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Curso de Fisioterapia
FISIOTERAPIA
CARDIOPNEUMOFUNCIONAL NO IDOSO
Profa. Danusa Rossi
AVALIAÇÃO
VENTILAÇÃO MECÂNICA
DESMAME
EXTUBAÇÃO/ DECANULAÇÃO
EMERGÊNCIAS/ PCR
O que é UTI?
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/palestras/somasus/UTI.pdf
ESTIGMA:
Lugar para morrer;
Pouca ou nenhuma visita;
Ambiente totalmente fechado;
Área restrita semelhante a um centro cirúrgico;
Pacientes inconscientes
REALIDADE:
Lugar para se recuperar e viver
Circulações internas
Visita como ajuda terapêutica;
Ambiente com luz natural e visão exterior;
Área acesso não tão restrito
Pacientes inconscientes e conscientes
Unidades especializadas.
Qual o papel do fisioterapeuta
na UTI?
Qual o papel do fisioterapeuta na UTI?
MOTORA!
AVALIAR para identificar a DISFUNÇÃO
possibilitando traçar um PLANO DE
AÇÃO com OBJETIVOS e CONDUTAS
adequados.
Introdução ao Intensivismo
Queixa Principal
História Familiar
Hábitos e Vícios
Medicamentos em uso
Hábitos alimentares
• Abdômen • Aspecto
• Hidratação • Localização
• Temperatura • Oscilação
Inspeção e Palpação
• Tipo torácico: normolíneo, longilíneo ou brevilíneo
• Variação respiratória: Eupnéico, taquipnéico ou bradpnéico
• Expansibilidade pulmonar: Apical, basal, mista ou paradoxal
• Utilização da musculatura acessória
• Conformação torácica: Depressão ou abaulamento
• Deformidades: Pectus scavatum, Pectus carinatum, Tonel, etc.
• Tônus e trofismo
Avaliação Fisioterapêutica em UTI
História Clínica
Ausculta Pulmonar
• Murmúrio Vesicular: presente, diminuído ou ausente
• Sons pulmonares:
- Roncos
- Estertores Crepitantes
- Sibilos
Avaliação motora, muscular e articular
• Força muscular respiratória
Mobilidade e Funcionalidade
• Escalas
Avaliação Neurológica – não sedado
Avaliação Neurológica – sedado
Avaliação Neurológica – Pupilas
Avaliação Neurológica/ Motora
Tônus = Ashworth
Avaliação Neurológica/ Motora
Tônus = Ashworth Modificada
Avaliação Motora – força muscular
Avaliação Motora – força muscular
Avaliação Motora
força muscular respiratória
Manuvacometria
Avaliação Mobilidade e Funcionalidade
Avaliação Fisioterapêutica em UTI
História Clínica
Exames complementares:
• Laboratoriais
• Raio X
• Gasometria arterial
• Tomografia computadorizada e/ou Ressonância magnética
INTRODUÇÃO AO INTENSIVISMO:
AVALIAÇÃO
VENTILAÇÃO MECÂNICA
DESMAME
EXTUBAÇÃO/ DECANULAÇÃO
Via Aérea Artificial
via aérea.
• Parada cardiorrespiratória
• Toda a equipe que gerencia os pacientes na UTI deve ser treinada para reconhecer e
• O edema das vias aéreas pode ser reduzido mantendo o posicionamento da cabeça para
cima a 35 °.
Complicações
Cricotireoidostomia
da membrana cricotireoidea;
profissionais treinados;
• Insuficiência respiratória;
• Acesso para higiene traqueo-bronquica em pacientes incapazes
de expulsar secreções abundantes;
• Broncoscopia.
• Tal prática não deve ser utilizada eletivamente para acesso prolongado das
vias aéreas, devendo ser convertida para traqueostomia formal dentro de 24 a
72 horas.
Traqueostomia - TQT
Indicações da Traqueostomia
Complicações
Imediatas: Tardias:
• hemorragia; • estenose traqueal ou subglótica;
• enfisema subcutâneo ou de mediastino; • aspiração;
• pneumotórax, • fístula traqueo-esofágica;
• rotura de laringe;
• hipercarbia.
Benefícios da Traqueostomia
Recomendações
Cânula TQT plástica e metálica
cânulas contêm um mandril em seu interior, que é um pouco mais longo que a
introdução na traquéia.
higiene local.
Cânula TQT plástica e metálica
AVALIAÇÃO
VENTILAÇÃO MECÂNICA
DESMAME
EXTUBAÇÃO/ DECANULAÇÃO
Princípios da Ventilação
Mecânica
Princípios de Funcionamento
VENTILAÇÃO MECÂNICA
específicas (hiperventilação)
Ventilação Mecânica
Indicações:
VENTILAÇÃO MECÂNICA
Indicações:
- Insuficiência respiratória aguda ou crônica agudizada
- Melhora das trocas gasosas e ↓ o trabalho respiratório
- VNI utiliza pressão inspiratória (IPAP e ou PSV) e uma pressão
positiva expiratória para manter as vias aéreas e os alvéolos
abertos para melhorar a oxigenação (EPAP e ou PEEP). No
modo CPAP há somente uma pressão expiratória final contínua
nas vias aéreas.
EQUAÇÃO DO MOVIMENTO
Pwa = Componente elástico + Componente resistivo
• Componente Resistivo:
Passagem de ar pelas vias aéreas
Forças friccionais
• Componente elástico:
Tensão Superficial
Complacência de caixa torácica
Fibras de colágeno e elastina
Pressão Abdominal
VENTILAÇÃO MECÂNICA
• Pressão • Fluxo
• Volume (VAC) • Sensibilidade
• PEEP • Tempo inspiratório
• FR
• FiO2
VENTILAÇÃO MECÂNICA
VAC: volume de ar corrente. É a quantidade de ar insuflado em cada
inspiração = 6 à 8ml/kg do peso predito (TABELA).
PEEP (pressão expiratória positiva final): Pressão residual mantida
depois da expiração. Valor fisiológico = 5cmH2O.
FR: É o numero de insuflações por minuto. De 10 a 18 rpm
FiO2: Fração inspirada de oxigênio. De 21 a 100%, ou de 0,21 a 1,0
para satO2 > 95%.
Tempo Inspiratório: Tempo da inspiração: de 0,8 a 1,2s, manter I:E
em 1:2 a 1:3.
VENTILAÇÃO MECÂNICA
Pressão de pico: Pressão máxima atingida durante a fase inspiratória.
Parâmetro de alerta. Tolerância até 40 cmH2O. (Relação com
complacência e resistência)
Pressão de platô: ao final da inspiração, quando o volume corrente
predeterminado é atingido, a válvula de fluxo do ventilador fecha-se e o
fluxo cai a zero. Recomenda -se manter P PLAT abaixo de 35cmH 2O
Complacência: grau de distensão dos pulmões
Elastância: XXXXX
Resistência: As propriedades resistivas referem-se ao conjunto de fatores
que dificultam a passagem do ar pelas vias aéreas (VA).
VENTILAÇÃO MECÂNICA BÁSICA
- SENSIBILIDADE: fluxo ou pressão
- Alarmes: Pressão de pico = 40 cm H2O para evitar barotrauma
- Back-Up de Apnéia
- Obs:
• Observar as curvas de VC, Pressão e Fluxo
• Oximetria: contínua
• Utilizar aquecedores e umidificadores passivos em pacientes sob VM.
Variável de controle:
Controlada
Assistida
Espontânea
Classificação dos Modos Ventilatórios
Ventilação controlada
Ventilação assistida
Disparo combinado
Classificação dos Modos Ventilatórios
Ventilação espontânea:
Programação do aparelho
Volume corrente
Fluxo
Tempo inspiratório
FR
PEEP
FIO2
Pausa inspiratória
Pressão inspiratória
Pressão Controlada
Programação do aparelho
Pressão inspiratória
Tempo inspiratório
Fluxo ????
FR
PEEP
FIO2
Pausa inspiratória ????
Pressão de Suporte
Programação do aparelho
Pressão inspiratória
PEEP
FIO2
Fluxo ????
Tempo inspiratório ???
FR ???
Pressão Positiva Contínua nas Vias
Aéreas (CPAP)
É uma técnica de
ventilação artificial na
qual não é empregado
qualquer tipo de prótese
traqueal, adaptando-se
uma máscara nasal ou
facial.
VENTILAÇÃO MECÂNICA
NÃO INVASIVA
Objetivos:
• Manutenção das trocas gasosas pulmonares
• Manutenção dos volumes pulmonares
• ↓ do trabalho respiratório
• ↓ da dispnéia
VENTILAÇÃO MECÂNICA
NÃO INVASIVA
Indicações:
• DPOC agudizada
• Desmame da VM
• Edema pulmonar cardiogênico
• Lesão pulmonar aguda
• Hipoxemia
VENTILAÇÃO MECÂNICA
NÃO INVASIVA
4. VNI na SARA: VNI ppe nos casos de SARA Leve, de 30’ a 2 h. Na SARA Grave
evitar utilizar VNI, ppe em pacientes com PaO2/FIO2 < 140.
5. VNI na PAC grave: com IRpA hipoxêmica, ppe nos DPOC de 30’ a 2 horas
VENTILAÇÃO MECÂNICA
NÃO INVASIVA
7. Pós-extubação:
FR/VC
Recomendação: RETOT
identificar e tratar as causas da falência e assim que
possível reiniciar o processo de DESMAME.
CONSIDERAR VNI.
Utilização da VNI no desmame
Centro Universitário da Serra Gaúcha - FSG
Curso de Fisioterapia
FISIOTERAPIA
CARDIOPNEUMOFUNCIONAL NO IDOSO
Profa. Danusa Rossi
DOENÇAS CARDIOVASCULARES
Crise Hipertensiva
↑ rápida da PA, intensa e sintomática que pode cursar com ou
sem risco de deterioração de órgãos-alvo = risco de vida.
Atentar para crises em pacientes hipertensos, em tratamento,
não controlados, com ↑ da PA e oligo ou assintomáticos: caráter
transitório por evento emocional ou doloroso.
EMERGÊNCIA GERIÁTRICA
DOENÇAS CARDIOVASCULARES
Síndrome coronariana aguda
DOENÇAS CARDIOVASCULARES
Insuficiência cardíaca
DOENÇAS RESPIRATÓRIAS
Insuficiência respiratória aguda (IRpA)
DOENÇAS RESPIRATÓRIAS
Pneumonias
DOENÇAS NEUROLÓGICAS
AVE
DOENÇAS NEUROLÓGICAS
Síncope
Maioria: ↓ temporária e súbita da PA que ↓ temporariamente o FSC
Recuperação rápida e o estado de confusão não é prolongado.
Convulsão é um importante diagnóstico diferencial
Convulsão: incontinência urinária, perda prolongada de
consciência com retorno gradual, movimentos repetitivos, diplopia
e cefaléia.
EMERGÊNCIA GERIÁTRICA
DOENÇAS NEUROLÓGICAS
Delirium
DOENÇAS NEUROLÓGICAS
Delirium
Definição
Ausência de atividade mecânica cardíaca, que é
confirmada por ausência de pulso detectável, de
responsividade e apneia ou respiração agônica,
ofegante. O termo “parada cardíaca” é mais comumente
utilizado quando se refere a um paciente que não está
respirando e não tem pulso palpável.
Atendimento à PCR
• Intoxicações agudas
• Dor intensa
Parada Cardíaca por IRpA
• Assistolia
Assistolia
FIBILAÇÃO VENTRICULAR
Definição:
DC adequado
FC de 150 a 500
PCR!!!!
Tratamento: desfibrilação
TAQUIARRITMIA VENTRICULAR
DEFINIÇÃO:
• 3 ou + batimentos sucessivos de origem ventricular com alta frequência
AESP
Desfibrilação: Ritmos chocáveis
Desfibrilador externo
automático
Desfibrilador manual
Cuidados na cardioversão e desfibrilação
A: vias aéreas
B: Boa ventilação
C: Circulação
D: Diagx diferencial
A – VIAS AÉREAS
IOT
Indicações:
o HIPOXIA o TOXICIDADE
FISIOTERAPIA
CARDIOPNEUMOFUNCIONAL NO IDOSO
danusa.rossi@fsg.edu.br