Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
urbana
Disciplina: Saneamento 2
Período: 9º
Prof. Maurício Pimenta Cavalcanti
Introdução
• Sistemas de drenagem urbana
• Conjunto de medidas que tenham como objetivo minimizar
os riscos que a população está sujeita, diminuir os prejuízos
causados por inundações e possibilitar o desenvolvimento
urbano de forma harmônica, articulada e sustentável.
Efeito da Urbanização Sobre
o Comportamento Hidrológico
SANEAMENTO AMBIENTAL
Modificação do regime hidrológico
Impermeabilização do solo devido às
edificações
• Enchente
• Aumento temporário das águas dos rios devido a
precipitação
• Inundação
• Transbordamento das água de um canal para os arredores
• Alagamento
• Acúmulo de água nas ruas devido a problemas de
drenagem
Enchente x inundação x alagamento
Inundação
Alagamentos
• Ocupação do solo aumenta a impermeabilização
2. 𝑄
∆𝑥 =
𝐶. 𝑖. 𝐿𝑟
Em que:
∆𝑥 - distância entre as bocas de lobo (m)
Q – vazão (m³/s)
I – intensidade (m/s)
C – coeficiente de runoff
Lr – largura da rua
Microdrenagem - componentes
• Tubos de ligação
• Liga as bocas de lobo as caixas de ligação ou aos PV
• Caixas de ligação (não visitável)
• Recebe os tubos de ligação e direcionam para um PV
• Poços de visita
• Câmaras visitáveis, tem função semelhante aos poços de
visita de um SES
• Galerias
• Conduz as águas na rede de drenagem
• Escoamento livre
Galerias - recomendações
• Seções circulares Dmin=300mm
• Seções retangulares hmin=50cm
• Dimensionar a seção plena ou 0,95d (circulares)
• Seções retangulares, deixar 10% livre
• Velocidade mínima – 0,75m/s
• Velocidade máxima – 3,5m/s*
• Recobrimento mínimo – 1,0m (aresta superior)
• Profundidade máxima – 3,5m (aresta inferior)
• Diametros menores a montante
• Geratriz superior alinhada
Galerias dimensionamento
• Calcula-se vazão pelo método racional
• Inicialmente adota-se o diâmetro mínimo e a declividade do
terreno para calcular, Chezy (Manning), Qp, vp
• Se Qp<Q, aumenta-se o diâmetro ou a declividade até que
Qp≥Q
• Para as cotas do coletor, verificar a profundidade mínima e
a cobertura máxima.
• Após definição das cotas, verificar a relação Q/Qp e
determinar a velocidade de escoamento e tempo de
escoamento do trecho
Galerias
Exemplo 1
• Calcule a vazão máxima que escoa pela sarjeta com
uma altura de 15 cm e por toda a rua, segundo os
parâmetros normais de via pública. Para uma
declividade longitudinal de 0,005 m/m, quais são as
vazões?
Exemplo 3
• Determinar a vazão máxima teórica na extremidade de jusante de uma
sarjeta situada em uma área com as características: A = 2,0 ha, i =
700/t^2/3 com “i” em mm/h e “t” em minutos, C = 0,40 e tc = 36 minutos.
São dados da sarjeta: I = 0,01 m/m, z = 16, n = 0,016 e altura da guia 13
cm
• verificar a lâmina teórica de água junto a guia.
• verificar a velocidade de escoamento
• Calcular a capacidade máxima admissível da sarjeta
Galerias
• pag550