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ESTRUTURAS DE AÇO

Thomas Wünsch Alvarenga


VANTAGENS DAS ESTRUTURAS DE AÇO
Obra mais leve;
Solos pouco favoráveis;
Pé direito menor;
Redução dos acabamentos;
Limitação do pé direito pelo arquiteto;
Vencer grandes vãos.
ELEVADA DUCTIBILIDADE ● Deformação antes do rompimento se situa
entre 15% e 20%;
APROXIMAÇÃO ENTRE TEORIA E REALIDADE ● Material homogêneo e
praticamente isotrópico;
FACILIDADE DE REFORÇO E AMPLIAÇÃO
POSSIBILIDADE DE REAPROVEITAMENTO
RAPIDEZ DE EXECUÇÃO - BENEFÍCIOS ECONÔMICOS
DESVANTAGENS DAS ESTRUTURAS DE AÇO
• 4.1. CORROSÃO
• 4.2. COMPORTAMENTO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO
• 4.3. MÃO DE OBRA ESPECIALIZADA
NORMALIZAÇÃO

ABNT NBR 8800:2008 – Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de


aço e concreto de edifícios
ABNT NBR 16239:2013 – Projeto De Estruturas De Aço e De Estruturas Mistas de
Aço e Concreto De Edificações Com Perfis Tubulares
ABNT NBR 14762:2010 – Dimensionamento de estruturas de aço constituídas por
perfis formados a frio
ABNT NBR 14323:2013 – Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de
aço e concreto de edifícios em situação de incêndio
PROPRIEDADES MECÂNICAS DO AÇO
REVISÃO DE LITERATURA

• Peculiaridades da Construção Civil: Manufatura de um produto só,


localidade específica, temporário, mobiliza muitos recursos locais,
absorve mão-de-obra pouco especializada, método produtivo ainda
consideravelmente anacrônico (ABRAMAT, 2007);
• Momento de retração econômica no país: Pior variação do PIB
desde 1996 – Ainda que não exista relação direta exclusiva entre o
desenvolvimento econômico e a indústria da construção civil, em
2014 ela representou 14,8% do PIB (CBIC, 2015; Passos, 2012);
• Evolução do Projeto Manual > CAD > BIM aproximadamente na
década de 90 (desenvolvimento de hardwares, processadores e
internet);
REVISÃO DE LITERATURA

• Incentivos governamentais:
– Reino Unido exigiu que todos os seus contratatos utilizassem
BIM a partir de 2014;
– Finlândia, Dinamarca e Noruega tornaram mandatório seu uso
em projetos de grande escala;
– Nos EUA a GSA (General Services Administration) exige a
modelagem em 4D em todos os seus projetos;
– Santa Catarina foi a pioneira exigindo o seu uso em todos as
obras públicas até o final de 2018 (SANTOS, 2015;
GRANHOLM, 2011; SMITH, 2014).
REVISÃO DE LITERATURA

Oportunidades X Ameaças

• Ganho na produtividade, • Resultados a longo prazo;


lucratividade e diminuição do • Barreiras Legais;
desperdício (corroboradas por • Barreiras Técnicas;
estudos);
• Barreiras de Mercado.
• Eliminação de processos
arcaicos.
OBRIGADO
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
CÂMARA BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO. Construção
derruba PIB e puxa desemprego (Release). Brasília, 2015.
EASTMAN, C; TEICHOLZ, P; SACKS, R; & LISTON, K. BIM Handbook: A
Guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engineers and Contractors (2. Ed.). John Wiley & Sons, Inc.,
2011.
PASSOS, AG; MACIEL, MAC; DORIA, MR; OLIVEIRA, RB; RUSSO, SL.
Análise estatística da evolução do produto interno bruto da indústria da
construção civil brasileira utilizando regressão linear simples. Revista
GEINTEC. São Cristóvão/SE, v. 2, n. 5, p. 505 - 514, 2012.
WOO, JH. BIM (Building Information Modeling) and Pedagogical
Challenges, Proceedings of the 43rd Annual Conference by Associated
Schools of Construction, (Sulbaran T. and Cummings G., editors), Northern
Arizona University, April 12 - 14, 2007.

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