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Introdução
• Segundo IBGE, a indústria da Construção
engloba as seguintes atividades:
– Preparação de terreno
– Obras de edificações
– Obras de infra-estrutura (estradas de ferro,
rodovias, pontes, portos, oleodutos, usinas
hidrelétricas, linhas de transmissão e distribuição
de energia, telecomunicações, redes elétricas em
geral, etc)
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Introdução
– Instalações de materiais e equipamentos
necessários ao funcionamento do imóvel
– Obras de acabamento, compreendendo tanto
construções novas, como grandes reformas,
restaurações de imóveis e manutenção corrente
– Incorporação de imóveis realizada pelas
construtoras
Introdução
• A definição do IBGE segmenta a Indústria da
Construção em duas atividades básicas, com
características distintas.
– Construção Pesada
– Edificações
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Construções Pesadas
• Engloba vias de transporte, obras hidráulicas de
saneamento, de irrigação/drenagem, obras de arte
(pontes, viadutos, túneis, etc), obras de geração e
transmissão de energia elétrica, obras de sistemas de
comunicações e obras de infra-estrutura de forma
geral.
Edificações
• Engloba obras habitacionais, comerciais,
indústriais, obras do tipo social ( escolas,
creches e hospitais) e obras destinadas a
atividades culturais, esportivas e de laser.
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Indústrias da Construção
• A indústria da construção é maior do que
aparece nas estatísticas oficiais apuradas pelo
IBGE, pois deve ser mensurada a partir do
Construbusiness.
Construbusiness
• O Construbusiness gera exprissivo efeito
multiplicador na economia, ao encadear-se
com outros setores de atividade econômica.
Materiais de Construção
Bens de Capital para a Construção IBGE
Construção
Serviços Diversos
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Construbusiness
• O Construbusiness é um dos mais importantes
setores de atividade econômica, agregando
mais valor do que os setores agrícola, de
comércio e de transporte.
A Organização da Indústria da
Construção
• A Indústria da Construção está organizada em
três setores fundamentais:
– Materiais da Construção
– Edificações
– Construção Pesas
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Organização da Indústria
• Características
– Materiais de Construção
• Segmentação
• Estrutura de consumo
– Edificações
• Produto heterogêneo
• Demanda correlacionada com renda
• Intensiva em mão-de-obra
• Diversidade tecnológica
– Construção Pesada
• Dependência do nível de investimento do estado
Organização da Indústria
• O setor de materiais da construção está
organizado em diversos segmentos com
características, em geral, distintas
Setores
CIMENTO MADEIRA AÇO
PRODUTOS DE VIDRO PLANO METAIS E LOUÇAS
CIMENTO SANITÁRIAS
CAL PVC CONDUTORES
ELÉTRICOS
CERÂMICA ALUMÍNIO TINTAS E VERNIZES
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Segmentos
• Na análise dos segmentos a estrutura de consumo possui um
papel importante. No caso do cimento a segmentação do
mercado é clara.
Empresas e Auto-
Governo Construção
Concreteiras
Consumo Pré-moldados
Industrial Fibrocimento 9% 3%
20% Artefatos 2% 6%
Argamassas
39% 61%
Construtoras
Consumo Órgãos Públicos 22%
Final Empresas 2% 52%
80% Privadas 4%
Consumidor
Finalizando Construbusiness
• Construbusiness:
– 13,5% do PIB – segundo setor no PIB
• Investimento Bruto
– 2/3 do total: R$ 83 bilhões por ano
• Balança Comercial: Exporta 3x o que importa
• Emprego e Renda: geração com pequeno investimento
• Reduz Custo Brasil: recuperação e ampliação da infra-
estrutura; ganho de competitividade
• Habitação: atende a uma das principais necessidades
básicas, como educação, saúde, segurança e
alimentação.
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Definição
• Materiais de construção são todos os
elementos da construção civil aplicados
isoladamente ou em conjunto e capazes de
cumprir os requisitos de estabilidade,
estanqueidade e durabilidade propostos no
projeto.
Classificação
a) Quanto a estrutura interna
– Cristalina: metais
– Fibrosa: madeira
– Lamelar: argilas
– Micelar e coloidal: plásticos, borrachas, e
materiais betuminosos
– Capilar: cimento portland
– Complexas: argamassas e concretos
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Classificação
b) Quanto a origem
– Naturais: encontrados na natureza, não exigem
tratamento industrial para utilização
• Ex: areia lavada de rio, cascalho, argila, etc.
– Artificiais são obtidas por procedimentos
industriais
• Ex: tijolos, cerâmicas, pedra britada, rocha
ornamental, vidro, etc.
– Combinados: Naturais + Artificiais
• Ex: Argamassa, Concreto, etc.
Classificação
c) Quanto à função
– Materiais de Vedação: sem função estrutural
• Ex: vidros, alvenaria sem função estrutural, paineis de
gesso, etc.
– Materiais de proteção: servem de proteção a
outros elementos e acabamento final
• Ex: tintas, vernizes, etc.
– Materiais Aglomerantes: promovem aglutinação
de materiais inertes, originando materiais com
resistência mecânica.
• Ex: Cimento, Cal, Gesso, etc.
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Tipos de Cimento
• CP I – NBR 5732
– Sem adições, adequado para construção em geral
• CP II – NBR 11578
– Gera calor numa velocidade menor do que o Comum.
Indicado para maciços de concreto, com pouca
capacidade de resfriamento.
• CP III Alto Forno – NBR 5735
– Com escória. Maior impermeabilidade e durabilidade,
baixo calor de hidratação, alta resistência a expansão
e resistentes a sulfatos. Para aplicação geral e especial
para ambientes agressivos.
Tipos de Cimento
• CP IV 32 – NBR 5736
– Pozolânico. Especialmente indicado para obras
expostas à ação de água corrente e ambiente
agressivos.
• CP V ARI – NBR
– Alta resistência inicial
• CP RS – NBR 5733
• Resistente a sulfato presente em redes de
esgotos, água servidas ou industriais, água do
mar e em alguns tipos de solos.
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Tipos de Cimento
• BC – NBR 13116
– Todos os demais, quando acrescidos das iniciais
BC (baixo calor de hidratação), retarda o
desprendimento de calor, evitando o
aparecimento de fissuras de origem termica.
• CP B – NBR 12989
– De coloração clara, classificado e dois subtipos:
• Estrutural e Não Estrutural
– Aceita adição de pigmentos.
ECOLOGIA E
SUSTENTABILIDADE
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ECOLOGIA
Indivíduos Meio ambiente
natural
1872 ONU níveis de consumo humano
estavam degradando o
planeta
GREENPEACE
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Modelo de desenvolvimento
• Capitalista e Socialista;
CONSEQUÊNCIAS GLOBAIS
• EFEITO ESTUFA;
• POLUIÇÃO DOS RIOS E MARES
EXTINÇÃO DE DIVERSAS ESPÉCIES DE FAUNA E
FLORA
COMPROMETE A QUALIDADE DA CADEIA
ALIMENTAR
AMEAÇA A SOBREVIVÊNCIA HUMANA NO
PLANETA.
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ECOLOGIA CONCEITO
• “ Respeito pela nossa CASA em harmonia com
o MEIO AMBIENTE em que vivemos”
e
PRINCÍPIOS BÁSICOS
Economia
• viável
• socialmente justa
• ecologicamente correta
Materiais de Construção
• ciclo da vida : extração, transformação, condições de
trabalho da mão de obra, transporte,gases
eliminados, geração de renda, etc
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ASPECTOS AMBIENTAIS
• redução de resíduos
• cuidados com o lixo
• reciclagem
• conservação de energia natural
• proteção ambiental
MATERIAIS
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MATERIAIS E PROJETO
DECISÕES DE PROJETO
ORGANIZAÇÕES
• -Green Building
• -Protocolo de Kyoto
• -Normas ISO 14001 – Ambiental
• -Normas ISO 16001 – Responsabilidade Social
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NORMALIZAÇÃO
NORMALIZAÇÃO
Fundada em 1940 para fornecer a base necessária ao desenvolvimento
tecnológico brasileiro, a ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS é o órgão responsável pela normalização técnica no país.
Entidade privada, sem fins lucrativos, a ABNT foi considerada a Fórum
Nacional de Normalização.
Para que serve:
• Elaborar normas brasileiras e fomentar seu uso nos campos científico,
técnico, industrial, comercial, agrícola, de serviços e outros correlatos,
além de mantê-las atualizadas;
• Representar o Brasil nas entidades internacionais de normalização
técnica;
• Incentivar e promover a participação das comunidades técnicas na
pesquisa, no desenvolvimento e na difusão da normalização no país;
• Colaborar com organismos similares estrangeiros, intercambiando
normas e informações técnicas;
• Colaborar com o Estado no estudo e solução dos problemas que se
relacionem com a normalização técnica em geral;
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NORMALIZAÇÃO
NORMALIZAÇÃO
Objetivos da Normalização
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NORMALIZAÇÃO
Como Consultar
– O site da ABNT contém todas as normas atualizadas e está
disponível na Internet, inclusive para compra;
– Total de 8.130 normas elaboradas e revisadas por 25 Comitês
Brasileiros (CB) e pelas Comissões Especiais Temporárias (CEET até
1995);
NORMALIZAÇÃO
Elaboração de uma Norma
1) Estilo de redação simples e correta;
2) Manutenção de um mesmo estilo, estrutura e terminologia ao
longo de todas as normas;
3) Equivalência de textos nas diferentes línguas oficiais.
4) Disposição da norma em:
• Elementos preliminares (identificam-na, introduzem o conteúdo
e
explicam seu fundamento)
• Elementos normativos (estabelecem os requisitos a serem
satisfeitos para obter conformidade)
• Itens suplementares (informações adicionais).
5) Pode-se usar figuras ou tabelas no auxílio da compreensão das
normas, desde que estas sejam citadas pela mesma.
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NORMALIZAÇÃO
Tipos de Normas
• Internacionais, regionais, territoriais (fração de um território
que não seja região);
• Norma básica: de abrangência ampla, contém disposições
gerais para campo específico;
• Norma de tecnologia: estabelece termos, geralmente
acompanhados por suas definições ou notas explicativas,
exemplos, etc;
• Normas de ensaio: estabelece métodos de ensaios,
suplementados algumas vezes com outras disposições
relacionadas com o ensaio, tais como amostragem, uso de
métodos estatísticos e seqüência de ensaios;
• Norma de produto: norma que especifica requisitos a serem
atendidos por um produto ou grupo de produtos, para
estabelecer sua adequação ao propósito.
NORMALIZAÇÃO
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CONCRETO
INTRODUÇÃO
CONCRETO
Aglomerante + Água
= Pasta Função
Função
Agregado Graúdo
Variação Térmica
Concreto
Custo
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CONCRETO
Propriedades
Projeto Estrutural Concreto
Endurecido
Seleção de
Dosagem Concreto
Características do Materiais
Canteiro de Obra
Mistura - Transporte
Produção Concreto Lançamento
Adensamento - Cura
Materiais
Controle
Dosagem
Tecnológico
Produção
CONCRETO
3. Do Controle de Produção
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CIMENTO PORTLAND
CIMENTO PORTLAND
Composto
Calcários Argilas s Anídros
(Clínquer)
Silicatos
Carbonato
hidratados
de cálcio
de Fe e Al
Cimento
Clínquer Gesso
Portland
Moagem
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CIMENTO PORTLAND
CIMENTO PORTLAND
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CIMENTO PORTLAND
CIMENTO PORTLAND
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CIMENTO PORTLAND
CIMENTO PORTLAND
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FÁBRICA E CIMENTOS
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CPI 25 < 12,0 > 240 > 8,0 > 15,0 > 25,0
CPI-S 32 > 260 >1 < 10 (1) < 5 (1) <5 - > 10,0 > 20,0 > 32,0 -
40 < 10,0 > 280 > 15,0 > 25,0 > 40,0
CPII-E 25 < 12,0 > 240 > 8,0 > 15,0 > 25,0
CPII-Z 32 > 260 >1 < 10 (1) < 5 (1) <5 - > 10,0 > 20,0 > 32,0 -
CPII-F 40 < 10,0 > 280 > 15,0 > 25,0 > 40,0
(1) (1)
CPIII 32 < 8,0 - >1 < 12 <5 <5 - > 10,0 > 20,0 > 32,0 > 40,0 (1)
(2) 40 > 12,0 > 23,0 > 40,0 > 48,0 (1)
(1) (1)
CPIV 25 < 8,0 - >1 < 12 <5 <5 - > 8,0 > 15,0 > 25,0 > 32,0 (1)
(2) 32 > 10,0 > 20,0 > 32,0 > 40,0 (1)
CPV-ARI < 6,0 > 300 >1 (1) (1) <5 > 14,0 > 24,0 > 34,0 - -
< 10 <5
CIMENTO PORTLAND
Influência dos Tipos de Cimento nas Argamassas e
Concretos Tipo de Cimento
Influência de Alta de Moderada
Comum e Com Branco
de Alto Forno Pozolânico Resistência Resistência aos
Posto Estrutural
Inicial Sulfatos
Menor nos Menor nos
Muito maior
primeiros dias e primeiros dias e
Resistência à Compressão Padrão nos primeiros Padrão Padrão
maior no final maior no final
dias
da cura da cura
OBS. O quadro acima não considera o cimento branco para argamassas (BRANCO), nem o cimento alvenaria
(CA), pois ambos não podem ser usados em funções estruturais
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CIMENTO PORTLAND
CIMENTO PORTLAND
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CIMENTO PORTLAND
CIMENTO PORTLAND
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CARACTERÍSTICAS DO CP V ARI
• Elementos Pré-moldados
• Túneis
• Argamassa armada
• Concreto colorido
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Custo:
Em média: R$ 1,75 p/ kg
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ENSAIOS NORMALIZADOS
Finura
1. Em pó
Massa específica
Pega
2. Em pasta
Estabilidade de volume
TRANSPORTE / FORNECIMENTO
• em sacos invioláveis
• Caminhões betoneira
• Holcim Brasil é uma das líderes no fornecimento de cimento, concreto e
agregados.
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ESTOCAGEM
FÁBRICAS NO BRASIL
Número de Empresas 10
Número de Fábricas 57
Capacidade Instalada (t/ano) 60,2 milhões
Produção (t/ano) 34,0 milhões
Exportação (t/ano) 418.000
Importação (t/ano) 223.000
Empregos Diretos 21.000
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AGREGADOS
AGREGADOS
Definição Granular
Sem forma e volume definidos
Geralmente inerte
Dimensões, características e propriedades adequadas
à construção civil
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AGREGADOS
Requisitos Básicos
Granulometria e Forma: afetam a trabalhabilidade, o consumo
de água e de cimento.
Abrasão Los Angeles: capacidade de suportar o manuseio sem
alteração da granulometria.
Absorção: rouba água de amassamento de concreto (afeta a
trabalhabilidade).
As exigências da ABNT 6118 são quanto às dimensões máxima
dos agregados em função das dimensões da peça e o
afastamento entre as armaduras.
Obtenção
Naturais: extração direta das várzeas dos rios ou desmonte
hidráulico de encostas, beneficiamento de lavagem e
classificação
Artificiais: britagem de blocos peneiramento
AGREGADOS
Propriedades
Resistência à Compressão: igual ou maior que a da pasta de
cimento.
Estabilidade: não se desagregar facilmente devido a molhagem e
secagem principalmente em concretos em contato com
fundações.
Substâncias mais nocivas:
Torrões de Argila: quando não se desagregam durante a mistura
são agregados frágeis. Quando se desagregam se pulverizam,
dificultando a aderência do agregado com a pasta.
Materiais Carbonosos: manchas escuras no concreto. Podem
provocar queda de resistência.
Pulverulentos (< 0,075mm): dificultam a aderência
pasta/agregado. Causam queda de resistência.
Impurezas Orgânicas: interferem na hidratação do cimento (mais
comuns em areias naturais).
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AGREGADOS
Classificação
1. Quanto à Origem
– Naturais: areia, pedregulho, pedra britada, pó de pedra,
pedrisco;
– Artificiais: argila expandida, vermiculita, escória de alto
forno, poliestireno expandido, etc.
AGREGADOS
Classificação
3. Quanto às Dimensões
– Miúdos: até 15% retido na peneira 4,8 mm
– Graúdos: pelo menos 85% retido na peneira 4,8 mm
nomenclatura usual: filler < 0,075 mm
areia < 4,8 mm
pedrisco - areia industrial < 4,8 mm
pedregulho, cascalho ou seixo rolado > 4,8 mm
brita 0 - 9,5 a 4,8 mm
brita 1 - 19 a 9,5 mm
brita 2 - 25 a 19 mm
brita 3 - 50 a 25 mm
brita 4 - 76 a 50 mm
brita 5 - 100 a 76 mm
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AGREGADOS
a. Dimensões da
Peça hf d < 1/4b - vigas
d < 1/3hf - lajes
d
b b. Afastamento das
Armaduras
e
e1
d < 0.83e
d < 2.00e1 d
ÁGUA
DE AMASSAMENTO
E DE CURA
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ÁGUA
ÁGUA
Amassamento ou Mistura
Água
Cura
> ar incorporado
Elementos Algas
na Água < resistência
matéria orgânica; e
Manchas
no hidróxidos de ferro
Concreto
Sódio e
Reações álcalis-agregado
Potâssio
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ÁGUA
Exigência da NM 137/97 (NBR – 6118)
– 5,8 < pH < 9,0
– com teores máximos
matéria orgânica 3 mg/l
resíduo sólido 5000 mg/l
sulfatos (SO4-2) 2000 mg/l
cloretos (Cl-) 500 mg/l
c.simples 2000 mg/l
c.armado 700 mg/l
c.protendid 500 mg/l
o
5 mg/l
açúcar
1 mg/l
ferro
ÁGUA
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ÁGUA
ÁGUA
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ADITIVOS PARA
CONCRETO
ADITIVOS
• DEFINIÇÃO ABNT:
“Produtos que adicionados, em pequena
quantidade a concretos de cimento Portland,
modificam algumas de suas propriedades, no
sentido de melhor adequá
adequá--las a determinadas
condições”
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ADITIVOS
• Modificar ou Melhorar:
-trabalhabilidade diminui segregação;
-pega e endurecimento acelera ou retarda;
-conteúdo de ar e outros gases aumenta ou diminui;
-resistência à ações físicas, mecânicas e químicas
melhora a durabilidade;
-resistência mecânica em diversas idades altera;
-regularidade da produção do concreto melhora;
- amplia o campo de aplicação.
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ADITIVOS
TIPOS MAIS •Modificadores de pega retardadores
COMUNS: aceleradores
•incorporadores de ar
•redutores de água plastificantes
superplastificantes
•expansores
•impermeabilizantes
•de ação combinada redutor / retardador
(polifuncionais) redutor /
acelerador
•outras adições materiais pozolânicos
microssílicas
filler
pó mineral, etc
Retardador Borats
Retardar a Pega
(RP) Açucares
Sais e ácidos tartáricos
Acelerar a Pega e Cloreto de cálcio
Acelerador
Endurecimento
(AP) Trietanolamina
Inicial
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Redutor e Acelerador de
Redução da Água e
Pega ver (RA) com adição de acelerador (AP)
Aceleração da Pega
(RAP)
Expansão antes da Pó de alumínio
Expansor Gasoso
Pega Resinas saponáceas e resinas vegetais
Estearato de cálcio, alumínio, amônio
ADITIVOS: DOSAGEM
• Em geral: adicionados durante a mistura;
• Quantidade menos que 5% do peso do
cimento;
- aditivos solúveis dissolvidos na água de
amassamento;
- sólidos insolúveis adicionados na forma de pó
ou dispersos na água de amassamento.
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ADITIVOS NORMALIZAÇÃO
• Normas:
-ABNT:NBR 11768; e,
-ASTM C494 (2005) :American Society for
Testing and Materials;
• Conceitos:
• Função principal;
• Funções secundárias;
• Efeitos secundários.
ADITIVOS - ENSAIOS
♦ Verificação da uniformidade sobre o aditivo
pH;
pH;
Resíduo sólido
sólido;;
Massa específica.
específica.
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ADITIVOS
DOSAGEM
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DOSAGEM
adensamento.
econômico
DOSAGEM
Dosagem Empírica
O que é: baseada na experiência do construtor;
NBR 12.655: item 5.6.2;
Quando usar:
• obras com concreto c-10 (10 MPa);
• consumo mínimo de cimento de 300 kg/m³;
• água mínima compatível com a consistência desejada.
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DOSAGEM
Requisitos para Dosagem
• Resistência requerida pelo projeto;
• Trabalhabilidade necessária;
• Tamanho máximo permitido do agregado;
• Critérios de durabilidade.
Apresentação do Traço
O que é traço ?
É a proporção entre os materiais constituintes do concreto (cimento,
agregado miúdo, agregado graúdo e água)
Como é indicado ?
cimento (1) : agregado miúdo : agregado graúdo : relação água /
cimento (a/c)
consumo de cimento: kg/m³
- Traço em peso referido ao consumo de cimento -> obras grandes
(melhor indicação)
- Traço em volume só dos agregados e cimento em peso -> obras médias
e pequenas
AGREGADOS
a. Dimensões da Peça
hf d < 1/4b - vigas
d < 1/3hf - lajes
d
e1
d < 0.83e
d < 2.00e1 d
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DOSAGEM
Influências na Dosagem
→ reduz segregação
DOSAGEM
Dosagem Experimental - Método ABCP / ACI /
PCI
Aplicação moldagem in loco
semi-plástico à fluido
agregados normais (não leves)
Informações
Necessárias
Materiai cimento: tipo, resistência, massa específica;
s
agregados: granulometria, massa
específica.
Concret resistência;
o
consistência;
durabilidade e condições de exposição.
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DOSAGEM
DOSAGEM
Bleeding - Exsudação
Conceito O fluxo próprio da água, dentro da mistura, ou sua
emergência para uma argamassa ou concreto recém
misturado. É causado pela acomodação dos materiais
sólidos na massa.
Fatores que influenciamRelação água / cimento
temperatura
Propriedades do Concreto Endurecido
•Resistências do concreto
•Deformações plásticas e elásticas
•Permeabilidade
•Durabilidade
Resistências dos Concreto
Definição São as propriedades mais determinadas e conhecidas como
sinônimo de qualidade e são:
• compressão • abrasão
• tração: diametral, flexão e direta • fadiga
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DOSAGEM
Resistências : Tabela com Indicações Gerais dos Parâmetros para
Dosagem
(a/c) Consumo de
% Ar Incorporado
Cobrimento máx Cimento (kg/m³)
Natureza da Exposição
Mínimo (mm) Ø máx Ø máx
C.A. C.P. C.A. C.P.
32mm 16mm
1. Ambiente Seco, como por exemplo o interior de edificações; 10 0,65 0,60 260 300 - -
2. Ambiente Úmido:
a) Sem gelo, como por exemplo interior de edificações com alta
25 0,60 0,60 280 300 - -
U.R., componentes em solo ou água não agressiva.
b) Com gelo, sendo os mesmos exemplos de 2ª), só que
25 0,55 0,55 280 300 7 5
expostos ao gelo.
3. Ambiente Úmido com gelo e agentes de degelo, como por
exemplo, componentes internos e externos expostos ao gelo e 40 0,50 0,50 300 300 7 5
agentes de degelo.
4. Ambiente Marinho:
a) Sem gelo, como por exemplo, componentes parcialmente ou
completamente imersos em água do mar ou em zona de borrifo, 40 0,55 0,55 300 300 - -
ou componentes situados em ar saturado de sal (área da costa).
b) Com gelo, sendo os mesmos exemplos de 4a), só que
40 0,50 0,50 300 300 7 5
expostos aos gelos.
5. Ambiente Químico Agressivo.
a) Levemente agressivo (gasoso, líquido ou sólido) ou atmosfera
* 0,55 0,55 280 300 7 5
industrial agressiva.
b) Moderadamente agressivo (gasoso, líquido ou sólido). * 0,50 0,50 300 300 - -
c) Altamente agressivo (gasoso, líquido ou sólido). * 0,45 0,45 300 300 - -
CA = concreto armado * a definir função do local, sempre > 30
CP = concreto protendido
TRAÇO
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TRAÇO
TRAÇO
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ENSAIOS DE CONTROLE
Sequência
Esquemática
do Ensaio
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ENSAIO DE ABATIMENTO
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Tipo de Nº de Golpes
Molde Nº de Camdas
Adesamento Camadas
Cilíndrico Manual 4 30
Vibratório 2 -
PRODUÇÃO DE
CONCRETO
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PRODUÇÃO DE CONCRETO
Produção do Concreto
• Dosagem volumétrica produção manual
produção em betoneiras
• Dosagem volumétrica contínua
• Dosagem gravimétrica
Tipos de Equipamentos de Mistura
• Betoneiras de eixo horizontal • Betoneiras de mistura forçada
• Betoneiras de eixo vertical • Caminhões betoneiras
Verificações Fundamentais
Aferições e tolerâncias dos equipamentos
Eficiência das betoneiras
Tempo de mistura
Características da mistura fresca slump
ar incorporado
temperatura
densidade
MISTURA
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MISTURA
MISTURA
• Ordem de colocação dos materiais:
– Misturadores forçados: ordem não altera a mistura;
– Misturadores por gravidade:
1-parte da água/
2-graúdo/
3-miúdo/
4-cimento/
5-restante da água/
6-(eventual) aditivo(líquido diluído na água)
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MISTURA
• Equipamentos:
– Betoneiras estacionárias:
– Eixo horizontal;
– Eixo vertical;
– Eixo inclinado.
– Caminhões – betoneiras.
MISTURA - Betoneiras
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TRANSPORTE
1.Identificação • nota fiscal: caminhão betoneira
da Mistura • na caçamba
• no caminhão
TRANSPORTE
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TRANSPORTE - elevador
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TRANSPORTE - Calha
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TRANSPORTE - Teleférico
LANÇAMENTO
Preparo:
• Fundação
• Formas
• Juntas de concretagem
• Armaduras
• Embutidos
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LANÇAMENTO - Caçamba
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LANÇAMENTO
ADENSAMENTO OU VIBRAÇÃO
• Cuidados:
– Preencher todo volume das fôrmas;
– Eliminar ar aprisionado;
• Tipos:
– réguas vibratórias;
– vibradores de imersão manual;
– vibradores de mesa ou de forma.
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ADENSAMENTO OU VIBRAÇÃO
ADENSAMENTO OU VIBRAÇÃO
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ACABAMENTO DA SUPERFÍCIE
CURA
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CONCRETOS ESPECIAIS E
FIBRAS
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CONCRETOS ESPECIAIS
Concretos Especiais
Definição São concretos que em função do tipo de solicitação
que estarão sujeitos, apresentam uma ou mais
propriedades especificas
Tipos
• Concreto Leve
• Concreto Pesado
• Concreto Protendido
• Concreto Colorido
• Concreto Massa
• Concreto Resistente à Abrasão
• Concreto com Fibras
CONCRETOS ESPECIAIS
Concreto Leve
Obtenção
Obtençãoconcreto celular (com bolhas de ar - pó de alumínio)
com agregado leve (isopor, vermiculita, pedra ponte,
casca de arroz)
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CONCRETOS ESPECIAIS
Concreto Leve
Isolante > 3 kgf/cm²
Térmico
k < 0,25 kcal/m.h.C
Propriedade massa específica:
s
250 a 800 kg/m³ - baixa resistência;
elevada isolação.
800 a 1.400 kg/m³ - intermediário.
> 1.400 kg/m³ - elevada resistência;
baixa isolação.
Aplicações painéis de fechamento - isolante térmico e acústico
paredes e porta corta-fogo
brises
fins estruturais com reduzido peso
enchimentos de lajes e caixões
CONCRETOS ESPECIAIS
Concreto Pesado
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CONCRETOS ESPECIAIS
Concreto Protendido
Definição Dois materiais em solicitação: força atuante em um deles
é equilibrada por uma força do outro;
No concreto protendido=tensão de tração aplicada na
armadura de protensão imersa no concreto origina
esforços de compressão
Obtenção protensão e pós-tensão
CONCRETOS ESPECIAIS
Concreto Protendido
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CONCRETOS ESPECIAIS
Concreto Protendido
Ausência de
estanqueidade
Fissuração
CONCRETOS ESPECIAIS
Concreto Protendido
Cobertura em
casca da
biblioteca do
Memorial da
América Latina,
SP, sustentada
na parte
externa por
viga protendida
que retira os
apoios do
interior do
edifício. Arq.
Oscar
Niemeyer
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CONCRETOS ESPECIAIS
Concreto Protendido
Mube-Museu Brasileiro
de Escultura Paulo
Mendes da Rocha, SP
CONCRETOS ESPECIAIS
Concreto Protendido
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CONCRETOS ESPECIAIS
Concreto Colorido
Definição Concreto pigmentado com e sem fins estruturais.
Obtenção pigmento em pó = óxidos metálicos.
Aplicações limite de utilização =poder criativo do autor do projeto
arquitetônico
fachada de edifícios
pisos de parques e praças
pré-moldados
monumentos
Exemplos Praça do Palácio das Indústrias - piso
de
Monumento da Praça da Sé
Aplicação
Edifício Centro Empresarial ludice do Arq. Carlos
Bratke
Cuidados utilizar mesmo tipo de cimento e de agregados
controle rigoroso do processo de produção do concreto
controle da umidade.
CONCRETOS ESPECIAIS
Concreto Massa
Aplicações barragens
blocos de fundação
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CONCRETOS ESPECIAIS
Concreto Resistente à Abrasão
Aplicações Vertedouros
pavimentos
tabuleiros de pontes
pisos industriais
Característic alto consumo de cimento
as
baixo teor água/cimento
uso de agregados especiais
uso de polímeros epoxi
CONCRETOS ESPECIAIS
Concreto com Fibra
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AÇOS
CONCRETO ARMADO E PROTENDIDO
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AÇO: FABRICAÇÃO
• PROCESSO SIDERÚRGICO:
• 03 FASES:Redução;Refino;Laminação.
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AÇO: FABRICAÇÃO
• CA 60: conformados a frio
– Trefilarias: conformação mecânica a frio - fieiras;
– Laminações a frio:idem com roletes
AÇO:CARACTERÍSTICAS CA25 E 50
GRÁFICO TENSÃO x DEFORMAÇÃO
Gráfico Tensão:
deformação
com e sem
patamar de
escoramento
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AÇO:CARACTERÍSTICAS CA25 E 50
GRÁFICO TENSÃO x DEFORMAÇÃO
Gráfico Tensão:
deformação
com e sem
patamar de
escoramento
AÇO:CARACTERÍSTICA CA60
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AÇO:PROPRIEDADES MECÂNICAS
Quadro 1 – Propriedade Mecânicas de Tração
AÇOS:CA 25 E CA 50
• Características Geométricas:
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AÇOS:CA 60
• Características Geométricas:
AÇOS:EMENDAS
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AÇO: EMENDAS
• Emendas topo por eletrodo: d>20MM
AÇO:EMENDAS
• Emenda por soldas longitudinais: duas barras em
justaposição
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ARAMES RECOZIDOS
ARAMES RECOZIDOS
Amarração de
armaduras
utilizando
arame
recozidos
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AÇO:CONCRETO PROTENDIDO
AÇO:CONCRETO PROTENDIDO
RN=Relaxação Normal
RB=Relaxação Baixa
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AÇOS: PROTENDIDO
AÇOS: PROTENDIDO
Características da
fluência e da
relaxação
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AÇO:CONCRETO PROTENDIDO
• Embalagem:
– Fios: rolos de 1,50m de diâmetro, peso=700Kg:
ex:fio 4mm comprimento=7Km;
– Cordoalhas: bobinas 3t: ex:cordoalha de 9,50mm
comprimento=6,5Km : cordoalhas nuas,
engraxadas, engraxadas e plastificadas e para
estais.
• Armazenamento:
– Área coberta e abrigo de agentes agressivos para
evitar corrosão.Não devem ser empilhadas.
AÇOS:CONCRETO PROTENDIDO
Esquema da cordoalha
engraxada e com capa
de Poli Etileno de alta
densidade - PEAD
Cordoalhas plastificadas –
empilhamento máximo:
um nível
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ESQUEMA DE PROTENSÃO
VIGA PROTENDIDA
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CONCRETO PROTENDIDO
Mube-Museu Brasileiro
de Escultura Paulo
Mendes da Rocha, SP
LAJE PROTENDIDA
Bainhas e cordoalhas de
protensão: antes da
ancoragem
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CONCRETO PROTENDIDO
CONCRETO PROTENDIDO
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