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Grupo 18
1 Exercı́cio 1.7 1
2 Exercı́cio 1.20 3
3 Exercı́cio 1.57 4
4 Exercı́cio 2.34 6
5 Exercı́cio 2.35 7
6 Exercı́cio 2.64 9
7 Exercı́cio 7.2 10
8 Exercı́cio 7.5 11
9 Exercı́cio 7.17 13
10 Exercı́cio 7.18 14
11 Exercı́cio 7.31 15
1 Exercı́cio 1.7
Cada uma das quatro barras verticais tem uma secção transversal retangular e
uniforme de 8x36 mm, e cada um dos quatro pinos tem 16 mm de diâmetro. Determine
o valor máximo da tensão normal média nos vı́nculos que conectam (a) os pontos B e
D, (b) os pontos C e E.
Solução
(a) É necessário fazer o cálculo da área baseado na área que efetivamente sofre
com a tensão. Como o ponto B sofre com uma força de Tração a área a ser considerada
será apenas aquela que circunda o pino em B (exatamente em seu diâmetro para tensão
máxima):
A = (0, 008)(0, 036 − 0, 016) = 160.10− 6m2
1
Como temos duas barras acopladas em B, consideremos então a área efetiva como
320.10− 6m2 .
Finalmente:
FBD 32, 5.103
σBD = = = 101, 56.106
Aef etiva 320.10− 6
σBD = 101, 6M P a
(b) Já para o ponto C, no qual sofre uma força de compressão, a área efetiva é sim-
plesmente a área de corte da barra. Ou seja, Aef etiva = 2.0, 008.0, 036 = 576.10− 6m2
Assim,
FCE −12, 5.103
σCE = = = −21, 70.106
Aef etiva 576.10− 6
σBD = −21, 7M P a
2
2 Exercı́cio 1.20
Enunciado
Três pranchas de madeira são justapostas por uma série de parafusos formando
uma coluna. O diâmetro de cada parafuso é igual a 12 mm, e o diâmetro interno de
cada arruela é de 16 mm, o qual é ligeiramente maior que o diâmetro dos furos nas
pranchas. Determine o menor diâmetro externo admissı́vel d das arruelas, sabendo
que a tensão normal média nos parafusos é de 36 MPa e que a tensão de contato entre
arruelas e as pranchas não deve exceder 8,5 MPa.
Solução
Para o parafuso:
A = π4 .0, 0122 = 113, 10.10−6 m2
σ = 36.106 Pa
Assim,
P = σ.A = 4, 072.103 N
Para a arruela:
σa = 8, 5 MPa
4,072.103
Aa = P
σa
= 8,5.106
= 0, 479.10−3 m2
Porém,
π 2
Aa = (d − 0, 0162 ) = 0, 479.10−3
4
d = 29, 42mm
3
3 Exercı́cio 1.57
Enunciado
Uma plataforma de 40 kg está presa à extremidade B de uma barra AB de
madeira, de 50 kg, suportada, conforme mostra a figura, por um pino em A e por uma
barra esbelta de aço BC com um limite de carga de 12 kN. (a) Utilizando o método
do Coeficiente de Projeto para Carga e Resistência, com um coeficiente de resistência
φ = 0, 90 e coeficientes de carga γP = 1, 25 e γE = 1, 6, determine a maior carga que
pode ser colocada com segurança na plataforma. (b) Qual o coeficiente de segurança
convencional correspondente para a barra BC?
Solução
X
MA = 0 → 2, 4 · senθ · P − 2, 4W1 − 1, 2W2 = 0
4
γD PD + γL PL = φPu
φPu − γD PD 0.9 · 12kN − 1, 25 · 1, 0628kN
PL = = = 5, 920kN
γL 1, 6
a)
A máxima carga, é dada por
3PL 3 · 5, 920kN
m= = = 362, 08kg
5g 5 · 9, 81m/s2
b)
P = PD + PL = 6, 983kN
Pu 12kN
F.S = = → F.S. = 1, 71546
P 6, 983kN
5
4 Exercı́cio 2.34
Enunciado
...
Solução
6
5 Exercı́cio 2.35
Enunciado
A coluna de concreto de 1,5 m é reforçada com seis barras de aço, cada uma
com 28 mm de diâmetro. Sabendo que Ea = 200 GPa e Ec = 25 GPa, determine as
tensões normais no aço e no concreto quando uma força P centrada axial de 1550 kN
é aplicada à coluna.
Solução
Sejam Pc e Pa , respectivamente, a porção da força P suportada pelo concreto, e
a porção suportada pelas seis barras de aço. Podemos relacioná-las com a deformação
sofrida através das equações:
Pc L Pa L
δ= =
Ec Ac Ea Aa
Portanto:
δ
P = Pc + Pa = (Ec Ac + Ea Aa ) = (Ec Ac + Ea Aa )ε
L
π
Aa = 6 (0.028)2 = 3.6945 · 10−3 m2
4
π
Ac = (0.45)2 − Aa = 153.349 · 10−3 m2
4
Assim, podemos calcular ε:
P
ε= = 335.31 · 10−6
Ec Ac + Ea Aa
7
O que nos permite, finalmente, obter σa e σc :
σa = Ea ε = 67.1 MPa
σc = Ec ε = 8.38 MPa
8
6 Exercı́cio 2.64
Enunciado
Uma força de tração de 2,75 kN é aplicada a um corpo de prova feito de placa
de aço plana de 1,6 mm (E = 200 GPa, ν = 0,30). Determine a variação resultante
(a) no comprimento de referência de 50 mm, (b) na largura da parte AB do corpo de
prova, (c) na espessura da parte AB e (d) na área da seção transversal da parte AB.
Solução
Para o trecho considerado, tomando por A a área seccional inicial, temos:
P
⇒ σx = = 143, 229 · 106 Pa
A
σx
⇒ εx = = 716, 15 · 10−6
E
⇒ εy = εz = −νεx = −214, 84 · 10−6
δx = Lεx = 0, 034 mm
9
7 Exercı́cio 7.2
Enunciado
...
Solução
10
8 Exercı́cio 7.5
Enunciado
Para o estado de tensão dado, determine (a) os planos principais e (b) as tensões
principais.
Solução
a) σx = −60M P a
σy = −40M P a
πxy = 35M P a
2πxy 2.35
tan (2θp ) = = = −3, 5
σx − σy −60 + 40
2θp = −74, 05
θp = −37o , 53o
b)
s 2 s 2
σx + σy σx − σy 2 =
−60 − 40 −60 + 40
σmax,min = ± + πxy ± + 352 = −50±36, 4
2 2 2 2
11
σmax = −13, 60M P a
σmin = −86, 4M P a
12
9 Exercı́cio 7.17
Enunciado
As fibras de um elemento de madeira formam um ângulo de 15º com a vertical.
Para o estado de tensão mostrado, determine (a) a tensão de cisalhamento no plano
da tensão paralela às fibras e (b) a tensão normal perpendicular às fibras.
Solução
σx = 0
θ = 15
σy = 0
2θ = −30o
πxy = 250ksi
a)
σx − σy
πx0 y 0 = − sen(2Θ) + πxy cos (2θ) = −0 + 250.cos (−30o ) = 216, 50ksi
2
b)
σx + σy σx − σy
σ x0 = + cos (2θ) + πxy sen (2θ) = 0 + 0 + 250.sen (−30o ) = −125ksi
2 2
13
10 Exercı́cio 7.18
Enunciado
As fibras de um elemento de madeira formam um ângulo de 15º com a vertical.
Para o estado de tensão mostrado, determine (a) a tensão de cisalhamento no plano
da tensão paralela às fibras e (b) a tensão normal perpendicular às fibras.
Solução
σx = −3M P a
θ = 15
σy = −1, 8M P a
2θ = −30o
πxy = 0
a)
σx − σy −3 − (−1, 8)
πx0 y 0 = − sen (2θ) + πxy cos (2θ) = − sen (−30o ) + 0 = −0, 3M P a
2 2
b)
σx + σy σx − σy −3 + (−1, 8) −3 − (−1, 8)
σ x0 = + cos (2θ)+πxy sen (2θ) = + cos (2θ) = −2, 92M P a
2 2 2 2
14
11 Exercı́cio 7.31
Enunciado
...
Solução
15