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MINAS GERAIS
M AN U AL D E N O R M AS P AR A E L AB O R AÇ Ã O D O S
SERVIÇOS TÉCNICOS E PROJETOS
3ª Edição
Fevereiro/2016
MANUAL DE NORMAS PARA ELABORAÇÃO DOS SERVIÇOS TÉCNICOS E
PROJETOS.
ELABORAÇÃO 2ª EDIÇÃO
2
APRESENTAÇÃO DA 1ª EDIÇÃO
Assim é que o DEOP-MG, antevendo e buscando se alinhar com esse atual e futuro
momento, definiu por estabelecer os padrões de qualidade para fornecimento de
serviços e obras à Entidade. Desse modo, capacitam-se ao pleno exercício das novas
funções públicas coerentes à nova ambiência referida, quais sejam as de gerenciar e
auditar a qualidade da execução das atividades que tem sob seu comando.
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APRESENTAÇÃO DA 3ª EDIÇÃO
A presente edição deste Manual de Normas para Elaboração dos Serviços Técnicos e
Projetos, 3ª Edição – Fevereiro/2016, é uma revisão elaborada pelos técnicos das
gerências de projeto com coordenação geral da Diretoria de Projetos e Custos do
Departamento de Obras Públicas de Minas Gerais – DEOP-MG.
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 7
I. DIRETRIZES BÁSICAS 8
1. GENERALIDADES 8
2. ATRIBUIÇÕES DAS PARTES ENVOLVIDAS 10
3. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DOS PROJETOS 15
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3. PROJETO DE FUNDAÇÃO (FUN) 121
4. PROJETO DE ESTRUTURA DE CONCRETO (EST) 125
5. PROJETO DE ESTRUTURA METÁLICA (MET) 129
6. PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS (ELE) 132
7. PROJETO DE TELECOMUNICAÇÕES (TEL) 140
8. PROJETO DE INSTALAÇÕES HIDRO SANITÁRIAS (HID) 144
9. PROJETO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO E ANTIPÂNICO (PCI) 158
10. PROJETO DE SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (SPD) 162
11. PROJETO DE GÁS LIQÜEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) 165
12. PROJETO DE GASES MEDICINAIS (GAS) 169
13. PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO (IMP) 173
14. PROJETO DE DRENAGEM (DRE) 177
15. PROJETO DE PAISAGISMO (PSG) 181
16. PROJETO DE VENTILAÇÃO MECANICA (CLIMATIZAÇÃO) E EXAUTÃO (CLI) 184
17. PROJETO DE LAYOUT (LAY) 190
18. PROJETO DE COMUNICAÇÃO VISUAL (COM) 193
19. PROJETO DE INSTALAÇÕES ESPECIAIS (ESP) 196
20. PROJETO DE ACÚSTICA (ACU) 201
21. PROJETO DE ACESSOS/PAVIMENTAÇÃO (PAV) 203
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INTRODUÇÃO
1. Generalidades
Sempre que este Manual mencionar o termo "Projeto" estará se referindo ao projeto
executivo completo. O projeto é considerado completo, quando dele fizerem parte
integrante o projeto de arquitetura e os seus respectivos complementares. O Projeto
Básico de Arquitetura e demais matérias, após aprovação, serão a referência para a
elaboração e compatibilização dos Projetos Executivos e de Instalações Prediais. É
necessária a elaboração, em conjunto, com toda a equipe técnica responsável pelo
projeto, a fim de, minimizar as possíveis inconsistências.
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b) Social: o projeto deve atender o órgão solicitador e como consequência os
anseios e expectativas da população/usuários; atender às necessidades de
acessibilidade do indivíduo portador de necessidades especiais; responder
adequadamente ao fluxograma e ao programa arquitetônico através do
aproveitamento racional do espaço e da sua funcionalidade;
e) O Projeto, uma vez aceito, será registrado no arquivo técnico e passará a ser de
propriedade do DEOP-MG ou do Cliente;
g) Qualquer modificação no Projeto só deverá ser feita com a anuência do seu autor
e/ou responsável técnico. Caso não seja possível o contato com estes, o DEOP-
MG assumirá tal modificação;
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2. Atribuições das Partes Envolvidas
O DEOP-MG conta com corpo técnico para atender às diversas demandas dos órgãos
e entidades da administração estadual, apresentando soluções de natureza técnica de
engenharia e arquitetura. No processo de contratação de projetos e serviços técnicos
trabalha com basicamente três entes, o gerente, o gestor e o analista, que serão
detalhados a seguir.
Gerente
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d) Representar o elo entre o Cliente e o Contratado, gerenciando as atividades
entre as partes;
Gestor
Analista
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c) Analisar e decidir sobre proposições da PROJETISTA que visem melhorar o
projeto;
Cliente
Projetista
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a) Garantir que os profissionais especializados integrantes de seu corpo técnico e
relacionados no procedimento licitatório realizem pessoal e diretamente os serviços
objeto do contrato;
f) Entregar uma cópia do Projeto para análise e, após a sua aprovação final, o seu
original, completo;
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j) Fazer os respectivos registros de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART)
no CREA-MG, dos projetos elaborados;
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3. Representação Gráfica dos Projetos
O trabalho a ser apresentado não poderá ter manchas ou rasuras, facilitando a leitura e
interpretação do seu conteúdo, cabendo ao Gestor exigir uma nova apresentação, caso
a apresentada não se enquadre nos parâmetros aqui estabelecidos.
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d) Relatório de conclusão do projeto – Anexo 2
3.1. Desenhos
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b) Cada formato conterá o maior número possível de desenhos, dentro da clareza
necessária à sua compreensão, facilitando a consulta e reduzindo quantidade de
formatos.
Para apresentação destes documentos deve-se utilizar papel no formato A4, conforme
modelos de formulários próprios adotado pelo DEOP-MG, quando houver.
2. Levantamento Planialtimétrico
3. Cadastro de Edificações
4. Sondagem do Terreno
8. Licenciamento Ambiental
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1. Reconhecimento do Terreno - Características e Condicionantes
1.1. Objetivo
Este serviço refere-se, especificamente, aos terrenos a serem edificados e deve ser
feito, de preferência, pelo arquiteto contratado para a elaboração do projeto de
arquitetura. Através deste reconhecimento, este profissional deverá obter no próprio
local as informações básicas para o desenvolvimento do trabalho.
e) Norte verdadeiro;
h) Insolação e salubridade;
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Caso não existam dados locais medidos de velocidade de ventos, esta deverá ser estimada através da
Tabela de Beaufort durante visita ao local onde o Projeto será implantado. É desejável verificar se há
mudanças significativas na velocidade média e direção dos ventos no verão e no inverno.
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i) Servidões;
j) Elementos construídos;
1.3. Apresentação
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c) Relatório Fotográfico contendo fotografias toda a área, particularmente os
detalhes de maior interesse, levando em consideração a qualidade de iluminação,
sombra, sol, foco, referências comparativas, enquadramento, dentre outros. Deverá ser
acompanhado de um croqui do terreno com a localização dos pontos de tomada de
cada foto com o sentido de sua respectiva visada, para melhor entendimento.
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2. Levantamento Planialtimétrico
2.1. Objetivo
Este serviço refere-se, especificamente, aos terrenos a serem edificados e deve ser
feito, de preferência, pelo arquiteto contratado para a elaboração do projeto de
arquitetura. Através deste reconhecimento, este profissional deverá obter no próprio
local as informações de altimetria do relevo natural do terreno e da drenagem natural
para o desenvolvimento do trabalho.
Levantamento Planimétrico
O início do serviço deverá partir do Norte Magnético e um ou mais de seus vértices que
deverão ser amarrados por estadimetria, constando o azimute e o ângulo interno com
referência a um ponto de segurança (PS). Este ponto deverá ser externo a área
levantada, facilmente identificável e permanente como, por exemplo, a interseção dos
eixos de duas vias públicas confluentes ou um marco de concreto, cravado nas
proximidades, ao lado de locais notáveis e imutáveis como postes, quinas de muros,
construções sólidas, torres de alta tensão, árvores de porte, etc.
A poligonal demarcatória do limite do terreno deverá ser cotada em toda sua extensão e
piquetada a cada 10 metros. Quando houver mudança de rumo da poligonal será
colocado um marco de concreto neste local e indicado o ângulo interno do seu vértice.
Nos trechos curvos da poligonal devem-se levantar os pontos de tangência (PT, PC), o
ângulo central e o raio de curvatura, piquetando-se a curva.
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Todos os marcos empregados nos levantamentos serão de concreto e terão uma seção
de 8 x 8 cm e comprimento de 50 cm, sendo cravado no chão até uma profundidade de
45 cm e procedendo-se a uma limpeza à sua volta num raio aproximado de 50 cm.
Levantamento Altimétrico
Toda a área será levantada através de seções determinadas pelas linhas básicas, as
quais serão niveladas e contraniveladas. As seções serão prolongadas além dos limites
do terreno, principalmente as que seccionam as vias públicas adjacentes. Nos terrenos
onde o espaçamento entre as curvas de nível for muito grande, sua altimetria será
representada, ainda, por piquetes intermediários devidamente cotados e locados.
2.3. Apresentação
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Os levantamentos planimétrico e altimétrico serão representados conjuntamente num
mesmo desenho. A escala adotada deve ser compatível com as dimensões do terreno e
o formato empregado, podendo ser 1:100, 1:200 ou 1:500. O desenho das seções
transversais e longitudinais do terreno coincidirá com as linhas básicas. A escala será a
mesma da planta do levantamento.
No memorial descritivo deverá constar a descrição das divisas do terreno com seu
perímetro, área em metros quadrados e demais dados complementares que não foram
informados no desenho em planta.
a) Norte verdadeiro;
b) Ventos dominantes;
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h) Nomes dos proprietários dos imóveis confrontantes;
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3. Cadastro de Edificações
3.1. Objetivo
Fundação
Estrutura
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Determinar o tipo de sistema estrutural e as suas condições de solidez e estabilidade.
Caso seja justificável, poderá ser solicitada prova de carga sobre lajes, vigas e pilares.
Alvenaria
Revestimentos
Esquadrias
Cobertura
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Vistoriar as instalações internas da edificação, anotar a posição das redes públicas de
fornecimento destes serviços, a vazão e a continuidade do fornecimento de água, a
tensão de entrada de energia elétrica e o posicionamento da rede de telefonia, quanto
ao lado da rua em relação à edificação e se a rede é aérea ou subterrânea.
Aparelhos e Equipamentos
3.3. Apresentação
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c) CD, e relação de todos os documentos e desenhos, contendo todos os
desenhos em arquivos eletrônicos, versão atualizada em extensão DWG ou IFC,
nomeados conforme os critérios e normas fixadas pelo DEOP-MG - Anexo 3;
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4. Sondagem do Terreno
4.1. Objetivo
4.3. Apresentação
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c) Perfil individual de cada sondagem, em escala, representado por um gráfico;
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5. Trabalho Técnico Social – TTS
5.1. Objetivo
O Trabalho Técnico Social tem a finalidade de criar um o conjunto de ações que visam
à participação dos beneficiários afetados nos processos de decisão, implantação e
manutenção dos bens/serviços públicos.
Planejamento
Implantação
Avaliação
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Há necessidade de remanejamento/reassentamento quando as famílias estiverem
enquadradas nos seguintes casos: implantação de infraestrutura ou sistema viário,
áreas não passíveis de regularização, expostas a riscos, em áreas não passiveis de
regularização (ex.: ambiental) ou em áreas imprescindíveis à regularização urbanística
da área. No caso de reassentamento ou remanejamento decorrente das intervenções, o
TTS deverá contemplar atendimento específico. Devem-se considerar as seguintes
ponderações:
5.3. Apresentação
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a) Identificação do Projeto, contendo: dados cadastrais; localização (endereço);
previsão de início e término; número de famílias beneficiárias; responsável técnico pelo
Projeto de Trabalho Social;
A composição familiar;
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c) Justificativa das intervenções propostas.
f) Custos do projeto;
g) Cronograma de atividades;
h) Cronograma de desembolso;
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a) Identificação do Projeto, contendo: dados cadastrais; localização (endereço);
previsão de início e término; número de famílias e pessoas beneficiárias (prevista e
atendida); responsável técnico pelo Projeto de Trabalho Social;
b) Prazos;
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6. Estudo de Impacto de Vizinhança/Relatório de Impacto de
Vizinhança – EIV/RIV
6.1. Objetivo2
O EIV/RIV deverá ser elaborado por equipe multidisciplinar, cujos membros deverão
estar devidamente credenciados na sua área de atuação, que se responsabilizarão
pelas informações, resultados e conclusões apresentadas. O relatório de impacto de
vizinhança (RIV) conterá as repercussões significativas do empreendimento sobre a
vizinhança, apresentando de forma objetiva e sintética os resultados do estudo prévio
de impacto de vizinhança (EIV), em linguagem adequada e acessível à compreensão
dos diversos segmentos sociais.
6.3. Apresentação
2
Estes conceitos foram extraídos da Lei Municipal nº 5386/ 2012 do município de Betim/MG.
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As ilustrações, mapas, plantas e desenhos que não puderem ser apresentados desta
forma deverão constituir um volume anexo. O EIV deve conter, minimamente, as
seguintes informações:
Área de Influência Indireta: aquela com raio superior a 300m (trezentos metros),
em relação ao empreendimento, correspondendo à área que sofrerá os efeitos
indiretos da implantação e operação do empreendimento.
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e) Apontamentos e Análises: Avaliação dos efeitos positivos e negativos do
empreendimento ou atividade sobre as áreas de influência observando no mínimo os
seguintes aspectos, conforme artigo 123 da LC nº170/06:
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Aspectos econômicos: impactos sobre o comércio, serviços e produção local,
como também sobre os efeitos no valor dos imóveis das quadras circunvizinhas;
f) Síntese dos Resultados: O RIV conterá uma parte conclusiva, onde serão
apresentados, de forma objetiva e de fácil compreensão, os resultados das atividades
técnicas, bem como as vantagens e desvantagens do empreendimento.
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minimizados. O EIV/RIV deverá propor medidas mitigadoras e/ou compensatórias dos
impactos negativos, avaliando a eficiência de cada uma delas. O órgão municipal
competente deverá aprovar ou rejeitar as medidas propostas, devendo propor
alterações em caso de desacordo.
h) Matriz de impactos: O RIV deverá conter uma Matriz de Impactos que trate de
forma sintética da apresentação e dimensionamento dos impactos identificados
no levantamento sistêmico. A Matriz de Impactos deverá apresentar as
ocorrências impactantes identificadas, definindo e classificando, segundo os
critérios a seguir expostos, os impactos possíveis, relacionando, ainda, os
elementos impactantes e as medidas compensatórias e mitigadoras sugeridas,
conforme critérios abaixo:
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7. Elaboração de Estudo de Viabilidade Técnica e Financeira (EV)
7.1. Objetivo
O Estudo de Viabilidade (EV) visa à análise e escolha da solução que melhor responda
ao Programa de Necessidades do órgão ou entidade, sob os aspectos legal, técnico e
financeiro do empreendimento.
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7.3. Apresentação
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sobre a concepção tecnológica escolhida, a sua adequação ao processo produtivo e
aos produtos; comentar sobre o grau de modernidade dessa tecnologia; informar sobre
a procedência e a disponibilidade da tecnologia para o projeto (se de domínio público,
se fornecida pelos fabricantes dos equipamentos, se será adquirida por contrato, etc.);
detalhar o processo produtivo a ser empregado, o ciclo de produção, o fluxo de
materiais e os coeficientes de entradas e saídas por fase da produção; informar sobre a
competência da empresa com vistas ao emprego e absorção da tecnologia a ao “Know-
how” para operacionalizar o processo produtivo; comentar sobre alternativas
tecnológicas justificando a escolha feita para o projeto.
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8. Estudo de Impacto Ambiental/Relatório de Impacto Ambiental -
EIA/RIMA
8.1. Objetivo
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c) o meio socioeconômico - o uso e ocupação do solo, os usos da água e a
socioeconômica, destacando os sítios e monumentos arqueológicos, históricos e
culturais da comunidade, as relações de dependência entre a sociedade local, os
recursos ambientais e a potencial utilização futura desses recursos.
III - Definição das medidas mitigadoras dos impactos negativos, entre elas os
equipamentos de controle e sistemas de tratamento de despejos, avaliando a eficiência
de cada uma delas.
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II - A descrição do projeto e suas alternativas tecnológicas e locacionais, especificando
para cada um deles, nas fases de construção e operação a área de influência, as
matérias primas, e mão-de-obra, as fontes de energia, os processos e técnica
operacionais, os prováveis efluentes, emissões, resíduos de energia, os empregos
diretos e indiretos a serem gerados;
8.3. Apresentação
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avaliações conforme normativas. Todos os documentos deverão ser entregues em
formato A4 e devidamente assinados. As ilustrações, mapas, plantas e desenhos que
não puderem ser apresentados desta forma deverão constituir um volume anexo. O
EIA/RIMA deve conter, minimamente, as informações abaixo. Cabe à empresa
responsável por sua elaboração justificar a exclusão de alguns itens previstos, bem
como a inclusão de outros considerados importantes para a discussão e avaliação da
qualidade ambiental do empreendimento.
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volume disponível e previsto de ser utilizado; Distâncias médias das áreas aos locais de
aplicação. Deverão ser considerados também:
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d) Área de Influência do Empreendimento: Deverá ser apresentada em memorial
descritivo e em forma cartográfica, devendo ser identificada a área de influência direta e
indireta, contendo o traçado existente, o traçado proposto, os núcleos urbanos e a rede
hidrográfica. A área de influência deverá conter as áreas de incidência dos impactos,
abrangendo os distintos contornos para as diversas variáveis enfocadas. Deverá ser
apresentada, também, a metodologia utilizada e a justificativa para a delimitação das
duas áreas de influência citadas e incidência dos impactos, acompanhada de
mapeamento, em escala adequada.
50
Geomorfologia: Identificar as principais características geomorfológicas que
estejam diretamente associadas a potenciais de riscos e danos ambientais,
indicando as feições geomorfológicas e a susceptibilidade erosiva.
51
Ruídos: Identificação dos níveis de ruídos, com maior ênfase às áreas urbanas
e próximas de unidades de conservação, com apresentação cartográfica dos pontos
de medição.
Meio biótico: Os itens a serem abordados serão aqueles que caracterizam o meio
biótico, de acordo com o tipo e o porte do empreendimento e segundo as características
da região. Deverá ser apresentada a caracterização dos ecossistemas da área que
pode ser atingida, direta ou indiretamente, pelo empreendimento. Além dos mapas
referentes aos temas relacionados anteriormente, deverão ser apresentados os mapas
das unidades de conservação na área de influência do empreendimento. Entre os
aspectos cuja consideração ou detalhamento podem ser necessários, incluem-se:
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apresentação de análise crítica da situação da fauna ocorrente na área de influência
direta, considerando inclusive as áreas já alteradas.
53
Infraestrutura: Interferências do empreendimento nos núcleos urbanos;
descrição das condições de habitação, saúde, educação e saneamento básico,
organização e segurança social nos núcleos urbanos diretamente afetados.
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permanentes, de caráter local, regional e estratégico. Como resultado desta avaliação,
deverá ser apresentada uma descrição detalhada dos impactos sobre cada um dos
fatores ambientais diagnosticados como relevante.
55
resíduos sólidos); à fase do empreendimento em que deverão ser adotados:
planejamento, implantação, operação e desativação, e para o caso de acidentes; ao
fator ambiental a que se destina: físico, biótipo ou socioeconômico; ao prazo de
permanência de sua aplicação: curto, médio ou longo; à responsabilidade por sua
implementação: empreendedor, poder público ou outros; à avaliação de custos das
medidas mitigadoras.
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serem desenvolvidas, etapas construtivas e período de implementação, localização das
frentes de trabalho e identificação dos responsáveis pela implementação.
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9. Projeto Técnico de Reconstituição da Flora (PTRF)
9.1. Objetivo
9.3. Apresentação
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b) Descrição do empreendimento e sua finalidade: Objetivo geral e especifico;
histórico do empreendimento; área total da propriedade e da intervenção; indicação em
planta topográfica do empreendimento, incluindo a metodologia de levantamento;
localização geográfica em coordenadas; indicação, em mapas, de Unidades de
Conservação e Preservação Ecológica, existentes na área de influência do
empreendimento; caracterização edáfica, hídrica e climática; inventário qualitativo da
fauna e quali-quantitativo da flora; descrição das alterações no meio ambiente, danos
físicos (edáficos e hídricos) e danos biológicos (fauna e flora).
h) Literatura Consultada.
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10. Projeto de Recuperação de Área Degradada (PRAD)
10.1. Objetivo3
10.3. Apresentação
c) Dinâmica da degradação;
d) Previsão de Evolução;
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e) Ações de Recuperação: Procedimentos técnico-operacionais para recuperação
de áreas degradadas; recomposição topográfica e/ou reafeiçoamento topográfico;
dispositivos de drenagem; definição dos sistemas de revegetação
implantação/enriquecimento, seleção de espécies pioneiras e secundárias nativas;
abertura de covas; correção dos solos e adubações Ações de plantio e tutoramento;
isolamento (cercamento) da área.
3
ABNT NBR 13.030:99
61
11. Relatório de Controle Ambiental/Plano de Controle Ambiental
(RCA/PCA)
11.1. Objetivo
O Plano de Controle Ambiental (PCA) é um estudo que tem por objetivo identificar e
propor medidas mitigadoras aos impactos gerados por empreendimentos. O PCA é
sempre necessário, independente da exigência ou não de EIA/RIMA, sendo solicitado
durante a Licença de Instalação (LI). O Plano deverá expor, de forma clara, o
empreendimento e sua inserção no meio ambiente com todas as suas medidas
mitigadoras e compensatórias, bem como corrigir as não conformidades identificadas.
O RCA deverá ser elaborado por equipe técnica habilitada, devendo constar a Anotação
de Responsabilidade Técnica (ART) de cada profissional. Todas as ilustrações, cartas,
plantas, desenhos, mapas e fotografias deverão ser perfeitamente legíveis em todas as
cópias do documento. De acordo com as características e a localização do
empreendimento, a FEAM poderá solicitar informações complementares julgadas
62
necessárias à análise da proposta, bem como dispensar o atendimento às exigências
constantes deste documento, que a seu critério não sejam aplicáveis.
11.3. Apresentação
63
sítios naturais ou monumentos arqueológicos, articulação com o sistema viário do
entorno, indicando ainda, áreas rurais, urbanas e de expansão urbana;
64
Estudos florísticos e faunísticos da área, e apresentação de dados referentes à
qualificação e dimensão das áreas a serem submetidas à supressão vegetal;
65
disposto na DN COPAM nº10/86 para receber os efluentes. No caso de utilização do
solo para infiltração do esgoto, apresentar sondagens identificando características
do solo e nível do lençol freático. Incluir solução para tratamento/destinação da fase
sólida;
66
que serão utilizadas para mitigação, compensação ou redução da magnitude dos
impactos negativos sobre os fatores físicos, bióticos e socioeconômicos, em cada fase
do empreendimento.
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b) Descrição do empreendimento e sua finalidade: Objetivo geral e especifico; tipo
da obra; área total, área útil e área construída do empreendimento; mapa de
localização no município; localização geográfica em coordenadas; levantamento
topográfico ou planialtimétrico; caracterização da área; justificativa da localização;
projeto urbanístico e arquitetônico (planta geral do empreendimento, contendo
edificações, acessos e circulações e outras informações consideradas necessárias);
projeto de saneamento básico (abastecimento de água e esgotamento sanitário).
e) Cronograma de execução
68
12. Levantamento de Flora e Fauna (LFF)
12.1. Objetivo
69
reconhecidas como ameaçadas de extinção, estas devem ser incluídas na lista
apresentada.
Deverão ser considerados e detalhados os seguintes aspectos
a) Inventário de fauna e flora da(s) área(s) da soltura e áreas de influência direta e
indireta;
b) Descrição detalhada da metodologia a ser empregada no afugentamento e
resgate, tipo de marcação, métodos de eutanásia, procedimentos a serem
adotados para os exemplares capturados ou coletados e quantificação de todos
os equipamentos que irão compor o material a ser usado;
c) Descrição detalhada dos equipamentos que serão utilizados para captura e
coleta;
d) Descrição dos animais a serem capturados, considerando os que poderão ser
soltos, os que serão coletados e os que poderão ser encaminhados para
zoológicos, criadouros, etc.
e) Identificação das espécies chaves, raras, ameaçadas, endêmicas, em processo
de extinção e de valor econômico;
f) Levantamento sobre a existência de espécies que utilizam o local como rota
migratória.
12.3. Apresentação
70
legais); Identificação dos profissionais técnicos responsáveis pelo LFF, incluindo
ART;
71
necessários para subsidiar análise da adequabilidade da área à soltura de
animais silvestres. O levantamento da fauna será georreferenciado
(obrigatoriamente da avifauna, mastofauna e herpetofauna), local (dados
primários) e registro da fauna descrita para a localidade ou região (dados
secundários), detalhada a partir da metodologia empregada. O levantamento de
fauna deverá conter:
72
utilidade das espécies da flora pelos diferentes grupos faunísticos, como
alimentação, ninhos, dormitório, entre outros usos.
73
13. Plano de Utilização Pretendida (PUP)
13.1. Objetivo
13.2. Apresentação
e) Desmatamento:
74
pastagem, agricultura, reflorestamento, infraestrutura, hidrografia, rede viária
e rede de alta tensão; Localização das unidades amostrais (planilha com as
coordenadas dos vértices das parcelas); Localização, se for o caso, de
Unidades de Conservação adjacentes ou inclusas à propriedade;
Confrontantes; Coordenadas geográficas - UTM da área a ser desmatada e
da Reserva Legal, informando o fuso, o Datum Horizontal e a identificação da
carta
75
Sistema de exploração: Planejamento da exploração; Volume a ser explorado
por classe de DAP, por espécie, por hectare e por talhão ao ano;
Apresentação da metodologia das operações de exploração florestal quanto à
derrubada, baldeio e transporte; Cronograma de execução das operações de
exploração; Planta topográfica contendo a locação de talhões de exploração,
estrutura de estradas, pátios de estocagem e baterias de fornos (se for o
caso).
76
III. CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
ARQUITETÔNICOS
Este capítulo tem como objetivo estabelecer as diretrizes e critérios básicos a serem
seguidos nos Projetos de Implantação, Reforma e Acréscimo e no desenvolvimento dos
Projetos Arquitetônicos por natureza, para que se enquadrem nos padrões de qualidade
do Departamento de Obras Públicas do Estado de Minas Gerais - DEOP-MG.
Para viabilizar esta abordagem, este Manual fixa as condições ambientais de referência
para a concepção e dimensionamento de aspectos concernentes ao desempenho
térmico, luminoso e acústico das edificações, define as taxas de renovação para a
manutenção da qualidade do ar que deverão ser satisfeitas para cada tipo de ambiente,
estabelece os limites mínimos de qualidade da envoltória para eficiência energética e
impõe mecanismos mais efetivos para a comprovação da conformidade com relação às
normas técnicas vigentes e ao Regulamento Técnico da Qualidade para Eficiência
77
Energética de Edifícios Comerciais, de Serviços e Públicos (RTQ-C), conforme
estabelecido pela Portaria INMETRO n.º 53, de 27 de fevereiro de 2009.
78
1. Premissas dos Projetos Arquitetônicos
Para viabilizar esta abordagem, este Manual fixa as condições ambientais de referência
para a concepção e dimensionamento de aspectos concernentes ao desempenho
térmico, luminoso e acústico das edificações, define as taxas de renovação para a
manutenção da qualidade do ar que deverão ser satisfeitas para cada tipo de ambiente,
estabelece os limites mínimos de qualidade da envoltória para.
79
b) Conhecimento da área onde haverá a implantação da edificação, quanto à topografia,
à drenagem natural, às leis de uso e ocupação do solo, código de obras, plano diretor,
etc. Deverão ser adotados as posturas e parâmetros urbanísticos equivalentes aos
estabelecidos para cidades correlatas àquele município onde ainda não tenham sido
definidos;
80
o) Zona bioclimática do Estado onde o Projeto será implantado.
a) O projeto deverá garantir uma área livre compatível com o uso da edificação
conforme os parâmetros definidos no item acima, caso as posturas municipais não
indiquem as taxas e coeficientes de ocupação.
Acessos de serviços;
81
Apresentar vedações, coberturas e estruturas que proporcionem desempenho
térmico compatível com as condições climáticas locais.
82
Implicações com chuva, vento, insolação e agentes agressivos;
83
f) A impermeabilização, quando necessário, será adequada a cada caso (coberturas,
fundações, reservatórios de água, pisos laváveis e outros) e deverá ser escolhido em
função de:
Tipo de movimentação quer seja por efeitos das cargas atuantes (fixas e
móveis), quer seja por efeitos de dilatação térmica;
Cuidados especiais com cargas fixas (de compressão) e móveis (de atrito) que
possam danificar o sistema de impermeabilização;
84
2. Projetos de Implantação
85
3. Projetos de Reforma e de Acréscimo
86
Projetos Arquitetônicos por categoria
As categorias que mais estão presentes nos projetos elaborados pelo DEOP-MG estão
divididas de acordo com suas finalidades, nas áreas de saúde, de educação, de
saneamento, de segurança, dentre outros.
87
4. Estabelecimentos Assistenciais de Saúde - EAS
88
Acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências a edificações, espaço,
mobiliário, e equipamentos urbanos;
89
5. Escolas
a) Aspectos Conceituais
1) Projetos de Reforma
2) Projetos de Acréscimos
Trata-se do aumento da área construída do prédio, cuidando-se para que haja uma
harmonia entre as partes (novas e velhas).
90
Há que observar que a harmonia poderá ser de partes análogas ou de partes
contrastantes; dentro dos conceitos de forma, função e conteúdo da edificação.
Deverão ser utilizados, sempre que possível, os projetos padrões adotados pelo DEOP-
MG. Devido à especificidade dos projetos arquitetônicos de escolas públicas para o
ensino médio, eles serão tratados de forma individualizada em relação a sua locação no
terreno, além de obedecer aos parâmetros de ordem geral descritos neste documento.
Assim, serão, a seguir, abordados os aspectos e critérios particulares referentes a esta
implantação:
Os afastamentos estar de acordo com a legislação municipal ou, no mínimo, deverão ter
as seguintes dimensões ou quando possível:
91
direção Norte-Sul preferentemente, admitindo-se em casos especiais variação de até
15º.
As bases dos taludes, os topos e os platôs deverão receber canaletas para águas
pluviais, desviando-as e lançando-as na rede pública, caso haja. Esta água também
poderá ser utilizada na própria edificação, conforme normativas de eficiência do uso da
água.
ambientação e sombreamento;
proteção de taludes;
correção de isolamento.
As salas de aulas deverão ter sempre iluminação natural, através de janelas à esquerda
dos quadros negros. Para possibilitar à ventilação cruzada as janelas deverão estar à
direita do quadro negro, acima de 2 metros de altura.
A área das janelas corresponderá sempre a 1/6 da área das salas, no mínimo.
A área das salas de aulas deverá ser calculada tomando-se 1,25 m² por aluno e
considerando-se uma variação de 36 a 40 alunos por sala.
92
As cozinhas deverão conter bancas para pia e para tanque, prevendo-se o espaço para
fogão e geladeira, conforme normativas da vigilância sanitária. O espaço mínimo entre
as bancas será de 1,20 m.
As ligações externas aos prédios, entre plataformas com níveis diferentes serão em
forma de escadas e rampas conforme as normas técnicas e de acessibilidade.
O pátio cimentado será previsto contíguo ao recreio coberto tendo como base de
cálculo para a área total 20,00 m² para cada sala de aula.
Cada estabelecimento terá três mastros para bandeiras, cada um de altura de 9,00 m,
situado de modo a permitir cerimônias cívicas e ser visto do exterior.
93
Além das áreas pavimentadas, prever o plantio de grama em torno do prédio até uma
distância de 10,00 m, no mínimo.
94
(A) direção: setor responsável pelo controle e coordenação de todas as atividades
administrativas da escola e do seu relacionamento com a comunidade local;
a) Tratamento Acústico
95
b) Tratamento Térmico
A aeração natural dos ambientes de maior ocupação deve ser assegurada através de
um sistema de ventilação cruzada, que possibilite a renovação constante do ar.
A iluminação natural das salas deve ser feita por janelas colocadas à esquerda dos
quadros de giz evitando-se, a incidência direta de raios solares sobre sua superfície e,
também, sobre as carteiras procurando evitar problemas de ofuscamento e desconforto
térmico para os alunos.
96
6. Estabelecimentos Penais de Segurança
97
f) Todas as legislações de âmbito federal, estadual e municipal vigente,
incluindo-se as de caráter ambiental referente ao sistema prisional;
98
7. Estabelecimentos de Patrimônio Histórico
a) Pesquisa Histórica;
b) Levantamento Cadastral;
c) Diagnóstico;
d) Proposta de Intervenção.
99
e avaliação de projetos, estudos, diagnósticos, relatórios e serviços de intervenção no
Patrimônio Cultural, dentro de sua esfera de tombamento:
100
8. Projetos de Infraestrutura
101
IV. ESPECIFICAÇÃO DE PROJETO DE EDIFICAÇÕES
A compatibilização dos projetos deverá ser iniciada na fase de definição das premissas
dos projetos e sequencialmente em todas as fases de desenvolvimento dos serviços
contratados, no estudo preliminar, no projeto básico, no projeto executivo, nas
especificações técnicas, nas memórias de cálculo e na planilha orçamentária com as
emissões de relatórios técnicos periódicos e desenhos, inclusive gerenciando as
revisões necessárias em função das incompatibilidades e com a emissão de documento
final conclusivo. Os projetos serão desenvolvidos em três principais etapas sequenciais
ao longo das quais se pretende atingir os objetivos previamente estabelecidos. A
descrição de cada uma delas encontra-se a seguir:
“Conjunto de elementos necessários e” suficientes, com nível de precisão adequado, para caracterizar a
obra ou serviço, ou complexo de obras ou serviços objeto da licitação, elaborado com base nas
indicações dos estudos técnicos preliminares, que assegurem a viabilidade técnica e o adequado
102
tratamento do impacto ambiental do empreendimento, e que possibilite a avaliação do custo da obra e a
definição dos métodos e do prazo de execução, devendo conter os seguintes elementos:
a) desenvolvimento da solução escolhida de forma a fornecer visão global da obra e identificar todos os
seus elementos constitutivos com clareza;
c) identificação dos tipos de serviços a executar e de materiais e equipamentos a incorporar à obra, bem
como suas especificações que assegurem os melhores resultados para o empreendimento, sem frustrar
o caráter competitivo para a sua execução;
103
arquitetura, será ratificada nesta fase do trabalho. Caso seja necessário, em função de
divergências entre eles outras modificações poderão ser efetuadas. Cabe destacar que
a compatibilização deverá ser feita durante todo o projeto, principalmente no
desenvolvimento do projeto básico.
Ao término desta etapa, com a entrega final do Projeto, nenhuma dúvida mais deverá
persistir acerca da sua interpretação. Nele estarão contidos todos os dados necessários
e suficientes para a elaboração dos serviços posteriores como o orçamento e o
cronograma da obra, além de sua execução.
Desenho
Descrição detalhada do objeto projetado por ambiente, na forma de texto, onde são
apresentadas as soluções técnicas adotadas, bem como suas justificativas, necessárias
ao pleno entendimento do projeto, complementando as informações contidas nos
desenhos referenciados no desenho.
Texto no qual se fixam todas as regras e condições que se devem seguir para a
execução da obra ou serviço de engenharia, caracterizando individualmente os
materiais, equipamentos, elementos componentes, sistemas construtivos a serem
aplicados e o modo como serão executados cada um dos serviços apontando, também,
104
os critérios para a sua medição. Tal como o memorial, deverá ser especificado por
ambiente.
Planilha de Quantitativo
1. Projeto de Arquitetura
3. Projeto de Fundação
7. Projeto de Telecomunicações
105
13. Projeto de Impermeabilização
106
1. Projeto de Arquitetura (ARQ)
Projeto Específico
É o projeto de uma edificação que tem por objetivo o atendimento às suas funções
específicas, definidas pelo CLIENTE. O partido arquitetônico deverá ser condizente com
tais funções e com uma implantação adequada ao terreno e à zona bioclimática onde
será construído.
Projeto Padrão
Como o projeto padrão será implantado em diferentes localidades do estado, deverá ser
levada em consideração na sua concepção às diversificadas condições de viabilidade,
bem como o zoneamento bioclimático do estado de Minas Gerais, com suas respectivas
indicações para o desempenho termoenergético da edificação. Para cada situação de
locação, fazer uma implantação e as necessárias adaptações no projeto, em função das
particularidades do terreno e do clima.
107
Conteúdo
Estudo Preliminar
d) Planta de cobertura
e) Planta de layout
Projeto Básico
a) Desenhos;
b) Memorial Descritivo;
Projeto Executivo
a) Desenhos;
b) Memorial Descritivo;
d) Planilha de quantitativos;
108
e) ARTs;
f) Aprovações;
Apresentação
Estudo Preliminar
Projeto Básico
109
marcos topográficos, cotas gerais e níveis principais; indicação dos limites externos
das edificações: recuos e afastamentos; eixos do projeto; amarração dos eixos do
projeto a um ponto de referência; denominação das edificações.
5) Cortes: eixos do projeto; sistema estrutural; indicação das cotas verticais; indicação
de cotas de nível em osso e acabado dos diversos pisos; caracterização dos
elementos do projeto (fechamentos externos e internos; circulações verticais e
horizontais; áreas de instalações técnicas e de serviços; cobertura/telhado e
captação de águas pluviais; forros e demais elementos significativos); denominação
dos diversos compartimentos seccionados; marcação dos cortes transversais nos
cortes longitudinais e vice-versa, podendo ainda ser indicadas as alturas das seções
horizontais (planta da edificação).
7) Cobertura;
8) Quadro de Esquadrias;
110
critérios estabelecidos para o conforto ambiental e eficiência energética das
instalações e equipamentos, bem como, no caso de submissão ao processo de
etiquetagem de conservação de energia (ENCE, ver item 4); tabelas de
levantamento de dados do projeto necessárias à avaliação de conformidade.
Projeto Executivo
111
e) Codificar as portas e as janelas conforme o Manual de Padronização da
Apresentação Gráfica de Projetos do DEOP-MG - Anexo 4.
4) Planta de Cobertura
112
f) Desenhar a estrutura do telhado, representando em planta o posicionamento
das peças devidamente cotadas, de eixo a eixo.
113
6) Fachadas/Elevações
114
c) As peças de carpintaria e as esquadrias em madeira sendo desenhadas as
suas elevações na escala 1:20 e suas seções na escala 1:2, inclusive os marcos,
batentes e peças de acabamento.
115
d) No caso de divergências de informações de projetos, especificações,
denominações e métodos são de responsabilidade da PROJETISTA o
esclarecimento das dúvidas e a elaboração das revisões necessárias.
11) Caderno de Encargos: Será adotado para todos os projetos e obras o Caderno
de Encargos do DEOP-MG. Qualquer item de projeto que não conste do mesmo
deverá ser apresentado pelo Contratado, contendo a descrição completa da
especificação técnica, definição da unidade e quantitativo levantado, acompanhado
de três orçamentos, em papel timbrado do fornecedor, devidamente assinado,
anexado junto ao Caderno de Especificações Técnicas.
116
2. Projeto de Implantação e Movimento de Terra (IMP ou MOV)
Conteúdo
Projeto Básico
a) Desenhos;
Projeto Executivo
b) Desenhos;
c) Memorial Descritivo;
e) Planilha de quantitativos;
f) ARTs.
Apresentação
117
Projeto Básico
1) Desenho
Projeto Executivo
2) Seções do Terreno
118
esquematicamente as edificações a serem construídas e as existentes, se
houver.
3) Planta de Locação
119
f) Indicação das redes públicas de água potável, água pluvial e esgoto sanitário e
das entradas padrão de água, energia elétrica e telefone deverão constar dos
projetos de implantação específicos de cada disciplina.
120
3. Projeto de Fundação (FUN)
Este projeto terá por base o projeto de arquitetura e será, totalmente, compatibilizado a
ele em todas as suas etapas de elaboração. No projeto padrão, o projeto de fundação
ficará restrito às vigas de cintamento inferior, uma vez que a escolha do tipo de
fundação dependerá das características particulares de cada terreno, onde será
implantada a obra. Neste caso, a complementação do projeto, referente à sua
infraestrutura, dependerá das conclusões dos estudos técnicos preliminares.
Conteúdo
121
-Fundação Profunda, considerando as fundações em estacas e as fundações
em tubulões e caixões.
Projeto Básico
a) Desenhos;
b) Memorial Descritivo;
Projeto Executivo
a) Desenhos;
b) Memorial Descritivo;
d) Planilha de quantitativos;
e) ARTs.
Apresentação
Projeto Básico
122
1) Desenhos
b) Armação e formas
2) Memorial descritivo
b) Cálculo do dimensionamento
Projeto Executivo
123
2) Memorial descritivo
b) Cálculo do dimensionamento
124
4. Projeto de Estrutura de Concreto (EST)
Este projeto terá por base o projeto de arquitetura e será, totalmente, compatibilizado a
ele em todas as suas etapas de elaboração. Os demais projetos de estruturas como as
especiais em madeira, as de perfis metálicos para telhado e as coberturas espaciais,
considerando o seu caráter não convencional, serão tratadas como tal, conforme
previsto no item Diretrizes Básicas/Generalidades. Neste momento será contemplado
apenas o concreto armado, juntamente com as paredes autoportantes.
Conteúdo
125
b) Paredes de 1/2 tijolo deverão ter altura inferior a 3,00 m. Para suportar carga de
laje e para paredes acima desta altura, prever uma amarração por meio de uma
viga de cintamento.
Projeto Básico
a) Desenhos;
b) Memorial Descritivo;
c) Especificações.
Projeto Executivo
a) Desenhos;
b) Memorial Descritivo;
d) Planilha de quantitativos;
e) ARTs.
Apresentação
Projeto Básico
1) Desenho
126
2) Especificação de materiais e componentes.
3) Memorial Descritivo
a) Método construtivo
b) Cálculo do dimensionamento
Projeto Executivo
127
reservatórios d'água subterrâneos, escadas, quadras de esporte, pátios
pavimentados e lajes sobre o solo.
128
5. Projeto de Estrutura Metálica (MET)
Conteúdo
Projeto Básico
a) Desenhos;
b) Memorial Descritivo;
c) Especificações.
Projeto Executivo
a) Desenhos;
b) Memorial Descritivo;
d) Planilha de quantitativos;
e) ARTs;
Apresentação
129
Projeto Básico
1) Desenho
3) Memorial Descritivo
a) Método construtivo
b) Cálculo do dimensionamento
Projeto Executivo
1) Desenhos
a) Deverão ser usadas as escalas 1:15, 1:20, 1:50 e 1:100. Serão permitidas
alterações nas escalas desde que as proporções gerais não sejam
comprometidas. Para detalhe de solda deverão ser usadas as escalas 1:2 e 1:5.
4) Listas Complementares:
130
a) Listas de Parafusos: Relacionam tipos e quantidades de parafusos, porcas e
arruelas necessárias à montagem de campo.
131
6. Projeto de Instalações Elétricas (ELE)
Projeto Novo
Projeto Padrão
Quando a obra se tratar de um projeto padrão, este ficará restrito às soluções internas à
edificação, uma vez que a locação do quadro medidor e a ligação deste aos quadros de
distribuição dependerão das condições de cada local. Neste caso, será contratado um
projeto específico de implantação, que obedecerá ao estipulado no capitulo
ESPECIFICAÇÃO DE PROJETO DE EDIFICAÇÕES.
Conteúdo
132
projeto que irá executar, utilizando-as devidamente com a preocupação constante em
propiciar o uso racional da energia elétrica.
133
para este uso. Em casos especiais, será admitido fazer a instalação elétrica de um
prédio, total ou parcialmente, de forma aparente, desde que se utilize para isto recursos
e materiais apropriados a este fim. O projeto deverá levar em consideração este fato e,
assim, prever um detalhamento exclusivo.
A carga das instalações deverá ser distribuída tão igualmente quanto possível entre os
diversos circuitos em que foi subdividida, de forma a equilibrar da melhor maneira a
carga entre os condutores alimentadores de energia, Para a divisão da carga deve-se
levar em consideração, além da potência dos equipamentos, o regime de
funcionamento das mesmas. Prever circuitos independentes para cada tomada e/ou
ponto de força que alimentarão máquinas ou outros equipamentos com potência
superior a 600 watts.
Os condutores que passam em pisos sujeitos à umidade e/ou subterrâneo devem ser
isolados com PVC - 70ºC para 0,6/1kV e atender as demais exigências das normas
técnicas vigentes. O condutor neutro deve ser identificado com fita isolante na cor azul.
Caso seja necessário o uso de tomada de piso, deverá ser fornecido o detalhe de sua
instalação.
134
Câmara Transformadora e Subestação Abrigada: A alimentação em alta tensão com o
emprego destes equipamentos terá um projeto próprio e obedecerão as instruções
normativas da concessionária local de fornecimento de energia elétrica.
Projeto Básico
a) Desenhos;
b) Memorial Descritivo;
135
c) Especificações.
Projeto Executivo
a) Desenhos;
b) Memorial Descritivo;
d) Planilha de quantitativos;
e) ARTs;
Apresentação
Projeto básico
1) Desenho
a) Planta com localização dos pontos de consumo de energia elétrica, com suas
respectivas cargas, seus comandos e indicações dos circuitos a que estão
ligados.
b) Diagrama unifiliar
3) Memorial Descritivo
a) Calculo de dimensionamento
Projeto Executivo
136
1) Plantas
2) Planta de Situação
137
e) Projetar a iluminação das áreas externas do entorno da edificação,
principalmente, os acessos, os estacionamentos de veículos, as passarelas
pavimentadas, os caminhos, as áreas ajardinadas, os recantos de estar, os
pátios descobertos, as áreas de lazer, as quadras esportivas e as
arquibancadas.
a) descrição;
b) quantidade;
f) equilíbrio de fases;
138
identificar novos equipamentos ou sistemas, mas sempre em conformidade com os
demais projetos.
139
7. Projeto de Telecomunicações (TEL)
Conteúdo
Projeto Básico
a) Desenhos;
b) Especificações
Projeto Executivo
a) Desenhos;
b) Memorial Descritivo;
d) Planilha de quantitativos;
e) ARTs;
f) Aprovações;
Apresentação
140
A representação gráfica dos desenhos obedecerá ao Manual de Padronização da
Apresentação Gráfica de Projetos - Anexo 4. O projeto será apresentado graficamente
em formatos, como se segue:
Projeto Básico
1) Desenhos
Projeto Executivo
1) Planta
141
d) Projetar a tubulação com sua respectiva cabeação secundária interligando as
diversas caixas e equipamentos e determinando toda a rede telefônica e de
lógica ou cabeamento estruturado no pavimento.
2) Planta de Situação
142
de Arquitetura. No caso de especificação de equipamento, deverá ser feito em
consonância com o cliente e conforme o padrão de telecomunicação.
143
8. Projeto de Instalações Hidro sanitárias (HID)
O projeto de instalações hidro sanitárias deverá ser elaborado de forma integrada com
todos os demais projetos do edifício ou local (arquitetura, estrutura, elétrico, etc.).
Projeto Novo
Projeto Padrão
144
rede pública e da instalação hidráulica interna suporta o acréscimo da demanda, tanto
de consumo d'água potável como de seu posterior despejo.
Conteúdo
145
Cisterna ou Poço Artesiano: Quando não houver rede pública de abastecimento, deve-
se prever outro tipo alternativo de captação d'água como cisterna ou poço artesiano.
Para tanto, devem ser feitos testes de potabilidade d'água e verificação das condições
de vazão. Estas fontes serão locadas no próprio terreno devendo, porém, ficar a uma
distância mínima de 20 m da fossa e do sumidouro, e de 10 m da edificação. Neste
caso, será eliminada a construção do reservatório inferior, sendo os superiores
abastecidos diretamente destas fontes, através de conjunto elevatório.
Rede de Distribuição d'Água Quente: A distribuição de água quente deve estar bem
integrada às demais instalações hidráulico sanitárias e ao sistema gerador de água
aquecida. Para tanto devem ser tomados cuidados especiais na concepção e execução
das linhas hidráulicas de água quente, pontos com interface da linha hidráulica de água
fria e controles dos sistemas de recirculação ou retornos.
146
As tubulações devem ser isoladas termicamente e posicionadas de forma a não permitir
acúmulo vapor e dispor de válvulas para eliminação das bolhas. As tubulações externas
deverão ser de cobre ou de PVC compatível com temperatura de operação de 100°C e,
obrigatoriamente, deverão ter isolamento térmico para a as tubulações externas.
b) Como regra geral, a tubulação deverá ser construída com tubos de diâmetro de
100 mm. Caso seja necessário e havendo justificativa técnica, podem-se usar
diâmetros diferentes. A concessionária da rede externa deverá ser informada
sempre que se utilizar diâmetro superior a 100 mm.
147
f) A ligação dos ramais de esgoto internos aos prédios à rede interna de
esgotamento será feita através de caixas de gordura e de passagem, interligando-as
com tubulação de 100 mm de diâmetro.
g) A água usada nas pias e pisos de copas e cozinhas deve passar por caixa de
gordura sifonada. A água de tanques onde haja lavagem de objetos gordurosos
também deve passar pela caixa de gordura. As ligações restantes de esgoto (vasos
sanitários, banheiros, lavatórios, lavanderias, etc.) devem ser feitas através de
caixas de passagem, localizadas em pontos abaixo das caixas de gordura.
h) No caso em que peças sanitárias não tenham sifão próprio, deve ser instalado
um sifão antes da sua ligação às caixas.
j) Os mictórios terão tubulação em PVC que será ligada a uma caixa sifonada
hermética, também em PVC, quando for locada internamente à edificação.
148
As redes de esgoto, sempre que possível, deve ser projetadas, em terrenos firmes com
inclinação máxima indicada pela legislação vigente, evitando assim a sua localização
sobre aterros, taludes e a existência de elevatórias.
Nos trechos situados em áreas edificadas, deverá ser prevista a necessária folga nas
passagens das tubulações pela(s) fundação(ões) para que eventual recalque do(s)
edifício(s) não venha a prejudicá-las.
A ligação do coletor predial de esgoto à rede pública será, imediatamente, precedida por
uma caixa de passagem e de poço luminar colocados no passeio. Neste sentido, deverá
ser certificar-se, através do conhecimento dos dados do Levantamento Planialtimétrico,
as cotas altimétricas da rede pública de esgoto e a possibilidade de emissão, por
gravidade, do esgoto. Na impossibilidade da emissão do esgoto por gravidade, deverá
verificar com o Gestor do DEOP a possibilidade de instalações de elevatórias.
• As valas terão largura (L) igual à soma do diâmetro (D) da canalização mais os
espaçamentos de 15cm de cada lado; a profundidade (H) deverá ser definida no projeto
específico. A profundidade mínima da vala será de 30 cm;
149
l) Ligação externa: a ligação da rede interna de esgoto ao sistema externo da
concessionária de água e esgoto vai até o passeio ultrapassando a testada do terreno
em 70 cm, na profundidade máxima de 1,0m. A ligação do coletor predial de esgoto à
rede pública será imediatamente precedida por uma caixa de passagem e de poço
luminar colocados no passeio. O projetista deverá se certificar através do conhecimento
dos dados do Levantamento Planialtimétrico relativos às cotas altimétricas da rede
pública de esgoto, a possibilidade de emissão, por gravidade, do esgoto.
Equipamentos
150
Os equipamentos para instalações hidráulico-sanitárias devem ser selecionados
objetivando o atendimento das necessidades específicas e de segurança, com o menor
consumo de água e a maior eficiência energética possível. Todos os materiais e
equipamentos aplicados devem ser novos, de qualidade reconhecida e, sempre que
disponível, ter certificação do INMETRO.
Todos os equipamentos com acionamento elétrico ou mecânico devem ser testados sob
carga, verificando-se o desempenho (vazão e pressão), tensões e correntes, isolamento
de carcaças e conformidade a ensaios previstos no projeto.
Instalação de Equipamentos
151
a) Motobomba:
Projeto Básico
a) Desenhos;
152
b) Memorial Descritivo;
c) Especificações.
Projeto Executivo
a) Desenhos;
b) Memorial Descritivo;
d) Planilha de quantitativos;
e) ARTs;
f) Aprovações;
Apresentação
Projeto Básico
1) Desenho
153
c) Locar os pontos de subida das colunas de ventilação da rede de esgoto e de
descida dos tubos de queda, inclusive de água pluvial.
3) Memorial Descritivo
Projeto Executivo
1) Desenho
2) Planta de Situação
154
b) Projetar a entrada d'água a partir da ligação à rede pública de abastecimento,
com a instalação de um padrão munido de hidrômetro, conforme a norma do
concessionário local de fornecimento deste serviço.
f) Projetar a rede de esgoto primário, a partir das caixas coletoras externas até a
ligação com a rede pública de esgoto ou ao sistema de fossa séptica com
sumidouro ou vala de absorção ou estação de tratamento de esgoto. Indicar o
dimensionamento da tubulação com o seu sentido de fluxo e declividade.
3) Planta de Cobertura
155
c) No caso de adoção de um sistema de aquecimento d'água, prever as
tubulações de alimentação e distribuição com seus respectivos pontos terminais
de entrada e saída d'água. Se o equipamento utilizado for uma caldeira de
acumulação d'água, levar em consideração a sua fonte de alimentação e se for
através de coletores de energia solar, especificar e detalhar convenientemente
a sua instalação.
156
9) Detalhes Complementares: Serão feitos desenhos, em planta ou corte,
detalhando os elementos da instalação hidráulica, sobretudo, os confeccionados de
alvenaria como caixas de passagem de esgoto ou água pluvial, caixas de gordura,
caixas de areia, canaletas, etc.
11) Lista de Material: Apresentar a lista dos aparelhos sanitários e dos materiais
hidráulicos especificados, com respectivos quantitativos. Empregar formulário adotado
pelo DEOP-MG.
157
9. Projeto de Prevenção e Combate a Incêndio e AntiPânico (PCI)
Conteúdo
158
b) Meios físicos que retardem ou evitem a propagação das chamas.
Projeto Básico
a) Desenhos;
b) Memorial Descritivo;
c) Especificações
Projeto Executivo
a) Desenhos;
159
b) Memorial Descritivo;
d) ARTs;
e) Aprovações;
Apresentação
Projeto Básico
1) Desenhos;
2) Memorial Descritivo;
Projeto Executivo
1) Plantas:
160
c) apresentar um diagrama vertical indicando as prumadas das tubulações
d'água, desde o reservatório superior até os hidrantes e "sprinklers";
161
10. Projeto de Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas
(SPD)
Conteúdo
Projeto Básico
a) Desenhos;
b) Memorial Descritivo;
c) Especificações
Projeto Executivo
a) Desenhos;
b) Memorial Descritivo;
d) Planilha de quantitativos;
e) ARTs;
f) Aprovações;
Apresentação
Projeto Básico
162
Desenho
3) Memorial
Projeto Executivo
163
Prevenção e Combate a Incêndio e AntiPânico do Caderno de Especificações
Técnicas do Projeto de Arquitetura.
164
11. Projeto de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP)
Conteúdo
165
dimensionamento dos equipamentos do sistema dentro dos padrões disponíveis
no mercado nacional;
Projeto Básico
a) Desenhos;
b) Memorial Descritivo;
c) Especificações.
Projeto Executivo
a) Desenhos;
b) Memorial Descritivo;
d) Planilha de quantitativos;
e) ARTs;
Apresentação
166
Projeto Básico
1) Desenho
2) Memorial Descritivo;
Projeto Executivo
167
6) Quantitativos e especificações técnicas de materiais, serviços e equipamentos;
168
12. Projeto de Gases Medicinais (GAS)
Conteúdo
169
h) Prever proteção e acionamento elétrico nos equipamentos das centrais, caso
seja necessário.
Projeto Básico
a) Desenhos;
b) Memorial Descritivo;
c) Especificações.
Projeto Executivo
a) Desenhos;
b) Memorial Descritivo;
d) Planilha de quantitativos;
e) ARTs;
f) Aprovações;
Apresentação
Projeto Básico
1) Desenho
170
a) Planta de situação da edificação ao nível da rua indicando a localização de todas
as tubulações e instalações externas, redes existentes da concessionária;
2) Memorial Descritivo;
Projeto Executivo
1) Planta
3) Memorial descritivo
5) Planilha de quantitativo
171
6) Anotação de responsabilidade Técnica - ART
172
13. Projeto de Impermeabilização (IMP)
Conteúdo
a) Desenhos;
b) Memorial Descritivo;
d) Planilha de quantitativos;
e) ARTs;
f) Aprovações;
Apresentação
173
a) áreas a serem impermeabilizadas.
c) áreas úmidas ou sujeitas à ação de águas de lavagem, mas que não serão
impermeabilizadas possuindo, apenas, camada de regularização com caimentos
em direção aos ralos;
d) piscinas e tanques;
h) muros de arrimo;
174
i) galerias e túneis subterrâneos;
j) jardineiras e floreiras.
d) cantos de paredes;
a) correções de concretagem;
175
e) tratamento de juntas de dilatação;
176
14. Projeto de Drenagem (DRE)
Conteúdo
Projeto Básico
a) Desenhos;
b) Memorial Descritivo;
c) Especificações.
177
Projeto Executivo
a) Desenhos;
b) Memorial Descritivo;
d) Planilha de quantitativos;
e) ARTs;
f) Aprovações;
Apresentação
Projeto Básico
1) Desenhos;
2) Memorial Descritivo;
178
c) Plano de Execução, contendo: relação de serviços, cronograma físico; relação
de equipamento mínimo e layout do canteiro de obras, posicionando as
instalações, jazidas, fontes de materiais e acessos.
Projeto Executivo
2) Planta
179
4) Lista de Material: Apresentar devidamente quantificado, a relação dos materiais
a serem utilizados.
180
15. Projeto de Paisagismo (PSG)
Conteúdo
Projeto Básico
d) Desenhos;
e) Memorial Descritivo;
f) Especificações.
Projeto Executivo
d) Desenhos;
e) Memorial Descritivo;
g) Planilha de quantitativos;
h) ARTs;
181
Apresentação
1) Planta
182
b) adubação do solo;
d) métodos de irrigação;
f) cuidados gerais.
183
16. Projeto de Ventilação Mecânica (Climatização) e Exaustão (CLI)
Conteúdo
2) Tomadas de Ar Exterior
184
c) No caso de utilizar dutos, estudar a necessidade de ventilador para forçar a
renovação de ar.
3) Distribuição de Ar
c) Os dutos serão revestidos com materiais isolantes térmicos nas passagens por
áreas não condicionadas.
4) Quadros Elétrico
5) Torres de Arrefecimento
185
a) Levar em consideração na localização destes equipamentos os dados
referentes ao seu peso, e as suas interferências na edificação relativas,
principalmente, às vibrações causadas e ao nível de ruído gerado.
Projeto Básico
a) Desenhos;
b) Memorial Descritivo;
c) Especificações.
Projeto Executivo
a) Desenhos;
b) Memorial Descritivo;
186
c) Caderno de Especificações Técnicas;
d) Planilha de quantitativos;
e) ARTs;
Apresentação
Projeto Básico
1) Desenho
3) Memorial
Projeto Executivo
1) Plantas
187
e) Indicar o esquema elétrico da instalação, com trifilar de força e comando,
contendo proteções e intertravamentos.
6) A definição dos níveis de eficiência a serem adotados foi feita tendo como base
o Regulamento Técnico da Qualidade para Eficiência Energética de Edifícios
Comerciais, de Serviços e Públicos (RTQC).
188
Notas: a) As tabelas atualizadas com classes de eficiência energética com os requisitos mínimos de eficiência para cada categoria
encontram-se no site do INMETRO: http://www.inmetro.gov.br/consumidor/tabelas.asp;
b) veja no Anexo 4 as Tabelas 5.1 a 5.3.
189
17. Projeto de Layout (LAY)
Conteúdo
O Projeto de Layout (LAY) deverá adotar como parâmetros para elaboração do Layout
as condições ambientais necessárias aos vários espaços. Também deverá ser
compatível com todas as matérias, principalmente os Projetos de Instalações Elétricas,
Hidro sanitário, de Telefonia e de Informática, observando-se, principalmente, a posição
das luminárias em relação às subdivisões do ambiente e a locação das tomadas
elétricas e pontos de telefone e pontos para computadores. Além disso, deverá ser
considerado às exigências operacionais dos equipamentos com os projetos de
instalações. O projeto de Layout deverá ser composto de, no mínimo:
a) Desenhos;
b) Memorial Descritivo;
d) Planilha de quantitativos;
Apresentação
1) Plantas de Layout
190
1:50 e 1:100, conforme o seu dimensionamento e o número de elementos a
serem representados;
3) Especificações:
191
d) a especificação do mobiliário e dos equipamentos e aparelhos cujas
especificações envolvem a escolha de um modelo ou um padrão de
funcionamento serão feita no capítulo referente ao Layout do Caderno de
Especificações Técnicas do Projeto de arquitetura.
192
18. Projeto de Comunicação Visual (COM)
Conteúdo
a) educativas;
b) de emergência e advertência;
a) Desenhos;
b) Memorial Descritivo;
d) Planilha de quantitativos;
Apresentação
1) Plantas
193
a) representar em desenho as plantas dos pavimentos, adotando-se a mesma
escala do Projeto de arquitetura;
e) indicar o material das placas, das letras, tipo de pintura e tipo de adesivo;
3) Especificação:
194
d) a especificação dos materiais utilizados será feita no capítulo referente à
Comunicação Visual do Caderno de Especificações Técnicas do Projeto de
Arquitetura, conforme disposto no item 1.4.3-c.3 deste capítulo.
195
19. Projeto de Instalações Especiais (ESP)
Alarme: Caso haja indicação expressa neste sentido, prever um alarme contra incêndio
ou invasão por arrombamento, ativado automaticamente através de sensores capazes
de detectar a presença de fumaça e/ou pessoa no ambiente. O alarme, uma vez
acionado, permitirá operar diversos dispositivos de proteção como válvulas hidráulicas,
sirenes, avisos luminosos, travas de segurança, etc., conforme a anormalidade
constatada e seu tipo.
196
Elevadores: Nas edificações com elevadores e sistema de sonorização, será previsto
um terminal de som na sua casa de máquinas para interligação com as cabines.
Projeto Básico
a) Desenhos;
197
b) Especificações.
Projeto Executivo
a) Desenhos;
b) Memorial Descritivo;
d) Planilha de quantitativos;
e) ARTs;
Conteúdo
Projeto Básico
a) Desenhos;
Projeto Executivo
a) Desenhos;
b) Memorial Descritivo;
d) Planilha de quantitativos;
e) ARTs;
198
Apresentação
Projeto Básico
1) Desenhos;
Projeto Executivo
1) Plantas
199
3) Caderno de Especificações: A especificação dos materiais empregados será
feita no capítulo referente às Instalações Especiais do Caderno de Especificações
Técnicas do Projeto de Arquitetura.
200
20. Projeto de Acústica (ACU)
Conteúdo
a) Desenhos;
b) Memorial Descritivo;
d) Planilha de quantitativos;
e) ARTs;
Apresentação
1) Plantas
201
2) Memorial Descritivo: Conterá os conceitos e critérios das soluções adotadas,
bem como a memória dos cálculos de tempo de reverberação e isolamento acústico.
202
21. Projeto de Acessos/Pavimentação (PAV)
203
V. DEMOSTRAÇÃO ENERGÉTICA DA EDIFICAÇÃO
A aplicação do RAC-C poderá ser feita pela PROJETISTA para a elaboração do projeto
de arquitetura e coordenação dos projetos complementares, ou por consultoria técnica
específica para este fim.
204
A certificação de eficiência energética deverá ser prevista, quando for o caso, nos
editais e licitações para projeto de edificações públicas, devendo o DEOP-MG e o
CLIENTE decidirem sobre o nível de classificação pretendida, seja nos sistemas
individuais, seja no edifício completo. Tal previsão se faz de fundamental importância
para que os estudos de viabilidade do empreendimento possam levar em consideração
os parâmetros necessários para se atingir a conformidade ao nível pretendido, assim
como os projetos de arquitetura, de instalações e complementares.
205
VI. ANEXOS
206