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ELABORADO PARA:
NATAL/RN
OUTUBRO/2021
PROJETO:
COMPLEXO FOTOVOLTAICO LAGOA
TÍTULO: PÁG: 2
PLANO BÁSICO AMBIENTAL - PBA
NATAL/RN
OUTUBRO/2021
PROJETO:
COMPLEXO FOTOVOLTAICO LAGOA
TÍTULO: PÁG: 3
PLANO BÁSICO AMBIENTAL - PBA
APRESENTAÇÃO
TÍTULO: PÁG: 4
PLANO BÁSICO AMBIENTAL - PBA
SUMÁRIO
SUMÁRIO .......................................................................................................................... 4
1. IDENTIFICAÇÃO...................................................................................................... 12
2. INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 16
3. CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO ....................................................... 17
4. ESTRUTURA DOS PROGRAMAS AMBIENTAIS .................................................... 20
PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL ................................................................................ 23
PROGRAMA DE CONTROLE AMBIENTAL ................................................................... 36
SUBPROGRAMA DE CONTROLE DE PROCESSO EROSIVOS ................................... 69
SUBPROGRAMA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS ................................................. 89
SUPROGRAMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE DE EMISSÕES
ATMOSFÉRICAS .......................................................................................................... 102
SUBPROGRAMA DE SINALIZAÇÃO DAS OBRAS ..................................................... 121
SUBPROGRAMA DE ATENDIMENTO À EMERGÊNCIAS .......................................... 140
SUBPROGRAMA DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA ...................... 164
SUBPROGRAMA DE MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO OBRAS
...................................................................................................................................... 181
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS E EFLUENTES
LÍQUIDOS ..................................................................................................................... 192
PROGRAMA DE DESMATAMENTO RACIONAL ......................................................... 224
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL ................................................................ 251
PROGRAMA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL ................................................................. 266
PROGRAMA DE CONTRATAÇÃO DE MÃO DE OBRA LOCAL ................................. 280
PROGRAMA DE PROTEÇÃO E SEGURANÇA DO TRABALHADOR ......................... 290
PROGRAMA DE RESGATE, MANEJO E MONITORAMENTO DA FAUNA ................. 318
SUBPROGRAMA DE RESGATE E MANEJO DA FAUNA ........................................... 318
SUBPROGRAMA DE MONITORAMENTO DA FAUNA ............................................... 342
PLANO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS .......................................... 362
PLANO DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO ................................................................. 389
ANEXOS ....................................................................................................................... 390
PROJETO:
COMPLEXO FOTOVOLTAICO LAGOA
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PLANO BÁSICO AMBIENTAL - PBA
ÍNDICE DE MAPAS
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ÍNDICE DE FIGURAS
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ÍNDICE DE TABELAS
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PLANO BÁSICO AMBIENTAL - PBA
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PLANO BÁSICO AMBIENTAL - PBA
Tabela 4.63: Legislação vigente para o Programa de Contratação de Mão de Obra Local.
...................................................................................................................................... 283
Tabela 4.64: Cronograma de Execução do Programa de Contratação de Mão de Obra Local
...................................................................................................................................... 288
Tabela 4.65: Legislação vigente para o Programa Proteção e Segurança do Trabalhador.
...................................................................................................................................... 293
Tabela 4.66: Cronograma de Execução do Programa de Proteção e Segurança do
Trabalhador. .................................................................................................................. 313
Tabela 4.67: Legislação Vigente para o Subprograma de Resgate e Manejo da Fauna.323
Tabela 4.68: Equipamento mínimo necessário para o resgate de fauna ....................... 335
Tabela 4.69: Material básico, mínimo necessário para o CETAS* ................................. 337
Tabela 4.70: Cronograma de Execução do Subprograma Resgate e Manejo da Fauna 339
Tabela 4.71: Legislação vigente para o Subprograma de Monitoramento da Fauna. .... 346
Tabela 4.72: Cronograma de Execução do Subprograma de Monitoramento da Fauna na
fase de Implantação....................................................................................................... 358
Tabela 4.73: Cronograma de Execução do Subprograma de Monitoramento da Fauna na
fase de Operação. ............................................................... Erro! Indicador não definido.
Tabela 4.74: Legislação vigente para o Programa de Recuperação de Áreas Degradadas.
...................................................................................................................................... 364
Tabela 4.75: Espécies da flora que ocorrem na área do empreendimento. ................... 372
Tabela 4.76: Equipe técnica sugerida para execução dos trabalhos. ............................ 385
PROJETO:
COMPLEXO FOTOVOLTAICO LAGOA
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1. IDENTIFICAÇÃO
1.1. Do Empreendedor
CNPJ: 14.512.240/0001-80
Endereço: Avenida Professor Magalhães Neto, nº 1550 – Andar 14 – Unidade
1407 - Bairro Pituba - CEP: 41810-012. Bahia - BA.
Contato: Waldez Fernandes de Azevedo
Telefone: (71) 3334-2881
E-mail: waldez@wfaconsultoria.com
1.2. Do Empreendimento
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Coordenação/Responsável Técnico:
Apoio Técnico:
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2. INTRODUÇÃO
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3. CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
Cada Usina terá uma capacidade instalada de 32,89 MW (44,787 MWp) com ±5%,
equivalente a soma de potência STC, dos 99.528 módulos fotovoltaicos da marca
LONGI SOLAR ou similar, modelo LR4HBD-450W.
PROJETO:
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INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVAS
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OBJETIVOS
Objetivo Geral
Este programa tem como objetivo geral prover um gerenciamento eficiente que
garanta a execução e o controle das ações planejadas e a correta condução
ambiental, mantendo um elevado padrão de qualidade na instalação da Usina
Fotovoltaica.
Objetivos Específicos
• Atender aos requisitos legais e regulamentos aplicáveis;
• Estabelecer diretrizes, procedimentos e instrumentos gerenciais para
garantir que as ações propostas nos Programas e Planos Ambientais sejam
diligentemente implantadas;
• Acompanhar a execução das atividades dos Programas Ambientais,
possibilitando o cumprimento dos prazos estabelecidos;
• Acompanhar a execução das atividades dos Programas Ambientais,
possibilitando o atendimento às condicionantes das licenças ambientais e
autorizações pertinentes ao processo;
• Fornecer os devidos esclarecimentos às instituições intervenientes quanto
aos assuntos relativos ao licenciamento ambiental;
• Definir diretrizes técnicas e operacionais de referência para a contratação
dos serviços necessários à implantação e operação do Empreendimento;
• Gerenciar as atividades vinculadas à obtenção e manutenção das
autorizações e licenças necessárias;
PROJETO:
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METAS
INDICADORES DE DESEMPENHO
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REQUISITOS LEGAIS
ÂMBITO DE APLICAÇÃO
ATIVIDADES/METODOLOGIA
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Empreendedor
Coordenação
Fonte: CRN-Bio.
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Gerenciamento Ambiental
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DISTRIBUIÇÃO DE RESPONSABILIDADES
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RELATÓRIOS
Equipe técnica
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Materiais necessários
C O M P L E X O F O T O V O L T AI C O LA G O A
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CRONOGRAMA
O Plano de Gestão Ambiental deverá ser iniciado antes da abertura das frentes de obra, permanecendo operacional durante
toda a etapa de construção, sendo concluído após a finalização da obra. As inspeções ambientais, reuniões técnicas e
emissão de relatórios deverá acontecer mensalmente.
T a b e l a 4. 2: Cr o n o gr a m a d e E x e c u ç ã o d o Pla n o d e G e st ã o A m bie nt al
Pré MESES
PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL
implantação
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
Reunião Inaugural p
Treinamento de equipe P
Vistoria e acompanhamento das frentes de obra P P P P P P P P P P P P
Relatórios de Inspeção Ambiental P P P P P P P P P P P P
Inspeção final P P
Relatórios Semestrais P P
Relatório Final P
PROJETO:
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REFERÊNCIAS
TÍTULO: PÁG: 36
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INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVAS
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OBJETIVOS
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
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METAS
INDICADORES DE DESEMPENHO
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PLANO BÁSICO AMBIENTAL - PBA
REQUISITOS LEGAIS
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ÂMBITO DE APLICAÇÃO
ATIVIDADES/METODOLOGIA
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Contaminação do
lençol freático
Geração Resíduos Poluição do Solo Disponibilização de coletores
Armação,
Classe II-B
Carpintaria mobília e Poluição Sonora Gestão dos Resíduos
manutenção Geração de Ruídos
Utilização de EPI´s
Geração de Gases Poluição Sistema SAO (reciclagem)
por combustão atmosférica
Disponibilização de coletores
Geração de Ruídos Poluição sonora
Manutenção e Gestão dos resíduos
Oficina Abastecimento Geração de Contaminação do
Mecânica, Efluentes solo e recursos
Lava-jato e hídricos
Geração Resíduos
Posto de Classe I
combustível
Embalagens de Contaminação do Sistema de Contenção
Acondicionam produtos perigosos solo e recursos Vazamentos
ento e hídricos
manuseio Armazenamento em local
confinado, ventilado e coberto.
Geração de Contaminação Disponibilização de coletores
Resíduos Classe solo e recursos
Gestão dos Resíduos
II-B hídricos
Atendimento Utilização de EPI´s
Ambulatório
humano Geração de Ruídos Poluição sonora
e vibrações
o
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Conscientização dos
trabalhadores
Suspensão de Poluição Aspersão de água
material atmosférica
particulado
Compactação do Processos Drenagem superficial,
solo Erosivos proteção vegetal
Manutenção das vias
Geração de gases Poluição Manutenção
por combustão atmosférica máquinas/veículos
Utilização de Filtros
Geração de Ruídos Poluição sonora Utilização de EPI´s
Suspensão de Poluição do ar Aspersão de água
Bota-fora
Material
Disposição de material inerte Particulado
(Resíduos Classe II-B)
Impermeabilização Processos Conformação do terreno
do solo erosivos
Sistemas de drenagem
Recomposição vegetal
Impermeabilização Processos Sistemas de controle de
do solo Erosivos erosões
Poluição do Solo Contenção de sedimentos
Sistemas de drenagem
Conformação do terreno
Extração mineral
Geração de gases Poluição Manutenção
por combustão atmosférica máquinas/equipamentos
Geração de Ruídos Poluição sonora Utilização de EPI´s
Jazidas
hídricos séptica
Geração Resíduos Contaminação do Disponibilização de coletores
Classe I solo e recursos
Gestão dos Resíduos
hídricos
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PLANO BÁSICO AMBIENTAL - PBA
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PLANO BÁSICO AMBIENTAL - PBA
Antes do início de cada nova atividade ou frente de trabalho, deverá ser assegurado
de que as licenças ou autorizações ambientais para tal foi emitida e se encontra em
validade, bem como ser estruturado estratégias para maximizar a eficiência no uso
de energia elétrica e combustíveis e de outros recursos naturais, renováveis ou não.
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o Água
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• Reuso indireto: ocorre quando a água já usada, uma ou mais vezes, para uso
doméstico ou industrial, é descarregada nas águas superficiais ou
subterrâneas e utilizada novamente à jusante, de forma diluída;
• Reuso direto (potável ou não potável): é o uso planejado e deliberado de
esgotos tratados para certas finalidades como irrigação, uso industrial,
recarga direta ou indireta de aquífero e água potável;
• Reciclagem interna: é o reuso da água, internamente às instalações
industriais, tendo como objetivo a economia de água e o controle da poluição.
o Energia Elétrica
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o Vias de Acesso
Caso existam vias públicas inseridas nos caminhos de serviço, deverá ser
formalizado, entre a empresa e ente federativo responsável pela via, um plano de
manutenção prevendo as atribuições da empresa e do ente responsável, visando a
trafegabilidade, a segurança, e a minimização dos incômodos à população
residente nas imediações dos acessos. Será necessário realizar um minucioso
registro por meio de imagens das condições vigentes destas vias de acesso antes
do início das obras.
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Logo:
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o Edificações
o Canteiro de Obras
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PLANO BÁSICO AMBIENTAL - PBA
Parte desta estrutura será mantida no local, mesmo após o término da implantação,
uma vez que se tornará o ponto de convergência das frentes de serviços
subsequentes.
Além disso, a concepção do projeto tem como diretriz básica o uso de tecnologias
em favor da eficiência energética e do respeito ao meio ambiente.
o Locais Confinados
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TÍTULO: PÁG: 58
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TÍTULO: PÁG: 59
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o Fornecedores
o Efluentes
Efluentes Domésticos
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Efluentes Industriais
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DISTRIBUIÇÃO DE RESPONSABILIDADES
TÍTULO: PÁG: 63
PLANO BÁSICO AMBIENTAL - PBA
RELATÓRIOS
CRONOGRAMA
C O M P L E X O F O T O V O L T AI C O LA G O A
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P LA N O B Á SI C O A M BIE NT A L - P B A
T a b e l a 4. 7: C r o n o gr a m a d e E x e c u ç ã o d o Pl a n o d e C o ntr ol e A m b i e nt al a s s o c i a d o à E x e c u ç ã o d a s O b r a s .
Pré MESES
PROGRAMA DE
CONTROLE AMBIENTAL implantação 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
Treinamento da Equipe
Reunião de Alinhamento
Relatórios Internos
Relatórios Semestrais
Construções de sistemas
sustentáveis
Utilização de
reaproveitamento da água
F o n t e: C R N - Bio, 2 0 2 1.
PROJETO:
TÍTULO: PÁG: 65
PLANO BÁSICO AMBIENTAL - PBA
REFERÊNCIAS
AECweb. Telha de fibra vegetal: produção e uso sustentável. 2019. Disponível em:
https://www.aecweb.com.br/cont/m/rev/telha-de-fibra-vegetal-producao-e-
uso-sustentavel_1005_10_1. Acesso em: 15 outubro. 2021.
TÍTULO: PÁG: 66
PLANO BÁSICO AMBIENTAL - PBA
TÍTULO: PÁG: 67
PLANO BÁSICO AMBIENTAL - PBA
POC Filtros. Tanque de abastecimento de óleo diesel: vale a pena ter um sistema
próprio. 2019. Disponível em: http://pocfiltros.com.br/blog-noticias/tanque-de-
abastecimento-de-oleo-diesel/. Acesso em: 17 outubro. 2021.
PROJETO:
COMPLEXO FOTOVOLTAICO LAGOA
TÍTULO: PÁG: 68
PLANO BÁSICO AMBIENTAL - PBA
RUGIERO, T.J.; SILVA, R.Q. Aproveitamento da água da chuva para fins não
potáveis em áreas industriais. Rev. Ciencia Et Praxis. v. 7. n. 14. 2014.
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PLANO BÁSICO AMBIENTAL - PBA
INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVAS
TÍTULO: PÁG: 70
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TÍTULO: PÁG: 71
PLANO BÁSICO AMBIENTAL - PBA
TÍTULO: PÁG: 72
PLANO BÁSICO AMBIENTAL - PBA
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Além disso, as atividades aqui propostas visam à proteção das estruturas físicas do
empreendimento bem como de toda a infraestrutura de apoio permanentes.
Objetivos Específicos
TÍTULO: PÁG: 73
PLANO BÁSICO AMBIENTAL - PBA
METAS
semestral de 100% da
100% da área campo; e, Avaliação
área diretamente
diretamente afetada no qualitativa das
afetada no tocante a
tocante a adoção de estruturas de
adoção de medidas de
medidas de proteção à controle dos
proteção à erosão.
erosão. processos erosivos.
PROJETO:
COMPLEXO FOTOVOLTAICO LAGOA
TÍTULO: PÁG: 74
PLANO BÁSICO AMBIENTAL - PBA
METAS
processos erosivos na
semana. semestral
UMIDO
via de formulário de
campo; e,
(ADA)
massa; e,
semestral de 100% da
100% da área
área diretamente
diretamente afetada no
afetada no tocante a
tocante a adoção de
avaliação dos
medidas de proteção à
processos erosivos.
erosão.
PROJETO:
COMPLEXO FOTOVOLTAICO LAGOA
TÍTULO: PÁG: 75
PLANO BÁSICO AMBIENTAL - PBA
METAS
movimentos de massa; e,
dos processos erosivos;
A cada 1 (uma)
Monitoramento
semana.
semestral
UMIDO
erosivos.
Inspeção visual de
Inspeção visual de
100% da área
100% da área
diretamente afetada
diretamente afetada para
para avaliação dos
avaliação dos processos
processos erosivos.
erosivos.
de movimentos de massa; e,
Registro das demandas por
nos pareceres dados pelo
Manter ação preventiva e
CONSTANTE
monitoramento e traçar
monitoramento e traçar de campo;
adequações quanto às
adequações quanto às
técnicas e
técnicas e
equipamentos de
equipamentos de
contenção,
contenção, obedecendo
obedecendo aos
aos pressupostos deste
pressupostos deste
Subprograma.
Subprograma.
INDICADORES DE DESEMPENHO
TÍTULO: PÁG: 76
PLANO BÁSICO AMBIENTAL - PBA
REQUISITOS LEGAIS
TÍTULO: PÁG: 77
PLANO BÁSICO AMBIENTAL - PBA
NORMA NBR Degradação do Solo. Esta Norma define os termos empregados nos
10.703/1989 estudos, projetos, pesquisas e trabalhos em geral, relacionados à
análise, ao controle e à prevenção da degradação do solo.
Estabilidade de taludes. Esta Norma fixa as condições exigíveis no
NORMA NBR estudo e controle da estabilidade de taludes no solo, rocha ou
11.682/1991 mistos, componentes de encostas naturais ou resultantes de cortes;
abrange, também, as condições para projeto, execução, controle e
conservação de obras de estabilização.
Fonte: CRN-Bio, 2021
ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Contudo, destaca-se também que não obstante tem-se como foco os colaboradores
envolvidos nas atividades dentro da área do próprio empreendimento (ADA) para
que eles atuem como agentes minimizadores dos danos ocasionados pelo
surgimento/acentuação dos processos erosivos.
PROJETO:
COMPLEXO FOTOVOLTAICO LAGOA
TÍTULO: PÁG: 78
PLANO BÁSICO AMBIENTAL - PBA
ATIVIDADES/METODOLOGIA
Dessa forma, serão adotadas medidas preventivas para evitar a ocorrência de focos
erosivos nas vias e nas bases dos módulos solares. Drenagens deverão ser
construídas para evitar danos às estruturas do empreendimento e deverão também
ser mantidas em boas condições durante a sua operação. Caso identificado algum
foco erosivo, originado em função das obras ou que coloque em risco a estabilidade
das estruturas do empreendimento, medidas corretivas serão executadas para
recuperação da área.
TÍTULO: PÁG: 79
PLANO BÁSICO AMBIENTAL - PBA
Caso identificado algum foco erosivo, originado em função das obras ou que
coloque em risco a estabilidade das estruturas do empreendimento, medidas
corretivas serão executadas para recuperação da área.
TÍTULO: PÁG: 80
PLANO BÁSICO AMBIENTAL - PBA
As erosões lineares geralmente iniciam-se pela erosão laminar, que ocorre quando
o escoamento de água carreia a superfície do terreno de forma homogênea. À
medida que este carreamento persiste o escoamento se concentra através de linhas
de fluxo superficiais bem definidas, podendo desenvolver três tipos de feições:
sulcos, ravinas e voçorocas. Essas feições apresentam expressão local, sendo bem
marcadas na paisagem. O estágio inicial do processo é caracterizado pelo sulco,
que evolui para ravina e esta, se sofrer aprofundamento até o afloramento do lençol
freático, passa a ser denominada de voçoroca.
o Erosões Laminares
São aquelas formadas pelo escoamento difuso das águas pluviais nas vertentes
convexas, aliada à escassez de vegetação e, muitas vezes, ao pisoteio do gado.
Apresentam pouca largura e baixa ou nenhuma profundidade. Porém, em alguns
casos, seu comprimento ocupa boa parte da vertente onde está instalada.
o Ravinas e Sulcos
o Voçoroca
TÍTULO: PÁG: 81
PLANO BÁSICO AMBIENTAL - PBA
o Movimentos de Massa
o Escorregamentos
TÍTULO: PÁG: 82
PLANO BÁSICO AMBIENTAL - PBA
o Solapamentos
Durante todo o período de obras deverão ser realizadas vistorias difusas visando o
registro da situação dos taludes e demais áreas susceptíveis à erosão. Em períodos
de ocorrência de chuvas, a vistoria será realizada, visando a comparar a situação
dos taludes e demais áreas vistoriadas, permitindo a identificação do possível
surgimento de focos erosivos.
Caso algum processo erosivo seja identificado, o mesmo será objeto de vistorias
pontuais, visando o acompanhamento de sua evolução. Caso seja detectada a sua
evolução, medidas corretivas, sugeridas de acordo com a natureza e criticidade de
cada processo, serão implantadas.
TÍTULO: PÁG: 83
PLANO BÁSICO AMBIENTAL - PBA
OBSERVAÇÕES:
TÍTULO: PÁG: 84
PLANO BÁSICO AMBIENTAL - PBA
DISTRIBUIÇÃO DE RESPONSABILIDADES
TÍTULO: PÁG: 85
PLANO BÁSICO AMBIENTAL - PBA
RELATÓRIOS
TÍTULO: PÁG: 86
PLANO BÁSICO AMBIENTAL - PBA
✓ Tubos;
✓ Pás;
✓ Estação total;
✓ Enxadas;
✓ GPS geodésico;
✓ Saibro;
✓ Telas
✓ Caminhões;
✓ Gramíneas;
✓ Carro-pipa;
✓ Planilhas;
✓ Câmera fotográfica;
✓ Prancheta;
✓ Cimento.
✓ Trenas;
✓ Formulários;
CRONOGRAMA
P R OJET O:
C O M P L E X O F O T O V O L T AI C O LA G O A
TÍT U L O: PÁ G: 87
P LA N O B Á SI C O A M BIE NT A L - P B A
Pré MESES
Subprograma de Controle e Monitoramento de Processos Erosivos implantação 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
Relatórios Internos
Relatórios Semestrais
F o n t e: C R N - Bio, 2 0 2 1.
PROJETO:
TÍTULO: PÁG: 88
PLANO BÁSICO AMBIENTAL - PBA
REFERÊNCIAS
BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do Solo. 3. ed. São Paulo: Cone
Editor, 1990.
TÍTULO: PÁG: 89
PLANO BÁSICO AMBIENTAL - PBA
INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVAS
TÍTULO: PÁG: 90
PLANO BÁSICO AMBIENTAL - PBA
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Este Subprograma tem por objetivo monitorar os níveis de ruídos decorrentes das
atividades das obras de implantação do Complexo Fotovoltaico Lagoa, atendendo
aos limites estabelecidos na Norma Técnica ABNT NBR nº 10.151/2019, bem como
subsidiar eventual implantação de medidas de controle e/ou minimização do
incômodo sonoro, quando caracterizada a necessidade.
Objetivos Específicos
METAS
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PLANO BÁSICO AMBIENTAL - PBA
INDICADORES DE DESEMPENHO
REQUISITOS LEGAIS
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PLANO BÁSICO AMBIENTAL - PBA
ÂMBITO DE APLICAÇÃO
ATIVIDADES/METODOLOGIA
TÍTULO: PÁG: 93
PLANO BÁSICO AMBIENTAL - PBA
A Linha base consiste em uma avaliação prévia dos níveis de pressão sonora em
pontos próximos as edificações, ao entorno do empreendimento. Para as medições,
devem ser utilizados um Sonômetro (medição de níveis de pressão sonora) e um
Anemômetro (mede velocidade do vento e temperatura). Os procedimentos para
realizar a medição devem seguir conforme consta na NBR 10.151/2019.
Os parâmetros considerados para medição devem ser LAeq, L10, L90, velocidade
do vento (m/s) e temperatura (ºC), em todos os pontos definidos, durante os
períodos diurno e noturno. Além disso, as observações quando a sons vindos de
outras fontes devem ser anotados.
Fase de Implantação
TÍTULO: PÁG: 94
PLANO BÁSICO AMBIENTAL - PBA
TÍTULO: PÁG: 95
PLANO BÁSICO AMBIENTAL - PBA
• Receptores sensíveis próximos deverão ser informados das obras, para que
estejam cientes e, portanto, preparados para períodos com altos níveis de
ruído.
TÍTULO: PÁG: 96
PLANO BÁSICO AMBIENTAL - PBA
• Toda medição acústica que acusar ultrapassagem dos Limites dos Níveis de
Pressão Sonora definidos na NBR 10.151/2019, assim como toda
reclamação da população lindeira motivada por níveis de ruídos que se
mostrarem justificados, darão origem à emissão de solicitações de ação
corretiva pela equipe especializada responsável pelo Subprograma.
TÍTULO: PÁG: 97
PLANO BÁSICO AMBIENTAL - PBA
Fase de Operação
DISTRIBUIÇÃO DE RESPONSABILIDADES
RELATÓRIOS
TÍTULO: PÁG: 98
PLANO BÁSICO AMBIENTAL - PBA
Equipe técnica:
Materiais necessários:
TÍTULO: PÁG: 99
PLANO BÁSICO AMBIENTAL - PBA
• GPS, e
• Câmera fotográfica.
CRONOGRAMA
C O M P L E X O F O T O V O L T AI C O LA G O A
TÍT U L O: PÁ G: 100
P LA N O B Á SI C O A M BIE NT A L - P B A
T a b e l a 4 . 1 5 : C r o n o g r a m a d e E x e c u ç ã o d o S u b p r o g r a m a d e M o n it o r a m e n t o d e R u í d o s
Pré MESES
Subprograma de Monitoramento de Ruídos implantação 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
Campanha de monitoramento
Relatórios internos
F o nt e: C R N - Bio, 20 2 1.
PROJETO:
REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVAS
OBJETIVOS
Objetivos Gerais
Objetivos Específicos
METAS
INDICADORES DE DESEMPENHO
REQUISITOS LEGAIS
Resolução do
Conselho Nacional do
Dispõe sobre o Programa Nacional de Controle da Poluição do Ar –
Meio Ambiente
PRONA.
CONAMA nº 005/1989
Resolução do
Conselho Nacional do Atualizou e ampliou os parâmetros das resoluções 003/1990 e
Meio Ambiente 008/1990 e estabeleceu limites máximos de emissão de poluentes
CONAMA nº 382 atmosféricos por fontes fixas.
Resolução CONAMA
Dispõe sobre a proibição da utilização de substâncias que destroem
267, de 14 de
a Camada de Ozônio.
setembro de 2000
Resolução CONAMA
Dispõe sobre a nova etapa do programa de Controle de Emissões
n° 315, de 20 de
veiculares – PROCONVE.
outubro de 2002
Resolução CONAMA Dispõe sobre os requisitos para adoção de sistemas de diagnose de
354, de 13 de bordo - OBD nos veículos automotores leves objetivando preservar a
dezembro de 2004 funcionalidade dos sistemas de controle de emissão.
Resolução CONAMA
Estabelece os limites máximos de emissão de poluentes
382, de 26 de
atmosféricos para fontes fixas.
dezembro de 2006
Dispõe sobre critérios para a elaboração de Subprograma de
Controle de Poluição Veicular - PCPV e para a
Resolução CONAMA
implantação de Programas de Inspeção e Manutenção de Veículos
n° 418, de 25 de
em Uso - I/M pelos órgãos estaduais e municipais de meio
novembro de 2009
ambiente e determina novos limites de emissão e procedimentos
para a avaliação do estado de manutenção de veículos em uso.
Fica obrigado o empreendedor a incluir no Estudo de Impacto
Ambiental e respectivo Relatório de Impacto Ambiental - EIA/RIMA,
Portaria Conjunta 259,
capítulo específico sobre as alternativas de tecnologias mais limpas
de 7 de agosto de 2009
para reduzir os impactos na saúde do trabalhador e no meio
do MMA e do IBAMA
ambiente, incluindo poluição térmica, sonora e emissões nocivas ao
sistema respiratório.
Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados pelas autoridades
Resolução CONTRAN
de trânsito e seus agentes na fiscalização das emissões de
n° 452, de 26 de
gases de escapamento de veículos automotores de que trata
setembro de 2013
o artigo 231, inciso III, do Código de Trânsito Brasileiro (CTB).
Resolução CONAMA
nº 491, de 19 de Dispõe sobre padrões de qualidade do ar
novembro de 2018
Fonte: CRN-Bio, 2021.
PROJETO:
COMPLEXO FOTOVOLTAICO LAGOA
ÂMBITO DE APLICAÇÃO
ATIVIDADES/METODOLOGIA
Para atender aos resultados desejados, deverá ser tomado como base os
procedimentos descritos a seguir:
▪ Utilização de EPI
1 2
3 4
Figura 4.9: Exemplo de EPI’s utilizados em obras, sendo o nº 1,
2, 3 e 4 necessários ao atendimento do Subprograma de controle
e monitoramento de emissões atmosféricas.
Fonte: http://fattoscontabil.com.br/epi-e-responsabilidade-do-
sindico/. acesso: janeiro de 2020.
▪ Sinalização
Procedimentos de Monitoramento
como a experiência do observador, pois este método exige uma avaliação humana
e, portanto, subjetiva da posição do mesmo em relação à incidência de luz sobre
a pluma de fumaça e do contraste entre esta e o fundo da escala gráfica para
avaliação colorimétrica de densidade de fumaça, constituída de seis padrões com
variações uniformes de tonalidade entre o branco e o preto (Figura 4.11). Os
padrões são apresentados por meio de quadros retangulares, com rede de linhas
de espessura e espaçamento definidos, sobre um fundo branco. Os padrões da
escala de Ringelmann são numerados de 0 a 5 (Lisboa et. al., 2007).
PROJETO:
COMPLEXO FOTOVOLTAICO LAGOA
DISTRIBUIÇÃO DE RESPONSABILIDADES
RELATÓRIOS
CRONOGRAMA
P R OJET O:
C O M P L E X O F O T O V O L T AI C O LA G O A
TÍT U L O: PÁ G: 117
P LA N O B Á SI C O A M BIE NT A L - P B A
T a b e l a 4 . 1 7 : C r o n o g r a m a d e E x e c u ç ã o d o S u b p r o g r a m a d e C o n t r o l e e M o n i t o r a m e n t o d e E m i s s õ e s A t m o s f é ri c a s
Pré MESES
Subprograma de Monitoramento de
Emissões Atmosféricas implantação 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
Campanha de monitoramento
Relatórios internos
F o nt e: C R N - Bio, 20 2 1.
PROJETO:
REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVAS
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
METAS
INDICADORES DE DESEMPENHO
REQUISITOS LEGAIS
de 7 de maio de
2014
Norma ABNT NBR
Sinalização Vertical Viária - Placas.
14.891/2002
Sinalização vertical viária – Chapas planas de poliéster reforçado
Norma ABNT NBR
com fibras de vidro, para confecção de placas de sinalização -
13.275/2006
Requisitos e métodos de ensaio.
Sinalização vertical viária – Chapas melamínico-fenólicas de alta
Norma ABNT NBR pressão para confecção de placas de sinalização - Requisitos e
15.649/2008 métodos de ensaio.
ÂMBITO DE APLICAÇÃO
ATIVIDADES/METODOLOGIA
o Padronização de Sinalização
o Forma e Dimensões
As dimensões das placas que possuem letreiro, por sua vez, deverão ser definidas
de acordo com a altura das próprias letras, sendo que os valores mínimos para as
PROJETO:
COMPLEXO FOTOVOLTAICO LAGOA
tarjas deverão ser 1% do valor do maior lado e as bordas deverão ter 50% do valor
estabelecido para as tarjas. A altura das letras é dada em função da velocidade no
trecho conforme mostra a tabela a seguir:
o Cores
As cores dos sinais a serem aplicadas são fundamentais para atender a finalidade
da sinalização e deverão obedecer aos manuais de sinalização do CONTRAN e às
diretrizes do CTB e suas resoluções. Com o intuito de orientar os procedimentos de
indicações de cores, a Tabela 4.23 apresenta as especificações para aplicação das
mesmas.
o Refletividade e Iluminação
Sabemos que nenhuma via pode ser aberta sem a instalação de sinalização, sendo
assim, a escolha dos materiais a serem utilizados na fabricação das placas é
fundamental para a qualidade e determinação da vida útil destes equipamentos. A
definição dos materiais de placas é possível ser observado no próprio Manual
Brasileiro de Sinalização de Trânsito, o qual segue as especificações logo abaixo.
Os materiais mais utilizados para confecção dos suportes são o aço e a madeira
imunizada.
PROJETO:
COMPLEXO FOTOVOLTAICO LAGOA
Neste item são apresentadas condições e regras gerais e específicas com relação
ao posicionamento das placas, a saber:
Parada Obrigatória – R1
Proibido Ultrapassar – R 7
A Tabela 4.25 mostra algumas das placas de sinalização de advertência com seu
código e significado. As demais placas que forem ser utilizadas devem observar seu
significado na Resolução CONTRAN 243/2007.
Animais – A 35
PLACAS SIGNIFICADOS
Figura 4.15: Sinalização de mudança de rota Figura 4.16: Sinalização de acesso somente a
pessoas autorizadas
DISTRIBUIÇÃO DE RESPONSABILIDADES
RELATÓRIOS
Equipe técnica
Materiais necessários
• Placas de sinalização conforme tipo e quantidade a serem definidos quando
da elaboração do projeto executivo pela empresa responsável pela
construção e montagem;
• Máquina fotográfica;
• GPS
CRONOGRAMA
C O M P L E X O F O T O V O L T AI C O LA G O A
TÍT U L O: PÁ G: 137
P LA N O B Á SI C O A M BIE NT A L - P B A
T a b e l a 4 . 2 6 : C r o n o g r a m a d e E x e c u ç ã o d o S u b p r o g r a m a d e S i n a liz a ç ã o d a s O b r a s
Pré MESES
Subprograma de Sinalização implantação 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
Relatório interno
F o n t e: C R N - Bio, 2 0 2 1.
PROJETO:
REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVAS
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
METAS
INDICADORES DE DESEMPENHO
REQUISITOS LEGAIS
ÂMBITO DE APLICAÇÃO
ATIVIDADES/METODOLOGIA
Instrução para
Cenários de Emergência Perigo Risco atendimento à
Emergência
Mortes e/ou
Movimentação de veículos ferimentos em
Atropelamento de animais. Ver anexo 1
em área rural. animais. Impactos
ambientais.
Derramamento / vazamento de
óleos e combustíveis, de outros Armazenamento de óleos e Contaminação do
Ver anexo 1
produtos diversos (sem ignição), combustíveis. solo, água e ar.
de resíduos e de efluentes.
Derramamento / vazamento de
Armazenamento de óleos e Contaminação do
óleos e combustíveis, de outros Ver anexo 1
combustíveis. solo, água e ar.
produtos diversos (com ignição).
Impactos ambientais.
Vazamento de cimento ou calda Trabalho de concretagem e
Lesões físicas ao Ver anexo 1
de concreto obra civil.
trabalhador.
Armazenamento de gás.
Explosões (vazamento de gás, Morte e/ou ferimentos
Equipamentos com corrente Ver anexo 1
transformador e outros). graves.
elétrica de alta tensão.
Descarga elétrica,
Trabalho com proximidade parada
Acidentes com choques elétricos. Ver anexo 1
de instalações elétricas. cardiorrespiratória,
queimaduras e morte.
➢ Principais Contatos
Internos
Externos
Tabela 4.30: Relação das entidades públicas e privadas com os telefones de contato
IBAMA/PB Telefonista (83) 3198-0800 Av. Dom Pedro II, 3284, João
Pessoa - PB, 58040-440
Polícia Militar Plantonista 190 Av. Dom Pedro II, S/N, João
Ambiental Pessoa - PB, 58013-420
Defesa Civil da PB Plantonista (83) 3218-6146 Praça Pedro Américo, 70,
Centro, João Pessoa - PB,
58010-3400
Prefeitura Plantonista (81) 99517- Rua Francisco Tomás da
Municipal de São 8858 Silva, 1-157, São José da
José da Lagoa Lagoa Tapada – PB, 58815-
Tapada 000
Posto de Saúde Plantonista (81) 99517- Rua Francisco Tomás da
8858 Silva, 1-157, São José da
Lagoa Tapada – PB, 58815-
000
Serviço de Plantonista 192 Rua Izidro Gomes de Sá, 05,
Atendimento Móvel São José da Lagoa Tapada –
de Urgência - PB, 58815-000
SAMU
PROJETO:
COMPLEXO FOTOVOLTAICO LAGOA
Treinamento
Simulados
Cabe ressaltar que a previsão das datas de realização, bem como inserção de
possíveis cenários que não estão relacionados nesse Subprograma, ficarão a cargo
do empreendedor ou empresa contrata, que realizará em conjunta responsabilidade
com os profissionais de saúde, segurança e meio ambiente que trabalharão na fase
de obras.
DISTRIBUIÇÃO DE RESPONSABILIDADES
RELATÓRIOS
CRONOGRAMA
C O M P L E X O F O T O V O L T AI C O LA G O A
TÍT U L O: PÁ G: 152
P LA N O B Á SI C O A M BIE NT A L - P B A
Pré MESES
Subprograma de Atendimento a Emergências implantação 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
Relatório Interno
Relatórios Mensais
F o n t e: C R N - Bio, 2 0 2 1.
PROJETO:
REFERÊNCIAS
C O M P L E X O F O T O V O L T AI C O LA G O A
TÍT U L O:
PÁ G: 154
P LA N O B Á SI C O A M BIE NT A L - P B A
C O M P L E X O F O T O V O L T AI C O LA G O A
TÍT U L O:
PÁ G: 155
P LA N O B Á SI C O A M BIE NT A L - P B A
C E N Á RI O 2 – D E R R A M A M E N T O / V A Z A M E N T O D E Ó L E O S E C O M B U S T Í V EI S, D E O U T R O S P R O D U T O S DI V E R S O S ( S E M I G NI Ç Ã O ), D E R E SÍ D U O S E D E
EFLUENTES
Nº O que fazer Quem Quando Como
I d e n tific a r o tip o d e p r o d u t o ( c l a s s e d o R e s p o ns áv el p elo v eíc ulo, A t r a v é s d e p l a c a d e si n a liz a ç ã o d o
01 pro d uto, n ú m e ro d a O N U e n ú m e ro d e e m pr es a e/o u c o n d ut or ou p elo I m e diata m e nt e v e í c u l o o u v e r ifi c a n d o a F I S P Q d o
ri s c o ) . pr o d uto. pr o d uto
V i a R á d i o d e C o m u n i c a ç ã o i d e n tific a n d o
02 A cio n ar eq uip e d e pr oteç ã o a m bie ntal – E P A Q u e m i d e n t ifi c o u a o c o r r ê n c i a I m e diata m e nt e
o l o c al d a o c or r ê n c i a, o u v i a t el ef o n e
V e rific a r p r o p o r ç ã o d a o c o r r ê n c i a i s o l a n d o a
03 E q ui p e d e pr oteç ã o a m bie ntal I m e diata m e nt e A t r a v é s d e v e rific a ç ã o v is u a l
ár e a
04 V e rific a r a e xis t ê n c i a d e víti m a s E q ui p e d e pr oteç ã o a m bie ntal I m e diata m e nt e Vis u al e a cio n a n d o a e q uip e d e s o c orr o
Pr oc e d er na c o nte nç ã o d o pr o d uto A p ó s is ola m e nt o
05 E q ui p e d e pr oteç ã o a m bie ntal A t r a v é s d o s K it s d e c o n t e n ç ã o
v e rifi c a n d o r e c o m e n d a ç õ e s d a F I S P Q d a ár e a
A p ó s c o nte nç ã o d o C o m f err a m e n t a s m a n u ais o u
06 R e c o l h e r o m a t e ri al s e a ti n g ir o s o l o E q ui p e d e pr oteç ã o a m bie ntal
pr o d uto m a q ui n ário
Atr av és d e lev a nta m e ntos d e d a d os,
At é 24 h or as a p ós a
07 E l a b or ar r el at óri o d a o c or r ê n c i a. E q ui p e d e pr oteç ã o a m bie ntal e ntr e vist a c o m e n v olvid o s e
oc orr ência
te st e m u n h a s.
P R OJET O:
C O M P L E X O F O T O V O L T AI C O LA G O A
TÍT U L O:
PÁ G: 156
P LA N O B Á SI C O A M BIE NT A L - P B A
CENÁRIO 3 – DERRAMAMENTO / VAZAMENTO DE ÓLEOS E COMBUSTÍVEIS, DE OUTROS PRODUTOS DIVERSOS (COM IGNIÇÃO), DE RESÍDUOS E
DE EFLUENTES
Nº O que fazer Quem Quando Como
Identificar o tipo de produto (classe do Responsável pelo veículo, Através de placa de sinalização do
01 produto, número da ONU e número de empresa e/ou condutor ou pelo Imediatamente veículo ou verificando a FISPQ do
risco). produto. produto.
A pessoa que identificar a Via Rádio de Comunicação identificando
02 Acionar chefe de turno do complexo Imediatamente
ocorrência o local da ocorrência, ou via telefone.
Via Rádio de Comunicação identificando
03 Acionar a Equipe de Combate a Incêndio Chefe de turno Imediatamente
o local da ocorrência, ou via telefone
Acionar equipe de proteção ambiental – Via Rádio de Comunicação identificando
04 Chefe de turno Imediatamente
EPA o local da ocorrência, ou via telefone.
Verificar proporção da ocorrência Equipe de proteção ambiental
05 Imediatamente Através de verificação visual.
isolando a área e
06 Verificar a existência de vítimas Equipe de proteção ambiental Imediatamente Visual e acionando a equipe de socorro.
Quando determinado Encaminhar as pessoas para local
07 Evacuar a área se necessário Equipe de Evacuação de área pelo coordenador da seguro, por meio das rotas de fuga e
brigada de emergência saídas de emergência.
Utilizando os equipamentos e métodos
08 Combater o incêndio Equipe de Combate a Incêndio Imediatamente
disponíveis de extinção de fogo.
Proceder na contenção do produto Após isolamento da
09 Equipe de proteção ambiental Através dos Kits de contenção.
verificando recomendações da FISPQ área
Após contenção do
10 Recolher o material se atingir o solo Equipe de proteção ambiental Com ferramentas manuais ou maquinário
produto
11 Solicitar apoio externo se necessário Coordenador da Brigada Imediatamente Utilizando lista de contatos do PAE
Até 24 horas após a Através de levantamentos de dados,
12 Elaborar relatório da ocorrência. Equipe de SST
ocorrência entrevista com envolvidos e testemunhas.
P R OJET O:
C O M P L E X O F O T O V O L T AI C O LA G O A
TÍT U L O:
PÁ G: 157
P LA N O B Á SI C O A M BIE NT A L - P B A
C O M P L E X O F O T O V O L T AI C O LA G O A
TÍT U L O:
PÁ G: 158
P LA N O B Á SI C O A M BIE NT A L - P B A
C E N Á RI O 5 – VAZ A M E N T O D E CI ME N T O O U C A L D A D E C O N C R ET O
Nº O que fazer Quem Quando Como
A cio n ar eq uip e d e pr oteç ã o Q u e m i d e n t ifi c o u a V i a R á d i o d e C o m u n i c a ç ã o i d e n tific a n d o o l o c a l d a
01 I m e diata m e nt e
a m bie ntal – E P A oc orr ência o c or r ê n c i a, o u v i a t el ef o n e.
V e rific a r p r o p o r ç ã o d a o c o r r ê n c i a E q ui p e d e pr oteç ã o
02 I m e diata m e nt e A t r a v é s d e v e rific a ç ã o v is u a l.
is o l a n d o a á r e a a m bie ntal
E q ui p e d e pr oteç ã o
03 V e rific a r a e xis t ê n c i a d e víti m a s I m e diata m e nt e V i s u al e a ci o n a n d o a e q ui p e d e s o c or r o.
a m bie ntal
Pr oc e d er a c o nte nç ã o d o pr o d uto e E q ui p e d e pr oteç ã o A p ó s is ola m e nt o d a
04 C o m u s o d e f err a m e nt a s e c o nt e nt or e s.
rec olhi m e nt o a m bie ntal ár e a
E q ui p e d e pr oteç ã o A p ó s c o nte nç ã o d o
05 R e c o l h e r o m a t e ri al s e a ti n g ir o s o l o C o m f err a m e n t a s m a n u ais o u m a q uin ário.
a m bie ntal pr o d uto
E q ui p e d e pr oteç ã o At é 24 h or as a p ós a Atr a v é s d e le v a nt a m e n t o s d e d a d o s, e ntr e vist a
06 E l a b or ar r el at óri o d a o c or r ê n c i a.
a m bie ntal oc orr ência c o m e n v olvid o s e t e st e m u n h a s.
P R OJET O:
C O M P L E X O F O T O V O L T AI C O LA G O A
TÍT U L O:
PÁ G: 159
P LA N O B Á SI C O A M BIE NT A L - P B A
C E N Á RI O 6 – IN C Ê N DI O S (V E G E T A Ç Ã O , IN ST A L A Ç Õ E S, E Q UI P A M E N T O S E O U T R O S)
Nº O que fazer Quem Quando Como
A pessoa que V i a R á d i o d e C o m u n i c a ç ã o i d e n tific a n d o o l o c a l
01 A cio n ar c h efe d e tur no d o c o m plex o I m e diata m e nt e
i d e n t ifi c a r a o c o r r ê n c i a d a o c or r ê n c i a, o u v i a t el ef o n e.
A cio n ar a E q uip e d e C o m b ate a V i a R á d i o d e C o m u n i c a ç ã o i d e n tific a n d o o l o c a l
02 C h efe d e tur n o I m e diata m e nt e
Inc ê n dio d a o c or r ê n c i a, o u v i a t el ef o n e
A cio n ar eq uip e d e pr oteç ã o V i a R á d i o d e C o m u n i c a ç ã o i d e n tific a n d o o l o c a l
03 C h efe d e tur n o I m e diata m e nt e
a m bie ntal – E P A d a o c or r ê n c i a, o u v i a t el ef o n e.
V e rific a r p r o p o r ç ã o d a o c o r r ê n c i a E q ui p e d e pr oteç ã o
04 I m e diata m e nt e A t r a v é s d e v e rific a ç ã o v is u a l.
is o l a n d o a á r e a a m bie ntal e
E q ui p e d e pr oteç ã o
05 V e rific a r a e xis t ê n c i a d e víti m a s I m e diata m e nt e V i s u al e a ci o n a n d o a e q ui p e d e s o c or r o.
a m bie ntal
Q u a n d o d eter min a d o
E q ui p e d e Ev ac u aç ã o E n c a min h ar as p es s o as p ar a loc al s e g ur o, por
06 E v a c u ar a ár e a s e n e c e s s ário p elo c o or d e n a d or d a
d e ár e a m eio d as r otas de fu g a e s aíd as d e e m er g ê n cia.
brig a d a d e e m e r g ê n cia
E q ui p e d e C o m b ate a U t i li z a n d o o s e q u i p a m e n t o s e m é t o d o s
07 C o m b ater o inc ê n dio I m e diata m e nt e
Inc ê n dio dis p o ní v eis d e e x ti n ç ã o d e f o g o.
S o lic it a r a p o i o e x t e r n o s e C oordenador da
08 I m e diata m e nt e U t i li z a n d o l i s t a d e c o n t a t o s d o P S E
n e c e s s ário Brigada
At é 24 h or as a p ós a Atr a v é s d e le v a nt a m e n t o s d e d a d o s, e ntr e vist a
09 E l a b or ar r el at óri o d a o c or r ê n c i a. E q ui p e d e S S T
oc orr ência c o m e n v olvid o s e t e st e m u n h a s.
P R OJET O:
C O M P L E X O F O T O V O L T AI C O LA G O A
TÍT U L O:
PÁ G: 160
P LA N O B Á SI C O A M BIE NT A L - P B A
C E N Á RI O 7 – VAZ A M E N T O D E G Á S SE M EXPL O S Ã O
Nº O que fazer Quem Quando Como
01 A cio n ar c h efe d e tur no d o A pessoa que I m e diata m e nt e V i a R á d i o d e C o m u n i c a ç ã o i d e n tific a n d o o l o c a l d a
c o m plex o i d e n t ifi c a r a o c o r r ê n c i a o c or r ê n c i a, o u v i a t el ef o n e.
02 A cio n ar a E q uip e d e C h efe d e tur n o I m e diata m e nt e V i a R á d i o d e C o m u n i c a ç ã o i d e n tific a n d o o l o c a l d a
C o m b ate a Inc ê n dio o c or r ê n c i a, o u v i a t el ef o n e
03 A cio n ar eq uip e d e pr oteç ã o C h efe d e tur n o I m e diata m e nt e V i a R á d i o d e C o m u n i c a ç ã o i d e n tific a n d o o l o c a l d a
a m bie ntal – E P A o c or r ê n c i a, o u v i a t el ef o n e.
04 V e rific a r p r o p o r ç ã o d a E q ui p e d e pr oteç ã o I m e diata m e nt e A t r a v é s d e v e rific a ç ã o v is u a l.
oc orr ência is olan d o a ár e a a m bie ntal e
05 V e rific a r a e xis t ê n c i a d e E q ui p e d e pr oteç ã o I m e diata m e nt e V i s u al e a ci o n a n d o a e q ui p e d e s o c or r o.
víti m a s a m bie ntal
06 E v a c u ar a ár e a s e E q ui p e d e Ev ac u aç ã o Q u a n d o d eter min a d o E n c a min h ar as p es s o as p ar a loc al s e g ur o, por
n e c e s s ário d e ár e a p elo c o or d e n a d o r d a bri g a d a m eio d as r otas de fu g a e s aíd as d e e m er g ê n cia.
de e m ergência
07 R e a liz a r a d is p e r s ã o d o g á s E q ui p e d e C o m b ate a I m e diata m e nt e U t i li z a n d o o s e q u i p a m e n t o s e m é t o d o s d i s p o n í v e i s
Inc ê n dio p ar a dis p er s ã o.
08 S o lic it a r a p o i o e x t e r n o s e C oordenador da I m e diata m e nt e U t i li z a n d o l i s t a d e c o n t a t o s d o P S E .
n e c e s s ário Brigada
09 E l a b or ar r el at óri o d a E q ui p e d e S S T At é 24 h or as a p ós a Atr a v é s d e le v a nt a m e n t o s d e d a d o s, e ntr e vist a
oc orr ên cia. oc orr ência c o m e n v olvid o s e t e st e m u n h a s.
P R OJET O:
C O M P L E X O F O T O V O L T AI C O LA G O A
TÍT U L O:
PÁ G: 161
P LA N O B Á SI C O A M BIE NT A L - P B A
C E N Á RI O 8 – E X P L O S Õ E S (V A Z A M E N T O D E G Á S, T R A N S F O R M A D O R E O U T R O S)
C O M P L E X O F O T O V O L T AI C O LA G O A
TÍT U L O:
PÁ G: 162
P LA N O B Á SI C O A M BIE NT A L - P B A
C E N Á RI O 9 A 15 – A CI D EN T ES EN V O L V E N D O PE S S O A S
C O M P L E X O F O T O V O L T AI C O LA G O A
TÍT U L O:
PÁ G: 163
P LA N O B Á SI C O A M BIE NT A L - P B A
INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVAS
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Objetivo Específico
METAS
INDICADORES DE DESEMPENHO
Parâmetros Bacteriológicos
Parâmetros Físicos-Químicos
Condutividade Cálcio
Coordenadas UTM
<Brazil> SAD
Condição na
Ponto Amostral 69 Zona 23L
Campanha
Easthi Northin
ng g
Com
P-1 601399 923234
água
P-2 599749 923225 Com
PROJETO:
COMPLEXO FOTOVOLTAICO LAGOA
água
Com
P-3 598884 923275
água
Com
P-4 597998 923377
água
Fonte: CRN-Bio, 2021.
Poderão ser definidos outros pontos de amostragem bem como a alteração nos
parâmetros elencados, desde que justificados, em razão das características
locais. Os resultados serão confrontados com os padrões de qualidade
preconizados pela Resolução CONAMA Nº 357/2005, de acordo com a
classificação e enquadramento dos cursos hídrico.
REQUISITOS LEGAIS
Resolução CONAMA n°
Classificação dos Corpos de Água e Diretrizes Ambientais para o Seu
357, de 17 de março de
Enquadramento;
2005
PROJETO:
COMPLEXO FOTOVOLTAICO LAGOA
Resolução CONAMA n°
Dispõe sobre a classificação e diretrizes ambientais para o enquadramento
396, de 3 de abril de
das águas subterrâneas e dá outras providências;
2008
Resolução CONAMA n°
430, de 13 de maio de Condições e padrões de lançamento de efluentes;
2011
Portaria do Ministério
Dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da
da Saúde n° 2.914, de 12
água para consumo humano e seu padrão de potabilidade;
de dezembro de 2011
Norma ABNT NBR Dispõe sobre o planejamento de amostragem de efluentes líquidos e corpos
9.897/1987 receptores;
Norma ABNT NBR Dispõe sobre preservação e técnicas de amostragem de efluentes líquidos e
9.898/1987 corpos receptores;
Norma CETESB
Dispõe sobre a amostragem e monitoramento das águas subterrâneas.
6.410/1988
ÂMBITO DE APLICAÇÃO
ATIVIDADES/METODOLOGIA
Pontos de Amostragem
Frequência
Visando obter dados para comparação, deverá ser realizada uma campanha na
fase de pré-implantação (marco zero). Durante a implantação do Complexo
Fotovoltaico, as campanhas ocorrerão de forma concomitante para águas
superficiais e subterrâneas, e terão periodicidade trimestral. Na fase de
operação, preveem-se campanhas semestrais, considerando o período seco e
chuvoso.
Parâmetros de Análises
Químicos: Alumínio dissolvido, Bário total, Cádmio total, Chumbo total, Cloreto
total, Cobre dissolvido, Cromo total, Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO),
Demanda Química de Oxigênio (DQO), Fenóis totais, Ferro dissolvido, Fósforo
total, Fluoreto total, Fósforo total, Manganês total, Mercúrio total, Níquel total,
Óleos e Graxas, Ortofosfato solúvel, Oxigênio Dissolvido (OD), Potássio,
Nitrogênio amoniacal total, Nitrato, Nitrito, Sódio, Sulfato total, Surfactantes e
Zinco total.
Físicos: profundidade do nível água antes da purga e antes da coleta, pH, Cor,
Sólidos totais e Sólidos totais dissolvidos, Condutividade Elétrica, Temperatura
da água e do ar e Turbidez.
Dessa forma, é imprescindível que esta etapa seja realizada com o uso de
técnicas adequadas, atentando para a forma de preservação das amostras e
encaminhamento destas ao laboratório, garantindo que os resultados venham a
corresponder às condições do momento em que a coleta foi realizada.
Para cada ponto de monitoramento, deverá ser preenchida uma ficha em campo,
com dados de identificação do ponto, características do recurso hídrico no ponto
PROJETO:
COMPLEXO FOTOVOLTAICO LAGOA
DISTRIBUIÇÃO DE RESPONSABILIDADES
RELATÓRIOS
• Relatórios semestrais; e
• Relatório anual.
• Luvas esterilizadas;
• Caixas termo isolantes;
PROJETO:
COMPLEXO FOTOVOLTAICO LAGOA
• Formulários;
• Reagentes;
• Equipamentos de coleta;
• Máquina fotográfica;
• Equipamentos para realizar medições;
• Dispositivos com GPS para registrar pontos de coleta.
CRONOGRAMA
C O M P L E X O F O T O V O L T AI C O LA G O A
TÍT U L O:
PÁ G: 177
P LA N O B Á SI C O A M BIE NT A L - P B A
T a b e l a 4 . 3 3 : C r o n o g r a m a d e E x e c u ç ã o d o S u b p r o g r a m a d e M o n it o r a m e n t o d a Q u a li d a d e d a Á g u a
Pré MESES
Subprograma de Monitoramento de Qualidade da Água implantação 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
Campanhas de Monitoramento
Relatórios Internos
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CARLSON, R. E. A trophic state indez for lakes. Limnology and Oceanography Vol
22 (2) p 361-369. 1977.
INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVAS
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
METAS
INDICADORES DE DESEMPENHO
REQUISITOS LEGAIS
O Subprograma fundamenta-se nos seguintes requisitos legais:
Resolução CONAMA
307/2002 Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos
resíduos da construção civil.
ÂMBITO DE APLICAÇÃO
ATIVIDADES/METODOLOGIA
Desativação de Equipamentos
Estruturas de Apoio
Resíduos
• Avaliação Preliminar.
• Investigação Confirmatória.
• Investigação Detalhada.
• Avaliação de Risco.
• Projeto de Remediação.
• Monitoramento.
DISTRIBUIÇÃO DE RESPONSABILIDADES
RELATÓRIOS
dos dados obtidos e registrados que as instruções desse programa foram seguidas
e atendidas.
Para o desenvolvimento deste Subprograma, a equipe deverá ser formada por, pelo
menos, um coordenador e um auxiliar, de modo que o primeiro deverá ser um
profissional legalmente habilitado.
CRONOGRAMA
C O M P L E X O F O T O V O L T AI C O LA G O A
TÍT U L O: PÁ G: 189
P LA N O B Á SI C O A M BIE NT A L - P B A
T a b e l a 4 . 3 5 : C r o n o g r a m a d e E x e c u ç ã o d o S u b p r o g r a m a d e M o b iliz a ç ã o e D e s m o b iliz a ç ã o d o C a n t e ir o d e O b r a s .
Pré MESES
Subprograma de Mobilização e Desmobilização do
Canteiro de Obras implantação 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
Desativação do canteiro
Relatório Interno
F o n t e: C R N - Bio, 2 0 2 1.
PROJETO:
REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVAS
OBJETIVOS
Objetivo Geral
12. 305/2010 – Política Nacional de Resíduos Sólidos – como eixo central na sua
gestão e demais instrumentos jurídicos pertinentes.
Objetivos Específicos
• Promover a não geração, redução, reutilização, reciclagem e tratamento de
resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos resíduos;
• Fazer o levantamento de todos os resíduos gerados no Complexo
Fotovoltaico Lagoa e classificá-los de acordo com seu tipo e origem;
• Garantir procedimentos legais na coleta seletiva, manuseio,
acondicionamento e disposição final;
• Implementar procedimentos, realizar treinamentos, aplicar instruções
operacionais com todos os colaboradores envolvido na implantação e
operação do projeto;
• Habilitar e controlar prestadores e fornecedores de serviço que são
responsáveis pela coleta e destinação final de resíduos gerados no
empreendimento, seja Classe I (perigoso) ou Classe II (inerte ou não inertes),
visando fiscalizar a garantia de um destino final ambientalmente adequado;
• Estimular o reuso promovendo doações de materiais descartados, contanto
que não cause impactos a terceiros e ao meio ambiente, e que não seja
proveniente de resíduos perigosos Classe I, de forma que se obtenha um
controle do tipo de material entregue, volume e destinação;
• Promover a saúde e a qualidade ambiental em todos os setores;
• Seguir estritamente todos os requisitos legais aplicáveis ao gerenciamento
de resíduos sólidos.
METAS
INDICADORES DE DESEMPENHO
REQUISITOS LEGAIS
ÂMBITO DE APLICAÇÃO
DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS
ATIVIDADES/METODOLOGIA
Resíduos Sólidos
O PGRSEL deve ser utilizado para que todos os envolvidos na obra possam
conhecer os resíduos gerados em suas atividades e atuar diretamente no
desempenho ambiental e na redução da geração de resíduos dentro de cada área.
Para o gerenciamento deverão ser desenvolvidos procedimentos que determinem
as formas de classificação, identificação, segregação, acondicionamento,
tratamento (efluentes líquidos), transporte e destinação final de cada resíduo.
As políticas para a não geração e redução na fonte geradora são definidas pela
Environmental Protection Agency (EPA) como qualquer alteração no layout da
fabricação, compra ou utilização de materiais/produtos/embalagens, que possibilite
a redução da sua quantidade ou periculosidade, antes de se tornarem resíduos
sólidos.
PROJETO:
COMPLEXO FOTOVOLTAICO LAGOA
Tais medidas visando a redução na geração dos resíduos devem ser adotadas no
próprio local da geração, através de atitudes sustentáveis como:
o Classificação
VERMELHO Plástico
VERDE Vidro
AMARELO Metal
PRETO Madeira
o Segregação e Manuseio
o Quantificação
o Acondicionamento
Classe A: de construção,
demolição, reformas e reparos de
pavimentação e de outras obras
de infraestrutura, inclusive solos
RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL
provenientes de terraplanagem;
componentes cerâmicos (tijolos,
blocos, telhas, placas de
RECICLÁVEIS
revestimento etc.), argamassa,
Caçambas abertas, depósitos
concreto; de processo de
fabricação e/ou demolição de
peças pré-moldadas em concreto
(blocos, tubos, meios-fios etc.)
produzidas nos canteiros de
obras, azulejos, manilhas.
o Armazenamento Temporário
Por se tratar de um local que irá acomodar os resíduos até a sua coleta externa
para tratamento e destinação final ambientalmente adequada, basicamente a
Central de Resíduos deverá ser um local construído em área apropriada (distante
de refeitórios e ambientes com riscos de incêndios), contendo cobertura, piso
impermeável e contenção para que eventuais vazamentos não contaminem a água
e o solo.
o Transporte Interno
o Transporte Externo
Qualquer veículo pode ser utilizado para o transporte externo dos resíduos Classes
II A e II B, desde que não ocorra transbordamentos ou vazamentos durante o
percurso, entre o ponto de coleta até o local de tratamento/destinação final. O
transporte dos resíduos classe I gerados no Empreendimento deverá atender a
normas técnicas e legislações específicas. Cabe ressaltar que todos os envolvidos
PROJETO:
COMPLEXO FOTOVOLTAICO LAGOA
Seguindo as normas legais encontramos para cada tipo de resíduo uma destinação
adequada. Neste processo, o tratamento final de resíduo será de responsabilidade
do gerador, estabelecendo novamente como eixo central do gerenciamento, a
Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei n° 12.305/2010). O controle dessa etapa
é importante para se ter um destino final correto como preconiza a legislação, sendo
necessário controlar requisitos legais referentes aos prestadores de serviço, tais
como licenças, Cadastro Técnico Federal (CTF), entre outros, que devem ser
exigidos pela equipe responsável pela implantação do PGRSEL.
PROJETO:
COMPLEXO FOTOVOLTAICO LAGOA
• Tratamentos adequados:
✓ Resíduos recicláveis (Plástico, papel/papelão, sucata, vidro, madeira) –
recomenda-se destinar para cooperativas de reciclagem ou empresas
especializadas em coleta desse tipo de material.
✓ Resíduos Classe I Perigoso (contaminados, pilhas e baterias, lâmpadas,
informática entre outros identificados; pode-se incluir nesse contexto
resíduos do ambulatório) – Material deve ser coletado, transportado e
destinado por empresa estritamente especializada, licenciada perante aos
órgãos responsáveis, declarar o destino final sempre comprovando com
certificados, manifesto de transporte e outros documentos necessários, visto
que o tratamento final desses resíduos serão os mais diversos possíveis,
incineração, descontaminação, rerrefino, disposição em aterro classe I, entre
outros.
✓ Resíduos de construção civil - os resíduos da classe C não recicláveis devem
ser destinados a aterros controlados, a classe A recomenda-se além do seu
reuso, destinar a empresa de reciclagem.
✓ Resíduos não recicláveis (lixo comum) – devem ser destinados ao aterro
sanitário do município.
✓ Orgânico – podem ser destinados para aterros sanitários, no entanto com
intuito de aumentar a vida útil destas áreas é recomendado o processo de
compostagem, cujo produto pode ser utilizado na recuperação de áreas
degradadas dentro do empreendimento.
o Revisão
o Plano de Contingência
O manejo dos resíduos sólidos, quando executado de forma incorreta, podem gerar
problemas à saúde pública como proliferação de vetores e insetos transmissores de
doenças. Visando evitar tamanhos transtornos, o plano de contingência prevê ações
preventivas e corretivas para a segurança dos serviços, além de contribuir para a
manutenção do Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos e Efluentes
Líquidos – PGRSEL, em casos de indisponibilidade do funcionamento do sistema.
Extravio de recipientes de
Remover os resíduos sólidos acondicionando em recipientes
condicionamento dos
específicos, conforme o seu tipo, realizar a higienização do
resíduos por manuseio
local e informar ao responsável pelo PGRSEL.
incorreto.
ARMAZENAMENTO
de forma incorreta.
local e informar ao responsável pelo PGRSEL.
COLETA /
Efluentes Líquidos
DISTRIBUIÇÃO DE RESPONSABILIDADES
RELATÓRIOS
Equipe técnica
Materiais necessários:
• Kit de mitigação ambiental;
• Equipamentos de proteção individual (EPI´s);
• Vassouras e sacos plásticos para acondicionamento de resíduos;
• Recipientes para acondicionamento de resíduos de diversos tamanhos;
• Caçambas estacionárias;
• Placas de orientação e sensibilização;
• Equipamento fotográfico;
• Veículo para transporte dos resíduos, entre outros.
CRONOGRAMA
C O M P L E X O F O T O V O L T AI C O LA G O A
TÍT U L O: PÁ G: 222
P LA N O B Á SI C O A M BIE NT A L - P B A
T a b e l a 4 . 4 2 : C r o n o g r a m a d e E x e c u ç ã o d o P r o g r a m a d e G e r e n c i a m e n t o d o s R e s í d u o s S ó li d o s e E fl u e n t e s L í q u i d o s .
Treinamento
Esgotamento da fossa
Relatório Interno
F o nt e: C R N - Bio, 20 2 1.
PROJETO:
REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVAS
OBJETIVOS
Objetivo Gerais
Objetivo Específico
METAS
Com base nos objetivos deste Programa, definiram-se como metas a serem
alcançadas:
PROJETO:
COMPLEXO FOTOVOLTAICO LAGOA
INDICADORES DE DESEMPENHO
REQUISITOS LEGAIS
Lei Federal n° Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa; altera as Leis nos 6.938,
12.651, de 25 de de 31 de agosto de 1981, 9.393, de 19 de dezembro de 1996, e 11.428,
maio de 2012 de 22 de dezembro de 2006; revoga as Leis nos 4.771, de 15 de
setembro de 1965, e 7.754, de 14 de abril de 1989, e a Medida
PROJETO:
COMPLEXO FOTOVOLTAICO LAGOA
ÂMBITO DE APLICAÇÃO
ATIVIDADES/METODOLOGIA
A supressão incluirá o corte raso da vegetação nas áreas que exigem liberação total
para construção de vias de acesso, estruturas provisórias de apoio, estruturas
permanentes como a subestação e as áreas para implantação das torres.
Cabe destacar que essas estacas deverão estar a uma distância compatível com
sua visualização por parte das equipes de campo, sendo avaliado cada área em
particular e considerando uma distância máxima entre estacas em áreas de difícil
visibilidade de 25 metros. Essa demarcação, em conjunto com o treinamento dos
PROJETO:
COMPLEXO FOTOVOLTAICO LAGOA
Ressalta-se que essas ações são de natureza preventiva, ou seja, devem ser
executadas anteriormente à execução de qualquer atividade construtiva. A equipe
de gestão ambiental deverá fiscalizar constantemente a presença dessa sinalização
e exigir sua implantação sempre que uma nova frente de obra for aberta.
Sempre que uma nova equipe for contratada, deverá receber treinamentos
específicos, os quais deverão ser promovidos pela empresa contratada pela
supressão da vegetação e/ou por encarregado experiente nessa tarefa, os quais
também acompanharão a execução dos serviços.
O corte dos indivíduos vegetais deve seguir uma técnica padrão, que consiste em
uma sequência de três entalhes, conforme a Figura 4.20.
PROJETO:
COMPLEXO FOTOVOLTAICO LAGOA
Em síntese:
A parte não cortada do tronco (entre a linha de abate e a cunha) serve para apoiar
a árvore durante a queda, permitindo que esta caia na direção da abertura da cunha.
Este método será aplicado nas áreas de acessos, nas áreas planas, durante a
época seca e posteriormente à remoção do material lenhoso útil.
Todo material deverá ser utilizado durante a execução da recuperação das áreas
degradadas. De forma geral, a profundidade do solo a ser retirado para futura
estocagem varia de acordo com as condições locais. Deve ser observado o perfil
de acúmulo do material orgânico, o que geralmente é evidenciado pela coloração
mais escura do solo.
Para a execução das atividades poderá ser passado rolo ou triturador florestal para
picotar os resíduos originados da atividade ou utilizar ferramentas manuais, como
facão, foice, etc.
Desgalhamento e desdobramento
Deverá ser realizado o desgalhamento dos fustes com diâmetro entre 5 cm a 7 cm,
com comprimento médio em torno de 1,00 m a 1,20 m para uso posterior em lenha
PROJETO:
COMPLEXO FOTOVOLTAICO LAGOA
Os indivíduos com diâmetro maior ou igual a 30 cm, com uso destinado às serrarias
e dormentes, deverão ser cortados com comprimento variando entre1,80 m a 4,80
m.
O material lenhoso com diâmetro inferior a 2 cm poderá ser utilizado como fonte de
matéria orgânica (Restolho) no Plano de Recuperação de Áreas Degradadas
(PRAD). Além disso, o material com diâmetro de 3 e 4 cm terá potencial para ser
triturado e posteriormente utilizado também como Restolho.
Empilhamento
Essa prática também facilitará a cubagem desse material para eventual emissão do
Documento de Origem Florestal (DOF) ou termo de doação para os respectivos
proprietários rurais recebedores da doação do material.
Destoca
Esta operação será realizada por meio do auxílio de tratores com sistemas de
escarificação acoplados. Uma vez retirados, os tocos deverão ser picados com
motosserra e transportados até o local de acondicionamento do material lenhoso –
pátio de estocagem ou locais destinados ao armazenamento de material orgânico,
os quais estarão devidamente sinalizados.
Pátios de Estocagem
É oportuno ressaltar que a área onde será localizado o pátio de estocagem, deverá
ser em local adequado e preferencialmente plano e coberto, para que não haja
arraste de solo para os corpos hídricos.
DISTRIBUIÇÃO DE RESPONSABILIDADES
RELATÓRIOS
CRONOGRAMA
C O M P L E X O F O T O V O L T AI C O LA G O A
TÍT U L O:
PÁ G: 247
P LA N O B Á SI C O A M BIE NT A L - P B A
Pré MESES
PROGRAMA DE DESMATAMENTO RACIONAL implantação 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
Integração da equipe
Supressão da área
Empilhamento
Relatório Final
F o n t e: C R N - Bio, 2 0 2 1.
PROJETO:
COMPLEXO FOTOVOLTAICO LAGOA
REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVAS
No Brasil, a Lei Federal nº 9.795 de 1999, define a Educação Ambiental como: “os
processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores
sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a
conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia
qualidade de vida e sua sustentabilidade”.
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
METAS
INDICADORES DE DESEMPENHO
REQUISITOS LEGAIS
ÂMBITO DE APLICAÇÃO
ATIVIDADES/METODOLOGIA
Educação Ambiental
O material visual, por meio de placas educativas, deverá ser exposto em lugares
estratégicos (canteiro de obras, refeitórios e frentes de serviços), a fim de gerar uma
consciência ambiental e terão informações pertinentes à proteção do meio ambiente
como um todo. No caso do público externo, as ações de educação poderão ser
feitas em Instituições ou outros locais públicos, escolhidos em parceria com os
líderes comunitários
Folders deverão ser produzidos com os temas propostos, com informações sobre
preservação ambiental, cuidados necessários para a segurança e saúde,
orientações sobre a correta utilização dos recursos naturais disponíveis na região,
apresentação de cuidados necessários, restrições legais e penalidades quanto ao
PROJETO:
COMPLEXO FOTOVOLTAICO LAGOA
DISTRIBUIÇÃO DE RESPONSABILIDADES
RELATÓRIOS
Equipe técnica
Materiais necessários
Além dos insumos básicos essenciais para a execução de todas as ações, deve-se
atentar para os procedimentos metodológicos de cada campanha, as quais
PROJETO:
COMPLEXO FOTOVOLTAICO LAGOA
• Notebook;
• Materiais de papelaria;
CRONOGRAMA
C O M P L E X O F O T O V O L T AI C O LA G O A
TÍT U L O:
PÁ G: 264
P LA N O B Á SI C O A M BIE NT A L - P B A
Pré MESES
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL implantação 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
Relatórios Internos
F o n t e: C R N - Bio, 2 0 2 1.
PROJETO:
COMPLEXO FOTOVOLTAICO LAGOA
REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVAS
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
METAS
INDICADORES DE DESEMPENHO
Número de Número de
sugestões/reclamações X sugestões/reclamações
registradas respondidas
Número de medidas de
Número de Não Conformidades X
mitigação adotadas
Número de participantes nas reuniões, fazendo-se um comparativo
entre as campanhas do programa
REQUISITOS LEGAIS
O Programa fundamenta-se nos seguintes requisitos legais:
PROJETO:
COMPLEXO FOTOVOLTAICO LAGOA
ÂMBITO DE APLICAÇÃO
ATIVIDADES/METODOLOGIA
Destaca-se abaixo algumas das medidas que devem ser tomadas durante o
desenvolvimento deste Programa. Todas as alternativas apresentadas possuem o
intuito de fornecer o acesso à informação sobre o empreendimento aos moradores
e promover ações de educação, social e de saúde.
As ações do PCS, todavia, não se limitam aos temas descritos acima, em face da
probabilidade de imprevistos perante a dinamicidade do meio antrópico, assim
como a maioria das temáticas poderá ser abordada junto a distintos públicos-alvo,
requerendo a readaptação da metodologia.
Nas atividades do PCS, sempre que pertinente, será informado aos participantes o
andamento das obras de construção do empreendimento, bem como serão
enfatizados os impactos e as respectivas medidas de mitigação, aproveitando-se
também a ocasião para responder aos questionamentos da população depositados
nas caixas de sugestões.
DISTRIBUIÇÃO DE RESPONSABILIDADES
RELATÓRIOS
Para o desenvolvimento do PCS, a equipe deverá ser formada por, pelo menos, um
coordenador e um auxiliar, de modo que o primeiro deverá ser um profissional
legalmente habilitado, com preferência para a área social.
CRONOGRAMA
C O M P L E X O F O T O V O L T AI C O LA G O A
TÍT U L O:
PÁ G: 278
P LA N O B Á SI C O A M BIE NT A L - P B A
Pré MESES
PROGRAMA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL implantação 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
Relatórios Internos
F o n t e: C R N - Bio, 2 0 2 1.
PROJETO:
COMPLEXO FOTOVOLTAICO LAGOA
REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVAS
O referido Programa tem por finalidade capacitar moradores das Áreas de Influência
Direta e Indireta do Empreendimento para atuar nas diversas frentes de serviço,
principalmente, em sua fase de instalação.
Tal iniciativa contribuirá para a melhoria das condições de vida dos moradores
locais, não se restringindo somente àqueles recrutados para trabalhar nas obras de
construção do Complexo Fotovoltaico Lagoa, tendo em vista que o aumento do
poder aquisitivo destes aquecerá o comércio local.
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
METAS
INDICADORES DE DESEMPENHO
REQUISITOS LEGAIS
Tabela 4.55: Legislação vigente para o Programa de Contratação de Mão de Obra Local.
Declaração Universal dos Direitos Humanos, art. justas e favoráveis de trabalho e à proteção contra
23. o desemprego.
2. Todo ser humano, sem qualquer distinção, tem
direito a igual remuneração por igual trabalho.
ÂMBITO DE APLICAÇÃO
ATIVIDADES/METODOLOGIA
Também podem ser utilizados carros de som e faixas informativas, como também
deve-se trabalhar em parceria com as Prefeituras Municipais, principalmente por
meio das Secretarias Municipais de Assistência Social para a identificação dos
moradores que estão fora do mercado de trabalho e que tenham potencialidade e
interesse em trabalhar junto ao Empreendimento.
Também podem ser recrutados moradores das áreas de influência que já possuem
as formações profissionais requisitadas para preencher as vagas de trabalho
ofertadas pelas empresas envolvidas nas obras de construção do Complexo
Fotovoltaico, podendo-se inclusive, ser consultados os cursos já disponíveis em
instituições de ensino da região para oportunizar os profissionais recém-formados.
DISTRIBUIÇÃO DE RESPONSABILIDADES
RELATÓRIOS
• Assistente Social
• Faixas
• Carros de som
• Fichas cadastrais
CRONOGRAMA
P R OJET O:
C O M P L E X O F O T O V O L T AI C O LA G O A
TÍT U L O:
PÁ G: 288
P LA N O B Á SI C O A M BIE NT A L - P B A
T a b e l a 4. 5 6: C r o n o g r a m a d e E x e c u ç ã o d o Pr o gr a m a d e C o n tr at a ç ã o d e M ã o d e O b r a L o c al
Pré MESES
PROGRAM DE CONTRATALÇÃO DA MÃO
DE OBRA LOCAL implantação 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
Divulgação à comunidade
Monitoramento de desempenho
Relatórios Internos
F o n t e: C R N - Bio, 2 0 2 1.
PROJETO:
COMPLEXO FOTOVOLTAICO LAGOA
REFERÊNCIAS
SER. Estudo de Impactos Ambientais – Complexo Fotovoltaico Lagoa
PROJETO:
COMPLEXO FOTOVOLTAICO LAGOA
INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVAS
Diante deste cenário, este programa propõe medidas para atingir bons níveis quanto
à eliminação e/ou neutralização de riscos à saúde e segurança que possam
provocar danos à integridade física e saúde dos trabalhadores.
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
METAS
INDICADORES DE DESEMPENHO
REQUISITOS LEGAIS
Norma Regulamentadora –
Embargo ou Interdição;
NR 3
Norma Regulamentadora – Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em
NR 4 Medicina do Trabalho
Norma Regulamentadora –
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes;
NR 5
Norma Regulamentadora –
NR 6: Equipamentos de Proteção Individual – EPI;
NR 6
Norma Regulamentadora –
Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional;
NR 7
Norma Regulamentadora –
Edificações;
NR 8
Norma Regulamentadora –
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais;
NR 9
Norma Regulamentadora –
Segurança em Instalações e Serviços de Eletricidade
NR 10
Norma Regulamentadora – Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de
NR 11 Materiais;
Norma Regulamentadora –
Máquinas e Equipamentos;
NR 12
Norma Regulamentadora –
Atividades e Operações Insalubres;
NR 15
Norma Regulamentadora –
Atividades e Operações Perigosas;
NR 16
Norma Regulamentadora –
Ergonomia;
NR 17
Norma Regulamentadora – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da
NR 18 Construção;
Norma Regulamentadora –
Explosivos;
NR 19
Norma Regulamentadora –
Líquidos Combustíveis e Inflamáveis;
NR 20
Norma Regulamentadora –
Trabalho à Céu Aberto;
NR 21
Norma Regulamentadora –
Proteção Contra Incêndios;
NR 23
Norma Regulamentadora –
Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho;
NR 24
Norma Regulamentadora –
Resíduos Industriais;
NR 25
Norma Regulamentadora –
Sinalização de Segurança
NR 26
Norma Regulamentadora –
Fiscalização e Penalidades;
NR 28
Norma Regulamentadora –
Segurança e Saúde no Trabalho em Espaços Confinados;
NR 33
Norma Regulamentadora –
Trabalho em Altura;
NR 35
PROJETO:
COMPLEXO FOTOVOLTAICO LAGOA
Norma de Higiene
Avaliação da Exposição Ocupacional ao Ruído;
Ocupacional – NHO 01
Norma de Higiene
Avaliação da Exposição Ocupacional ao Calor;
Ocupacional – NHO 06
Norma de Higiene Coleta de Material Particulado Suspenso no Ar de Ambientes de
Ocupacional – NHO 08 Trabalho;
Norma NBR 7.195 Cortes para Segurança;
Cadastro de Acidente do Trabalho - Procedimento e
Norma NBR 14.280
Classificação;
Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho –
Norma NBR 18.801
Requisitos;
Norma NBR 7.678 Segurança na execução de obras e serviços de construção;
Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho –
BS OHSAS 18.001
Requisitos;
Dispõe sobre padrões de qualidade do ar, previstos no
Resolução CONAMA 03
PRONAR.
ÂMBITO DE APLICAÇÃO
ATIVIDAES/METODOLOGIA
Comunicação Prévia
a) Endereço da obra;
c) Tipo de obra;
Responsáveis e atribuições:
- Engenheiro Residente:
• Inspeções de Segurança
As inspeções serão procedidas por meio de check list, uma listagem de itens para
vistoria de uma área específica ou total de uma empresa, a fim de vistoriar todos os
aspectos que poderiam afetar a saúde e segurança de empregados e/ou demais
trabalhadores.
Garantir que cada executivo, gerente ou funcionário seja uma parte interessada
comprometida com a sua própria saúde e segurança e a dos outros.
Gestão de Subcontratadas
PROJETO:
COMPLEXO FOTOVOLTAICO LAGOA
A saber:
Comunicação
Documentação
a) Instalações sanitárias
b) Vestiários
c) Local de refeições ou refeitório
d) Área de lazer
e) Ambulatório
Trabalho em altura
PROJETO:
COMPLEXO FOTOVOLTAICO LAGOA
Penalidades
DISTRIBUIÇÃO DE RESPONSABILIDADE
RELATÓRIOS
Equipe técnica
Materiais necessários:
CRONOGRAMA
P R OJET O:
C O M P L E X O F O T O V O L T AI C O LA G O A
TÍT U L O:
PÁ G: 313
P LA N O B Á SI C O A M BIE NT A L - P B A
Pré MESES
PROGRAMA DE PROTEÇÃO E
SEGURANÇA DO TRABALHADOR implantação 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
Comunicação prévia
Palestras educativas
Relatórios internos
F o n t e: C R N - Bio, 2 0 2 1.
PROJETO:
COMPLEXO FOTOVOLTAICO LAGOA
REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVAS
lagartos (49 endêmicas), 548 espécies de aves (67 endêmicas) e 183 espécies de
mamíferos (11 endêmicas) (Silva et al., 2017).
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
METAS
INDICADORES DE DESEMPENHO
REQUISITOS LEGAIS
Lei n° 5.197, de 3 de
Dispõe sobre a proteção à fauna e dá outras providências.
janeiro de 1967
Lei n° 6.938, 31 de agosto Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e
de 1981 mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências.
Lei nº 12.305, de 2 de Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de
agosto de 2010 condutas e atividades lesivas ao meio ambiente.
Decreto nº 4.339, de 22 de Institui princípios e diretrizes para a implementação da Política
agosto de 2002 Nacional da Biodiversidade.
Estabelece os critérios para procedimentos relativos ao manejo de
fauna silvestre (levantamento, monitoramento, salvamento, resgate
Portaria Normativa IBAMA e destinação) em áreas de influência de empreendimentos e
nº 10, de 22 de maio de atividades consideradas efetiva ou potencialmente causadoras de
2009 impactos à fauna sujeitas ao licenciamento ambiental, como
definido pela Lei n° 6938/81 e pelas Resoluções Conama n° 001/86
e n° 237/97.
Instrução Normativa Define diretrizes e procedimentos para destinação dos animais da
IBAMA n° 179, de 25 de fauna silvestre nativa e exótica apreendidos, resgatados ou
junho de 2008 entregues espontaneamente às autoridades competentes.
Decreto nº 97.633, de 10
Dispõe sobre o Conselho Nacional de Proteção à Fauna;
de abril de 1989
Resolução CRMV n° 1.000, Dispõe sobre procedimentos e métodos de eutanásia em animais e
de 11 de maio de 2012 dá outras providências.
Resolução CFBio nº 301, Dispõe sobre os procedimentos de captura, contenção, marcação,
de 08 de dezembro de soltura e coleta de animais vertebrados in situ e ex situ, e dá outras
2012 providências.
PROJETO:
COMPLEXO FOTOVOLTAICO LAGOA
ÂMBITO DE APLICAÇÃO
ATIVIDADES/METODOLOGIA
Atividades Preliminares
Como grande número de insetos, aranhas, cobras e outros animais silvestres, irão
abrigar-se nas árvores, toras, lenha empilhada e vegetação cortada, podendo haver
acidentes com o pessoal envolvido na operação e com a fauna que buscou refúgio
nestes locais, tais buscas devem ocorrer examinando os potenciais micro-habitat
utilizados por esses animais.
PROJETO:
COMPLEXO FOTOVOLTAICO LAGOA
A orientação das frentes de supressão vegetal por parte dos técnicos deste
programa é muito importante para otimizar o sucesso da execução do salvamento,
através da condução dos animais até áreas seguras ou da captura dos indivíduos
impossibilitados de fugir. Em caso de existência de mais uma frente de
desmatamento, a atividade não deverá ser convergente, ou seja, todas as frentes
direcionando para o mesmo ponto, o que dificultaria as atividades de resgate da
fauna.
Figura 4.22: Sentido de supressão vegetal, em cima método correto e embaixo o método errado.
Fonte: CRN-Bio, 2021
Resgate da fauna
A definição da distância mínima para soltura dos espécimes resgatados deve ser
definida com base na capacidade de deslocamento de cada espécie, sendo muitas
vezes empírica. Dessa forma, a experiência do profissional será de grande
relevância, contribuindo sobremaneira para segurança dos espécimes soltos. De
igual maneira, deve ser considerado o nicho ecológico das espécies resgatadas,
uma forma prática sugerida é a soltura do espécime em local mais próximo possível
do ponto de resgate, devendo a área escolhida possuir característica física e biótica
semelhante à da área onde o espécime foi resgatado. No ato da soltura, todos os
locais serão georreferenciados.
Figura 4.24: Fluxograma das atividades de campo do Programa de Proteção e Manejo da Fauna.
Fonte: CRN-Bio, 2021.
Com relação aos ninhos de aves, durante a realização da procura visual, os técnicos
devem estar atentos à presença de ninhos de aves, que podem ser construídos na
altura do solo, em buracos e no estrato superior da vegetação. Os ninhos
identificados nas áreas de supressão devem ser fotografados e suas coordenadas
geográficas registradas. Em seguida, cada ninho deve ser vistoriado na busca por
ovos ou ninhegos, cuidando para se evitar danos à estrutura do ninho. Os ninhos
considerados inativos devem ser destruídos para evitar seu uso por nova ave.
Cada ninho ativo deve ser monitorado até o seu abandono natural, quando então
deve ser removido o lamento e destruído o ninho. Deverão constar informações
como data de lamento, tipo de ninho, presença de ovos e ou ninhegos com suas
respectivas quantidades e identificação da espécie devem ser coletadas.
adaptação, sendo por fim relocada para áreas adjacentes aos locais de captura,
cuidando para que estejam fora do raio de ação da supressão de vegetação.
As áreas de ocorrência de abelhas com ferrão e seu manuseio somente devem ser
realizadas por profissional habilitado e devidamente equipado, sendo obrigatória a
utilização do macacão de apicultor e demais utensílios de proteção individual. Por
serem extremamente territorialistas, é desaconselhável a sua translocação para as
áreas onde forem posicionadas as caixas ninhos das melíponas, cuidando ainda
para que estejam fora do raio de ação da supressão de vegetação e dos operários,
prevenindo acidentes.
DISTRIBUIÇÃO DE RESPONSABILIDADES
RELATÓRIOS
Ao final das atividades, será apresentado um relatório final para o Órgão Ambiental
responsável contemplando o resultado das atividades.
Equipe técnica:
Materiais necessários:
Veterinária.
Item
Pesolas
Paquímetro
Puçá
Cambão
Roupa de Apicultor
Fumigador
Colmeias Artificiais
Aparelho de anestesia
Balança inox
Freezer horizontal
Formol 40%
CRONOGRAMA
C O M P L E X O F O T O V O L T AI C O LA G O A
TÍT U L O:
PÁ G: 339
P LA N O B Á SI C O A M BIE NT A L - P B A
Contratação da equipe
Relatórios internos
F o n t e: C R N - Bio, 2 0 2 1.
PROJETO:
COMPLEXO FOTOVOLTAICO LAGOA
REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVAS
O termo monitoramento se define como uma atividade de controle que pode ser
aplicada em uma variedade de ações. O monitoramento consiste na coleta e
interpretação de dados que permitem avaliar tendências, indicando necessidades
de ajustes no andamento de determinados projetos. Soule (1987, in Tommasi, 1993)
aponta que o monitoramento pressupõe questões básicas como a possibilidade de
distinguir entre as mudanças naturais e as mudanças devido ao stress induzidos
pelas ações antrópicas; onde se identificam pelos menos três elos:
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
METAS
INDICADORES DE DESEMPENHO
REQUISITOS LEGAIS
Portaria ICMBIO nº 32, Aprova o Plano de Ação Nacional para Conservação dos
27 de março de 2014 Pequenos Felinos – PAN Pequenos Felinos.
Lei n° 5.197, de 3 de
Dispõe sobre a proteção à fauna e dá outras providências.
janeiro de 1967
Red List IUCN, Lista da International Union for Conservation of Nature and
Natural Resources, 2016.
Fonte: CRN-Bio, 2021.
ÂMBITO DE APLICAÇÃO
ATIVIDADE/METODOLOGIA
Deverão ser amostrados minimamente dois pontos amostrais para cada Usina
Fotovoltaica deste Complexo, para cada grupo faunístico. Os pontos serão alocados
na obtenção da licença de fauna. Cada campanha de monitoramento deverá ter
duração de cinco dias. A primeira campanha de monitoramento deve anteceder as
atividades de implantação do empreendimento.
A instalação de armadilhas Pitfall permitirá a captura de animal vivo, que atua pela
interceptação dos animais em deslocamento, sem nenhum atrativo (iscas), por meio
de uma lona guia – fixada por estacas, que direciona os animais para baldes
enterrados até o nível do solo. Devido a facilidade da padronização do esforço
amostral (número de baldes/dia), é considerado um bom método para se comparar
riqueza de espécies entre diferentes habitats (BERNARDE, 2012).
Os baldes serão perfurados em sua base e irão conter um pedaço de isopor para
abrigar os animais em eventos de chuva, evitando que animais capturados venham
a óbito por afogamento. Após a realização de cada campanha as armadilhas serão
removidas para que os animais não sejam capturados acidentalmente.
PROJETO:
COMPLEXO FOTOVOLTAICO LAGOA
Ponto de escuta
Em cada ponto amostral serão instaladas 3 redes de neblina de 22,5 m² (2,5m altura
x 9m largura). As redes permanecerão abertas nos períodos da manhã (5:30 às
9:30), sendo um dia em cada ponto.
Transecto Linear
Monitoramento Acústico
DISTRIBUIÇÃO DE RESPONSABILIDADES
RELATÓRIOS
CRONOGRAMA
C O M P L E X O F O T O V O L T AI C O LA G O A
TÍT U L O:
PÁ G: 358
P LA N O B Á SI C O A M BIE NT A L - P B A
T a b e l a 4 . 6 4 : C r o n o g r a m a d e E x e c u ç ã o d o S u b p r o g r a m a d e M o n it o r a m e n t o d a F a u n a n a f a s e d e I m p l a n t a ç ã o
Pré MESES
Subprograma de Monitoramento de Fauna implantação 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
Contratação de Equipe
Campanha de monitoramento
Relatórios internos
F o n t e: C R N - Bio, 2 0 2 1.
PROJETO:
REFERÊNCIAS
ARNETT, E., Erickson, W.P., Kerns, J., Horn, J. 2005. Relationship between bats
and wind turbines in Pennsylvania and West Virginia: An assessment of fatality
search protocols, patterns of fatality, and behavioral interactions with wind
turbines: A Final Report. Bats and Wind Energy Cooperative, 187pp.
BAERWALD, E.F., D´Amours, G.H., Klug, B.J., Barclay, R.M.R. 2008. Barotrauma
is a significant cause of bat fatalities at Wind turbines. Current Biology,
18(16):695-696.
CAMPBELL, H.W. & S.P. CHRISTMAN. 1982. Field techniques for herpetofaunal
community analysis, p. 193-200./In: N.J. SCOTT JR. (Ed.). Herpetological
communities. Washington, U.S. Fish Wild. Serv Wildl. Res. Rep. 13, IV+239p.
IUCN - International Union for Conservation of Nature. IUCN Red list of threatened
species.
KUNZ, T. H., Arnett, E. B., Erickson, W.P., Hoar, A. R., Johnson, G.D., Larkin, R. P.,
Strickland, M. D., Thresher, R. W., Tuttle, M. D. 2007. Ecological impacts of
Wind energy development on bats: questions, research needs, and
hypotheses. Front. Ecol. Environ., 5(6):315-324.
MACKINNON, J.; PHILLIPS, K. 1993. A Field guide to the birds of Sumatra Java
and Bali. Oxford : Oxford University Press.
MARTINS, M. & OLIVEIRA, M.E. 1999. Natural history of snakes in forests of the
Manaus region, Central Amazonia, Brazil. Herpetol. Nat. Hist. 6(2):78-150.
RIBON, R. 2010. Amostragem de aves pelo método das listas de MacKinnon. In:
von Matter, S.; Straube, F.; Accordi, I.; Piacentini, V. & Cândico Jr, J.F. (Eds.),
Ornitologia e Conservação: ciência aplicada, técnicas de pesquisa e
levantamento. Technical Books, Rio de Janeiro, p. 1-16.
PROJETO:
STOTZ, D.F., FITZPATRICK, J.W., PARKER, T.A. & MOSKOVITZ, D.K. 1996.
Neotropical birds: ecology and conservation. University of Chicago Press,
Chicago.
INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVAS
Diante do exposto, a recuperação ambiental das áreas que serão impactadas pela
implantação do empreendimento é obrigatória após a finalização das obras,
necessária e de fundamental importância para evitar que sejam instalados
processos erosivos, possibilitando a retomada de uso das áreas afetadas. Implica
que uma condição estável será obtida em conformidade com os valores ambientais,
estáticos e sociais da circunvizinhança (EMBRAPA, 2008).
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Este Plano tem como objetivo nortear a recuperação da área impactada pela
implantação do Complexo Fotovoltaico Lagoa, fornecendo elementos técnicos para
que possa ser garantida a plena recuperação ambiental das áreas afetadas.
PROJETO:
Objetivo Específico
METAS
INDICADORES DE DESEMPENHO
REQUISITOS LEGAIS
ÂMBITO DE APLICAÇÃO
ATIVIDADES/METODOLOGIA
A metodologia indicada para a recuperação das áreas degradadas deve prever que,
antes mesmo da formação de qualquer processo degradante, sejam providenciadas
algumas ações, descrevendo todas as atividades necessárias até a recuperação
das áreas degradadas pelo Empreendimento. Entre os procedimentos necessários
estão:
Preparo da Área
• Descompactação do solo;
• Dispositivos de drenagem;
• Controle dos Processos Erosivos;
PROJETO:
• Regularização topográfica;
• Remoção de estruturas, equipamentos e resíduos.
➢ Monitoramento;
Com base nos critérios descritos acima, serão definidas as áreas a serem
recuperadas e os métodos de recuperação.
Preparo da Área
o Descompactação do solo
PROJETO:
Etapa que tem como principal função romper as camadas mais compactadas do
solo, quebrando-as e favorecendo o desenvolvimento das raízes e,
consequentemente, auxiliando no estabelecimento vegetal. Será utilizada a
profundidade de 45 cm, nas áreas que apresenta alto nível de compactação, para
facilitar a germinação. Tal atividade será executada pela retroescavadeira e deverá
ser executada principalmente no canteiro de obras, área de estocagem e usina de
concretagem, entre outras, antes do início da revegetação.
o Dispositivos de drenagem
o Regularização topográfica
o Isolamento da Área
ESTADO
NOME
FAMÍLIA NOME CIENTÍFICO HÁBITO DE ENDEM. ÁREA
POPULAR
CONSERV.
Astronium urundeuva ADA, AID
Anacardiaceae Aroeira Árvore NE
(M.Allemão) Engl. e AII
Aspidosperma pyrifolium Mart. ADA, AID
Pereiro Árvore NE
& Zucc. e AII
Apocynaceae
Calotropis procera (Aiton) ADA, AID
Flor-de-seda Arbusto NE Exótica
W.T.Aiton e AII
Copernicia prunifera (Mill.) N, NE,
Arecaceae Carnaúba Palmeira NE ADA e AII
H.E.Moore CO
Handroanthus impetiginosus ADA e
Ipê-roxo Árvore NT
(Mart. ex DC.) Mattos AID
Bignoniaceae
Jacaranda brasiliana (Lam.) N, NE,
Caroba Árvore NE ADA
Pers. SE, CO
Cochlospermum vitifolium ADA, AID
Bixaceae Pacoté Árvore NE
(Willd.) Spreng. e AII
Heliotropium elongatum Crista-de-
Boraginaceae Erva NE ADA
(Lehm.) I.M.Johnst. galo
Commiphora leptophloeos ADA, AID
Burseraceae Imburana Árvore NE
(Mart.) J.B.Gillett e AII
N, NE, ADA, AID
Cereus jamacaru P. DC. Mandacaru Árvore NE
CO, SE e AII
Cactaceae Xiquexique gounellei
ADA, AID
(F.A.C.Weber) Lavor & Xique-xique Árvore NE NE, SE
e AII
Calvente
Microdesmia rigida (Benth.)
Chrysobalanaceae Oiticica Árvore NE NE, SE ADA
Sothers & Prance
Tarenaya longicarpa Soares
Cleomaceae Mussambê Arbusto NE ADA
Neto & Roalson
ADA, AID
Combretaceae Combretum leprosum Mart. Mofumbo Arbusto NE
e AII
ADA, AID
Convolvulaceae Ipomoea pes-caprae (L.) R.Br. Salsa Erva NE
e AII
Bucha-
Luffa aegyptiaca Mill. Trepadeira NE ADA
vegetal
Cucurbitaceae
Melão-são- ADA, AID
Momordica charantia L. Trepadeira NE
caetano e AII
Erva
Cyperaceae Eleocharis sp. R.Br. Junco NE AID e AII
aquática
Dilleniaceae Curatella americana L. Lixeira Árvore NE ADA
ADA, AID
Cnidoscolus urens (L.) Arthur Urtiga Erva NE
e AII
PROJETO:
ESTADO
NOME
FAMÍLIA NOME CIENTÍFICO HÁBITO DE ENDEM. ÁREA
POPULAR
CONSERV.
Euphorbiaceae ADA, AID
Croton blanchetianus Baill. Marmeleiro Árvore NE NE, SE
e AII
Croton campestris A.St.-Hil. Velame Arbusto NE ADA
Jatropha mollissima (Pohl) ADA, AID
Pinhão Arbusto NE
Baill. e AII
Manihot carthagenensis (Jacq.) ADA, AID
Maniçoba Árvore NE
Müll.Arg. e AII
Amburana cearensis (Allemão) ADA, AID
Cumaru Árvore NT
A.C.Sm. e AII
Anadenanthera colubrina (Vell.) ADA, AID
Angico Árvore NE
Brenan e AII
Bauhinia cheilantha (Bong.) Arbusto, ADA, AID
Mororó NE
Steud. Árvore e AII
Cenostigma nordestinum ADA, AID
Catingueira Árvore NE N, NE
Gagnon & G.P. Lewis e AII
Centrosema brasilianum (L.) ADA, AID
Jequitirana Erva NE
Benth. e AII
Cynophalla flexuosa (L.) J.Presl Feijão-bravo Árvore NE ADA
Geoffroea spinosa Jacq. Umarizeiro Árvore NE ADA
Libidibia ferrea (Mart. ex Tul.) ADA, AID
Jucá Árvore NE
L.P.Queiroz e AII
Lonchocarpus sericeus (Poir.)
Ingá-bravo Árvore NE AID
Fabaceae Kunth ex DC.
Luetzelburgia auriculata ADA, AID
(Allemão) Ducke Pau-serrote Árvore NE
e AII
Mimosa arenosa (Willd.) Poir. Calumbi Árvore NE ADA
Mimosa ophthalmocentra Mart. Jurema-de- NE, SE,
Árvore NE ADA e AII
ex Benth. embira CO
ADA, AID
Mimosa tenuiflora (Willd.) Poir. Jurema-preta Árvore NE
e AII
Piptadenia retusa P.G.Ribeiro, Jurema- ADA, AID
Arbusto NE
Seigler & Ebinger branca e AII
ADA, AID
Prosopis juliflora (Sw.) DC. Algaroba Árvore NE Exótica
e AII
Senegalia polyphylla (DC.)
Unha-de-gato Árvore NE ADA
Britton & Rose
Senna obtusifolia (L.) H.S.Irwin ADA, AID
Mata-pasto Erva NE
& Barneby e AII
PROJETO:
ESTADO
NOME
FAMÍLIA NOME CIENTÍFICO HÁBITO DE ENDEM. ÁREA
POPULAR
CONSERV.
Pseudobombax marginatum
ADA, AID
Malvaceae (A.St.-Hil., Juss. & Cambess.) Embiratanha Árvore LC
e AII
A.Robyns
Meliaceae Azadirachta indica A.Juss. Nim Árvore NE Exótica AID e AII
ADA, AID
Nyctaginaceae Guapira laxa (Netto) Furlan João-mole Árvore NE NE, SE
e AII
Olacaceae Ximenia americana L. Ameixa Arbusto NE ADA e AII
Eichhornia crassipes (Mart.) Erva
Pontederiaceae Baronesa NE AID e AII
Solms aquática
Portulacaceae Portulaca oleracea L. Beldroega Erva NE ADA
Sarcomphalus joazeiro
Rhamnaceae Juazeiro Árvore NE N, NE ADA, AII
(Mart.)Hauenshild
Tocoyena sellowiana (Cham. & Genipapo- N, NE, S,
Rubiaceae Árvore LC AID
Schltdl.) K.Schum. falso SE
Sabão-de-
Sapindaceae Sapindus saponaria L. Árvore NE AII
soldado
ADA e
Verbenaceae Lantana camara L. Lantana Erva NE
AID
Status de Conservação: NA = Não ameaçada; NC = Não consta; NE = Não avaliada; DD = Deficiente de dados;
LC = Pouco preocupante; NT = Quase ameaçada; VU = Vulnerável; EN = Em perigo; EW = Extinta na natureza;
EX = Extinta. Endemismo: N = Norte; NE = Nordeste; CO = Centro-Oeste; SE = Sudeste. Área: ADA, AID ou AII
Fonte: CRN-Bio,2021.
o Recomposição de Taludes
Para a estabilidade e o controle de erosão dos taludes com altura mínima de 1,5
metro, serão adotadas medidas para preservação dos mesmos, entre elas, a
reconformação de pontos já erodidos e o plantio com espécies que ajudarão na
contenção dos taludes, seguindo as instruções da Norma ABNT 11.682/1991. As
espécies utilizadas devem ser comprovadamente eficazes para este fim, ocorrendo
PROJETO:
Geralmente planta pioneira tem ciclo de vida relativamente curto, produzem muitas
sementes e até se propagam por brotos de raízes. São resistentes a fatores de
temperaturas e umidade e solos desfavoráveis e preparam o lugar para que plantas
mais exigentes da fase posterior de sucessão, possam se instalar. Ao longo do
processo da sucessão, o número das plantas pioneiras diminuirá à medida que o
número de outras espécies aumenta.
PROJETO:
Além disso:
• Deve-se proceder ao corte das raízes que estão fora dos invólucros da muda,
usando somente tesoura de poda, evitando assim a entrada e
desenvolvimento de doenças e pragas;
• Colocar as mudas no centro da cova, e bem retas, tendo cuidado para que
não fique excessivamente enterrada;
Recomendações gerais:
o Conservação do Solo.
o Abertura de Covas
Para o plantio nos taludes, a abertura das covas poderá ter as dimensões de 0,15
x 0,15 x 0,15m.
o Adubação do Solo
o Irrigação
O plantio deve ser efetuado prioritariamente na época das chuvas, que na região
ocorre na maioria das vezes entre os meses de fevereiro a julho. Nos 3 (três)
primeiros meses após o plantio, caso não chova, a irrigação se faz necessária
diariamente durante os horários mais amenos do dia, que ocorre no início da manhã
e no final da tarde.
o Manutenção e Monitoramento
DISTRIBUIÇÃO DE RESPONSABILIDADES
RELATÓRIOS
A execução deste Plano deverá ser feita em consonância com os seguintes Planos
e Programas:
CRONOGRAMA
REFERÊNCIAS
ABNT. Norma NBR 11.682/1991 - Trata da estabilidade dos taludes. Disponível em:
<http://licenciadorambiental.com.br/wp-content/uploads/2015/01/NBR-
11.682-Estabilidade-de-Taludes.pdf >. Acesso em: 18 outubro. 2021.
http://www.ctpconsultoria.com.br/pdf/Instrucao-Normativa-IBAMA-04-de-13-
04-2011.pdf > Acesso em: 18 outubro. 2021.
INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVAS
ANEXOS
Outubro/2021
1 OBJETIVO ................................................................................................................................. 2
2 Dados do empreendimento..................................................................................................... 2
3 Descrição sucinta do funcionamento do empreendimento ................................................ 3
4 Descrição da área de influência direta e indireta do empreendimento. .......................... 3
5 Descrição sucinta do monitoramento dos equipamentos e dispositivos, informando a
periodicidade de realização ............................................................................................................ 4
6 TIPOS DE MANUTENÇÃO ...................................................................................................... 4
6.1 Manutenções Preditivas: ....................................................................................................... 4
6.2 Manutenção Preventiva: ....................................................................................................... 5
6.3 Manutenção Corretiva: ......................................................................................................... 5
7 Periodicidade das manutenções preventivas e descrição sucinta dos serviços a serem
executados ........................................................................................................................................... 5
7.1 Manutenção do sistema fotovoltaico; ................................................................................... 5
7.2 Manutenção do Sistema Elétrico de Potência....................................................................... 6
8 Descrição do sistema previsto de limpeza e conservação das instalações e sua
periodicidade ..................................................................................................................................... 7
9 Medidas de segurança a serem adotadas para evitar o acesso de pessoas não
autorizadas e de animais à área do empreendimento. .............................................................. 7
10 Descrição dos procedimentos a serem adotados em casos de acidentes e seus
efeitos para o entorno e a população envolvida .......................................................................... 8
11 Programa de treinamento de pessoal, contemplando as práticas operacionais e a
manutenção de equipamentos e sistemas ................................................................................... 8
12 ANEXOS ................................................................................................................................. 8
1
1 OBJETIVO
Este documento visa apresentar as Instruções Técnicas para a Operação & Manutenção do
Usina Fotovoltaica de Lagoa I e II durante sua etapa de operação.
2 DADOS DO EMPREENDIMENTO
Endereço para correspondência: Rua Brigadeiro Faria Lima, 3729 – 9º andar CEP: 04538-133,
São Paulo – SP, Brasil
CNPJ: 35.913.704/0001-30
Endereço para correspondência: Rua Brigadeiro Faria Lima, 3729 – 9º andar CEP: 04538-133,
São Paulo – SP, Brasil
CNPJ: 35.913.736/0001-35
2
3 DESCRIÇÃO SUCINTA DO FUNCIONAMENTO DO EMPREENDIMENTO
Gestão ambiental: Empresa especializada que atua em todas as áreas de maneira a garantir que
as atividades em desenvolvimento estejam atendendo todas as condicionantes ambientas. Cabe
também a esta empresa a elaboração de relatórios com suas respectivas periodicidades de
acordo com a licença de operação.
Coleta de resíduos: Empresa especializada responsável pela coleta e correta destinação dos
resíduos gerado nas atividades de manutenção do parque.
Centro de Operação: atividade desenvolvida por equipe própria da EDPR, responsável pelo
monitoramentos e operação remota dos Inversores, Eletrocentros, Subestação, Linha de
Transmissão e BAY de conexão.
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Quanto a geomorfologia, a área de interesse encontra-se inserida na Província Borborema, não
foram encontradas cavernas e seu relevo é predominantemente plano a suave ondulado. Como
a área se apresenta plana e predominam neossolos, com pouca espessura, em áreas de
afloramentos rochosos e presença de cascalhos. As águas pluviais não se acumulam em pontos
de inundação, e sim, se infiltram totalmente no solo contribuindo para recarga do aquífero. A
vegetação predominante é a caatinga hiperxerófila, mesclado com áreas antropizadas e de
pasto, que configura uma região seca.
Desta forma, é possível acompanhar e controlar cada um dos ativos em tempo real, podendo
reinicializar a operação de todos os sistemas à distância, enviar notificações para as equipes
locais e responder aos pedidos mais exigentes do Operador Nacional do Sistema elétrico
brasileiro (ONS). São assim armazenados mais de 2 milhões de dados diários numa base de
dados central com todos os registos históricos, que constitui o núcleo do nosso sistema de gestão
do desempenho operacional (OPMS - Operational Management System), o qual possibilita que as
nossas atividades de análise de desempenho e operações no terreno, alcancem um nível de
excelência operacional elevado.
6 TIPOS DE MANUTENÇÃO
A Manutenção Preditiva é uma atividade programada de frequência variável cujo objetivo é definir
o estado real de qualquer equipamento fazendo testes e verificações especializadas. Os
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resultados são analisados para identificar se há alguma ação necessária. As ações e conclusões
mais comuns sobre os resultados da Manutenção Preditiva são as seguintes:
- Nenhuma ação: O dispositivo está OK. A próxima manutenção preditiva deve ser feita na
próxima vez, de acordo com o plano de manutenção.
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• Manutenção dos módulos fotovoltaicos: Atividade constituída por inspeções visuais, testes
mecânicos e elétricos e a termografia;
• Manutenção dos trackers: Atividade constituída por inspeções visuais de todos elementos
e equipamentos, lubrificação mecânica dos todos elementos moveis e checagem de todo
sistema elétrico, mecânico e de comunicação.
• Primeira Visita de Verão: Durante esta visita, as linhas aéreas de alta tensão são
inspecionadas, assim como os aspetos gerais da subestação e equipamentos. O objetivo
é realizar uma inspeção para detectar e resumir qualquer novo trabalho que precise ser
realizado, de forma que os materiais e ferramentas sejam preparados para a próxima
visita.
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8 DESCRIÇÃO DO SISTEMA PREVISTO DE LIMPEZA E CONSERVAÇÃO DAS
INSTALAÇÕES E SUA PERIODICIDADE
• Ações de manutenção não planejadas podem ocorrer durante todo o período de operação,
conforme necessidade.
Contempla uma guarita equipada com sistema de CFTV com capacidade de monitoramento de
toda a área do parque. Apenas pessoas com autorização da equipe de O&M e Saúde e
Segurança terão acesso às áreas internas do empreendimento.
Considerando que todo complexo é cercado com monitoramento integral, o controle de eventual
acesso de animais é realizado pela mesma equipe de vigilância, mediante rondas e
monitoramento remoto.
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10 DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS EM CASOS DE
ACIDENTES E SEUS EFEITOS PARA O ENTORNO E A POPULAÇÃO ENVOLVIDA
Todos os funcionários envolvidos na operação e manutenção passam por uma análise da equipe
de Saúde e Segurança, a fim de garantir que todos atendam os cursos necessários dependendo
de cada atividade.
12 ANEXOS
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Tipo do documento: Instrução Técnica
Código: BRA-OHS-TI/01.01
Note que essa documentação em formato de papel, pode ficar desatualizada. Para versões atualizadas, consulte o
servidor
Responsável Técnico
Ass.:
Ricardo Marinello de Mendonça
CREA: 5069222189
Data: 31/08/2021
SUMÁRIO
1. OBJETIVO 3
2. CAMPO APLICAÇÃO 3
3. REFERENCIAS 3
4. TERMOS E DEFINIÇÕES 3
5. PLANEJAMENTO 4
6. PROCEDIMENTOS PRELIMINARES DE EMERGÊNCIA 8
6.1. Abandono de Área 8
6.2. Isolamento da Área 11
6.3. Primeiros Socorros 11
7. CENÁRIOS E AÇÕES 13
7.1. Cenário 01: Desmaio 14
7.2. Cenário 02: Engasgamento 14
7.3. Cenário 03: Convulsões 16
7.4. Cenário 04: Queimaduras 17
7.5. Cenário 05: Princípio de Incêndio 18
7.6. Cenário 07: Acidente com eletricidade 21
7.7. Cenário 08: Acidente em espaço confinado 22
7.8. Cenário 09: Acidente com animais peçonhentos 23
7.9. Cenário 10: Invasão por Terceiros 24
8. EXERCICIOS E SIMULADOS 25
9. ORIENTAÇÕES FINAIS 25
Tipo do documento: Instrução Técnica
Código: BRA-OHS-TI/01.01
1. OBJETIVO
2. CAMPO APLICAÇÃO
3. REFERENCIAS
4. TERMOS E DEFINIÇÕES
Abandono do Local:
É o método de deixar a edificação de maneira ordenada em situação de emergência,
utilizando-se de meios específicos.
Emergência:
Qualquer situação anormal não programada, relacionada às atividades, do processo ou
serviços da empresa, capaz de provocar danos às pessoas, instalações ou ao meio
ambiente, que exigem o desencadeamento de ações imediatas visando neutralizar ou
minimizar seus efeitos.
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Tipo do documento: Instrução Técnica
Código: BRA-OHS-TI/01.01
Incêndio:
Um Incêndio é uma ocorrência de fogo não controlado, que pode ser extremamente
perigosa para os seres vivos e as estruturas. A exposição a um incêndio pode produzir a
morte, geralmente pela inalação dos gases, ou pelo desmaio causado por eles, ou
posteriormente pelas queimaduras graves.
Ponto de Encontro:
São locais da edificação ou áreas que oferecem segurança quanto ao isolamento em
situações de emergência para reunião do pessoal e por transmissão de instruções
específicas de evacuação ou abandono.
Rotas de Fuga:
São indicações existentes que visam orientar as pessoas quanto aos caminhos mais curto
e seguro até as áreas externas e postos de abandono. Tais indicações podem ser do tipo
setas, placas indicativas distribuídas de forma estratégica pela edificação.
Simulados:
São treinamentos aplicados a situações próximas da realidade organizadas e planejadas
previamente onde é colocado em prática o Plano de Combate a Emergências.
5. PLANEJAMENTO
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Iluminação de
Trimestral Verificar todas as luminárias e seu funcionamento.
emergência
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Esta função é atribuída aos Chefes de Parque e Brigadistas no escritório central, na falta
esta função será desempenhada por alguém designado pelo Chefe de Parque e
brigadistas.
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Código: BRA-OHS-TI/01.01
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• Quando houver visitantes presentes, explique o que está ocorrendo, leve-os para a
fila e coloque-os à sua frente;
• Feche todas as portas que for deixando para trás;
• Sabendo que algum funcionário tenha faltado ao trabalho, avise o coordenador;
• Ande em fila indiana, mantendo-se em ordem;
• Caso você esteja em um setor que não seja o seu, junte-se ao grupo desse setor;
• Caso você esteja em um pavimento que não seja o seu, mas faz parte da brigada
de abandono, procure chegar ao seu setor o mais rápido possível, levando em
conta o tempo;
• Mantenha distância de 01 braço da pessoa que estiver à sua frente;
• Seriedade é fundamental, evite barulho desnecessário;
• Não interrompa por nenhum motivo o processo de saída;
• Não retorne às dependências do local da ocorrência;
• Ao chegar no local do ponto de concentração pré-determinado, mantenha-se em
ordem e devidamente disciplinado;
• Somente retorne ao seu trabalho após a liberação do coordenador geral;
• Obedecendo as orientações da Brigada de Emergência você estará seguro e salvo,
siga-as e respeite-as.
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ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA
Notas:
1 – Caso você observe que alguém levantou o braço a sua frente na escada, é sinal que
o fluxo de descida será interrompido momentaneamente;
2 – Qualquer dúvida procure a Brigada de Abandono do seu andar/compartimento.
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Deve-se isolar fisicamente a área sinistrada utilizando fita zebrada (figura 1) ou qualquer
outro material que cumpra o mesmo objetivo, de modo a garantir os trabalhos de
emergência e evitar que pessoas não autorizadas adentrem ao local.
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Deverá estar equipado no momento do atendimento com material (kit primeiro socorros),
necessário à prestação do atendimento.
Manter esse material guardado em local adequado e aos cuidados de pessoa treinada
para esse fim.
Relação dos materiais necessários para prestação de primeiros socorros:
• Maca;
• Colar cervical (P, M e G);
• Atadura crepom 10 cm;
• Rolo esparadrapo 2,5 x 4,5 mt;
• Bandagens triangulares 1 x 1,40 x 1 mt;
• Luvas de procedimento (pares);
• Protetores de queimadura e evisceração;
• Óculos de segurança;
• Tesoura resgate;
• Caixa de curativo adesivo (35 unid.);
• Compressas zobec 15 x 10 cm;
• Pacotes de gaze estéril 7,5 x 7,5 cm;
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7. CENÁRIOS E AÇÕES
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Esta situação acontece devido a perdas de sentindo, seja por lesão corporal ou mal
subido, deverão ser tomadas as seguintes ações:
Esta situação acontece devido à obstrução das vias aéreas, seja pela língua, alimentos ou
outros objetos, deverão ser tomadas as seguintes ações:
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Nota:
1 – Realizar manobra Heimlich (figura 3), conforme:
✓ Fique atrás da pessoa, coloque uma das mãos fechadas com o polegar para baixo, na região entre
a boca do estômago e do umbigo;
✓ Posicione a outra mão por cima e execute compressões para dentro e para cima, em um
movimento para forçar o pulmão a expelir o que estiver bloqueando as vias aéreas.
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Nota:
1 – Deitar a vítima de lado, a perna de baixo fica esticada e a de cima flexionada, com o braço esticado por
baixo1 (figura 4):
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Esta situação acontece devido a traumas causados, na maioria das vezes, por agentes
térmicos, químicos ou elétricos, deverão ser tomadas as seguintes ações:
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O combate ao incêndio pode ser realizado pelos colaborados, desde que devidamente
treinados e capacitados durante a fase inicial do incêndio até a chegada da Brigada de
Incêndio e posteriormente se necessário o Corpo de Bombeiros, deverão ser tomadas as
seguintes ações (figura 6):
Notas:
1 – Verificar antes de iniciar o combate a incêndio o extintor correto para a classe de fogo, conforme figura
05:
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Em caso de acidente envolvendo local com trabalho em altura, deverão ser tomadas as
seguintes ações:
Nota:
1 - Juntamente com a bolsa com o restante do material: fita de ancoragem com protetor de cantos vivos,
alavanca, mosquetões e gancho isolado.
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Nota:
1 – Para o resgate poderá ser utilizado tripé de Resgate ou ponto fixo de ancoragem.
2 – O trabalhador treinado deverá alocar o multigás na entrada do EC, caso haja atmosfera IPVS o mesmo
deverá possuir equipamento autônomo para efetuar o resgate.
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Notas:
1 – Não fazer torniquete: impedir a circulação do sangue pode causar gangrena ou necrose.
2 – Não furar, não cortar, não queimar, não espremer, não fazer sucção no local da ferida e nem aplicar folhas,
pó de café ou terra sobre ela, para não provocar infecção.
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8. EXERCÍCIOS E SIMULADOS
O plano de emergência deve ser objeto de exercícios simulados frequentes, com vista a
testar a sua operacionalidade e manter os usuários treinados.
Os exercícios simulados de evacuação devem ser realizados semestralmente ou
anualmente com a participação de todos os colaboradores ou os responsáveis pelo
atendimento emergencial.
Após a ocorrência de um exercício simulado, deve ocorrer reunião com os Brigadistas para
discussão das ações corretivas e preventivas necessárias, com registro formal das decisões
tomadas em ata.
O registro da ata deve conter no mínimo:
• Data e hora do evento;
• Número de colaboradores que participaram do simulado;
• Tempo gasto para o abandono total da edificação;
• Atuação da Brigada de Incêndio;
• Registro do comportamento da população;
• Falhas em equipamentos;
• Falhas operacionais;
• Outros problemas durante o simulado.
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9. ORIENTAÇÕES FINAIS
10. Registros
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