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Parte - II
Julho/2021
2 - Projeto de Drenagem
3
DRENAGEM
4
Pode-se definir, DRENAGEM como a
ciência que tem por objetivos, através de um
Sistema de Drenagem eficaz, remover e ou
impedir tecnicamente o excesso das águas
superficiais e profundas, a fim de proteger e
melhorar tudo sobre que possam elas influir.
5
SISTEMA DE DRENAGEM
6
É o conjunto de dispositivos de drenagem que tem
7
Dispositivos que compõe um Sistema de Drenagem
9
Sistema de Drenagem
Valeta Proteção de
corte
10
Sistema de Drenagem
Sarj. Banqueta
corte
11
Sistema de Drenagem
Sarjeta de
corte
12
Sistema de Drenagem
Sarjeta de
aterro
13
Sistema de Drenagem
Sarjeta Banqueta
Aterro
14
Sistema de Drenagem
Valeta Proteção
de aterro 15
Sistema de Drenagem
Dreno
Profundo
16
Sistema de Drenagem
Dreno
Pavimento
17
Dispositivos de Drenagem
18
19
Sarjeta de corte
20
Sarjeta de corte
21
Este é o local adequado?
22
23
24
Dispositivos de Drenagem
25
Qual a função de um bueiro?
Montante
NA Jusante
Bueiro
26
27
Aterro
28
BTTC 1,20
29
Qual a função de um bueiro?
Montante
NA Jusante
Bueiro
30
31
32
33
Obras de Arte Correntes - Bueiros
34
Os Bueiros podem ser classificados:
• chapas metálicas
• PVC
• PEAD 35
Os Bueiros podem ser classificados:
36
Os Bueiros podem ser classificados:
• rígidos
• flexíveis
37
Obras de Arte Correntes
BUEIROS TUBULARES
E
BUEIROS CELULARES (GALERIAS)
38
BUEIROS TUBULARES
39
Obras de Arte Correntes
• CONCRETO
40
Bueiro Tubular de Concreto - BSTC
41
Macho e Fêmea
42
Ponta e Bolsa
43
Bueiro Tubular Metálico (ARMCO)– BSTM
Chapa Galvanizada
44
Bueiro Tubular Metálico (ARMCO)
– Revestimento em Epóxi
45
Bueiro Tubular de PVC Helicoidal – BST. PVC
Rib Loc
46
47
Kanaflex
49
Tigre - ADS
51
Armco Staco
53
54
Anel Rodoviário de Belo Horizonte
55
Importancia do Processo Construtivo
Tubo Flexivel
56
Importancia do Processo Construtivo
Tubo Flexivel
Metálico
Rib Loc
PEAD
57
Assentamento em base rígida
58
Metálico
Assentamento em base rígida
PEAD
Rib Loc
59
Metálico
Assentamento em base rígida
PEAD
Nunca
Rib Loc
60
Assentamento em base rígida
Reaterro
61
62
e-mail - junho de 2016
Senhores,
63
e-mail - junho de 2016
Senhores,
64
BUEIROS CELULARES (GALERIAS)
65
Galeria Moldada “In loco”
66
67
Galerias em Aduelas/Pré Moldadas
68
69
70
71
Execução Bueiros
72
Método convencional
Método Destrutivo:
Execução de bueiro com abertura de aterro
73
Método destrutivo c/ abertura de aterro
74
Exemplo de execução com abertura de aterro
75
Anel Rodoviário de Belo Horizonte
77
Método Não Destrutivo
1- Túnel Liner
2- Túnel Bala
3- Pipe Jacking
4- Sonda Dirigida
5- NATM
78
1- Túnel Liner - Armco Staco
79
80
EXECUÇÃO PELO MÉTODO NÃO DESTRUTIVO
81
Dimensão máxima
Diâmetro = 5,00m
Dimensão mínima
Diâmetro = 1,20m 82
2- Túnel Bala – Completa Engenharia
83
Túnel Bala Dimensão máxima
2,20 x 3,00
Dimensão minima
0,80 x 1,40
84
85
4- Pipe Jacking
86
87
88
Pipe Jacking
tubos de concreto
Diâmetro máximo
2,0 m
Diâmetro mínimo
0,30 m
89
5- Sonda Dirigida / MND
90
91
Diâmetro máximo = 1,20 m
95
96
Dimensionamento dos Bueiros
Tubulares e Celulares/Galerias
Obras de Arte Correntes
• Controle de entrada
98
Controle de Entrada
NA
Hw
D/H
D = Diâmetro do bueiro
H = Altura da galeria
99
100
Dimensionamento de bueiros novos
1- Bueiros Tubulares:
NA
Hw
D/H
101
Tubos de concreto
Pág. 96
apostila
102
1.2 Metálico : diâmetro < 1,20m - Tr = 25 anos Hw/D = 2,0
NA
Hw
D/H
103
Tubos metálicos
pág. 98
apostila
104
2- Bueiros Celulares - Galerias:
NA
D/H
Hw
105
2- Bueiros Celulares - Galerias:
NA
Hw
D/H
106
Bueiros celulares
pág. 97
apostila
107
3- Bueiros Tubulares Metálico:
Canal - Tr = 25 anos
Hw/D = 1,0
Orifício – Tr = 50 anos
Hw/H = 1,2
108
Tubos metálicos
pág. 98
apostila
109
Estudo de Caso
110
111
máx. cheia
112
113
Hw /H= 1,2
114
115
116
Critérios p/ Dimensionamento
Bueiros Existentes
117
Bueiros Existentes - ?
NA
Hw
D/H
D = Diâmetro do bueiro
H = Altura da galeria
118
Cuidados no Projeto de Bueiro de Grota
119
Eixo da rodovia
Bueiro
eixo
esconsidade
121
Posicionamento Correto do Bueiro
Eixo da rodovia
122
Posicionamento Correto do Bueiro
Eixo da rodovia
123
Posicionamento Correto do Bueiro
Eixo da rodovia
124
Posicionamento Errado
Eixo da rodovia
125
Posicionamento Errado
Eixo da rodovia
126
Posicionamento Errado
Eixo da rodovia
127
Posicionamento Errado
Eixo da rodovia
128
Posicionamento Errado
Eixo da rodovia
129
Posicionamento Errado
Eixo da rodovia
130
Posicionamento Errado
Eixo da rodovia
Provável local de
saturação do pé da saia
de aterro
131
Posicionamento Errado
Eixo da rodovia
132
Posicionamento Errado
Eixo da rodovia
133
Posicionamento Errado
Eixo da rodovia
134
Posicionamento Errado
Eixo da rodovia
135
Posicionamento Correto
Eixo
Posicionamento Errado
136
Trecho: Ouro Branco – Saramenha - MG
Conseqüências de uma obra subdimensionada
142
143
Importancia do Desenvolvimento
do
Projeto de Engenharia
144
Bueiros Existentes
NA
Hw
D/H
D = Diâmetro do bueiro
H = Altura da galeria
145
Estudo do Aproveitamento dos Bueiros Existentes
1. Suficiência Hidráulica
2. Estado de Conservação da Obra
146
Estudo do Aproveitamento dos Bueiros Existentes
1. Suficiência Hidráulica
147
148
149
150
BSCC 2,5 x 2,5
NA
1- Suficiência Hidráulica
152
Estudo do Aproveitamento dos Bueiros Existentes
Cadastro
1 2
153
Estudo do Aproveitamento dos Bueiros Existentes
- Bueiro Selado
- Bueiro Assoreado/Entupido
154
Tubo Trincado
• Sikadur 53 - Sika
155
Tubo Quebrado
156
157
158
159
Estudo do Aproveitamento dos Bueiros Existentes
- Bueiro Selado
160
161
Tubo Quebrado
162
Estudo do Aproveitamento dos Bueiros Existentes
163
E
164
165
Quais são as funções principais de um
166
1. Garantir o perfeito alinhamento dos tubos
167
Estudo do Aproveitamento dos Bueiros Existentes
168
169
Viga de ancoragem
de um bueiro?
173
• Aumentar a capacidade de engolimento do tubo ou
galeria
174
Sem boca
175
176
Estudo do Aproveitamento dos Bueiros Existentes
- Bueiro Assoreado/Entupido
177
Assoreamento
178
Entupimento
179
Obras de Arte Correntes- Construção
180
181
182
Obras de Arte Correntes- Construção
183
Amassamento/escoramento
184
Amassamento/escoramento
185
Corrosão
186
Afogado
187
Obras de Arte Correntes - Construção
188
Estudo do Aproveitamento
dos
Bueiros Existentes
189
Obras de Arte Correntes
Ancoragem
190
Obras de Arte Correntes
191
Obras de Arte Correntes
192
“ÁLBUM DE PROJETOS-TIPO DE DISPOSITIVOS DE DRENAGEM”
2018
193
Obras de Arte Correntes
194
195
196
197
Obras de Arte Correntes
198
Obras de Arte Correntes
199
Obras de Arte Correntes
200
Obras de Arte Correntes
201
Obras de Arte Correntes
DER-MG: ???
202
Obras de Arte Correntes
DNIT
Velocidade máxima admissível = 4,5 m/s
203
Obras de Arte Correntes
204
Diâmetro Mínimo
1. DER-MG
205
Diâmetro Mínimo
1. DER-MG
2. DNIT
207
Por que Diâmetro máximo?
208
209
Altura Máxima
e
Altura Mínima de Aterro
210
Altura mínima e máxima de aterro sobre a geratriz
superior dos bueiros tubulares de concreto
TUBOS DIÂM ETRO ALTURA DE ATERRO
CLASSE INTERNO SOBRE O TUBO NA VIA
M ÍNIM A M ÁXIM A
NBR 8890/2003 m m m
PS - 2 0.30,0.40,0.50 e0.60 0.55 4.60
0.70 e 0.80 0.55 4.75
PA - 1 0.90 0.55 4.75
1.00 0.55 4.75
120 e 1.50 0.55 4.75
0.30,0.40,0.50 e0.60 0.50 5.75
0.70 e 0.80 0.50 6.15
PA - 2 0.90 0.50 6.40
1.00 0.45 7.05
120 e 1.50 0.40 8.00
0.30,0.40,0.50 e0.60 0.35 11.00
0.70 e 0.80 0.35 11.15
PA - 3 0.90 0.30 11.45
1.00 0.30 11.75
211
120 e 1.50 0.30 12.15
Obras de Arte Especiais
Orientações para Projeto de Pontes
“Dimensionamento Hidráulico”
1. Estudos Hidrológicos
1,0
Seção Batimétrica
1,0
A1
Q1 = A 1 x V1
Seção Batimétrica
1,0 A2
A1
Q1 = A 1 x V1
Q2 = A 2 x V2
Seção Batimétrica
1,0 A2 A3
A1
Q1 = A 1 x V1
Q2 = A 2 x V2
Q3 = A 3 x V3
Q total = Q1+ Q2+Q3
Coeficiente de Manning - n
n=?
Coeficiente de Manning - n
Colchão de ar
Colchão de Ar
Colchão de ar :
• 0,50 m a 1,00 m entre a face inferior da viga principal (longarina) da ponte e
máxima cheia, com TR = 50 anos para rodovia de baixo volume de tráfego;
• Para TR= 100 anos, o nível d água deve, no máximo, tangenciar a face inferior
da viga principal (longarina) da ponte, no caso de aproveitamento da ponte
existente;
Manual de Hidrologia Básica – DNIT – 2006
Página 19
Colchão de ar = 0,50m a 1,00m
https://www.gov.br/dnit/pt-br/assuntos/aquaviario/hidrovias
238
239
Conseqüências da falta/ineficácia
do serviço de manutenção
240
Ponte Rio das Velhas, BR 381- km 455 próximo a Belo Horizonte
20 de abril de 2011
Comprimento = 177,00m
241
Rio Grande do Sul – 06/01/2010
242
Pontes
Problemas com Projeto
243
Ponte Incompatível c/ a Geometria 244
Ponte Curta
245
Controle de Qualidade
246
Controle de Qualidade
problemas.
247
Fissuras,
Bolhas,
Armadura
exposta,
Ovalizações
248
249
250
251
Controle de Qualidade
NBR-8890/2020
252
253
Execução com Qualidade
Assentamento do tubo
254
Obras de Arte Correntes- Construção
255
256
257
258
Obras de Arte Correntes- Construção
259
260
261
262
Obras de Arte Correntes- Construção
263
264
265
266
BUEIROS / PROBLEMAS
Projeto
Construção
Manutenção
267
268
BTTC 1,20 - Jusante
269
BTTC 1,20 - Jusante
270
271
272
Trecho: Passa Vinte – Div MG/RJ
273
Importância da ida ao campo
274
275
276
277
278
Marcos Augusto Jabor
E-mail: mjabôr@terra.com.br
www.marcosjabor.com.br
Instagram: @marcos_jabor
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