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110 – 160D-7E

GUIA DE TREINAMENTO DE SERVIÇO

110/130/140/160D-7E

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 1


110 – 160D-7E

1 ESPECIFICAÇÃO:
1.
1.1 – 110D-7E (11 ton)
HHI KALMAR HYSTER
MODELO
Unidade 110D-7E 100D P250EX H250HD

Capacidade kg 11.000 10.000 11.000 11.000

Centro da carga
g mm 600 600 600 600

Altura de elevação mm 3.305 3.305 3.000 5.329


Altura em repouso mm 0 0 0 0

Veloc. Carregado mm/s 440 440 416 380


elevação Descarregado mm/s 510 510 440 560
Garfo
D Veloc. Carregado mm/s 510 510 430 580
E abaixam. Descarregado mm/s 460 460 400 500
S
E Altura X largura X espessura mm 1.350X200X75 1.350X200X70 1.210X170X76 1.210X200X76
M
P
E Ângulo de inclinação (frente/trás) Graus 15/12 15/12 12/6 15/12
N
H Torre
Altura máxima mm 4.765 4.765 4.671 7.120
O
Altura mínima mm 3.150 3.150 3.160 4.450

Vel desloc
Vel. desloc.(descarregada)
(descarregada) km/h 35 35 1
35,1 32 32

Inclinação máxima % 39,2 (1 mph) 39,2 (1 mph) 48 36


Chassi
Raio minimo de giro mm 4.080 4.080 4.001 4.080

Tração (carregada) kg 9.267 (1 mph) 9.111 (1 mph) 8.150 (máx.) 8.708 (máx.)

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 2


110 – 160D-7E

DESCRIÇÃO Unidade 110D-7E 100D P250EX H250HD


Peso (descarregado) kg 15.797 14.915 13.957 14.342
Carregado/
Dianteiro descarrega kg 23.844 / 7.704 22.398 / 7.725 - 23.546 / -
do
Carregado/
Traseiro descarrega kg 2.625 / 7.765 2.518 / 7.190 - 2.136 / -
G do
E C
Carga d
de t
tombamento
b t kkg 16.619
16 619 15.389
15 389 - -
R Comprimento da face do garfo mm 4.340 4.340 4.265 4.506
A Pêndulo do garfo mm 755 755 (895) (755)
L Largura total mm 2.450 2.450 2.309 2.490
Altura da proteção mm 2.900 2.900 2.799 3.033
Altura do assento mm 1 723 / 1
1.723 1.884
884 1 723 / 1
1.723 1.884
884 - -
Distância do solo (torre) mm 270 270 - 260
Distância entre-eixos mm 2.900 2.900 2.799 2.900
Dianteiro mm 1.842 1.842 1.699 1.930
Bitola
Traseiro mm 1.910 1.910 1.900 2.189
M Fabricante Cummins Cummins Isuzu Perkins
O Modelo QSB6.7 QSB5.9-C 6BG1-T 1006-60T
T Potência bruta CV/rpm 162 / 2.200 157 / 2.200 154 / 2.300 147 / 2.300
O Torque máximo kg.m/rpm 74,6 / 1.400 60 / 1.500 52 / 1.600 60 / 1.400
R Cilindrada cm3 6.700 5.883 6.494 6.000
Fabricante ZF ZF Dana Yale
T M
Quantidade de marchas (frente/ré) 3/3 3/3 3/3 2/2
Pneus Dianteiro/traseiro 10.00-20-16 10.00-20-16 10.00-20-14 10.00-20-14

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 3


110 – 160D-7E

1 2 – 130D-7E (13 ton)


1.2

HHI KALMAR HYSTER


MODELO
Unidade 130D-7E 120D P300EX H280HD

Capacidade
p kg
g 13.000 12.000 13.600 12.700

Centro da carga mm 600 600 600 600


Altura de elevação mm 3.305 3.305 3.000 5.329
Altura em repouso mm 0 0 0 0

Veloc. Carregado mm/s 430 430 345 375


elevação
l ã Descarregado mm/s 510 510 365 560
Garfo
D Veloc. Carregado mm/s 510 510 400 580
E abaixam. Descarregado mm/s 460 460 430 500
S
E
Altura X largura X espessura mm 1.350X200X85 1.350X200X75 1.210X185X79 1.210X200X76
M
P
E Ângulo de inclinação (frente/trás) Graus 15/12 15/12 12/6 15/12
N
Torre
H Altura máxima mm 4.765 4.765 4.681 7.120
O
Altura mínima mm 3.150 3.150 3.170 4.450

Vel. desloc.(descarregada) km/h 34,8 34,8 32,5 32

Inclinação máxima % 33,2 (1 mph) 33,6 (1 mph) 28 35


Chassi
Raio minimo de giro mm 4.080 4.080 4.180 4.080

Tração (carregada) kg 9.327 (1 mph) 9.164 (1 mph) 7942 (máx.) 8.600

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 4


110 – 160D-7E

DESCRIÇÃO Unidade 130D-7E 120D P300EX H280HD


Peso (descarregado) kg 16.503 16.301 15.245 15.785
Carregado/
g
Dianteiro descarrega kg 26.702 / 7.605 25.357 / 7.729 - 26.127 / 7.455
do
Carregado/
Traseiro descarrega kg 2.802 / 8.898 2.944 / 8.572 - 2.358 / 8.330
G do
E C
Carga d
de t
tombamento
b t kkg 18.974
18 974 18.279
18 279 - 17.847
17 847
R Comprimento da face do garfo mm 4.345 4.345 4.641 4.506
A Pêndulo do garfo mm 760 760 (900) (754)
L Largura total mm 2.450 2.450 2.200 2.490
Altura da proteção mm 2.900 2.900 2.809 3.033
Altura do assento mm 1 723 / 1
1.723 1.884
884 1 723 / 1
1.723 1.884
884 - -
Distância do solo (torre) mm 270 270 260 260
Distância entre-eixos mm 2.900 2.900 3.090 2.901
Dianteiro mm 1.842 1.842 1.770 1.930
Bitola
Traseiro mm 1.910 1.910 1.890 2.189
M Fabricante Cummins Cummins Isuzu Perkins
O Modelo QSB6.7 QSB5.9-C 6BG1-T 1006-60T
T Potência bruta CV/rpm 162 / 2.200 157 / 2.200 154 / 2.300 147 / 2.300
O Torque máximo kg.m/rpm 74,6 / 1.400 60 / 1.500 52 / 1.600 60 / 1.400
R Cilindrada cm3 6.700 5.883 6.494 6.000
Fabricante ZF ZF Dana Yale
T M
Quantidade de marchas (frente/ré) 3/3 3/3 3/3 2/2
Pneus Dianteiro/traseiro 10.00-20-16 10.00-20-16 10.00-20-16 10.00-20-14

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 5


110 – 160D-7E

1 3 – 140D-7E (14 ton)


1.3

HHI KALMAR HYSTER


MODELO
Unidade 140D-7E 135D P300EX H300HD

Capacidade kg 14.000 13.500 13.600 13.600

Centro da carga mm 600 600 600 600


Altura de elevação mm 3.305 3.305 3.000 5.311
Altura em repouso mm 0 0 0 0

Veloc. Carregado mm/s 360 360 345 294


elevação Descarregado mm/s 450 450 365 441
Garfo
Veloc. Carregado mm/s 430 430 400 497
D
abaixam. Descarregado mm/s 390 390 430 441
E
S
E Altura X largura X espessura mm 1.350X200X85 1.350X200X85 1.210X185X79 1.210X200X89
M
P
Ângulo de inclinação (frente/trás) Graus 15/12 15/12 12/6 15/12
E
N Torre
Altura máxima mm 5.010 5.010 4.681 7.099
H
O Altura mínima mm 3.400 3.400 3.170 4.440

Vel. desloc.(descarregada) km/h 33,8 33,9 32,5 28,6

Inclinação máxima % 30,0 (1 mph) 33,6 (1 mph) 28 36


Chassi
Raio minimo de giro mm 4.580 4.580 4.180 4.580

Tração (carregada) kg 9.325 (1 mph) 9.168 (1 mph) 7942 (máx.) 9745

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 6


110 – 160D-7E

DESCRIÇÃO Unidade 140D-7E 135D P300EX H300HD


Peso (descarregado) kg 18.378 17.776 15.245 16.671
Carregado/
g
Dianteiro descarrega kg 29.350 / 9.283 28.337 / 8.987 - 28.132 / 8.528
do
Carregado/
Traseiro descarrega kg 3.028 / 9.095 2.939 / 8.789 - 2.145 / 8.143
G do
E C
Carga d
de t
tombamento
b t kkg 20.988
20 988 20.283
20 283 - 18.584
18 584
R Comprimento da face do garfo mm 4.900 4.900 4.641 4.995
A Pêndulo do garfo mm 830 830 (900) (846)
L Largura total mm 2.497 2.497 2.200 2.617
Altura da proteção mm 2.900 2.900 2.809 3.043
Altura do assento mm 1 749 / 1
1.749 1.954
954 1 749 / 1
1.749 1.954
954 - -
Distância do solo (torre) mm 270 270 260 260
Distância entre-eixos mm 3.300 3.300 3.090 3.300
Dianteiro mm 1.842 1.842 1.770 1.999
Bitola
Traseiro mm 1.955 1.955 1.890 2.276
M Fabricante Cummins Cummins Isuzu Perkins
O Modelo QSB6.7 QSB5.9-C 6BG1-T 1006-60T
T Potência bruta CV/rpm 162 / 2.200 157 / 2.200 154 / 2.300 147 / 2.300
O Torque máximo kg.m/rpm 74,6 / 1.400 60 / 1.500 52 / 1.600 60 / 1.400
R Cilindrada cm3 6.700 5.883 6.494 6.000
Fabricante ZF ZF Dana Yale
T M
Quantidade de marchas (frente/ré) 3/3 3/3 3/3 2/2
Pneus Dianteiro/traseiro 10.00-20-18 10.00-20-18 10.00-20-16 10.00-20-16

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 7


110 – 160D-7E

1 4 – 160D-7E (16 ton)


1.4

HHI KALMAR HYSTER


MODELO
Unidade 160D-7E 160D P350EX H360HD

Capacidade
p kg
g 16.000 16.000 16.000 16.000

Centro da carga mm 600 600 600 600


Altura de elevação mm 3.305 3.305 5.000 5.311
Altura em repouso mm 0 0 0 0

Veloc. Carregado mm/s 350 350 350 294


elevação
l ã Descarregado mm/s 450 450 400 441
Garfo
D Veloc. Carregado mm/s 430 430 400 500
E abaixam. Descarregado mm/s 390 390 400 441
S
E
Altura X largura X espessura mm 1.350X200X90 1.350X200X90 1.200X200X80 1.210X200X89
M
P
E Ângulo de inclinação (frente/trás) Graus 15/12 15/12 5/10 15/12
N
Torre
H Altura máxima mm 5.010 5.010 6.695 7.120
O
Altura mínima mm 3.400 3.400 4.195 4.460

Vel. desloc.(descarregada) km/h 33,6 33,6 30 28,6

Inclinação máxima % 27,5 (1 mph) 27,3 (1 mph) 29 35


Chassi
Raio minimo de giro mm 4.580 4.580 4.785 4.686

Tração (carregada) kg 9.359 (1 mph) 9.206 (1 mph) 10.710 9.085

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 8


110 – 160D-7E

DESCRIÇÃO Unidade 160D-7E 160D P350EX H360HD


Peso (descarregado) kg 19.223 18.948 19.200 18.710
Carregado/
g
Dianteiro descarrega kg 32.199 / 9.241 31.909 / 8.952 33.200 / 10.000 - / 9.124
do
Carregado/
Traseiro descarrega kg 3.036 / 9.994 3.039 / 9.997 2.000 / 9.200 - / 9.588
G do
E C
Carga d
de t
tombamento
b t kkg 22.982
22 982 22.990
22 990 20.380
20 380 21.881
21 881
R Comprimento da face do garfo mm 4.905 4.900 5.305 5.113
A Pêndulo do garfo mm 835 835 980 846
L Largura total mm 2.497 2.497 2.540 2.617
Altura da proteção mm 2.935 2.935 3.020 3.091
Altura do assento mm 1 749 / 1
1.749 1.954
954 1 749 / 1
1.749 1.954
954 1 790
1.790 1 135
1.135
Distância do solo (torre) mm 270 270 250 260
Distância entre-eixos mm 3.300 3.300 3.500 3.300
Dianteiro mm 1.842 1.842 1.855 1.999
Bitola
Traseiro mm 1.955 1.955 1.960 2.276
M Fabricante Cummins Cummins Isuzu Perkins
O Modelo QSB6.7 QSB5.9-C 6BG1-T 1006-60T
T Potência bruta CV/rpm 162 / 2.200 157 / 2.200 154 / 2.300 147 / 2.300
O Torque máximo kg.m/rpm 74,6 / 1.400 60 / 1.500 52 / 1.600 60 / 1.400
R Cilindrada cm3 6.700 5.883 6.494 6.000
Fabricante ZF ZF Dana Yale
T M
Quantidade de marchas (frente/ré) 3/3 3/3 3/3 2/2
Pneus Dianteiro/traseiro 10.00-20-18 10.00-20-18 10.00-20-20 10.00-20-16

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 9


110 – 160D-7E

1 5 – Especificações técnicas:
1.5
ESPECIFICAÇÕES HIDRÁULICAS 110D-7E A 160D-7E
Alívio principal (PSI) 2.990 Tipo de transmissão 3WG161
Elevação (PSI) 2.990 Marchas frente/ré 3/3
Inclinação (PSI) 2.990 Pressões de transmissão
Duto de alívio (PSI) 2.350 Pressão principal (PSI) 228 - 263
P i i
Posicionador
d (PSI) 2 350
2.350 P
Pressão
ã dda embreagem
b (PSI) 228 - 263
Deslocador lateral (PSI) 2.630 Pressão do conversor (PSI) 156 - 185
Direção (PSI) 2.630 Pressão de lubrificação (PSI) 61 - 90
Válvula de corte de freio
1.710 / 2.130
(PSI)
Freio de serviço na roda
1.520
(PSI)
Freio de estacionamento
2.130
(PSI)
Pressão piloto (PSI) 600 Relação do eixo 11.73:1 / 12,7:1*
Pressão do ventilador Ângulo de direção
74,5 / 52,1
(PSI) esquerdo/direito
Pressão do pneu (PSI)
110D-7E diant./tras.
/ 115/115
/
140D-7E diant./tras. 125/125
160D-7E diant./tras. 125/125

*:: 140D / 160D


160D-7E
7E

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 10


110 – 160D-7E

2 – Melhorias:
2.1 – Mercado doméstico/Motor Tier III

HYUNDAI KALMAR HYSTER


DESCRIÇÃO
160D-7E 160D P330EX H330HD
Fabricante Cummins Cummins Isuzu Perkins
Modelo QSB6.7 QSB5.9-C 6BG1-T 1006-60T
Emissões Tier III Tier II Tier III Tier III
Potência bruta (CV/rpm) 162 / 2.200 157 / 2.200 154 / 2.300 147 / 2.300
Torque máximo (kg.m/rpm) 74,6 / 1.400 60 / 1.500 52 / 1.600 60 / 1.400
Cilindrada (cm3) 6.700 5.883 6.494 6.000

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 11


110 – 160D-7E

2 2 – Conveniência ao operador
2.2
(1) Visibilidade dianteira

Maior visibilidade
da ponta do garfo

DESCRIÇÃO 160D-7E
Visibilidade da
790 mm
ponta do garfo
Posição do 12 mm (lado
assento esquerdo)
- Altura do painel dianteiro encurtada: -150 mm
Melhoria
- Localização do painel instrumentos: direita

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 12


110 – 160D-7E

((2)) Área de operação:


p ç

DESCRIÇÃO 160D-7E
Larg ra da cabine
Largura 1 510 mm
1.510
Comprimento da cabine 1.612 mm
Localização do painel Lado direito

4 dianteiras + 4
Saídas de ar traseiras +
desembaçador

Alavanca direita +
Buzina
centro

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 13


110 – 160D-7E

3 – Sistema hidráulico:
(1) Sistema de controle remoto hidráulico
- Diminui a força de operação na alavanca da MCV.
(2) Segurança ao usuário
- Se a alavanca de segurança é girada no sentido horário, o
sistema hidráulico não trabalha.
- A válvula de trava da inclinação previne a movimentação dos
cilindros de inclinação quando o motor é desligado.
- A válvula de regulagem do fluxo previne a queda brusca do
cilindro de inclinação e o mantém em constante velocidade de
descida.
- Sistema de Alarme de Inclinação é operado
operado, se a inclinação
for maior que 6º para frente/para trás.
(3) Controle principal possível V/V com 5 carretéis (opcional).
(4) ORFS (Anel O de vedação faceado) previne vazamentos de
óleo hidráulico.
(5) Medidor de nível de óleo de fácil verificação.

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 14


110 – 160D-7E

Controles piloto (RCV)

Deslocador
Posicionador L t
Lateral
l (AUX.)
(AUX )
Levantamento Inclinação

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 15


110 – 160D-7E

Controles piloto
(RCV)

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 16


110 – 160D-7E
Sistema Piloto

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 17


110 – 160D-7E
Sistema Piloto

Filtro freio

1. Conj. da válv. corte


2. Válv. solenóide (estacion.)
3. Bobina
Pressão Piloto 600 PSI
4. Válvula de verificação
Ajustado em 7-1 5 Válvula de verificação
5.
6. 6-1 (Válv. corte piloto)
6-2 (Válv. corte freio)
7. 7-1 (Válv. alivio piloto)
7-2 (Válv. alivio freio)
8 Conj
8. Conj. Solenóide estacionam.
estacionam

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 18


110 – 160D-7E
Sistema Piloto

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 19


110 – 160D-7E

Desempenho Hidráulico

Pressão de alívio principal: 2.990 PSI
Pressão do posicionador: 2.350 PSI
Pressão do posicionador: 2.350 PSI
Pressão do deslocador: 2.350 PSI

1. Bomba principal 13. Cil. elevação 24. Filtro de retorno


2. Bomba auxiliar 14. Cil. inclinação 25. Válv. contr. abaix.
3. Valv. cont. princ. 15.Cil. posicionador 26. Pacote potência
4 Unid
4. Unid. direção 16 Cil
16. Cil. desloc
desloc. lat
lat. 27.
27 Cil
Cil. incl
incl. cabine
5. Válv. corte 17. Interrup. pressão 28. Cil. trava
7. Válv. posicion. 18. Interrup. pressão 29. Válv. contr. abaix.
8. Válv. freio 19. Interrup. pressão 30. Valv. amortecim.
9. Filtro 20. Acumulador 31. Motor ventilador
g
10. Válv. segurançaç 21. Acumulador 32. Orificio
11. RCV 22. Filtro 33. Radiador de óleo
12. Cil. de direção 23. Tela filtrante 34. Reservatório óleo

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 20


110 – 160D-7E

Layout da MCV
Topo
P2
MRV 2990 PSI
D l
Deslocador
d Lateral
L t l
PRV 2350 PSI
Posicionador do Garfo
PRV 2350 PSI

Inclinação

Elevação

Inclinação

Elevação

MRV 2990 PSI P1 Fundo

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 21


110 – 160D-7E

Melhora do desempenho
Velocidade de inclinação – Soma da bomba (73 + 61 cm³/volta)
- Mais competitivo com a inclinação

Cilindro de
inclinação

Cilindro de
inclinação

Tipos (seg) 160D-7E


Para frente 8,3 235%
Baixa
Para trás 9,4 140%
Para frente 4,4 136%
Alta
Para trás 3,7 122%
Torque da inclinação 

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 22


110 – 160D-7E

TUBULAÇÃO HIDRÁULICA PRINCIPAL

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 23


110 – 160D-7E
TUBULAÇÃO HIDRÁULICA PRINCIPAL

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 24


ESTRUTURA 110 – 160D-7E

Pórtico Nome do pórtico Tamanho Pórtico Nome do pórtico Tamanho 1 Porca 30-3 Mola 32-2 Porca
P1, P2 Da bomba principal 1-5/16” – 12UNF A6, B6 Para o pórtico auxiliar (4 carretéis) 1-1/16” – 12UNF
2 Arruela mola 30-4 Bucha 32-3 Arruela mola
4 Tampa da entrada 30-5 Tampa 33 Kit da seção
T Para o tanque hidráulico 1-5/16” – 12UNF V1, V2 Para o pórtico auxiliar (4 carretéis) 9/16” – 18UNF 11 Carretel auxiliar 30-6 Parafuso 33-1 Seção de trabalho
A1 Para o cilindro de elevação 1-1/16” – 12UNF V3, V4 Para o cilindro do posicionador 9/16” – 18UNF 12 Carretel da inclinação 31 Kit da tampa 33-2 Anel-O
13 Carretel elevação 31-1 Parafuso 33-3 Anel-O
A2, B2 Para o cilindro de inclinação 1-1/16” – 12UNF V5, V6 Para o cilindro de inclinação 9/16” – 18UNF 23 Cartucho 31-2 Tampa 33-4 Conj. Da válvula de carga
A3 Para o cilindro de elevação 1-1/16” – 12UNF V7, V8 Para o cilindro de elevação 9/16” – 18UNF 24 Cartucho 31-3 Bucha 34 Kit da seção
25 Bujão 31-4 Mola 34-1 Elemento
A4, B4 Para o cilindro de inclinação 1-1/16” – 12UNF V9, V10 Para o cilindro de inclinação 9/16” – 18UNF 26 Válvula de alívio 31-5 Bucha 34-2 Anel-O
A5, B5 Para o cilindro do posicionador 1-1/16” – 12UNF V11, V12 Para o cilindro de elevação 9/16” – 18UNF 27 Conjunto do bujão 31-6 Anel-O 34-3 Anel-O
28 Bujão 31-7 Placa 34-4 Conj. Da válvula de carga
29 Bujão 31-8 Parafuso 35 Kit da seção
30 Kit 5 31-9 Bucha 35-1 Seção de trabalho
30-1 Anel-O 32 Kit da barra transversal 35-2 Anel-O
30-2 Bucha 32-1 Barra transversal 35-3 Anel-O

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 25


110 – 160D-7E

(1) Posição neutra do carretel de elevação

1 Entrada da bomba hidráulica 6 Passagem de retorno para o tanque


2 Saída para o tanque 7 Carretel de elevação
3 Passagem piloto 8 PV (Pressão hidráulica do joystick)
4 Passagem fechada (não utilizada) 9 PV (Pressão hidráulica do joystick)
5 Passagem para o cabeçote do
cilindro de elevação (subida)

Atuação de trabalho
 P  A  B  T Fechado com a linha passante aberta (Lc)
Se a válvula de controle estiver na posição neutra, o óleo não passa para
dentro do cilindro de elevação e retorna para o tanque já que o carretel de
elevação interrompe o fluxo da bomba.

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 26


Posição de subida do carretel de elevação 110 – 160D-7E

1 Entrada da bomba hidráulica 6 Passagem de retorno para o tanque


2 Saída para o tanque 7 Carretel de elevação
3 Passagem piloto 8 PV (Pressão hidráulica do joystick)
4 Passagem fechada 9 PV (Pressão hidráulica do joystick)
5 Passagem para o cabeçote do
cilindro de elevação (subida)

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 27


Posição de descida do carretel de elevação 110 – 160D-7E

1 Entrada da bomba hidráulica 6 Passagem de retorno para o tanque


2 Saída para o tanque 7 Carretel de elevação
3 Passagem piloto 8 PV (Pressão hidráulica do joystick)
4 Passagem fechada 9 PV (Pressão hidráulica do joystick)
5 Passagem para o cabeçote do
cilindro de elevação (subida)

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 28


110 – 160D-7E

3) OPERAÇÃO DA SEÇÃO AUXILIAR E DA INCLINAÇÃO

(1) Posição neutra do carretel auxiliar

1 Entrada da bomba hidráulica 6 Passagem de retorno para o tanque


2 Saída para o tanque 7 Carretel principal
3 Passagem piloto 8 PV (Pressão hidráulica do joystick)
4 Passagem para o cabeçote dos 9 PV (Pressão hidráulica do joystick)
cilindros
5 Passagem para a haste dos cilindros

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 29


Posicionador do Garfo Fechado 110 – 160D-7E

(2) Carretel auxiliar avançado

1 Entrada da bomba hidráulica 6 Passagem de retorno para o tanque


2 Saída para o tanque 7 Carretel principal
3 Passagem piloto 8 PV (Pressão hidráulica do joystick)
4 Passagem para o cabeçote dos 9 PV (Pressão hidráulica do joystick)
cilindros
5 P
Passagem para a haste
h t dos
d cilindros
ili d

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 30


Posicionador do Garfo Aberto 110 – 160D-7E

(3) Carretel auxiliar recuado

1 Entrada da bomba hidráulica 6 Passagem de retorno para o tanque


2 Saída para o tanque 7 Carretel principal
3 Passagem piloto 8 PV (Pressão hidráulica do joystick)
4 Passagem para o cabeçote dos 9 PV (Pressão hidráulica do joystick)
cilindros
5 P
Passagem para a haste
h t dos
d cilindros
ili d

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 31


7. CILINDRO DE ELEVAÇÃO 110 – 160D-7E

1 Conjunto do tubo 7 Anel de batente 13 Anel de retorno


2 Conjunto da haste 8 Capa da haste 14 Anel-O
Anel O
3 Pistão 9 Bucha DU 15 Espaçador
4 Vedação “U” 10 Vedação “U” 16 Anel-O
5 Vedação da haste 11 Limpador de poeira
6 Anel de retorno 12 Anel-O

8. CILINDRO DE INCLINAÇÃO

1 Conjunto do tubo 10 Anel de retorno 20 Anel-O


2 Conjunto da haste 11 Anel de retorno 21 Parafuso hexagonal
3 Tampa da haste 12 Pistão 22 Porca
4 Bucha DU 13 Anel-O 23 Arruela mola
5 Vedação “U” 14 Vedação do Pistão 24 Graxeiro
6 Anel de retorno 15 Anel de desgaste 25 Bucha DU
7 Limpador de poeira 16 Porca 26 Proteção
8 Anel de batente 18 Olhal 27 Anel-O
9 Anel-O 19 Espaçador 28 Anel-O

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 32


110 – 160D-7E

9. CILINDRO LIVRE

1 Conjunto do tubo 9 Capa da haste 16 Bujão


2 Conjunto da haste 10 Vedação “U” 17 Anel-O
3 Pistão 11 Anel de retorno 18 Tampa de poeira
4 Válvula unidirecional 12 Limpador de poeira 19 Anel-O
Anel O
5 Anel retentor 13 Anel retentor 20 Anel-O
6 Sapata de vedação 14 Anel-O
7 Anel de desgaste 15 Anel de retorno

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 33


110 – 160D-7E

3 5) Eixo Motriz e Sistema de Freio


3-5)
1) Eixo motriz Kessler de qualidade comprovada
2) Freio a discos em banho de óleo
- Vedado contra poeira e umidade
- Maior vida útil comparado aos freios a tambor
3) O sistema de freios utiliza força hidráulica
- Grande p
potência de frenagem
g
4) Possui um trocador de calor independente para arrefecimento
do óleo do freio
5) Fácil operação com o uso de um Interruptor de Estacionamento
para aplicar o freio
6) Possui acumuladores para emergência e aplicação suave do
freio

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 34


EIXO MOTRIZ 110 – 160D-7E

Marca: Eixo motriz Kessler de qualidade comprovada


Relação do eixo: 11,73:1
11 73:1 * 12,7:1
12 7:1
Tipo/Capacidade de óleo: SAE 80W-90 / API GL5
Quantidade de óleo: 19 L (5 gal.) (Diferencial)
2x1,7 L (0,4 gal) (Planetária)

Óleo do Diferencial Engrenagem planetária Engrenagem planetária

Respiro

Bujão

Bujão de
abasteci
-mento e
nível
Bujão de dreno

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 35


ARREFECIMENTO DO EIXO 110 – 160D-7E

ARREFECIMENTO DO ÓLEO DO FREIO


Verifique o nível do óleo. Se o nível do óleo estiver
perto ou abaixo do limite inferior e adicione óleo
imediatamente.
Substitua o óleo completamente a cada 1000 horas de
operação
p ç

Capacidade L(gal) Temperatura ambiente °C (°F)


Ponto de Tipo de
Serviço fluído

Óleo de
transmissão
Freio do
eixo
Óleo de
arrefecimento

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 36


110 – 160D-7E

5. Válvula de freio
1) Estrutura

Parafuso 
de ajuste
1. Corpo
1 11. Bucha DU
11 17. Mola de torção
17
2. Carretel 12. Placa do pedal 18. Anel trava
3. Bujão 13. Conjunto pedal 19. Parafuso
4. Suporte (pistão) 13-1. Pedal 20. Porca
5. Mola inferior 13-2. Borracha 23. Arruela
6 Mola principal
6. 13 3 Placa trava
13-3. 24 Anel trava
24.
PÓRTICO NOME DO PÓRTICO TAMANHO
7. Mola retardador 13-4. Parafuso 25. Parafuso
P Pórtico principal de pressão PF 3/8
T Pórtico de dreno PF 3/8 8. Anel "O" 13-5. Arruela 26. Bujão
BR Pórtico do cil. freio PF 3/8 9. Vedador de óleo 15. Aba inferior
BL Pórtico do interr. pressão PF 1/4 10. Anel de retenção 16. Pino trava 1

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 37


110 – 160D-7E

6. Válvula de corte
1) Estrutura
Ponto de verificação para
a válvula de corte

1. Coletor 5. Válv. verificação


2. Válvula solenóide 6. Válv. corte
1706 PSI – Corte entrada 3 Bobina
3. 7 Válv
7. Válv. alívio
2133 PSI – Corte saída 4. Válv. verificação

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 38


110 – 160D-7E

7. ACUMULADOR DO FREIO

1) ESTRUTURA

Item 81L1-0004
Diâmetro 110 mm (4,33”)
Altura de montagem 164 mm (6,45”)
( ”)
Volume nominal 0,7 L (23,66 oz)
Pressão de pré-carga 50 kgf/cm² (711 PSI)
Meio de operação
p ç Óleo
Pressão operacional 150 kgf/cm² máx. (2133 PSI)
Rosca M18 x 1,5
Gás Nitrogênio

A Porção do fluído
B Porção do gás
C Diafragma
D Válvula

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 39


110 – 160D-7E
2. CIRCUITO HIDRÁULICO

1 Bomba principal 11 RCV 23 Tela filtrante


2 Bomba do freio 17 Pressostato 24 Filtro do retorno
5 Válvula de corte 18 Pressostato 31 Motor do ventilador
8 Válvula do freio 20 Acumulador 32 Orifício
9 Filtro da linha 21 Acumulador 33 Radiador de óleo
10 Válvula de segurança 22 Filtro da linha 34 Tanque hidráulico

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 40


110 – 160D-7E
1) FREIO DE SERVIÇO LIBERADO

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 41


110 – 160D-7E
2) FREIO DE SERVIÇO ACIONADO

Aplique o pedal do freio até que a Placa de


Travamento entre em contato com a Cabeça
do Parafuso, permitindo que 1520 PSI
(107 kfg/cm²) passe pela válvula do freio até
os Freios
F i da d Roda.
R d
Se a pressão for maior ou menor que este
valor, solte a contraporca e ajuste o
parafuso.
Solte o parafuso para reduzir a pressão e
aperte-o
aperte o para aumentar a pressão.
pressão

ADVERTÊNCIA
É perigoso aumentar a pressão acima do
especificado pois pode causar falhar nas
vedações do freio.
Pressão excessiva ou falta de pressão
podem resultar em ferimentos ou morte já
que a máquina pode não parar

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 42


110 – 160D-7E

Bomba tripla
p montada atrás do motor,, no lado direito 3. BOMBA DO FREIO

1) ESTRUTURA

PARA O EIXO

1 Carcaça 10 Engrenagem movida 19 Anel trava


2 C
Carcaça 11 E
Engrenagem movida
id 20 A ld
Anel de retorno
t
3 Carcaça 12 Engrenagem movida 21 Flange intermediária
4 Flange de fixação 13 Porca 22 Flange intermediária
5 Tampa traseira 14 Arruela 23 Flange intermediária
DO EIXO 6 Placa de pressão 15 Anel quadrado 24 Eixo passante
7 Engrenagem motora 16 Anel quadrado 25 Pino-guia
8 Engrenagem motora 17 Anel-O 26 Prisioneiro
9 Engrenagem motora 18 Vedação do eixo 27 Parafuso
TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 43
3) FREIO DE ESTACIONAMENTO LIBERADO 110 – 160D-7E

Posição
Lib
Liberada
d

Interruptor do freio de estacionamento

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 44


4) FREIO DE ESTACIONAMENTO ACIONADO 110 – 160D-7E

Posição
ç
Ativa

Interruptor do freio de estacionamento

4. SISTEMA DO FREIO DE
ESTACIONAMENTO

1) ESTRUTURA

1 Carcaça 4 Parafuso de ajuste 7 Sapata de freio


2 Anel de pressão 5 Molas 8 Sapata de freio
3 Parafuso de encosto 6 Pistão 9 Parafuso deslizante

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 45


110 – 160D-7E

3) MONTAGEM E REGULAGEM BÁSICAS


O ajuste básico do freio é necessário depois da montagem de novas sapatas ou discos de
freio, assim como durante todos os estágios de reparos e no caso de desempenho
insuficiente do freio.

1 Parafuso de encosto 4 Capa do parafuso P Superfície lisa


1 Freio 4 Disco do freio 2 Molas 5 Contraporca
2 Cavalete do freio 5 Parafuso hexagonal 3 Parafuso de ajuste 6 Pistão S Chave soquete
3 Anel-O 6 Parafuso hexagonal
g

1) Montagem do freio
1. Pare o veículo em uma superfície plana e segura contra tombamento.
2. Solte a capa
p do pparafuso.
3. Solte a contraporca (tamanho 24 ou 30) e gire o parafuso de ajuste no sentido anti-horário utilizando uma chave soquete tamanho 8 ou 10 até
que o parafuso de pressão repouse contra a superfície lisa do pistão. Nesta condição, o freio pode ser montado no disco de freio e apertado.
4. Monte a conexão de pressão novamente. Aplique a pressão necessária de liberação ao freio até que as molas estejam completamente
pré-tensionadas

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 46


110 – 160D-7E

(2) REGULAGEM DO AJUSTE BÁSICO

 Gire o parafuso de ajuste manualmente no sentido horário até que as duas sapatas de freio toquem no disco. Neste momento não mais
possível girar o parafuso de ajuste sem exercer uma quantidade maior de força
 Gire o parafuso de ajuste no sentido anti-horário para ajustar as seguintes folgas nominais.
Parafuso de
Modelo Folga (mm) Voltas
Ajuste
Mínima 0,5 ¼
110D / 130D /
M16 (SW8) Nominal 1,0 ½
140D / 160D-7E
Máxima 1,5 ¾

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 47


110 – 160D-7E

8. PRESSOSTATOS

1) ESTRUTURA

- Normamente Fechado

- Normalmente Aberto

- Dados Técnicos

H1 H2 Faixa de ajuste Pressão de ajuste Tensão


Item Tipo Meio G
mm mm PSI (kgf/cm²) PSI (kgf/cm²) V
711 a 2133 1351 ± 71
Estacionamento NF Óleo M12 X 1,5 46 9 42 Máx.
(50 a 150) (95 ± 5)
711 a 2133 1351 ± 71
Carga NF Óleo M12 X 1,5 46 9 42 Máx.
(50 a 150) (95 ± 5)
14,2 a 142 71 ± 14,2
Freio NA Óleo M12 X 1,5 46 9 42 Máx.
(1 a 10) (5 ± 1)

NF: Normamente Fechado NA: Normalmente Aberto

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 48


110 – 160D-7E

COMO TESTAR
ACUMULADORES Acumulador

Válvula de
Segurança

Teste de desempenho e verificação do acumulador


O acumulador é pressurizado gradualmente pela bomba de teste até atingir a pressão inicial
do gás, a pressão hidráulica no acumulador aumentará abruptamente. Isto é facilmente
verificado pelo manômetro “M” M . Se a pressão inicial do gás estiver mais de 30% abaixo do
valor especificado, o acumulador precisa ser substituído. Se o processo de medição precisar
ser repetido, faça intervalos de 3 minutos entre cada medição. Qualquer acumulador cuja
pressão inicial do gás é insuficiente deve ser descartado de acordo com as instruções vigente
no manual da máquina. A pressão inicial de gás pode ser também verificada a partir do
veículo. Ligue
g o motor da máquina.
q A bomba fornecerá óleo aos acumuladores. Até atingir
g a
pressão inicial de gás, a pressão hidráulica do acumulador aumentará abruptamente. Isto é
visível pelo medidor na cabine. Se a pressão inicial do gás estiver mais que 30% abaixo do
valor especificado, pelo menos um dos acumuladores apresenta problemas, mas para
descobrir qual deve-se realizar o teste citado no início do procedimento, testando todos os
acumuladores individualmente. O acumulador que tiver a pressão inicial fora do parâmetro
d
deve ser substituído
b tit íd e descartado
d t d de
d acordo
d com o procedimento
di t no manual.l

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 49


110 – 160D-7E

3-3)) Estrutura Reforçada

Aperfeiçoamento da FABRICAÇÃO DA TORRE


- Análise FEM remodelada
- Adoção de aço de alta resistência (POSTEN60)
- Fator de segurança 80% maior

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 50


110 – 160D-7E

3 4) Sistema de Direção
3-4)

1) O sistema de direção com assistência hidráulica sempre garante


suavidade e flexibilidade no manuseio da empilhadeira,
empilhadeira prevenindo
Rolamento de roletes
excesso de curso e batidas no fim de curso.
cônicos
2) Direção suave com o emprego da sensibilidade dinâmica à carga.
3)) A direção
ç e o implemento
p compartilham
p uma bomba a fim de simplificar
p o
sistema hidráulico.
4) A tomada de teste facilita a verificação da pressão do sistema.
5) Pino mestre conectado à carcaça do eixo por rolamentos cônicos.
Articulação em material ADI (Ferro Fundido Nodular Austemperado) Articulação
6) Maior durabilidade do cilindro graças à capa de proteção do cubo do
cilindro de direção que protege o parafuso da bucha do cubo.

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 51


110 – 160D-7E

1. VISÃO GERAL
Sistema de Direção

Cilindro de direção
Bomba principal
Válvula de
Volante de direção controle
principal

Unidade de direção

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 52


110 – 160D-7E
Componentes do Sistema de Direção

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 53


110 – 160D-7E

2. CIRCUITO HIDRÁULICO
Sistema de Direção 1 Bomba principal
2 Bomba auxiliar
4 Unidade de direção
12 Cilindro de direção
23 Tela da sucção
24 Filtro do retorno
34 Tanque hidráulico

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 54


110 – 160D-7E

Sistema de Direção
1) NEUTRO

Direção de Deslocamento

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 55


110 – 160D-7E

Sistema de Direção
1) CURVA PARA ESQUERDA

Direção de Deslocamento

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 56


110 – 160D-7E

VÁLVULA PROPORCIONAL
Sistema de Direção

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 57


110 – 160D-7E

3-5) TRANSMISSÃO TOTALMENTE AUTOMÁTICA

(1) Transmissão ZF (3WG-161) de qualidade comprovada


- Powershift 3/3 velocidades (F / R)

(2) Modo totalmente automático de 2 estágios


- Estágio 1: de 1ª até 3ª
- Estágio 2: de 2ª até 3ª

(3) Controle de qualidade da mudança de velocidade


- Mudança de velocidade suave
- Melhor controle graças à modulação proporcional

(4) Função de auto-diagnóstico


auto diagnóstico
- Exibe os códigos de falha no painel

(5) Aumento da durabilidade


- Filtro de óleo instalado entre a bomba e a válvula de controle

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 58


110 – 160D-7E

1. VISÃO GERAL DO COMPONENTES DA TRANSMISSÃO


3-5-1) Eletrônica

O sistema de transmissão consiste dos


seguintes componentes:
Eixo motriz Transmissão Eixo direcional
- Conversor de torque Eixo cardã Conversor de torque Motor
- Transmissão
- Eixo cardã (árvore longitudinal)
- Eixo motriz

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 59


110 – 160D-7E

Transmissão Automática
3-5-2) Eletrônica
Legenda:
2 = Mostrador
3 = Seletor de marcha DW-3
4 = Conexão da alimentação de energia
5 = Interruptor do avanço lento (Opcional)
6 = Interruptor do modo de condução (Manual/Auto1/Auto2)
9 = TCU (EST-37A)
11 = Chicote elétrico
14 = Cabo para o transmissor indutivo do trem de engrenagens do velocímetro
15 = Cabo para o indutivo da rotação do motor
16 = Cabo para o transmissor indutivo da rotação da turbina
17 = Cabo para medição de temperatura do ponto atrás do conversor
18 = Cabo para conexão na unidade de controle eletro-hidráulico
19 = Cabo para o interruptor de contaminação do filtro
20 = Cabo para a saída do sensor de velocidade
21 = Cabo do sensor de ângulo/sensor de avanço
22 = Transmissão

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 60


110 – 160D-7E

3. TRANSMISSÃO
1) Disposição

1 Conexão do motor
2 Conversor
3 Árvore primária
4 Bomba da transmissão
5 Engrenagem primária
6 Eixo da embreagem
7 Tomada de força (PTO)
8 Eixo da embreagem (KV)
9 Eixo da embreagem (KR)
10 Eixo da embreagem (K1)
11 Flange de sáida
12 Eixo da embreagem (K3/saída)

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 61


110 – 160D-7E

3. TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA

Diagrama de Embreagens
Legenda:
L d
AN = Entrada Direção de Deslocamento Marcha Embreagem
KV = Embreagem de avanço 1 KV/K1
KR = Embreagem de ré Avanço 2 KV/K2
K1 = Pacote da 1ª marcha 3 KV/K3
K2 = Pacote da 2ª marcha 1 KR/K1
K3 = Pacote da 3ª marcha/saída Ré 2 KR/K2
PTO = Tomada de força 3 KR/K3

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 62


110 – 160D-7E

3. TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA
1ª marcha à frente
AVANÇO Diagrama da Transmissão

Direção
Di ã dda
rotação

Legenda:
AN = Entrada
KV = Embreagem de avanço
KR = Embreagem de ré
K1 = Pacote da 1ª marcha
K2 = Pacote da 2ª marcha
K3/AB = Pacote da 3ª marcha/saída
PTO = Tomada de força

2ª marcha à frente 3ª marcha à frente

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 63


110 – 160D-7E

3. TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA
1ª marcha à frente
RÉ Diagrama da Transmissão

Direção
Di ã dda
rotação

Legenda:
AN = Entrada
KV = Embreagem de avanço
KR = Embreagem de ré
K1 = Pacote da 1ª marcha
K2 = Pacote da 2ª marcha
K3/AB = Pacote da 3ª marcha/saída
PTO = Tomada de força

2ª marcha à frente 3ª marcha à frente

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 64


110 – 160D-7E

3. TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA
4) CONTROLE DE MUDANÇAS ELETRO-HIDRÁULICO
COM VÁLVULA PROPORCIONAL

1 Válvula redutora de ppressão ((9 bar))


2 Válvula principal de pressão (16+2 bar)
3 Carcaça
4 Conector (chicote elétrico)
5 Tampa
6 Bloco de válvulas
7 Placa intermediária
8 Placa do duto
9 Amortecedor de vibração
10 Êmbolo SEÇÃO A - A SEÇÃO B - B
11 Regulador de pressão

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 65


110 – 160D-7E

3. TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA
CIRCUITO HIDRÁULICO

Válvula
Sensor de redutora de
temp. pressão

Válvula principal de
pressão 16+2 bar
Circuito de controle do bloco de válvulas

Conversor

Filtro
Válvula de
contrapressão
4,3+3 bar Válvula de
segurança
11+2 bar Válvula bypass
5,5 bar
Bomba
B b
16+2 bar

Lubrificação Cárter Circuito principal de óleo

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 66


110 – 160D-7E

3. TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA
CIRCUITO HIDRÁULICO

Cárter
L b ifi
Lubrificação
ã Circuito principal de óleo

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 67


110 – 160D-7E

3. TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA

Para frente Para Trás Posição no Nº dos


Marcha Neutro bloco de pontos de
F1 F2 F3 R1 R2 R3 válvulas
ál l medição
di ã
Y1 - F 60
Y2 ● ● ● - E 55
Y3 ● ● - D 56
Y4 ● ● - C 58
Y5 ● ● ● - B 53
Y6 ● ● - A 57
Embreagem
KV, K1 KV, K2 KV, K3 KR, K1 KR, K2 KR, K3 - - -
acoplada

NFS Êmbolo P3 Válvula proporcional K1


D Amortecedor de vibração P4 Válvula proporcional K3
B Orifício P5 Válvula proporcional KV
P1 Não utilizado
tili ado P6 Vál la proporcional K2
Válvula
P2 Válvula proporcional KR Y1-Y6Reguladores de pressão

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 68


110 – 160D-7E

VÁLVULA PROPORCIONAL REGULADOR DE PRESSÃO


Conexão da Corrente
Conexão da Corrente Embreagem Neutra a 100 mA
Amortecedor de Embreagem Ativa a 500 mA
Vibração

Êmbolo

(NFS, Válvula amplificadora)

Tela filtrante

Cárter (p/ tanque)


EXEMPLO DA PRESSÃO E DA CORRENTE EM FUNÇÃO
Ç DO TEMPO
Tela filtrante

Pressão
Operacional (p/ NFS)
K2 (pressão) K1 (pressão)
Pressão p/ redução (9 bar)

Amp 2 9 bar
Amp 1
Pressão Operacional
(p/ NFS)

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 69


110 – 160D-7E

3. TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA
1) PRESSÃO E TEMPERATURA DO ÓLEO
Pórtico Descrição Tamanho 4. PONTOS DE MEDIÇÃO E CONEXÕES DA TRANSMISSÃO
51 A frente do conversor – Pressão de abertura 11+2 bar M10 X 1 As medições devem ser realizadas com a transmissão quente (80 a 95°C)
52 Atrás do conversor – Pressão de abertura 4,3+3 bar M14 X 1,5
53 Embreagem de avanço 16+2 bar KV M10 X 1
55 Embreagem de ré 16+2 bar KR M10 X 1
56 Embreagem 16+2 K1 M10 X 1
57 Embreagem 16+2 K2 M10 X 1
58 Embreagem 16+2 K3 M10 X 1
63 Sensor de temperatura atrás do conversor M14 X 1,5
65 Pressão do sistema 16+2,5 bar M10 X 1

2) VAZÕES
Pórtico Descrição Tamanho
15 Conexão do radiador de óleo 1-5/16” – 12UN-2B
16 Conexão para o radiador de óleo 1-5/16” – 12UN-2B

3) TRANSMISSORES E INTERRUPTORES
Pórtico Descrição
ç Tamanho
21 Transmissor indutivo “n” da Turbina M18 X 1,5
34 Transmissor da velocidade “n” da Saída -
47 Transmissor indutivo “n” da Entrada de rotação M18 X 1,5
48 Transmissor indutivo “n” do Motor M18 X 1,5
54 Interruptor de pressão diferencial do filtro M14X 1
1,5
5

4) CONEXÕES
Pórtico Descrição Tamanho
10 Respiro M10 X 1
49 C
Conexão
ã na unidade
id d dde controle
t l eletro-hidráulica
l t hid á li M10 X 1

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 70


110 – 160D-7E

3. TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA

Int. de avanço lento


Interruptor + / -
Modo S do Motor

Esta função foi feita especialmente para empilhadeiras. Ela


permite que o operador reduza a velocidade de deslocamento,
ela é infinitamente variável sem modificação da rotação do
motor.
t D t maneira,
Desta i é possível
í l deslocar-se
d l em velocidades
l id d
muito baixas, conferindo extrema precisão em qualquer
posição. Ao mesmo tempo tem-se grande parte da potência
disponível do motor para uso no sistema hidráulico já que o
motor está em alta rotação.
ç A operação
p ç é realizada ppor um
pedal separado, que possui um sensor de ângulo. Graças à
tecnologia de válvulas proporcionais, a Tcu regula a pressão na
embreagem de direção de deslocamento se forma que a
velocidade seja ajustada de acordo com a posição do sensor
de avanço lento.
lento Uma proteção eletrônica evita a sobrecarga da
embreagem.

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 71


110 – 160D-7E
4) INICIALIZAÇÃO DO SENSOR DE AVANÇO LENTO
(1)Ligue o motor após estacionar a máquina em solo plano e calçar as rodas.
(2)Solte o freio de estacionamento e mantenha a transmissão em neutro.
(3)Ajuste a articulação do sensor de avanço lento de forma que a tensão normal seja
fornecida para ele ao operar o pedal.
Tensão regular: Antes da operação do pedal = 1 ± 0,1V
Após a operação do pedal = 3,5 ± 0,1V
(4)Pare o motor e depois deixe a chave na posição ON. (Solte o freio de estacionamento,
mantenha a transmissão em neutro).
(5)Conecte o AEB STARTER ao controlador da transmissão.
(6)Pressione o AEB STARTER por mais de 3 segundos.
(7)Se o mostrador exibir “▼IP”, Pressione completamente o pedal.
(8)Se o mostrador exibir “▲IP”, solte a tecla “OK”.
(9)Após o término a tela exibe a palavra “OK”.
(10)Em caso de operação anormal, o mostrador exibirá “STOP” com o código de falha
apropriado.
(11)Após a resolução do problema, ligue a máquina novamente e repita os passos acima.
 Os passos acima devem ser realizados com o freio de estacionamento liberado, as
rodas da máquina devem estar calçadas.

5) MOSTRADOS DURANTE A CALIBRAÇÃO DO PEDAL


Símbolo Significado Observações
Pressione o pedal lentamente até chegar à posição
▼IP
final, mantenha-o nessa posição
▲IP Solte o pedal lentamente até chegar à posição final
Ocorreu um problema, solte o pedal lentamente até Se a posição final esperada não conseguir ser
IP blinkt
chegar na posição final atingida, solte o pedal e tente novamente
Calibração do pedal de avanço lento finalizada com
OK
sucesso
FN and Stop A alavanca de mudanças não esta em Neutro A calibração é abortada
A tensão de alimentação do sensor AU1 está fora da
FS and Stop A calibração é abortada
faixa especificada
FO and Stop A saída de rotação não é zero A calibração é abortada
SL and Stop Tensão do sensor abaixo da faixa especificada A calibração é abortada
SU and Stop Tensão do sensor abaixo da faixa especificada A calibração é abortada
Posição do sensor na posição liberada fora de
IL and Stop A calibração é abortada
parâmetro
Posição do sensor na posição pressionada fora de
IU and Stop A calibração é abortada
parâmetro
Calibração expirada, o pedal não foi movido após o
TO and Stop A calibração é abortada
início da calibração
O ângulo entre as posições do pedal está muito
DL and Stop A calibração é abortada
pequeno
O ângulo entre as posições do pedal está muito
DU and Stop A calibração é abortada
grande
FI and Stop O sinal 1 e 2 do sensor não combinar A calibração é abortada

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 72


110 – 160D-7E

Seletor de marcha (DW-3)


3. TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA
ALAVANCA DA TRAVA CODIFICAÇÃO DO
MECÂNICA EM NEUTRO SELETOR DE MARCHA

NA POSIÇÃO NEUTRA

DIAGRAMA DO CIRCUITO DO
PLACA DE IDENTIFICAÇÃO
MARCHAS SELETOR DE MARCHA

F = AVANÇO
N = NEUTRO
R = RÉ
D = TRAVA MECÂNICA EM NEUTRO
1 = 1ª MARCHA
2 = 2ª MARCHA
3 = 3ª MARCHA

DIAGRAMA DAS CONEXÕES DO


SELETOR DE MARCHA
K1 = RELÉ DO COMUTADOR DE PARTIDA
K2 = RELÉ DAS LUZES DE RÉ
A1 = TCU (Unidade de Controle da Transmissão)
A2 = CONTROLADOR

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 73


110 – 160D-7E

3. TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA

DIAGRAMA DO CIRCUITO DO CODIFICAÇÃO DO SELETOR DE


SELETOR DE MARCHA MARCHA
SAÍDA
AVANÇO RÉ NEUTRO
MARCHA
1 2 3 1 2 3 1 2 3

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 74


110 – 160D-7E

3. TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 75


110 – 160D-7E

3. TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA

GRUPO 4 MENSAGENS INDICADORAS DA TRANSMISSÃO

1) EXIBIÇÃO DE ERROS DA TRANSMISSÃO


F i automática
Faixa t áti (mudanças
( d
(1) Funcionamento a, f ativas)
1 Barras
O mostrador pode ser utilizado com o seletor de marchas. Ele indica a b, c, d Marcha pré-selecionada
velocidade e direção de deslocamento assim como a atividade do avanço Por enquanto continua sem
lento. 2 Lado esquerdo função
Ao dirigir
g no modo automático,, uma barra indicadora dá informações
ç Nos pois mostradores
adicionais sobre a faixa de deslocamento selecionada; A faixa automática alfanuméricos de 16 segmentos, a
unidade de controle exibe o estado
é simbolizada pelas setas acima e abaixo da barra indicadora. Em caso atual da marcha e a direção de
de possíveis erros no sistema, uma chave aparece no mostrador, 3 Centro e Lado direito deslocamento. Além disso, um
combinada com a indicação do número de falha. Erros esporádicos código de falha de dois dígitos será
indicador através desses dois
também podem ser indicados. segmentos.
Piscando. A unidade de
Piscando
4 Chave g controle detectou um erro
f d Lado esquerdo Lado direito É necessário parar
5 Letras STOP h imediatamente (ainda não
está ativo)

(2) Abreviações:
OC
OC: Circuito
Ci it aberto
b t
h SC: Curto circuito
OP mode: Modo de operação
TCU: Unidade de controle da transmissão
EEC: Controlador eletrônico do motor
PTO: Tomada de forçaç

b a c Centro g

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 76


110 – 160D-7E

3) EXIBIDO DURANTE O MODO AEB


Símbolo Significado Observações
PL Starter AEB ligado ao conector de diagnóstico

ST Botão do AEB starter pressionado

K1, ... K3, KV, KR Calibrando embreagem K1...K3, KV ou KR


Espere o início, inicialização da embreagem Kx, x = 1,
_and Kx
2, 3, V, R
Determinação do tempo de abastecimento da
≡ and Kx
embreagem Kx
Determinação da pressão de compnesação da
= and Kx
embreagem Kx
A transmissão permanece em neutro, você precisa
OK Calibração de todas as embreagem concluída reiniciar a TC (desligar/ligar a ignição) depois de
remover o AEB Starter
A transmissão permanece em neutro, você precisa
STOP AEB Cancelada (ativação parada)
reiniciar a TC (desligar/ligar a ignição)
A transmissão permanece em neutro, você precisa
SATP and Kx AEB parou, a embreagem Kx não pode ser calibrada
reiniciar a TC (desligar/ligar a ignição)
A transmissão permanece em neutro, você precisa
Spanner and Kx Kx não pôde ser calibrado
calibrado, AEB finalizado
reiniciar a TC (desligar/ligar a ignição)
Rotação do motor muito baixa  aumente a rotação
E
do motor
Rotação do motor muito alta  reduza a rotação do
E
motor
Temperatura do óleo da transmissão muito baixa 
T
aqueça a transmissão
Temperatura do óleo da transmissão muito alta
T
esfrie transmissão
Temperatura da transmissão fora da faixa definida A transmissão permanece em neutro, você precisa
FT
durante a calibração reiniciar a TC (desligar/ligar a ignição)
Modo operacional fora do NORMAL ou sensor de
temperatura da transmissão com problema ou o A transmissão permanece em neutro, você precisa
FB
armazenamento dos valores calibrados na EEPROM reiniciar a TC (desligar/ligar a ignição)
f lh
falhou
A transmissão permanece em neutro, você precisa
FO Velocidade de saída diferente de zero
reiniciar a TC (desligar/ligar a ignição)
A transmissão permanece em neutro, você precisa
FN Alavanca de mudanças fora da posição Neutra
reiniciar a TC (desligar/ligar a ignição)
A transmissão permanece em neutro, você precisa
FP Freio de estacionamento não aplicado
reiniciar a TC (desligar/ligar a ignição)
O AEB Starter
St t nãoã foi
f i utilizado
tili d corretamente
t t ou A transmissão
t i ã permanece em neutro, t você
ê precisa
i
STOP
defeituoso. Dispositivo errado ou cabo errado reiniciar a TC (desligar/ligar a ignição)

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 77


110 – 160D-7E

3. TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA

4) INICIALIZAÇÃO DO SENSOR DE AVANÇO LENTO


(1)Ligue o motor após estacionar a máquina em solo plano e calçar as rodas.
(2)Solte o freio de estacionamento e mantenha a transmissão em neutro
neutro.
(3)Ajuste a articulação do sensor de avanço lento de forma que a tensão normal seja fornecida para ele ao
operar o pedal.
Tensão regular: Antes da operação do pedal = 1 ± 0,1V
Após a operação do pedal = 3,5 ± 0,1V
(4)Pare o motor e depois deixe a chave na posição ON. (Solte o freio de estacionamento, mantenha a
transmissão em neutro).
)
(5)Conecte o AEB STARTER ao controlador da transmissão.
(6)Pressione o AEB STARTER por mais de 3 segundos.
(7)Se o mostrador exibir “▼IP”, Pressione completamente o pedal.
(8)Se o mostrador exibir “▲IP”, solte a tecla “OK”.
(9)Após o término a tela exibe a palavra “OK”.
(10)Em caso de operação anormal, o mostrador exibirá “STOP” com o código de falha apropriado.
(11)Após a resolução do problema, ligue a máquina novamente e repita os passos acima.
 Os passos acima devem ser realizados com o freio de estacionamento liberado, as rodas da máquina
devem estar calçadas.

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 78


110 – 160D-7E

3. TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA
5) MOSTRADOS DURANTE A CALIBRAÇÃO DO PEDAL

Símbolo Significado Observações

Pressione o pedal lentamente até chegar à posição


▼IP
final, mantenha
final mantenha-o
o nessa posição

▲IP Solte o pedal lentamente até chegar à posição final

Ocorreu um problema, solte o pedal lentamente até Se a posição final esperada não conseguir ser
IP blinkt
chegar na posição final atingida, solte o pedal e tente novamente

Calibração do pedal de avanço lento finalizada com


OK
sucesso

FN and Stop A alavanca de mudanças não esta em Neutro A calibração é abortada

A tensão de alimentação do sensor AU1 está fora da


FS and Stop A calibração é abortada
faixa especificada

FO and Stop A saída de rotação não é zero A calibração é abortada


SL and Stop Tensão do sensor abaixo da faixa especificada A calibração é abortada
SU and Stop Tensão do sensor abaixo da faixa especificada A calibração é abortada

Posição do sensor na posição liberada fora de


IL and Stop A calibração é abortada
parâmetro

Posição do sensor na posição pressionada fora de


IU and Stop A calibração é abortada
parâmetro

Calibração expirada, o pedal não foi movido após o


TO and Stop A calibração é abortada
início da calibração

O ângulo entre as posições do pedal está muito


DL and Stop A calibração é abortada
pequeno

O ângulo entre as posições do pedal está muito


DU and Stop A calibração é abortada
grande

FI and Stop O sinal 1 e 2 do sensor não combinar A calibração é abortada

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 79


110 – 160D-7E

3. TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA
(4) Códigos de falha

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 80


110 – 160D-7E

3. TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA
(4) Códigos de falha

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 81


110 – 160D-7E

3. TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA
(4) Códigos de falha

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 82


110 – 160D-7E

3. TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA
(4) Códigos de falha

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 83


110 – 160D-7E

3. TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA
(4) Códigos de falha

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 84


110 – 160D-7E

3. TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA
(4) Códigos de falha

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 85


110 – 160D-7E

3. TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA
(4) Códigos de falha

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 86


110 – 160D-7E

3. TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA
(4) Códigos de falha

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 87


110 – 160D-7E

3. TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA
(4) Códigos de falha

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 88


110 – 160D-7E

3. TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA
(4) Códigos de falha

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 89


110 – 160D-7E

3. TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA
(4) Códigos de falha

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 90


110 – 160D-7E

3. TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA
(4) Códigos de falha

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 91


110 – 160D-7E

3. TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA
(4) Códigos de falha

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 92


110 – 160D-7E

3. TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA
(4) Códigos de falha

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 93


110 – 160D-7E

3. TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA
(4) Códigos de falha

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 94


110 – 160D-7E

3. TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA
(4) Códigos de falha

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 95


110 – 160D-7E

3. TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA
(4) Códigos de falha

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 96


110 – 160D-7E

3. TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA
(4) Códigos de falha

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 97


110 – 160D-7E

3. TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA
(4) Códigos de falha

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 98


110 – 160D-7E

3. TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA
(4) Códigos de falha

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 99


110 – 160D-7E

3. TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA
(5) M
Medição
di ã dda resistência
i tê i no atuador/sensor
t d / e cabo
b
 Atuador

Circuito aberto R12 = R1G = R2G = 


Curto circuito com o terra R12 = R; R1G = 0; R2G = R ou R1G = R; R2G = 0
(No curto com o terra, G se conecta ao terra do veículo)
Curto circuito com a bateria R12 = R; R1G = 0; R2G = R ou R1G = R; R2G = 0
(No curto com a bateria, G se conecta à bateria do veículo)
 Cabo

Circuito aberto R12 = R1P = R1C = R2P = R2C = 


Curto circuito com o terra R12 = 0; R1c = R2C = 0; R1P = R2P = 
Curto circuito com a bateria R12 = 0; R1c = R2C = 0; R1P = R2P = 

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 100


110 – 160D-7E

3-6) CABINE
1) Desenho da cabine

1. Bonito Desenho Externo


2
2. Ampla visibilidade com o Vidro Arredondado
3. Tipo de Abertura da Janela: Para Cima/Para Baixo  LD/LE
4. Maçaneta luxuosa (cromada)
5. Farol Ajustável (Alto/Baixo)

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 101


110 – 160D-7E

3-6) CABINE
2) Interior

1. Maior Espaço de Operação


- Cabine 90 mm mais larga
- Entrada ampliada: Novo console
2. Teto-solar deslizante
3. Tampas moldadas

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 102


110 – 160D-7E
3) Painel de Instrumentos

Lâmpada piloto do farol Luz de alerta da temperatura da


Lâmpada piloto de curva à esquerda t
transmissão
i ã
Luz de alerta de falha no freio Luz piloto de curva à direita
Luz de alerta de erro Luz de alerta da temperatura
na transmissão da água do motor
L d
Luz do ffreio
i dde estacionamento
t i t
Piloto das luzes de trabalho
Luz de alerta do
cinto de segurança

Luz piloto do OPSS

Luz de alerta da Luz de alerta da


pressão de óleo carga da bateria
d motor
do t L piloto
Luz il t d
do avanço llento
t
Luz de alerta de água Luz de alerta do filtro de ar
no combustível Velocímetro LCD Termômetro da água do motor
Luz piloto do pré-aquecedor Botão de parada do alerta Medidor do combustível
L d
Luz de verificação
ifi ã ddo motor
t T
Termômetro
ô t do d óleo
ól d da ttransmissão
i ã L d
Luz de alerta
l t d do nível
í ldde combustível
b tí l

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 103


110 – 160D-7E

3-6) CABINE
6) Console

1. Interruptores Centralizados
2. Apêndice
 Controle remoto do CD-MP3
CD MP3
 Interruptor do A/C
 Função “Hands free”
 Tomada de 12V

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 104


110 – 160D-7E

3-6) CABINE
7) Ar-condicionado

1. Posição do A/C: Altura reduzida (-230 mm)


- Compressor/Condensador: Abaixo do Assento
- Evaporador: Na Tampa Central
2 Filtro
2. Filt dde Ar
A do
d A/C
3. Nova Abertura de Ventilação
- Superior (8)  Dianteira (4) + Traseira (4)
- Desembaçador

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 105


110 – 160D-7E

3-7) MOTOR E ACESSÓRIOS


1) Motor altamente eficiente e durável
- Maior potência e economia de combustível
- Ruído reduzido
 Turbocompressor com válvula de alívio integrada: Maior eficiência na combustão dado o controle do
fornecimento de em plena carga.
 Amplo tempo produtivo com o Sistema de Injeção Common Rail
Melhoria no Hyundai
160D-7E Lista Unidade
desempenho
160D-7E
No alívio da elevação Sem parada Interior da
dB(A) 82
Cabine
No alívio da inclinação Sem parada Ruído
Exterior da
dB(A) 107
Cabine

Eficiência de Padrão L/h 17,6


Combustível Potência L/h 19,6
 Eficiência de combustível: De acordo com o ciclo Perkins

2) Baixo nível de vibrações, emissões e ruídos


Excelente torque em baixa rotação facilita a operação.
► Ruído:
R íd 83 dB(A)  82 dB(A) em rotação
t ã máxima
á i (D
(Dentro
t d da cabine)
bi )

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 106


110 – 160D-7E
Motor Diesel Cummins QSB6.7
Evolução da Linha QSB

Sistema de Alimentação
Common Rail
Trem de Engrenagens na
Traseira
4 Válvulas por Cilindro com
Menor Ruído do MOtor
Injeção Centralizada
Sistema de Alimentação com
Autoridade Total
Sem Ajuste de Válvulas
Mais de 2 Milhões em Serviço
Grande Confiabilidade e
Durabilidade

B Mecânico QSB VP44 Tier 2 QSB HPCR Tier 3

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 107


110 – 160D-7E
Motor QSB6.7 Tier 3

Características:
• Sistema de alimentação common rail de alta
pressão
• Partida mais fácil, redução de fumaça branca
em relação ao QSB5.9 Tier 2
• Maior cilindrada (5.9  6,7 Litros)
• Acionamento do comando de válvulas, sistema
de alimentação e acessórios na traseira do motor
para instalação mais eficiente no veículo e
redução de ruídos
• Capaz de usar combustíveis de todo mundo
• Melhoria do ECM (CM550  CM850)

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 108


110 – 160D-7E

1D. QSB6.7 de baixas emissões (motor eletrônico tier 3)

Motor QSB6.7 Tier 3 Características Principais:


• Controle e Diagnóstico Eletrônico
•Sistema de alimentação common rail de alta
pressão
•Nova Câmara de Combustão com Solução In-
Cylinder
• Maior cilindrada (5.9  6,7 Litros)
• Melhoria do ECM (CM550  CM850)
• Componentes Robustos
- Alternador Delco –Remy
Remy 24SI
- Turbocompressor MFS (Usinado do Zero)
• Sistema de Admissão Melhorado
• Sistema
S de Arrefecimento
f Melhorado
- Temp. Máx. do Tanque de Expansão: 100  107°C
• Melhoria no Ruído

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 109


110 – 160D-7E

1E. QSB6.7 de baixas emissões (motor eletrônico tier 3)

Melhoria na Durabilidade / Confiabilidade

• Área dos tuchos fechada


• Padrão dos parafusos da cavidade do radiador de
óleo redesenhado e radiador de maior capacidade
• Arrefecimento direto do pistão
• Ressaltos maiores do comando de válvulas
• Maior superfície de desgaste dos tuchos
• Baixa contaminação do óleo dada a avançada
tecnologia da combustão
• Flange de vedação do cárter melhorada e cárter
isolado

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 110


110 – 160D-7E

1F. QSB6.7 de baixas emissões (motor eletrônico tier 3)

Melhoria no Ruído

• Bloco esculpido/corrugado para maior rigidez


• Cárter estrutural (Capa dos mancais em peça única)
• Cavidade
C dos tuchos ffechada
• Trem de engrenagens na traseira
• Tampa de válvulas isolada
• Cárter isolado
• Controles eletrônicos
• Sistema de alimentação HCPR
- Torque desde as baixas rotações
- Injeção pilotada

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 111


110 – 160D-7E

1H. QSB6.7 de baixas emissões (motor eletrônico tier 3)

MOTOR POTENTE E CONFIÁVEL

Comparação das Especificações

ITEM UNIDADE 110D/130D-7E 140D/160D-7E

Marca/Modelo - Cummins / QSB6.7 Cummins / QSB6.7


Emissões - Tier 3 Tier 3
Potência (Bruta) HP / RPM 162 / 2200 162 / 2200
Torque Máximo kgf.m / RPM 74,6 / 1400 74,6 / 1400
Rotação Máxima RPM 2250 ± 50 2250 ± 50
Cilindrada litros 6.7 6.7

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 112


QSB6.7 - 1. VISTA E CARACTERÍSTICAS 110 – 160D-7E

4 Válvulas por cilindro com injeção centralizada


Si t
Sistema de
d alimentação
li t ã Common
C R il de
Rail d alta
lt pressão
ã
Avançada tecnologia de combustão
Admissão com intercooler

Injetores, Common Rail

Controle eletrônico de autoridade total.


ECM CM850

Trem de engrenagens traseiro para


reduzir ruídos

Bomba de combustível Bosch CP3


Pressão de 1600 bar

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 113


QSB6.7 – 2. SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO 110 – 160D-7E

a. Geral

Tier 3  COMMON RAIL DE ALTA PRESSÃO

• Os motores QSB utilizam o sistema de alimentação Common Rail de Alta


Pressão da BOSCH
• O motor QSB foi projetado com a bomba de combustível BOSCH CP3
• O combustível pressurizado é armazenado em um tubo distribuidor
montado no cabeçote do motor – A pressão independe da rotação do
motor de 100 a 1600 bar
• O combustível é entregue aos injetores por tubos curtos e simples
• Os injetores são controlados pelo ECM que determina o sincronismo e
comandos de alimentação

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 114


QSB6.7 – 2. SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO 110 – 160D-7E

b. Diagrama do Fluxo

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 115


QSB6.7 – 2. SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO 110 – 160D-7E

c. Common Rail de Alto Pressão


- Sensor
S de pressão do rail de combustível

- Conectores do rail para a alta pressão

- Válvula de alívio de alta pressão

- Linha de retorno da válvula de alívio para o


cabeçote
b t ddo filt
filtro d
de combustível
b tí l

- Conexão do tubo da bomba para o rail

d. Bomba de Combustível: Bosch CP3

Atuador da bomba de
B b d
Bomba de E
Engrenagens combustível

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 116


QSB6.7 – 2. SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO 110 – 160D-7E

e. Controle da Solenóide da Bomba de Combustível

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 117


110 – 160D-7E

CO C O DE ALTA PRESSÃO
CONECTOR SSÃO

NOVO INJETOR ELETRÔNICO

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 118


110 – 160D-7E

3) Melhoria do pré-filtro
pré filtro Bomba de sangria
(1) Eficiência: 98% @10μm de poeira
(2) Aquecedor de combustível
- Especificação
1) Tensão: 24±4V
2) Potência: 200±50W
3) Corrente: 15A
- Operação
Aqueced. comb.
1) O aquecedor é ativado automaticamente
de acordo com a temperatura do combustível.
2) 15A inicialmente flui por 1 a 2 minutos
para preparar a partida
partida.
3) Quando o combustível começa a fluir, a
cerâmica no aquecedor sente a temperatura e
abaixa a corrente para evitar o superaqueci- Sensor de água no comb.
mento do combustível.
(3) Condição de ativação:
Temperatura: -10º C
Após 30 minutos de operação
 Temperatura de congelamento do combustível
Partida a partir de -6º C com cera de parafina e
completamente congelado em torno de -20º C.

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 119


FILTROS DE COMBUSTÍVEL 110 – 160D-7E

Bomba de Pré-filtro
alimentação Filtro

Aquecedor
CN96

Recipiente
transparente

j de dreno
Bujão

Sensor de água
no combustível
CD35

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 120


SANGRIA DA LINHA DE COMBUSTÍVEL 110 – 160D-7E

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 121


SENSORES “P” E “T” 110 – 160D-7E

Localização: dianteira do coletor


de admissão abaixo da buzina

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 122


110 – 160D-7E

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 123


110 – 160D-7E

Interruptor de pressão do óleo do motor

ABRE EM 8 PSI (0,55


(0 55 BAR)

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 124


SENSORES DE ROTAÇÃO 110 – 160D-7E

ÁRVORE DE COMANDO

Ambos sensores são


“Efeito Hall”

VIRABREQUIM

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 125


PRINCÍPIO DO SENSOR HALL 110 – 160D-7E

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 126


CONTROLADOR CUMMINS (ECM) 110 – 160D-7E

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 127


110 – 160D-7E

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 128


110 – 160D-7E

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 129


110 – 160D-7E

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 130


110 – 160D-7E

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 131


110 – 160D-7E

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 132


110 – 160D-7E

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 133


110 – 160D-7E

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 134


110 – 160D-7E

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 135


110 – 160D-7E

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 136


110 – 160D-7E

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 137


110 – 160D-7E

3 7) Equipamento de conveniência
3.7)

NOVO  PADRÃO
à Ã
OPÇÃO
HYUNDAI
FUNÇÃO
160D-7E

1) ESL (Engine Start Limit) 

2) Câmera traseira 

3) Piloto automático 

4) Mão livres 

5) Chave combinada (200 tipos) 

6) CD/MP3 player 

7) Assento aquecido 

8) Saida auxiliar 12V 

9) Função anti-partida 

10) Função auto-estacionamento 

11) Sistema sensível ao operador 

12) Aj
Ajuste
t RPM 

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 138


110 – 160D-7E

1) Câmera traseira/monitor - Opcional

Câmera traseira

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 139


110 – 160D-7E

3.9) Sistema elétrico

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 140


110 – 160D-7E
Localização de componentes 1/2
1. Localização 1
Frente 1. Painel de instrumento
1
2. Interruptor multi-função
3. Alavanca seletora de marcha
4. Pedal de movimento
Atrás 5. Mostrador de erro da transm.
6 Pedal de freio
6.
7. Pedal do acelerador
8. Radio e CD/MP3 player
9. Monitor (opcional)
10. Alavanca de controle remoto
11. Interruptor de partida
12. Interruptor ar e aquecimento
13. Mão livre (opcional)
14. Acendedor de cigarro
15. Interruptor do painel
16. Interruptor mestre
17. Interruptor de ajuste
18. Interruptor piloto-automát.
19. Interruptor mestre das luzes
20 Interruptor luzes trabalho
20.
21. Interruptor de advertência
22. Interruptor do limpadador
23. Interruptor do ar condicionado
24. Interruptor do aquec. Banco
25 Interruptor do freio de estac
25. estac.
26. Interrup. seleção Man/Auto
27. Interruptor de movimentação
28. Interruptor Aumenta/Diminui
29. Interrupt. modo do motor

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 141


110 – 160D-7E
Localização de componentes 2/2
1. Interruptor do painel
2. Controlador remoto
3. Conjunto soquete e USB
4. Interruptor de partida
5. Acendedor de cigarros
6. Conjunto do monitor
7. Bateria
p mestre
8. Interruptor
9. Conjunto do limpador
10. Motor do limpador
11. Interr. Multi-função
12. Lâmpada indic. de direção
13. Painel de instrumentos
14 Farol
14.
15. Buzina
16. Interruptor de inclinação
17. Relé do limpador
18. Alarme
19. Relé de controle "mão livres"
20 Unidade OPSS
20.
21. Conversor
22. Interr. de inclinação da cabine
23. Tanque do lavador do
limpador
24. Conjunto do limpador tras.
25 M
25. Motor
t d do lilimpador
d ttraseiro
i
26. Lâmpada combinada
27. Lâmpada da placa
28. Kit da câmera traseira
29. Chave de partida
30. Relé do aquecedor
31. Alarme de deslocamento
32. Lâmpada intermitente
33. Conj. lâmpada de trabalho
34. Antena
35. Lâmpada interna
36. Conjunto dos alto-falantes
37. Rádio e CD/MP3 player

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 142


110 – 160D-7E

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 143


110 – 160D-7E

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 144


110 – 160D-7E
Circuito de alimentação

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 145


110 – 160D-7E

Circuito de partida
p

1. IInterr.
1 t gerall LIGADA
2. Interr. chave LIGADA
3. Posição partida

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 146


110 – 160D-7E

Circuito de carga
g

1. Chave
1 Ch LIGADA (Funcionam.)
(F i )
2. Carga

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 147


110 – 160D-7E

Circuito de pré-aquecimento
p q

1. Chave
1 Ch LIGADA
2. Geral LIGADA

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 148


110 – 160D-7E

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 149


110 – 160D-7E

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 150


110 – 160D-7E

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 151


110 – 160D-7E

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 152


110 – 160D-7E

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 153


110 – 160D-7E

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 154


110 – 160D-7E

4 1 Torre e carro
4.1
1) TORRE
1 – Tamanho torre
Modelo Padrão - 2 estágios Completo - 3 estágios
11/13 ton 718 mm 526 mm
14/16 ton 682 mm 510 mm

2 – Material da torre
Adota aço de alta resistência
que resiste a ações torsionais.

3 – Ângulos máximos de
i li
inclinação:
ã 15º / 12º
Dianteiro Traseiro
15º 12º

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 155


110 – 160D-7E

4 – Torre reforçada e roletes


no carro de apoio.

5 – Graxeiras do tipo remoto

6 – Torre do tipo Gancho “J”


J

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 156


110 – 160D-7E

2) CARRO DE APOIO
1 – Material do carro: aço
estrutural (excelente durabili-
dade)

2 – Carro
C d
de apoio
i

3 – Diversidade de movimento
dos garfos

4 – Comprimento de abertura dos


garfos
Modelo Máximo Mínimo
11/13 ton 2.194 mm 486 mm
14/16 ton 2.306 mm 486 mm

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 157


110 – 160D-7E

5 Opcionais
5.1 Torre opcional (110D, 130D-7E)

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 158


110 – 160D-7E

5 2 Torre opcional (140/160D-7E)


5.2 (140/160D 7E)

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 159


110 – 160D-7E

5 3 Outras listas de opções


5.3

TREINAMENTO DE SISTEMAS DE EMPILHADEIRAS 160

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