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1. RISCOS
LER/DORT
MAPAS DE RISCOS
Além de informar, o gráfico faz com que a equipe se torne mais cautelosa e
mais preparada para lidar com as ocorrências laborais.
Quando pronto, ele serve de indicador do nível dos riscos e pode ser único
para toda a empresa ou individualizado por setor. Ele também serve de
estímulo para a busca de soluções e utilização de novos métodos de
prevenção de acidentes.
O mapa deve ser refeito sempre que houver qualquer alteração no ambiente ou
processo de produção, uma vez que pode acarretar novos riscos para o local e
para a equipe. Portanto ele não possui uma validade, deve ser sempre
renovado de acordo com mudanças.
Esta portaria tem sido objeto de muita discussão nas empresas e nos
sindicatos patronais, sendo alegadas dificuldades no seu cumprimento por
parte dos técnicos e das direções das empresas, no que diz respeito a sua
construção, ou seja, quanto à simbologia empregada (uso de círculos de
diferentes dimensões e cores) e à definição dos riscos ambientais (onde foram
introduzidas duas novas categorias, além das três já existentes).
Talvez a grande falha desta portaria seja a de atribuir somente à Cipa a tarefa
de sua execução, cabendo apenas aos trabalhadores o direito de opinarem
sobre a sua construção, quando na realidade estes deveriam ser os reais
construtores, conforme a ideia original.
Reside nesta tarefa uma das maiores dificuldades dos trabalhadores, que se
acentua tanto quanto mais baixa for a escolaridade dos mesmos. Mas a
limitação antes de tudo está na própria portaria ministerial que aleatoriamente
ou arbitrariamente estabeleceu grupos de riscos (físicos, químicos, biológicos,
ergonômicos e mecânicos) sem conceituá-los, apenas exemplificando aspectos
que estariam contemplados e deixando a porta aberta através de um genérico
“outros”, ao final de cada relação de grupo.
COMUNS SÃO:
Placas sinalizadoras:
São instrumentos importantes para garantir a comunicação eficaz e a
segurança dos clientes, já que os estabelecimentos de saúde podem oferecer
alguns riscos e trazer consequências aos clientes.
Piso antiderrapante:
São ideais para dar segurança em diversos ambientes residenciais e
comerciais. Com ele os escorregões praticamente desaparecem, garantindo a
tranquilidade e reduzindo os acidentes.
Extintores de incêndio:
É recomendado em caso de fogo em materiais elétricos e líquidos inflamáveis.
Além disso, o gás carbônico tem o poder de abafar o fogo, já que ele
rapidamente substitui o oxigênio ao redor do fogo, sufocando a chama.
Chuveiro de emergência:
É um equipamento projetado para promover uma descontaminação eficiente,
por meio de um fluxo controlado de água, com velocidade relativamente alta
para o fim ao qual se destina, porém inofensiva ao usuário.
3.2 DESCONTAMINAÇÃO
Sempre que for fazer o descarte use acessórios de proteção como luvas,
óculos e outros acessórios.
A contaminação pode ocorrer pela via direta ou indireta, a via direta se baseia
na transmissão do agente biológico sem a intermediação de veículos ou
vetores. Exemplos: transmissão aérea por bioaerossóis, transmissão por
gotículas, contato com a mucosa dos olhos e via cutânea. Via Indireta –
transmissão do agente biológico por meio de veículos ou vetores. Exemplos:
transmissão por meio de mãos, como em perfurocortantes, luvas, roupas,
instrumentos, vetores, água, alimentos e superfícies.
Caso estes cuidados não sejam tomados com as maquiagens, por exemplo,
estes produtos podem perder água, compactar-se ou quebrar, além de
perderem a pigmentação original. Além disso, é necessário lembrar que os
conservantes contidos em produtos manipulados exigem um armazenamento
com condições de temperatura entre 2 e 8ºC. Essas orientações são
recomendadas pelo profissional da manipulação.
O ácido glicólico pode ser usado junto com o ácido hialurônico, sendo o
glicólico como dito acima, tem função de produzir colágeno, facilitando a
penetração de outros componentes, e, portanto, como o hialurônico que é
aplicado de maneira hidratante e traz firmeza para a pele, juntos, ambos
proporcionam uma hidratação e rejuvenescimento de forma sinérgica.
A ANVISA determina que todos os produtos devem passar por uma avaliação
de estabilidade, comprovando sua qualidade e segurança. A orientação é que
os produtos passem testes sob simulações de estresse do dia a dia, buscando
encontrar sinais de incompatibilidade, avaliando características organolépticas
(aspecto, cor, odor, sabor e tato), características físicasquímicas (valor de pH,
viscosidade, densidade, umidade, entre outras) e características
microbiológicas (conservantes e contagem microbiana).
Sendo os seguintes testes: estabilidade preliminar, estabilidade acelerada,
longa duração, compatibilidade entre formulação e material de
acondicionamento, transporte e distribuição. Após aprovação, o produto pode
passar a ser utilizado e comercializado.
SAÚDE
6.5 PARAMENTAÇÃO
Nosso ambiente pode estar cheio desses microorganismos que podem alterar
a fórmula do produto modificando cor, textura, cheiro, podendo causar reações
na pele. Para que não tenha problemas, o produto deve ser armazenado em
local limpo, arejado, que não sofra variações bruscas de temperatura, sem
exposição ao sol.
7.2 EQUIPAMENTOS
Porém de nada adianta tanto cuidados com avisos e alertas por parte dos
fabricantes se os profissionais de estética e saúde não se conscientizarem da
necessidade de capacitação profissional para manuseio dos equipamentos
com segurança, de assegurar um espaço de atendimento seguro, de oferecer
um ambiente seguindo todas regras de controle e prevenção de riscos.