganda por meio de conjuntos musicais, por dia ou fração, 0,300
Painel, luminoso ou outros anúncios de qualquer natureza não relacionados nos
10
itens anteriores:

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Por metro quadrado e por dia 0,050


Por metro quadrado e por mês 0,130
Por metro quadrado e por ano 0,250

(Redação dada pela Lei nº 1611/2011)

TABELA 09
TAXA DE LICENÇA E/OU AUTORIZAÇÃO PARA EXPLORAÇÃO DE MEIOS DE PUBLICIDADES EM GERAL (Ar go
219 do Código Tributário)

Nº DE QUANT.
NATUREZA E ESPÉCIE DE PUBLICIDADE
ORDEM DE UFM
Tabuleta, Painel, outdoor, cartaz ou pôster, colocados ou fixados por qualquer
processo, voltados e/ou visíveis às vias ou logradouros públicos, a saber:

1 a) por m² (metro quadrado) e por dia 0,050


b) por m² (metro quadrado) e por mês 0,100
c) por m² (metro quadrado) e por ano 0,200
Anúncio luminoso, letreiro, placa ou dís co, metálico ou não, com indicação de
comércio, indústria, nome e/ou endereço, profissão, quando colocado na
parede externa de qualquer prédio, parede, armação ou aparelho semelhante
ou congênere, a saber:
2
a) por m² (metro quadrado) e por dia 0,050
b) por m² (metro quadrado) e por mês 0,100
c) por m² (metro quadrado) e por ano 0,200
Anúncios instalados em equipamentos existentes nos logradouros públicos,
quando permi do, por ano, metro quadrado ou fração e por local

3 a) por m² (metro quadrado) e por dia 0,050


b) por m² (metro quadrado) e por mês 0,100
c) por m² (metro quadrado) e por ano 0,200
Anúncios no interior ou exterior de veículo u lizado no transporte individual e
4 5,000
cole vo de passageiros de qualquer natureza, por ano e por veículo
Anúncio sob forma de carta folheto, distribuído pelo correio, em mãos ou a
5 0,250
domicílio, por ano
6 Anúncios projetados em telas de cinemas, por filme e/ou chapa e por mês 0,200
Alto-falante, rádio, toca fita e congêneres, quando instalados em veículos
automotores, de tração animal ou humana, para fins de publicidade ou
divulgação
7
a) Por dia 0,500
b) Por mês 1,000

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c) Por ano 5,000


Anúncios no interior de terminais rodoviários, galerias comerciais, shopping
8 centers, centros espor vos, estádios de futebol e congêneres, por metro 0,300
quadrado, ou fração e por ano
9 Propaganda por meio de conjuntos musicais, por dia ou fração 0,300
Painel, luminoso ou outros anúncios de qualquer natureza não relacionados
nos itens anteriores:

10 a) Por metro quadrado e por dia 0,050


b) Por metro quadrado e por mês 0,130
c) Por metro quadrado e por ano 0,250

(Redação dada pela Lei nº 1758/2013)

TABELA 10
TAXA DE LICENÇA SANITÁRIA
(Ar go 232-A, Parágrafo Único do Código Tributário)

Nº DE QUANT.
ESPECIFICAÇÃO
ORDEM DE UFM
Licença Sanitária pela abertura e renovação da licença de estabelecimentos -
Grupo I: Cerealista Indústria de Alimentos, importação e exportação. Atacadista
1 4,680
de Alimentos Supermercado de grande porte e Hipermercado Hotel/Motel
Torrefação e moagem de café Distribuidora de pneus Depósito de alimentos
Licença Sanitária pela abertura e renovação da licença de estabelecimentos -
Grupo II: Dormitórios Supermercado de médio porte Panificadora, confeitaria e
2 3,660
sorveteria Madeireira, marmoraria, serralheria, selaria Lavanderia
Transportadora de alimentos e medicamento
Licença Sanitária pela abertura e renovação da licença de estabelecimentos -
Grupo III: Restaurante, churrascaria e congêneres. Escola, creche e berçário.
Comércio de produtos naturais, perfumarias. Funerária, sala de velório. Clubes,
3 2,660
academias, circos e congêneres. Veículos para transporte de alimentos e
medicamentos Depósitos de gás, distribuidora de bebidas. Deposito de material
para construção Danceteria, pesq-pag.
Licença Sanitária pela abertura e renovação da licença de estabelecimentos -
Grupo IV: Bar, pastelaria, café e similares. Pit-dog, trailer, lanchonete, can na
4 2,000
Açougue, casa de carne. Mercearia e armazém varejista Salão de beleza Pet-shop
Revenda de sorvetes
Licença Sanitária pela abertura e renovação da licença de estabelecimentos -
Grupo V: Frutaria, quiosque Comercio ambulante de produtos alimen cios Banca
5 1,660
de alimentos em feiras-livres Borracharia, oficinas, ferro velho, lava jato.
Barbearia

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Licença Sanitária pela abertura e renovação da licença de estabelecimentos -


Grupo VI: Hospital, casa de saúde, maternidade, SPA. Clínica médica com regime
6 de internação Indústria e distribuidora de produtos farmacêu cos e químicos. 5,500
Banco de sangue, órgãos, tecidos e leite. Estabelecimento de longa permanência
para idosos
Licença Sanitária pela abertura e renovação da licença de estabelecimentos -
Grupo VII: Clínica radiológica, radioimunoensaio, mamografia, tomografia, diálise,
RX odontológica, ultrassom e congêneres. Clínica médica, odontológica
7 3,660
veterinária, esté ca, de psicologia, fisioterapia, fonoausiólida e congêneres, sem
regime de internação. Embalsamamento e preparação de corpos Laboratório de
análises clínicas e anatomia Patológica/citopatologia.
Licença Sanitária pela abertura e renovação da licença de estabelecimentos -
Grupo VIII: Comercio de ar gos médico, hospitalar e odontológico. Indústria e
distribuidora de produtos saneantes, domissanitários, de beleza e higiene,
8 cosmé cos, perfumes e insumos farmacêu cos. Ó ca, laboratório ó co. 3,660
Drogaria, farmácia de manipulação. Dede zação, sani zação, limpeza e
conservação. Comercio varejista de produtos agropecuário e agrotóxico Produtos
relacionados à saúde
Licença Sanitária pela abertura e renovação da licença de estabelecimentos -
Grupo IX: Consultório de medicina, odontologia, fonoaudióloga, veterinária e
9 outras afins. Ambulatório médico, medicina do trabalho. Escritório de 2,660
representação de produtos relacionados à saúde Tatuagem, piercing e
maquiagem defini va. Laboratório de prótese dentária

(Redação dada pela Lei nº 1378/2008)

TABELA 10
TAXA DE LICENÇA SANITÁRIA

Nº DE QUANT.
ESPECIFICAÇÃO
ORDEM DE UFM
Licença Sanitária pela abertura e renovação da
licença de estabelecimentos - Grupo I:
Cerealista
Indústria de Alimentos, importação e exportação
Indústria de embalagens

1 Atacadista de Alimentos 4,680


Supermercado de grande porte e Hipermercado
Hotel/Motel
Torrefação e moagem de café
Distribuidora de pneus
Depósito de alimentos

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(Redação acrescida pela


Distribuidora de alimentos 4,680 Lei Complementar nº
1825/2014)
Licença Sanitária pela abertura e renovação da
licença de estabelecimentos - Grupo II:
Dormitórios
Supermercado de médio porte
2 3,660
Panificadora, confeitaria e sorveteria
Madeireira, marmoraria, serralheria, selaria
Lavanderia/Lavanderia hospitalar
Transportadora de alimentos e medicamento
Licença Sanitária pela abertura e renovação da
licença de estabelecimentos - Grupo III:
Restaurante, churrascaria e congêneres
Escola, creche e berçário
Comércio de produtos naturais, perfumarias
Funerária, sala de velório
Clubes, academias, circos e congêneres
Veículos para transporte de alimentos e
medicamentos istoria de gás, distribuidora de
3 bebidas 2,660

Deposito de material para construção


Danceteria, pesq-pag
Veículos funerários e de assistência à saúde
Cemitério
Serviços de alimentação para eventos e recepções -
bufê
Cozinha industrial ou similar
Sorveteria, Casas de Frios e Embalagens
(Redação acrescida pela
Espaço para eventos 2,660
Lei nº 1825/2014)
Licença Sanitária pela abertura e renovação da
4 2,000
licença de estabelecimentos
Grupo IV:
Bar, pastelaria, café e similares
Pit-dog, trayller, lanchonete, can na
Açougue, casa de carne e Peixaria.
Mercearia e armazém varejista
Salão de beleza
Pet-shop

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Revenda de sorvetes
(Redação acrescida pela
Espe nho e jan nha 2,000
Lei nº 1825/2014)
Licença Sanitária pela abertura e renovação da
licença de estabelecimentos - Grupo V:
Frutaria, quiosque, verduraria
Comercio ambulante de produtos alimen cios

5 Banca de alimentos em feiras-livres 1,660


Borracharia, oficinas, ferro velho, lava jato
Barbearia
Agência Bancária
Lan House
Reciclagem Veículos para transporte de alimentos e (Redação acrescida pela
1,660
medicamentos (motos) Lei nº 1825/2014)
Licença Sanitária pela abertura e renovação da
licença de estabelecimentos - Grupo VI:
Hospital, casa de saúde, maternidade, SPA
Clínica médica com regime de internação
6 5,500
Indústria e distribuidora de produtos farmacêu cos
e químicos.
Banco de sangue, órgãos, tecidos e leite
Estabelecimento de longa permanência para idosos
Licença Sanitária pela abertura e renovação da
licença de estabelecimentos - Grupo VII:
Clínica istoria s, radioimunoensaio, mamografia,
tomografia, diálise, RX odontológica, ultra-som e
congêneres

7 Clínica médica, odontológica veterinária, esté ca, 3,660


de psicologia, fisioterapia, fonoaudióloga e
congêneres, sem regime de internação
Embalsamamento e preparação de corpos
Laboratório de análises clínicas e anatomia
Patológica/citopatologia
Licença Sanitária pela abertura e renovação da
licença de estabelecimentos - Grupo VIII:
Comercio de ar gos médico, hospitalar e
odontológico
8 Indústria e distribuidora de produtos saneantes, 3,660
domissanitários, de beleza e higiene, cosmé cos,
perfumes e insumos farmacêu cos
Ó ca, laboratório ó co
Drogaria, farmácia de manipulação

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Drogaria, farmácia de manipulação

Dede zação, sani zação, limpeza e conservação


Comercio varejista de produtos agropecuário e
agrotóxico
Produtos relacionados a saúde
Casa de ração
Prestação de Serviço (limpa fossa, segurança e
segurança armada, limpeza e conservação).
Comercio de Produtos Saneantes, domissanitários
desinfetantes
Consultórios Odontológicos com Raio-X
Licença Sanitária pela abertura e renovação da
licença de estabelecimentos - Grupo IX:
Consultório de medicina, odontologia,
fonoaudióloga, veterinária e outras afins
Consultórios Odontológicos sem Raio-X
Ambulatório medico, medicina do trabalho
9 2,660
Estabelecimento de massagem
Bronzeamento ar ficial
Escritório de representação de produtos
relacionados à saúde
Tatuagem, piercings e maquiagem defini va
Laboratório de prótese dentária
(Redação acrescida pela
Primeira análise de planta 7,100
Lei nº 1825/2014)
Nova análise, posterior à primeira análise de planta (Redação acrescida pela
2,550
baixa Lei nº 1825/2014)
(Redação acrescida pela
Expedição de 2ª via de Alvará Sanitário 1,000
Lei nº 1825/2014)

(Redação dada pela Lei nº 1611/2011)

TABELA 10
TAXA DE LICENÇA SANITÁRIA (Ar go 232-A, Parágrafo Único do Código Tributário)

Nº DE QUANT.
ESPECIFICAÇÃO
ORDEM DE UFM
Licença Sanitária pela abertura e renovação da licença de estabelecimentos -
1 Grupo I: 8,000
Cerealista

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Indústria de Alimentos, importação e exportação.


Indústria de embalagens
Atacadista de Alimentos
Supermercado de grande porte e Hipermercado
Hotel/Motel
Torrefação e moagem de café
Distribuidora de pneus
Depósito de alimentos Distribuidora de alimentos (Incluído pela Lei nº
1.825/14, de 29 de outubro de 2014)
Licença Sanitária pela abertura e renovação da licença de estabelecimentos -
Grupo II:
Dormitórios
Supermercado de médio porte
2 5,000
Panificadora, confeitaria e sorveteria.
Madeireira, marmoraria, serralheria, selaria.
Lavanderia/Lavanderia hospitalar
Transportadora de alimentos e medicamentos
Licença Sanitária pela abertura e renovação da licença de estabelecimentos -
Grupo III:
Restaurante, churrascaria, Pizzaria e congêneres
Escola, creche e berçário.
Comércio de produtos naturais, perfumarias e Revenda de cosmé cos.
Funerária, sala de velório.
Clubes, academias, circos e congêneres.
Veículos para transporte de alimentos e medicamentos
3 Depósitos de gás, distribuidora de bebidas. 3,000
Deposito de material para construção
Danceteria, Pesq-Pag.
Veículos funerários e de assistência à saúde
Cemitério
Serviços de alimentação para eventos e recepções - bufê
Cozinha industrial ou similar
Sorveteria, Casas de Frios e Embalagens Espaço para eventos (Incluído pela Lei
nº 1.825/14, de 29 de outubro de 2014)
Licença Sanitária pela abertura e renovação da licença de estabelecimentos -
Grupo IV:

4 Bar, pastelaria, café, Pamonharia e similares. 3,000


Pit-dog, trailer, lanchonete, can na
Açougue, casa de carne e Peixaria.

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Mercearia e armazém varejista


Salão de beleza
Pet-shop para animais de pequeno porte (banho e tosa)
Revenda de sorvetes Espe nho e jan nha (Incluído pela Lei nº 1.825/14, de 29
de outubro de 2014)
Licença Sanitária pela abertura e renovação da licença de estabelecimentos -
Grupo V:
Frutaria, quiosque, verduraria
Comercio ambulante de produtos alimen cios
Banca de alimentos em feiras-livres
5 1,660
Borracharia, oficinas, ferro velho, lavajato.
Barbearia
Agência Bancária Reciclagem (Incluído pela Lei nº 1.825/14, de 29 de outubro
de 2014) Veículos para transporte de alimentos e medicamentos (motos)
(Incluído pela Lei nº 1.825/14, de 29 de outubro de 2014)
Lan
House
Licença Sanitária pela abertura e renovação da licença de estabelecimentos -
Grupo VI:
Hospital, casa de saúde, maternidade, SPA.

6 Clínica médica com regime de internação 9,000


Indústria e distribuidora de produtos farmacêu cos e químicos.
Banco de sangue, órgãos, tecidos e leite.
Estabelecimento de longa permanência para idosos
Licença Sanitária pela abertura e renovação da licença de estabelecimentos -
Grupo VII:
Clínica radiológica, radioimunoensaio, mamografia, tomografia, diálise, RX
odontológica, ultra-som e congêneres.

7 Clínica médica, odontológica veterinária, esté ca, de psicologia, fisioterapia, 7,000


fonoaudióloga e congêneres, sem regime de internação.
Embalsamamento e preparação de corpos
Laboratório de análises clínicas e anatomia
Patológica / citopatologia.
Licença Sanitária pela abertura e renovação da licença de estabelecimentos -
Grupo VIII:
Comercio de ar gos médico, hospitalar e odontológico. Indústria e distribuidora
de produtos saneantes, domissanitários, de beleza e higiene, cosmé cos,
8 perfumes e insumos farmacêu cos. 7,000

Ó ca, laboratório ó co.


Drogaria, farmácia de manipulação.
Dede zação, sani zação, limpeza e conservação.

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Comercio varejista de produtos agropecuário e agrotóxico


Produtos relacionados à saúde
Casa de ração
Prestação de Serviço (limpa fossa, segurança e segurança armada, limpeza e
conservação).
Comercio de Produtos Saneantes, domissanitários desinfetantes
Consultórios Odontológicos com Raio-X
Licença Sanitária pela abertura e renovação da licença de estabelecimentos -
Grupo IX:
Consultório de medicina, odontologia, fonoaudióloga, veterinária e outras afins.
Consultórios Odontológicos sem Raio-X
Ambulatório medico, medicina do trabalho.
6,000
Estabelecimento de massagem

9 Bronzeamento ar ficial
Escritório de representação de produtos relacionados à saúde
Tatuagem, piercing e maquiagem defini va.
Laboratório de prótese dentária e Posto de coleta
Primeira análise de planta (Incluído pela Lei nº 1.825/14, de 29 de outubro de
7,100
2014) Nova análise, posterior à primeira análise de planta baixa (Incluído pela
2,550
Lei nº 1.825/14, de 29 de outubro de 2014) Expedição de 2ª via de Alvará
1,000
Sanitário (Incluído pela Lei nº 1.825/14, de 29 de outubro de 2014)

(Redação dada pela Lei nº 2216/2019)

TAXA DE LICENÇA PARA OCUPAÇÃO DE ÁREA EM VIAS E LOGRADOUROS PÚBLICOS PARA FEIRA LIVRE

TABELA 11

Nº de QUANT. DE
ESPECIFICAÇÃO
ordem UFM
Espaço ocupado por feira livre do po tradicional e diferenciada, por ano. -
1 1
para cada banca padrão (3,0m x 3,0m), ou fração.

(Redação acrescida pela Lei nº 1879/2015)

TABELA 11
TAXA DE LICENÇA DE INSPEÇÃO MUNICIPAL (SIM) (Art. 232-E do Código Tributário)

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Nº DE QUANT. DE
ESPECIFICAÇÃO
ORDEM UFM
Licença de Inspeção Municipal pela abertura e renovação da licença de
estabelecimentos - Grupo I (Carnes e derivados): Matadouros-frigoríficos de
pequeno porte; matadouros de pequeno e médios animais; matadouros de
1 aves e coelhos. Matadouros-frigoríficos de médio porte; matadouros de 2,0 3,0
grandes animais (bovinos, bubalinos e equinos); charqueadas; fábricas de
produtos cárneos; fábricas de produtos gordurosos; fábricas de produtos não
comes veis; entrepostos de carnes e derivados; entrepostos-frigoríficos.
Licença de Inspeção Municipal pela abertura e renovação da licença de
2 estabelecimentos - Grupo II (La cínios): Queijarias. Granjas Leiteiras; usinas de 2,0 3,0
beneficiamento; fábricas de la cínios; entrepostos de la cínios.
Licença de Inspeção Municipal pela abertura e renovação da licença de
estabelecimentos - Grupo III (Pescados): Abate e industrialização de pescado;
3 3,0
entrepostos de pescados, fábricas de conserva de pescado; postos de
refrigeração de pescados.
Licença de Inspeção Municipal pela abertura e renovação da licença de
4 estabelecimentos - Grupo IV (Ovos): Entrepostos de ovos; fábricas de conserva 2,0
de ovos.
Licença de Inspeção Municipal pela abertura e renovação da licença de
estabelecimentos - Grupo V (Mel e cera): Unidade de Extração e
5 2,0
beneficiamento de produtos de abelhas e derivados; entreposto de
beneficiamento de produtos de abelhas e derivados.
Pelo registro de Rótulos e Produtos. Pela alteração de Razão Social. Pela
ampliação, remodelação e reconstrução de estabelecimento. Pelas vistorias
desde a origem até o produto final de empresas de médio e grande porte, com
distância superior a 10 KM da Secretaria de Desenvolvimento da Agricultura e
1,0 1,0 2,0
Combate à Fome. Primeira análise de planta baixa. Inspeção da construção e
2,0 1,0 1,0
instalações para verificar se atende às exigências técnicas para o ramo da
1,0 1,0 1,0
6 a vidade. Inspeção quanto a qualidade da água u lizada. Inspeção quanto ao
1,0 1,0 1,0
sistema de drenagem, coleta e tratamento de águas residuárias. Inspeção de
1,0 1,0 1,0
aparelho e equipamento quanto a higiene e a sua propriedade em relação aos
1,0
obje vos da produção. Inspeção quanto a embalagem e rotulagem. Inspeção
quanto a classificação de produtos e subprodutos Visto: responsabilidade
técnica, alterações contratuais. Cer dão de baixa. Visto em registro de
produtos. Cer dão de regularidade. Cer ficado rastreamento.

(Redação acrescida pela Lei nº 2200/2019)

ANEXO III
(Ar go 241 Código Tributário)
TAXA DE EXPEDIENTE E DE SERVIÇOS DIVERSOS

Nº de
ESPECIFICAÇÃO Coeficiente decimal sobre a UFM
Ordem
1 Expedição de alvará sanitário 0,30

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2 Atestado de salubridade 0,50


3 Cer ficado de inspeção sanitária 0,20
4 Matrícula de cães e renovação anual:
Inicial, por animal incluindo o preço da placa 0,097
Renovação de matrícula, por animal 0,049
5 Registro de marca de animais, por marca 2,00
6 Vistoria técnica sobre o meio ambiente:
Sem análise laboratorial 1,00
Com análise laboratorial 3,00
7 Expedição de laudo técnico, sobre meio ambiente 3,00
8 Remoção/liberação de semoventes, por animal 0,50
9 Manutenção de semoventes, por dia e por animal 0,25
Poda e ex rpação de árvores em Terrenos
10
par culares:
Pela poda e remoção dos galhos, por unidade 0,50
Pela ex rpação e remoção de árvores, por unidade 1,00
11 Apreensão e remoção de bens:
Pit-dogs e similares, por unidade 1,20
Bancas de revistas, por unidade 1,20
Veículos automotores, por unidade 1,50
Carrinhos de ambulantes e banca de feirantes, por
0,50
unidade
Mesas, cadeiras e similares, por unidade 0,20
Mercadorias expostas fora do estabelecimento, por
0,20
auto de apreensão
Outros bens não discriminados nos itens
0,20
anteriores, por auto de apreensão
Animais de qualquer espécie 1,00
Permanência de bens apreendidos e ou removidos,
12
por bem e por dia
Pit-dog e similares 0,10
Bancas de revistas 0,10
Veículos automotores 0,20
Carrinhos de ambulantes e bancas de feirantes 0,10
Mesas, cadeiras e similares 0,05
Mercadorias em geral, por auto de apreensão e por
0,20
dia
Animais de qualquer espécie 0,40

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Outros bens não discriminados nos itens


0,20
anteriores, por auto de apreensão e por dia
13 Transferências de privilégios:
Pit-dogs e bancas de revistas 2,00
De ambulantes, feirantes e similares 1,50
Emplacamento de banca de revistas, pit-dogs,
14 carrinhos de ambulantes, banca de feirantes e 0,50
similares, por veículo e por ano
15 Cer dões:
Nega va de débito municipal 0,40
Do lançamento e cadastramento 0,30
Outras cer dões, por lauda 0,50
16 Emissão de guia de recolhimento 0,08
17 Baixa:
No cadastro de a vidades econômicas 0,50
No cadastro imobiliário 0,50
18 Cadastramento de isentos ou não tributados 0,50
19 Inscrição em concurso:
Nível superior 2,00
Nível médio 1,50
Nível fundamental 1,00
Concessões de privilégios por ATO do chefe do
20 2,00
poder execu vo
Transferências de privilégios por ATO do chefe do
21 2,50
poder execu vo
22 Expedição de alvarás não discriminados 0,30
23 Reprodução de cópias:
Tamanho o cio, por unidade 0,005
Duplo o cio, por unidade 0,010
Ampliação e reprodução, por unidade 0,015
Reprodução de pranchas de bairro, setores,
24
projetos de
infraestrutura, etc. 1,00
25 Transporte individual de passageiros:
Cadastro de permissionário 0,50
Cadastro de condutor auxiliar 0,30
Renovação anual de permissão 0,50
Renovação anual do cadastro de condutor auxiliar 0,30
Inclusão de permissionário em ponto de táxi 0,50

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Transferência de vaga em ponto de táxi 1,00


Exclusão de permissionário em ponto de táxi 0,30
Alteração de ponto de táxi, por vaga 1,50
Autorização para mudança de taxímetro 0,50
Pedido de desmembramento de ponto de táxi 1,00
Pedido de aumento de nº de vagas em pontos de
1,00
táxi
Transferência de permissão de táxi 2,50
Transferência de outros privilégios 2,00
Subs tuição de veículo de aluguel 2,00
Autorização para ficar fora de circulação 0,50
2ª via de documentos de permissionário 0,30
Autorização para colocar caçambas e/ou conteiners
26 em vias ou logradouros públicos, por caçamba, por 0,30
mês ou fração
27 Avaliação de imóveis, por imóvel avaliado 0,50
28 Remoção de entulhos, por m² 0,80
29 Exame técnico de projetos ou vistorias
Do loteamento, por lote 0,70
30 Vistorias em imóveis e outros (vistorias comuns)
Em zona urbana por propriedade 0,66
Em zona de expansão urbana, por
0,66
propriedade
31 Demarcação de lotes, por metro linear
Na zona urbana 0,05
Na zona de expansão urbana 0,05
32 Desarquivamento de processo 0,20
33 Numeração e renumeração de edi cios:
Pela Numeração além da placa 0,20
Pela renumeração além da placa 0,20
Alinhamento e nivelamento por metro
34
quadrado
Na Zona urbana 0,04
Na zona de expansão urbana 0,02
35 De cemitérios:
Inumação ou reinumação em sepultura rasa 2,50
Inumação ou reinumação em carneira 3,50
Inumação ou reinumação em galeria 4,50

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Exumação antes de vencido o prazo de


10,50
decomposição (com autorização judicial)
Exumação após vencido o prazo de
decomposição (obedecidos os requisitos 3,50
legais)
Ocupação de ossário, por cinco anos 2,50
Deposito, re rada ou remoção de ossada 5,50
Título de concessão de sepultura, jazigo,
12,50
carneira, mausoléu ou ossuário
36 Remanejamento de lotes:
Quando edificados, por metro quadrado 0,005
Quando não edificados, por metro quadrado 0,003
37 Loteamento:
Para cada unidade loteada, ou fração 0,20
38 Desmembramento:
Para cada unidade desmembrada 0,04

ANEXO III
(Ar go 241 Código Tributário)

TAXA DE EXPEDIENTE E DE SERVIÇOS DIVERSOS

TABELA 01
ATOS DA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO

Nº DE QUANT.
ESPECIFICAÇÃO
ORDEM DE UFM
1 Demarcação de lotes, por metro linear. 0,064
Numeração e renumeração de edi cios: Pela Numeração, além da placa. Pela 0,800
2
renumeração, além da placa. 0,960
Análise Técnica de Parcelamento do Solo: a) Loteamento e Conjunto
Habitacional - De 0 a 100.000 m² - Acima de 100.000 m² (+) mais 0,001 de DFM
3 57,992
por m² excedente b) Conjunto Habitacional de Natureza Social (50% do valor
ob do no item "a")
4 Análise de Uso Especial e consequente emissão de Diretrizes de Ocupação 3,655
5 Análise da possibilidade de Concessão de Licença Onerosa para Construir 2,400
6 Análise e Concessão de Transferência do Direito de Construir 4,818
Análise, Autorização e emissão de Diretrizes para enquadramento de glebas
7 em "ZEIS". - De 0 a 100.000 m² - Acima de 100.000 m² (+) mais 0,001 de UFM 29,013
por m² excedente
8 Análise e parecer sobre Transferências do índice de Permeabilidade 4,819

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Análise e parecer sobre Transferências do índice de Permeabilidade

9 Análise Técnica sobre Parâmetros Urbanís cos 3,655


10 Remanejamento de áreas em geral, por m² de área envolvida. 0,032
11 Remembramento de áreas em geral por m² de área envolvida 0,032
12 Desmembramento de áreas em geral, por m² de área envolvida. 0,032
13 Auten cação de cópia de Projeto 1,199
14 Análise de Modificação de Projeto 2,060
15 Cer dão de Limite e Confrontação 1,078
16 Informação de Uso do Solo sem inspeção e análise 1,163
17 Informação de Uso do Solo com inspeção e análise 3,655
18 Expedição de Alvará de Licença para construção 0,830
Expedição de Termo de "HABITE-SE", por m² de área construída: a) Até 100 m² 0,016
19
b) Acima de 100 m² 0,024
Expedição de Termo de "HABITE-SE" Parcial, por m² de área construída: a) Até 0,049
20
100 m² b) Acima de 100 m² 0,060
21 Expedição de ALVARÁ DE DEMOLIÇÃO 0,799
22 Expedição de ALVARÁ DE REFORMA 0,799
23 Expedição de ALVARÁ DE ACRÉSCIMO 0,799
24 Fornecimento de 2º via de Alvará 0,799
25 Cer dão de Demolição 0,799
26 Expedição de 2º via do TERMO DE "HABITE-SE" 0,799
27 Expedição de 2º via de Termo de "HABITE-SE" Parcial 0,799
0,083
Reprodução de cópias: Impressão de Planta de Quadra - formato A-4 Arquivo
28 0,200
Digital de Quadras Arquivo Digital de Bairro
3,000
29 Reprodução de pranchas de bairro, setores, projetos de infraestrutura, etc. 1,000

TABELA 01
ATOS DA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO URBANO

Nº DE QUANT. DE
ESPECIFICAÇÃO
ORDEM UFM
1 Demarcação de lotes, por metro linear 0,064
Numeração e renumeração de edi cios:
2 Pela Numeração, além da placa 1,000
Pela renumeração, além da placa 1,200
Análise Técnica de Parcelamento do Solo:
a - Loteamento e Conjunto Habitacional
3 100,000
- De 0 a 100.000 m²
- Acima de 100.000 m² (+) mais 0,001 de UFM por m² excedente

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b - Conjunto Habitacional de Natureza Social


(50% do valor ob do no item "a")
4 Análise de Uso Especial e istoria s emissão de Diretrizes de Ocupação 3,655
Análise da possibilidade de Concessão de Licença Onerosa para
5 2,400
Construir
6 Análise e Concessão de Transferência do Direito de Construir 4,818
Análise, Autorização e emissão de Diretrizes para enquadramento de
glebas em "ZEIS"
7 50,000
- De 0 a 100.000 m²
- Acima de 100.000 m² (+) mais 0,001 de UFM por m² excedente
8 Análise e parecer sobre Transferências do índice de Permeabilidade 4,819
9 Análise Técnica sobre Parâmetros Urbanís cos 3,655
Remanejamento de áreas em geral
10 A pagar na entrada do processo: 0,800
- Taxa de Serviços Diversos I
A pagar na expedição do documento, por m² de área envolvida.
- Até 3.000 m² 0,032
- Acima de 3.000 m² (+) 0,005 de UFM por m² excedente
Remembramento de áreas em geral
A pagar na entrada do processo:
- Taxa de Serviços Diversos I 0,800
11
A pagar na expedição do documento, por m² de área envolvida.
- Até 3.000 m² 0,032
- Acima de 3.000 m² (+) 0,005 de UFM por m² excedente
Desmembramento de áreas em geral
A pagar na entrada do processo:
- Taxa de Serviços Diversos I 0,800
12
A pagar na expedição do documento, por m² de área envolvida.
- Até 3.000 m² 0,032
- Acima de 3.000 m² (+) 0,005 de UFM por m² excedente
13 Auten cação de cópia de Projeto 1,199
14 Análise de Modificação de Projeto 2,060
15 Cer dão de Limite e Confrontação 2,000
16 Informação de Localização de área 2,000
17 Alvará de licença para implantação de Parcelamento 5,000
18 Vistoria Técnica para iden ficação do imóvel 2,000
19 Informação de Uso do Solo sem inspeção e análise 1,163
20 Expedição de 2ª Via de Uso do Solo com e sem análise 1,000

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21 Informação de Uso do Solo com inspeção e análise 3,655


22 Recurso de Uso do Solo 3,655
23 Expedição de Alvará de Licença para construção 0,830
Expedição de Termo de "HABITE-SE"
A pagar na entrada do processo:
- Taxa de Serviços Diversos I 0,800
24
A pagar na expedição do documento, por m² de área envolvida.
A - Até 100 m² 0,016
b - Acima de 100 m² 0,024
Expedição de Termo de "HABITE-SE" Parcial
A pagar na entrada do processo:
- Taxa de Serviços Diversos I 0,800
25 A pagar na expedição do documento, por m² de área envolvida.
A - Até 100 m² 0,049
b - Acima de 100 m² 0,060
c - Alvará de Regularização 6,000
26 Vistoria Fiscal com Agendamento dia/período 1,000
27 Nova istoria Fiscal 0,500
28 Expedição de ALVARÁ DE DEMOLIÇÃO 0,799
29 Expedição de ALVARÁ DE REFORMA 0,799
30 Expedição de ALVARÁ DE ACRÉSCIMO 0,799
31 Fornecimento de 2ª via de Alvará 0,799
32 Cer dão de Demolição 0,799
33 Expedição de 2ª via do TERMO DE "HABITE-SE" 0,799
34 Expedição de 2ª via de Termo de "HABITE-SE" Parcial 0,799
Reprodução de cópias:
Impressão de Planta de Quadra - formato A-4 0,083
Arquivo Digital de Quadras 1,000
Arquivo Digital de Bairro 2,000
35
Impressão de planta de bairro, formato A3 1,000
Impressão de planta de bairro, formato A2 1,500
Impressão de planta de bairro, formato A1 2,000
Impressão de planta de bairro, formato A0 3,000
Reprodução de pranchas de bairro, setores, projetos de infraestrutura,
36 1,000
etc.
Arquivo digital da planta geral do Município 6,000
37 Impressão da planta geral do Município - Formato 1:24.000 4,000
Impressão da planta geral do Município - Formato 1:12.000 10,000

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34 Encadernação 0,500
35 Cópia da Legislação do Município, por página, sem encadernação 0,008

(Redação dada pela Lei nº 1611/2011)

TABELA 02
ATOS DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

Nº DE QUANT. DE
ESPECIFICAÇÃO
ORDEM UFM
1 Atestado de salubridade para loteamento 26,660
Atestado de salubridade para abertura de firma, responsabilidade
2 2,000
técnica, alteração contratual.
3 Primeira análise de planta 7,100
4 Nova análise, posterior a primeira análise de planta baixa. 2,550
5 Cer dão de Baixa 1,500
6 Registro de Produtos 2,000
7 Cer dão de Regularidade 1,500
8 Autorização para uso/comercialização de medicamento especial 5,000
Matrícula de cães e renovação anual:
9 Inicial, por animal incluindo o preço da placa. 0,097
Renovação de matrícula, por animal. 0,049
10 Expedição de 2º via do Alvará Sanitário 1,000

TABELA 03
ATOS DA SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE

Nº DE QUANT.
ESPECIFICAÇÃO
ORDEM DE UFM
Vistoria técnica sobre o meio ambiente Sem análise laboratorial Com análise 2,000
1
laboratorial, por amostra e/ou por análise. 3,500
2 Expedição de Laudo ou Parecer Técnico sobre o meio ambiente 3,500
Vistoria para poda e/ou ex rpação de árvores em terrenos par culares Área
3 0,350
Urbana
Área Rural 0,700

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Apreensão e permanência de bens: Veículos de transporte, por unidade e por


dia. (Caminhões, carros e similares) Motosserra, Motor-Bomba, Draga e/ou
1,500
qualquer outro equipamento motorizado por unidade e por dia. Pá, enxada,
0,500
enxadão, podão, facão ou qualquer outra ferramenta equipamentos produtos
4 0,050
de apreensão por agressão e/ou inobservância das exigências ambientais, por
0,100
unidade e/ou por auto de apreensão por dia. Animais de qualquer espécie por
0,050
unidade por dia. Outros bens não discriminados nos itens anteriores, por
unidade, por auto de apreensão por dia.
Cer dão de uso do solo para a vidades de exploração mineral e outras a vidades sujeitas a
Licenciamento segundo a fórmula = (raiz quadrada (área) x fator de complexidade x 0,30) +
5
(13,00 x UFM) Onde: Fator de complexidade é definido pela Portaria GS nº 179/83 do Estado
de Goiás e a área é expressa em metros quadrados.
Autorização para transporte de madeira não objeto de desmatamento, ou 0,350
6 transporte e/ou deposição de resíduos líquidos e/ou sólidos, dentro do 2,500
perímetro do município: Por dia Por mês Por ano 8,000
7 Autorização para deposição de Resíduos no Aterro Sanitário, por tonelada. 1,000
Outras a vidades não discriminadas nos itens anteriores estão dispostas na
OBS.: Resolução Conama nº 237 de 1997 e Resolução nº 69 de 2006 do Conselho
Estadual do Meio Ambiente.

TABELA 03
ATOS DO ÓRGÃO MUNICIPAL DE TRANSITO

Nº DE
ESPECIFICAÇÃO QUANT. DE UFM
ORDEM
Cadastro de pessoa sica permissionário/autorizatário
1 (escolar, moto frete, moto táxi, fretamento, táxi e 2,000
similares)
2 Cadastro de condutor auxiliar 0,500
3 Cadastro de acompanhante (escolar) 0,500
4 Cadastro de veículo ciclomotor 0,500
Cadastro de pessoa jurídica permissionário/autorizatário
5 (Central de moto táxi, moto frete, táxi, escolar, fretamento, 3,000
despachantes, serviços de escolta)
6 Renovação anual de cadastro de pessoa sica 0,800
7 Renovação anual de cadastro de pessoa jurídica 1,310
8 Renovação anual de cadastro de condutor auxiliar 0,800
9 Renovação anual de cadastro de acompanhante (escolar) 0,300
10 Renovação anual de cadastro de veículo ciclomotor 0,700
11 Remoção de veículos po passageiros 2,500
12 Remoção de veículos po carga acima de 3.500 kg. 3,000
Remoção de veículos po ciclomotor, motoneta,
13 0,800
motocicleta e triciclo

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14 Remoção de faixas, placas ou similares 0,300


Remoção ou colocação de caçambas e/ou
15 0,800
contêineres
Remoção de veículos de propulsão
16 0,190
humana/tração animal
17 Criação de ponto de táxi 0,500
18 Alteração de ponto de táxi 1,300
19 Inclusão de permissionário em ponto de táxi 1,000
20 Baixa de permissionário em ponto de táxi 0,100
Autorização para colocação ou mudança de
21 0,270
taxímetro
Autorização para exploração de publicidade
22 impressa em automóvel de aluguel táxi 1,000
(semestral)
Autorização para exploração de publicidade
23 luminosa em automóvel de aluguel táxi 1,500
(semestral)
24 Subs tuição de veículo de aluguel 0,350
25 Autorização para permanecer fora de circulação 0,270
26 Taxa de vistoria de veículo po automóvel 0,600
Taxa de vistoria de veículo po micro-ônibus,
27 1,000
ônibus
28 Taxa de vistoria de veículos especiais (trenzinho) 0,600
Taxa de vistoria de veículo com PTB acima de
29 1,000
3.500 kg
Autorização para transporte de produtos
30 0,350
perigosos ou cargas indivisíveis
Autorização de interdição de vias para eventos e
31 0,500
festejos (por dia)
Autorização para realização de obras ou serviços
32 3,000
em vias públicas
33 Cer dão com solicitação de dados 0,270
34 Expedição de 2ª via de documentos 0,150
35 Taxa diária de bens apreendidos diversos 0,150
Taxa diária de veículos apreendidos po
36 ciclomotor, motoneta, motocicleta, propulsão 0,200
humana, tração animal
Taxa diária de veículos apreendidos po
37 0,300
automóvel
Taxa diária de veículos apreendidos po micro-
38 0,500
ônibus, ônibus, caminhão
39 Taxa de Serviços Diversos II 0,150

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Vistoria de Motocicletas, Motonetas,


40 0,400
Ciclomotores e similares
41 Alteração código 13 (remoção motocicletas) 1,300

(Redação dada pela Lei nº 1611/2011)

TABELA 03
ATOS DO ÓRGÃO MUNICIPAL DE TRÂNSITO

N.º DE QUANTIDADE
ESPECIFICAÇÃO
ORDEM DE UFM
Cadastro de pessoa sica permissionário/autorizatário (escolar, moto
1 2,000
frete, moto táxi, fretamento, táxi e similares)
2 Cadastro de condutor auxiliar 0,500
3 Cadastro de acompanhante (escolar) 0,500
4 Cadastro de veículo ciclomotor 0,500
Cadastro de pessoa jurídica permissionário/autorizatário (central de
5 moto táxi, moto frete, táxi, escolar, fretamento, despachantes, serviços 3,000
de escolta)
6 Renovação anual de cadastro de pessoa sica 0,800
7 Renovação anual de cadastro de pessoa jurídica 1,310
8 Renovação anual de cadastro de condutor auxiliar 0,800
9 Renovação anual de cadastro de acompanhante (escolar) 0,300
10 Renovação anual de cadastro de veículo ciclomotor 0,700
Remoção de veículos até 3500kg, categorizados conforme o art. 96,
11 inciso II, alínea "a", itens 6, 7 e 11, alínea "b", itens 4, 5 e 7, alínea "c", 3,500
itens 1, 2 e 3 e alíneas "d", "f" e "g" do CTB
Remoção de veículos acima de 3500kg, categorizados conforme o art. 96,
12 inciso II, alínea "a", itens 8, 9, 10 e 12, alínea "b", itens 6 e 7 e 5,000
alíneas "f" e "g" do CTB
Remoção de veículos po ciclomotor, motoneta, motocicleta e triciclo,
13 categorizados conforme o art. 96, inciso II, alínea "a", itens 2, 3, 4 e 5, 1,500
alínea "b", itens 1, 2 e 3 e alíneas "f" e "g" do CTB
14 Remoção de faixas, placas e similares 0,300
15 Remoção de caçambas e/ou contêineres 3,000
Remoção de veículos de propulsão humana/tração animal, categorizados
16 conforme o art. 96, inciso II, alínea "a", itens 1 e 12 e alínea "b", itens 8 e 0,500
9 do CTB
17 Criação de ponto de taxi 0,500

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18 Alteração de ponto de taxi 1,300


19 Inclusão de permissionário em ponto de táxi 1,000
20 Baixa de permissionário em ponto de táxi 0,100
21 Autorização para colocação ou mudança de taxímetro 0,270
Autorização para exploração de publicidade impressa em automóvel de
22 1,000
aluguel de táxi (semestral)
Autorização para exploração de publicidade luminosa em automóvel de
23 1,500
aluguel de táxi (semestral)
24 Subs tuição de veículo de aluguel 0,350
25 Autorização para permanecer fora de circulação 0,270
26 Taxa de vistoria de veículo po automóvel 0,600
27 Taxa de vistoria de veículo po micro-ônibus, ônibus 1,000
28 Taxa de vistoria de veículos especiais (trenzinho) 0,600
29 Taxa de vistoria de veículo com PTB acima de 3.500kg 1,000
30 Autorização para transporte de produtos perigosos ou cargas individuais 0,350
31 Autorização de interdição de vias para eventos e eventos (por dia) 0,500
32 Autorização para realização de obras ou serviços em vias públicas 3,000
33 Cer dão com solicitação de dados 0,270
34 Expedição de 2ª via de documentos 0,150
35 Taxa diária de bens apreendidos diversos 0,150
Taxa diária de veículos recolhidos, categorizados conforme o art. 96,
36 inciso II, alínea "a", itens 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 14 e alínea "b", itens 1, 2, 3, 4, 8 0,400
e 9 do CTB
Taxa diária de veículos recolhidos, categorizados conforme o art. 96,
37 inciso II, alínea "a", itens 7 e 10, alínea "b", item 5, alínea "c", itens 1, 2 e 0,600
3, alínea "d" e alíneas "f" e "g" do CTB
Taxa diária de veículos recolhidos, categorizados conforme o art. 96,
38 inciso II, alínea "a", itens 8, 9 e 11 (por unidade), alínea "b", itens 6 e 7 0,800
(por unidade) e alínea "e", itens 1, 2, 3 e 4 do CTB
39 Taxa de Serviços Diversos II 0,150
40 Vistoria de Motocicletas, Motonetas, Ciclomotores e similares 0,400
41 Alteração código 13 (remoção motocicletas) 1,300
Remoção de veículos de grande porte, categorizados conforme o art. 96,
42 inciso II, alínea "a", itens 9 e 11, alínea "b", itens 6 e 7 e alínea "e", itens 7,000
1, 2, 3 e 4 do CTB

(Redação dada pela Lei nº 2552/2022)

TABELA 04
ATOS DA ADMINISTRAÇÃO EM GERAL

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Nº DE QUANT. DE
ESPECIFICAÇÃO
ORDEM UFM
Cer dões, Atestados e Laudos não discriminados nas tabelas anteriores,
1 0,500
por lauda:
2 Baixa no Cadastro de A vidades Econômicas 0,500
2 Emissão de nota fiscal de serviços avulsa (por nota) 0,250
3 Avaliação de imóveis, por imóvel avaliado. 0,500
Vistoria fiscal até 200,00 m² de área edificada. Área superior a 200,00 m² -
4 0,500
para cada 200,00 m² de área construída será acrescida 01 (uma) vistoria
5 Vistorias em imóveis e outros (vistorias comuns), por propriedade. 1,000
Transporte individual de passageiros: Cadastro de permissionário Cadastro
de condutor auxiliar Renovação anual de permissão Renovação anual do 0,500 0,300
cadastro de condutor auxiliar Inclusão de permissionário em ponto de táxi 0,500 0,300
Transferência de vaga em ponto de táxi Exclusão de permissionário em 0,500 1,000
ponto de táxi Alteração de ponto de táxi, por vaga. Autorização para 0,300 1.500
6
mudança de taxímetro Pedido de desmembramento de ponto de táxi 0,500 1,000
Pedido de aumento de nº de vagas em pontos de táxi Transferência de 1,000 2.500
permissão de táxi Transferência de outros privilégios Subs tuição de 2,000 2,000
veículo de aluguel Autorização para ficar fora de circulação 2º via de 0,500 0,300
documentos de permissionário
Autorização para colocar caçambas e/ou contêineres em vias ou
7 0,300
logradouros públicos, por caçamba, por mês ou fração.
8 Registro de marca de animais, por marca. 2,000
Apreensão e remoção de bens: Pit-dogs e similares, por unidade. Bancas
de revistas, por unidade. Veículos automotores, por unidade. Carrinhos de 3,000 3,000
ambulantes e banca de feirantes, por unidade. Mesas, cadeiras e similares, 3,000 0,200
9
por unidade. Mercadorias expostas fora do estabelecimento, por auto de 0,100 1,000
apreensão. Animais de qualquer espécie - por animal Outros bens não 1,000 1,000
discriminados nos itens anteriores, por auto de apreensão.
Permanência de bens apreendidos e ou removidos, por bem e por dia: Pit-
dog e similares Bancas de revistas Veículos automotores Carrinhos de 0,500 0,500
ambulantes e bancas de feirantes Mesas, cadeiras e similares. Mercadorias 1,000 0,100
10
em geral, por auto de apreensão e por dia. Animais de qualquer espécie - 0,050 0,200
por animal Outros bens não discriminados nos itens anteriores, por auto 0,400 0,200
de apreensão e por dia.
Transferências de privilégios: Pit-dogs e bancas de revistas De ambulantes,
11 2,000 1,500
feirantes e similares.
Emplacamento de banca de revistas, pit-dogs, carrinhos de ambulantes,
12 0,500
banca de feirantes e similares, por veículo e por ano
Autorização, Concessão de Uso e Privilégios de qualquer natureza por ato
13 3,772
do chefe do poder execu vo por ano.
14 Transferências de privilégios por ato do chefe do poder execu vo 2,694
15 Expedição de alvarás não discriminados 1,078
16 Remoção de entulhos, por m³. 0,800

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17 Desarquivamento de processo 0,540


18 Emissão de guia de recolhimento 0,108
Reprodução de cópias: Tamanho o cio, por unidade. Duplo o cio, por 0,008 0,076
19
unidade. Ampliação e reprodução, por unidade. 0,120
De cemitérios: Inumação ou reinumação em sepultura rasa Inumação ou
reinumação em carneira Inumação ou reinumação em galeria Exumação
2,500 3,500
antes de vencido o prazo de decomposição (com autorização judicial)
4,500 10,500
20 Exumação após vencido o prazo de decomposição (obedecidos os
3,500 2,500
requisitos legais) Ocupação de ossário, por cinco anos. Deposito, re rada
5,500 12,500
ou remoção de ossada. Título de concessão de sepultura, jazigo, carneira,
mausoléu ou ossuário.

(Redação dada pela Lei nº 1378/2008)

TABELA 05
ATOS DA SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE

Vistoria técnica sobre o meio ambiente


1 Sem análise laboratorial 2,000
Com análise laboratorial, por amostra e/ou por análise. 3,500
2 Expedição de Laudo ou Parecer Técnico sobre o meio ambiente 3,500
Vistoria para poda e/ou ex rpação de árvores em terrenos par culares:
3
a) Área Urbana (até três unidades) 0,500
b) Área Urbana (acima de três unidades) 1,000
c) Área Rural (até três unidades) 0,700
d) Área Rural (acima de três unidades) 1,000
Autorização para transporte de madeira não objeto de desmatamento, ou transporte e/ou
deposição de resíduos líquidos e/ou sólidos, dentro do perímetro do município:

4 Por dia e por metro cúbico 0,350


Por mês e por metro cúbico 2,500
Por ano e por metro cúbico 8,000
Apreensão e permanência de bens:
a) Veículos de transporte, por unidade e por dia. (Caminhões, carros e similares) 1,500
b) Moto-serra, Motor-Bomba, Draga e/ou qualquer outro equipamento motorizado por
0,500
unidade e por dia.
5
c) Pá, enxada, enxadão, podão, facão ou qualquer outra ferramenta equipamentos produtos
de apreensão por agressão e/ou inobservância das exigências ambientais, por unidade e/ou 0,050
por auto de apreensão por dia.
d) Outros bens não discriminados nos itens anteriores, por unidade, por auto de apreensão
0,050
por dia.

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Cer dão de uso do solo para a vidades de exploração mineral e outras a vidades sujeitas a
Licenciamento segundo a fórmula = (raiz quadrada (área) x fator de complexidade x 0,30) + (13,00 x
6 UFM)
Onde: Fator de complexidade é definido pela Portaria GS nº 179/83 do Estado de Goiás e a área é
expressa em metros quadrados.
7 Autorização para deposição de resíduos no aterro sanitário, por tonelada 2,000
OBS: Outras a vidades não discriminadas nos itens 1 a 7 estão dispostas na Resolução Conama 237 de
1997 e Resolução nº 69 de 2006 do Conselho Estadual do Meio Ambiente.

(Redação acrescida pela Lei nº 1611/2011)

TABELA 05
ATOS DA AGÊNCIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE E TURISMO

Nº DE QUANT. DE
ESPECIFICAÇÃO
ORDEM UFM
Vistoria técnica sobre o meio ambiente
a) Sem análise laboratorial 2,000
b) Com análise laboratorial, por amostra e/ou por análise. 4,000
2 Expedição de Laudo ou Parecer Técnico sobre o meio ambiente 4,000
Vistoria para poda e/ou ex rpação de árvores em terrenos par culares:
a) Área Urbana (até três unidades) 0,500
3 b) Área Urbana (acima de três unidades) 1,000
c) Área Rural (até três unidades) 0,700
d) Área Rural (acima de três unidades) 1,000
Autorização para transporte de madeira não objeto de desmatamento, ou
transporte e/ou deposição de resíduos líquidos e/ou sólidos, dentro do
perímetro do município:
4 a) Por dia e por metro cúbico (m²) 0,350
b) Por mês e por metro cúbico (m²) 2,500
c) Por ano e por metro cúbico (m²) 8,000
Apreensão e permanência de bens:
a) Veículos de transporte (Caminhões, carros e similares), por unidade e por
1,500
dia.
b) Motosserra, Motor-Bomba, Draga e/ou qualquer outro equipamento
0,500
motorizado por unidade e por dia.
5
c) Pá, enxada, enxadão, podão, facão ou qualquer outra ferramenta
equipamentos produtos de apreensão por agressão e/ou inobservância das 0,050
exigências ambientais, por unidade e/ou por auto de apreensão por dia.
d) Outros bens não discriminados nos itens anteriores, por unidade, por auto
0,050
de apreensão por dia.

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6 Cer dão de dispensa de licenciamento ambiental 1,000


7 Autorização para disposição de resíduos no aterro sanitário, por tonelada 2,000
Cer dão de uso do solo (CUS) para a vidades de exploração mineral e outras a vidades
sujeitas a Licenciamento Ambiental, calcular segundo a fórmula: CUS = (raiz quadrada (área)
8
x fator de complexidade x (0,30) + (13,00 x UFM) Onde: Fator de complexidade é definido
por Instrução Norma va do Órgão Ambiental Municipal

OBS.: Outras a vidades não discriminadas nos itens 1 a 7 estão dispostas na Resolução Conama nº 237/97
e Resolução CEMAm nº 010/13. (Redação dada pela Lei nº 1758/2013)

TABELA 06
ATOS DA SECRETARIA MUNICIPAL DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO

N.º DE QUANT.
ESPECIFICAÇÃO
ORDEM DE UFM
U lização de máquinas pesadas fornecidas pelo município, em atendimento ao
programa ins tuído pela Lei Municipal nº 2.506, de 26 de outubro de 2021,
calculada por hora máquina, de acordo com a seguinte fórmula: Taxa U lização
Máquinas = 10,14 x Qth x f Onde: Qth = quan dade de horas u lizadas; F = o
1 valor médio do litro de óleo diese pago pelo município no mês anterior ao da x-x-x-x
apuração, o qual será atualizado periodicamente através de ato norma vo
expedido pelo Secretário de Finanças; 10,14 = constante que representa o
consumo médio de diesel do maquinário: Trator New Holland 5.90TL/Patrol New
Holland 170B/Retroescavadeira New Holland B95.

(Redação acrescida pela Lei nº 2552/2022)

ANEXO IV
(Ar go 102 do Código Tributário)
AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS

1 - Cálculo para Avaliação do terreno:

Avaliação de lotes: cálculo do valor do terreno:

VT = Vm² X A1 X FC1 x FC2


Onde:

VT = Valor Venal do terreno

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Vm² = Valor do metro quadrado atribuído ao terreno pela planta de valores do município.
A1 = área do lote
FC1 = fator de correção quanto à situação do terreno na quadra (tabela I)
FC2 = Fator de correção quanto às condições sicas do terreno (tabela II)

FATORES DE CORREÇÕES DOS TERRENOS

TABELA I (Fc1)
- Fator de correção quanto a situação do terreno na quadra:

- Esquina 1,10
- Encravado 0,80
- Meio de quadra 1,00
- Toda a quadra 1,30
- Gleba 1,50

TABELA II (FC2)
- Fator do correção quanto a topografia do terreno:

Caracterís cas do Terreno Fator de Correção


- Plano 1,00
- Aclive 0,80
- Declive 0,80
- Inundável 0,60

2 - Cálculo para avaliação da edificação:

o valor das edificações será ob do pela u lização da seguinte fórmula:

VE = Ae X Vm² x FC3 x FC4 Onde:

VE = valor da edificação
Ae = área edificada
Vm²= valor do metro quadrado de área construída, fixada por LEI.
FC3 = fator de correção quanto ao número de pontos ob dos pelos componentes básicos da edificação
(tabela IV).
FC4 = fator de correção quanto ao estado de conservação da edificação (tabela V).

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TABELA III
PREGOS DE CONSTRUÇÕES

COMPONENTES DA EDIFICAÇÃO PADRÃO

Nº de Ordem Componentes Básicos Pontos


01 PISO 30
02 ESTRUTURA 32
03 ESQUADRIAS/JANELAS 14
04 REVESTIMENTO INTERNO 30
05 REVESTIMENTO EXTERNO 12
06 FORRO 12
07 INSTALAÇÃO ELÉTRICA 09
08 INSTALAÇÃO SANITÁRIA 12
09 COBERTURA 20
TOTAL DE PONTOS 171

a) Os componentes das edificações serão classificados por categorias de materiais, aos quais serão
atribuídos pontos, visando determinar o custo de sua reprodução, com base nos materiais efe vamente
u lizados.
b) É a seguinte a par cipação por pontos rela vos à categoria do material u lizado nos
componentes básicos da edificação.

TABELA IV (FC3)
COMPONENTES POR CATEGORIA DE MATERIAL

COMPONENTES BÁSICOS POR CATEGORIA DO MATERIAL PONTOS


01 - PISO
Terra 00
Tijolo/contrapiso 02
Cimento 05
Madeira 12
Material cerâmico 14
Especial 30
2 - ESTRUTURA
Taipa/adobe/madeira rús ca 02
Madeira 05
Alvenaria 11

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Mista 23
Concreto 30
Metálica 32
03 - ESQUADRIAS/JANELAS
Sem 00
Rús ca 01
Madeira 05
Ferro 07
Especial 14
4 - REVESTIMENTO INTERNO
Sem 00
Reboco 04
Pintura simples 07
Pintura Latex 13
Material cerâmico 20
Especial 30

COMPONENTES BÁSICOS POR CATEGORIA DO MATERIAL PONTOS


05 - REVESTIMENTO EXTERNO
Sem 00
Reboco 02
Pintura simples 03
Pintura latex 05
Material cerâmico 08
Especial 12
6 - FORRO
Sem 00
Madeira 04
Gesso 05
Lage 06
Especial 12
07 - INSTALAÇÃO ELÉTRICA
Sem 00
Externa 04
Semi embu da 07

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Embu da 09
08 - INSTALAÇÃO SANITÁRIA
Sem 00
Externa 02
Interna 04
Completa 08
Mais de uma 12
09 - COBERTURA
Palha 03
Amianto/fibrocimento 10
Material cerâmico 13
Metálica 15
Laje 16
Especial

TABELA V (FC4)
ESTADO DE CONSERVAÇÃO DA EDIFICAÇÃO

Fator de correção quanto à conservação da edificação:

Boa 1,00
Regular 0,80
Má 0,60
Péssima 0,40

(Suprimido pela Lei nº 1208/2006)

Download Anexo: Código Tributário de Senador Canedo-GO (www.leismunicipais.com.brh ps://s3.amazonaws.com


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Nota: Este texto não subs tui o original publicado no Diário Oficial.

Data de Inserção no Sistema LeisMunicipais: 28/04/2022

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Código Tributário de Senador Canedo - GO https://leismunicipais.com.br/codigo-tributario-senador-canedo-go
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