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Curso de Fisioterapia
FISIOTERAPIA
CARDIOPNEUMOFUNCIONAL NO IDOSO
Profa. Danusa Rossi
Manifestações clínicas
• Face de angústia
• Batimento de asa de nariz
• Tiragem de fúrcula
• Uso de musc acessória da Resp
• Tiragens intercostais
• Tiragens subdiafragmática
• Taquipnéia
• Sudorese
• Cianose
• Respiração paradoxal
• Outros
Insuficiência Respiratória Aguda
Tipos:
• Tipo I – Hipoxêmica
• Tipo II – Hipercápnica
• Outra – Mista
Gradiente alvéolo-
Tipo Oxigenação Ventilação
arterial
Normoxêmica ou
Tipo II Co2 ↑ Normal
Hipoxêmica
1. Difusão
2. Distúrbio V/Q
3. Hipoventilação
4. Shunt
Insuficiência Respiratória Aguda
1. Difusão
Lei de Fick: A velocidade de troca dos gases depende da diferença de pressão
entre os lados, além de ser proporcional ao tamanho de sua área e
inversamente proporcional a sua espessura
Insuficiência Respiratória Aguda
2. Distúrbio V/Q
Insuficiência Respiratória Aguda
3. Hipoventilação
• Lei de Bohr: CO+ Hb dá menos espaço para a ligação de O2, portanto o
O2 fica disponível para os tecidos
• EAP cardiogênico
- Extravasamento de plasma para o terceiro espaço pelo
aumento da pressão do capilar pulmonar;
↑ Fluxo linfático
↑ líquido no interstício
EDEMA INTERSTICIAL
EDEMA ALVEOLAR
Insuficiência Respiratória Aguda
Edema agudo cardiogênico
Insuficiência Respiratória Aguda
Edema agudo cardiogênico
Insuficiência Respiratória Aguda
Características da IRpA no EAP cardiogênico
• Hiperventilação
- Hiperestimulação do receptores J
- Hipoxêmia
- Aumento do WOB
- Aumento da Fr;
- Aumento da RAW;
- Hiperinsuflação pulmonar;
- Diminição da CEST;
- Fadiga;
- Aumento da PaCO2.
Insuficiência Respiratória Aguda
DPOC
• O aumento da PaCO2 ocorre:
- Por diminuição da ventilação minuto
- PEEPi
- Hipoxêmia arterial
Aerossol
Partículas que permanecem suspensas no ar, por um tempo
relativamente longo devido sua lenta deposição por conta da
gravidade.
Aerossolterapia
Administração de substâncias por via inalatória, com fins
terapêuticos, diretamente nas vias aéreas.
Aerossolterapia
Aerossolterapia
Características dos Aerossóis
Fatores que interferem na deposição
• Tamanho das partículas
• Morfologia das vias aéreas
• Fluxo, frequência e padrão respiratório
Dispositivos de administração
• Nebulizadores a jato
• Nebulizadores ultrassônicos
• Aerossóis dosimetrados
• Espaçadores e aerocâmaras
• Inaladores de pó seco
Cuidados durante a administração
• Uso de filtros HME
• Assincronia paciente-ventilador
(PARENTE, 2013 )
Aerossolterapia
Características dos Aerossóis
Fatores que interferem na deposição
• Tamanho das partículas
• Morfologia das vias aéreas
• Fluxo, frequência e padrão respiratório
Dispositivos de administração
• Nebulizadores a jato
• Nebulizadores ultrassônicos
• Aerossóis dosimetrados
• Espaçadores e aerocâmaras
• Inaladores de pó seco
Cuidados durante a administração
• Uso de filtros HME
• Assincronia paciente-ventilador
(PARENTE, 2013 )
Aerossolterapia
Características dos Aerossóis
Fatores que interferem na deposição
• Tamanho das partículas
• Morfologia das vias aéreas
• Fluxo, frequência e padrão respiratório
Dispositivos de administração
• Nebulizadores a jato
• Nebulizadores ultrassônicos
• Aerossóis dosimetrados
• Espaçadores / aerocâmaras
• Inaladores de pó seco
Cuidados durante a administração
• Uso de filtros HME
• Assincronia paciente-ventilador
(PARENTE, 2013 )
Aerossolterapia
1. Nebulizadores a jato:
• Utiliza fluxo de 6-8 L/min, em 5- 10’ para um volume total
• > perda de depuração
• Não requer cooperação do paciente.
Aerossolterapia
2. Nebulizadores ultrassônicos:
• Geram aerossóis por meio da vibração de cristais.
• O calor gerado pode desnaturar as proteínas presentes em algumas medicações
Aerossolterapia
3. Aerossól ou Nebulímetro dosimetrado:
• Dispositivos portáteis e compactos, cuja vantagem é dispensar o preparo da
medicação com uma redução significativa do tempo de administração do
tratamento
• Requer coordenação entre a atuação do inalador e a inspiração
Aerossolterapia
4. Espaçadores:
• Desenvolvido para evitar possíveis erros na administração do aerossol
dosimetrado em pacientes com dificuldades de coordenação entre a atuação do
inalador e a inspiração.
Aerossolterapia
5. Inaladores de pó seco
• Droga em pó, dentro de cápsulas, ou diretamente em dispositivos pequenos e
portáteis,
• Contém medidores de dose e dependem de inspiração rápida e intensa
Unidose Multidose
Aerossolterapia
Aerossolterapia
Características dos Aerossóis
Fatores que interferem na deposição
• Tamanho das partículas
• Morfologia das vias aéreas
• Fluxo, frequência e padrão respiratório
Dispositivos de administração
• Nebulizadores a jato
• Nebulizadores ultrassônicos
• Aerossóis dosimetrados
• Espaçadores / aerocâmaras
• Inaladores de pó seco
Cuidados durante a administração
• Uso de filtros HME
• Assincronia paciente-ventilador
(PARENTE, 2013 )
Aerossolterapia
Aerossolterapia
Cirurgias Cardíacas
• Eletiva:
- Elucidar o quadro clínico do paciente
- Pacientes com angina, cirurgia cardíaca prévia, problemas de
válvulas, cintilografia e teste ergométrico com isquemia
miocárdica, cardiopatias congênitas, ICC, etc
• Emergência:
- IAM
Cirurgias Cardíacas
Procedimento ACTP
INDICAÇÕES PRINCIPAIS
• Lesões > 70% de estenose a angiografia
• Pacientes sintomáticos com isquemia documentada
• IAM ou SCA
MARCADORES BIOQUIMICOS
• CK-MB: Aumenta de 3 - 6 h após início sintomas e normaliza em 48 -
72 h ;
• TROPONINA : Muito específico e sensível para necrose miocárdica
eleva-se em 4-6hs e permanece elevada até 15 dias.
Cirurgias Cardíacas
Procedimento ACTP
Cirurgias Cardíacas
Procedimento ACTP
Cirurgias Cardíacas
Procedimento ACTP
Desobstrução + implante de um stent:
1. Convencionais: cicatrização exacerbada que leva a restenose do vaso em
10 a 20% dos casos.
Cirurgias Cardíacas
Procedimento ACTP
2. Farmacológicos: constituídos do mesmo material metálico +
medicamento de liberação lenta no local de implante, reduzindo-se o
processo de cicatrização e evitando-se a restenose.
Cirurgias Cardíacas
Indicações:
• Angina instável
• Bloqueio que não pode ser tratado pela ACTP
• Lesão de tronco de coronária E
• Complicações ou insucessos na ACTP
• Lesão oclusiva de > 70% das artérias coronárias
Cirurgias Cardíacas
Circulação extracorpórea - CEC
OBJETIVOS:
Reabilitação CardioVascular
INDICAÇÕES:
• IC
• Revascularização percutânea
• Tx cardíaco
• Doença valvar
• DAC
Reabilitação CardioVascular
TREINO AERÓBICO:
• ↓ DC ↓ PA ↑ Sensibilidade barorreflexa
• ↑ VO2máx
• ↑ FEVE e do metabolismo
Reabilitação CardioVascular
Reabilitação CardioVascular
Avaliação inicial
Anamnese
• História pregressa
• Fatores de riscos
• Medicamentos
Exame físico
• PA, FC, Spo2, Ausculta cardíaca e pulmonar
• Palpação de pulsos periféricos
• Coloração da pele
• Alterações musculoesqueléticas
• ADM e força muscular
Reabilitação CardioVascular
FASE 1 – HOSPITALAR
FASE 2 – AMBULATORIAL
FASE 3 – AMBULATORIAL
FASE 4 – AMBULATORIAL
Reabilitação CardioVascular
FASE 1 – HOSPITALAR
• Objetivos:
- Evitar complicações respiratórias e tromboembólicas
- Alta hospitalar
http://publicacoes.cardiol.br/portal/abc/portugues/2020/v11405/pdf/1140502
2.pdf
Reabilitação CardioVascular
Cirurgias / Procedimentos torácicos
• Avaliação pré-operatória
Espirometria
• Obstrutivo
• Restritivo
• Idade
• Altura
• Sexo
• Origem Étnica
Espirometria
Preparação
• VEF1 = 1,8L
• CVF = 3,2L
• DPOC
• Asma
• Bronquiectasia
• Fibrose cística
• Pós-tuberculose
• Bronquiolite obliterante
Espirometria
Espirometria RESTRITIVA
• Pneumoconioses • Obesidade
• Sensação de tontura
• Dor de cabeça
• Rosto vermelho
VALORES DE NORMALIDADE
• < 10s: totalmente independentes
• 10 a 19s: independentes p a maioria das atividades
• 20 a 29 s: falta de equilíbrio e baixa capacidade funcional com
risco de queda moderado.
• > 30s: totalmente dependentes para muitas AVD’s, alto risco de queda.
FISIOTERAPIA
CARDIOPNEUMOFUNCIONAL NO IDOSO
danusa.rossi@fsg.edu.br