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Ferida Contaminada
SAE DO PRÉ-OPERATÓRIO
Diagnóstico: Ansiedade relacionado à cirurgia de gastropancreatoduodenectomia
caracterizado por conhecimento deficiente acerca do procedimento.
Indicadores:
Prescrições:
• Escutar atentamente;
• Criar uma atmosfera para facilitar a confiança;
PERÍODO INTRA-OPERATÓRIO
Indicadores: 0
Prescrições:
PERÍODO PÓS-OPERATÓRIO
Indicadores:
• Dor – 4
• Náuseas – 10
4+10+5+4+4=27
• FR – 5
27÷5= 5
• FC Apical – 4
• PA Sistólica – 4
Prescrições:
• Fornecer informações sobre a dor, como causas da dor, tempo de
duração e desconforto esperado relacionado a procedimentos;
• Explorar o uso atual do paciente de métodos farmacológicos de alívio da
dor;
• Orientar sobre os métodos farmacológicos de alívio da dor;
• Orientar sobre os princípios de manejo da dor;
• Orientar sobre o uso de técnicas não farmacológicas (p. ex., biofeedback,
TENS, hipnose, relaxamento, pensamento orientado, musicoterapia,
distração, terapias com jogos,
atividades, acupressão, aplicação de calor/frio, massagens) antes, depois
e, se possível, durante atividades dolorosas; antes que a dor ocorra ou
aumente e juntamente com outras medidas de alívio da dor;
• Fazer uma avaliação abrangente da dor para incluir a localização,
características, início/duração, frequência, qualidade, intensidade ou
severidade da dor e fatores
precipitantes;
• Promover o repouso/sono adequado para facilitar o alívio da dor;
• Fornecer informações precisas para promover o conhecimento da família
das respostas à experiência da dor;
• Incorporar a família na modalidade de alívio da dor, se possível;
Indicadores:
• Ingestão de alimentos – 1
• Proporção Peso/Altura – 1
Prescrições:
• Explicar o procedimento para o paciente
• Inserir tubo nasogástrico, nasoduodenal, nasojejunal, de acordo com o
protocolo
• Aplicar a substância de fixação na pele e fixar a sonda de alimentação
enteral com fita adesiva
• Monitorar quanto ao posicionamento correto da sonda por meio de
inspeção da cavidade oral, checando resíduo gástrico, ou ouvindo quando
o ar é injetado eretirado, de acordo com o protocolo institucional
• Marcar a sonda no ponto de saída para manter o posicionamento
adequado
• Confirmar o posicionamento da sonda no raio X é preferível antes de
administrar a dieta por sonda ou os medicamentos, de acordo com o
protocolo institucional
• Monitorar quanto à presença de ruídos hidroaéreos a cada 4 a 8 horas,
conforme apropriado
• Monitorar o estado eletrolítico e hídrico
• Consultar outros membros da equipe saúde na seleção do tipo e
concentração da alimentação enteral
• Elevar a cabeceira da cama de 30° a 45° durante a nutrição
• Descontinuar a alimentação 30 a 60 minutos antes de abaixar a cabeceira
• Cessar a alimentação por sonda 1 hora antes de um procedimento ou
transporte se o paciente precisar ficar com a cabeceira em um ângulo de
menos de 30°
• Irrigar a sonda a cada 4 a 6 horas, conforme apropriado, durante a
nutrição contínua por sonda e depois de cada alimentação intermitente
• Checar a velocidade do fluxo de gotejamento ou o fluxo da bomba de
alimentação a cda hora
• Diminuir o fluxo da sonda de alimentação e/ou sua concentração para
controlar diarreias
• Monitorar sensação de estômago cheio, náusea e vômitos
• Checar resíduo gástrico a cada 4 a 6 horas nas primeiras 24 horas, depois
a cada 8 horas durante a nutrição contínua
• Checar resíduo antes de cada nutrição intermitente
• Interromper alimentação por sonda na presença de resíduos maiores que
150 mL ou de 110% a 120% acima do fluxo do gotejamento em adultos
• Manter inflado o balonete do tubo endotraqueal ou da cânula de
traqueostomia durante a nutrição, conforme apropriado
• Manter refrigerados os recipiente abertos com a dieta para a alimentação
por sonda enteral
• Trocar o local de inserção e a sonda de acordo com o protocolo
• Lavar a pele ao redor do local de inserção da sonda com sabão neutro e
secar completamente
• Checar o nível de água no balonete da sonda, de acordo com o protocolo
do equipamento
• Descartar os recipientes da alimentação enteral e os conjuntos de
administração a cada 24 horas
• Reabastecer a bolsa de alimentação enteral a cada 4 horas, conforme
apropriado
• Monitorar quanto à presença de ruídos hidroaéreos a cada 4 a 8 horas,
conforme apropriado
• Monitorar o estado hídrico e eletrolítico • Monitorar o peso três vezes por
semana inicialmente, depois reduzir o monitoramento para uma vez por
mês • Monitorar quanto a sinais de edema ou desidratação
• Monitorar ingestão e eliminação hídrica
• Monitorar a adequação da ingestão de calorias, gordura, carboidratos,
vitaminas, e minerais (ou encaminhar a nutricionista) duas vezes por
semana inicialmente, reduzindo a frequência para uma vez ao mês
• Monitorar quanto a mudanças de humor
• Preparar o indivíduo e seus familiares para a alimentação por sonda em
domicílio, conforme apropriado