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Índice

Introdução_________________________________________02
Desenvolvimento____________________________________03
Estrutura Metálica___________________________________04
Riscos em pedonais Metálica__________________________07
Prevenção dos acidentes numa Pedonal Metálica__________14
Conclusão_________________________________________19
Referências bibliográficas_____________________________20
Introdução

Muitos usam essas pontes para adicionar personalidade aos seus jardins ou
quintais. Por exemplo, um jardineiro pode colocar uma passarela sobre um pequeno
lago ou riacho. Essas pontes também são populares como viadutos perto de centros
comerciais e estações de metrô.
Desenvolvimento

As pessoas vêm construindo variações da passarela há séculos. Os antigos


romanos construíram passarelas de pedra já em 142 a.C. C. para que as pessoas
pudessem atravessar o rio Tibre. A forma do arco foi incorporada a essas passarelas
para pedestres para dar durabilidade e resistência. Muitas dessas passarelas ainda
existem hoje, incluindo a Ponte Fabricio em Roma, que é uma ponte de arco duplo
que foi concluída em 62 aC. C. e que ainda contém todos os seus materiais originais.

Uma ponte para pedestres, também chamada de ponte para pedestres, é


simplesmente uma ponte, sobre terra ou água, projetada para tráfego de pedestres e
não de veículos. As passarelas geralmente são construídas para fornecer aos
pedestres uma maneira segura de atravessar de um lado a outro de uma via
movimentada. Há também pontes para pedestres construídas sobre trilhos de trem,
rios, estacionamentos, desfiladeiros e outras áreas onde caminhar pode ser perigoso
ou mesmo impossível.

A passarela de hoje pode ser feita de madeira, corda, metal ou até mesmo de
plástico. Pode servir tanto a propósitos utilitários quanto decorativos. Muitos usam
essas pontes para adicionar personalidade aos seus jardins ou quintais. Por exemplo,
um jardineiro pode colocar uma passarela sobre um pequeno lago ou riacho. Essas
pontes também são populares como viadutos perto de centros comerciais e estações
de metrô.

Este tipo de espaço é caracterizado por ser uma área de circulação para
pedestres com maior presença de equipamentos de segurança e medidas
de acessibilidade, como rampas, corrimãos, passarelas e sinalização adequada.
Além disso, é comum que haja a presença de banquinhos para descanso,
lixeiras, postes de iluminação e sinalização vertical. Estas áreas se destinam a
melhorar a circulação de pedestres, garantindo maior segurança e conforto para
quem as utiliza.
Estrutura Metálica
Estrutura metálica é um elemento estrutural cuja seção é produzida
totalmente em material metálico, principalmente aço. Este é formado essencialmente
por ferro e carbono e sua resistência depende da quantidade de carbono utilizado.

Quanto maior o teor de carbono, maior será a resistência do aço para estrutura
metálica, porém este será mais duro e frágil. Por isso, é de grande importância que o
projeto estrutural para estruturas metálicas seja realizada por um profissional
qualificado para a concepção de um correto dimensionamento e definição do aço a
ser utilizado.

A estrutura metálica pode ser utilizada para a execução de vigas, pilares,


terças, treliças de telhado, barrotes de mezaninos, pórticos, pergolados, dentre
outros.

Não deve-se confundir uma estrutura metálica com barras de aço utilizadas em
estruturas de concreto armado, pois possuem propriedades e comportamentos
distintos. As barras de aço são utilizadas em associação com o concreto para suprir
a deficiência deste em resistir a esforços de tração. Na estrutura metálica, há
diferença de comportamento mecânico e processo construtivo.

Projeto

Quatro projetos, principalmente, irão ter condições diferenciadas no caso de


estruturas metálicas. Um deles é o arquitetônico, que deve prever as condições e
locais onde haverá peças aparentes. Outro é o Plano de Prevenção contra Incêndio
(PPCI), pois o comportamento ao fogo de concreto armado, madeira, estrutura
metálica e quaisquer materiais distintos também será diferenciado.

O terceiro projeto que pode ser citado é o estrutural. A modelagem irá seguir
os princípios da análise estrutural, mas o projetista precisará avaliar as cargas de
projeto previstas em norma específica, ligações e seções disponíveis no mercado.

Por último se pode citar o orçamento e planeamento do empreendimento de


construção civil. O cronograma, a alocação de mão-de-obra e de recursos físicos irão
sofrer alterações em função da tecnologia construtiva adotada. O engenheiro
responsável pelo planeamento precisará fornecer um detalhamento completo aos
fornecedores, escolhendo-os após pesar custos de fornecimento do material e
transporte, que podem ser elevados em função do volume de material e distância
entre fornecedor e canteiro.

Fabricação e aceitação das peças metálicas

Fornecidos os projetos para a indústria, a mesma irá produzir as peças


necessárias. No recebimento de qualquer material em canteiro, é importante verificar
se o que foi recebido confere com o pedido. Diferentemente de outros materiais, é
mais difícil encontrar desbitolamentos (diferenças de dimensões da seção das peças
estruturais entre pedido e efetivamente produzido).
Processo executivo

Uma estrutura metálica terá passos executivos diferentes conforme o


elemento estrutural em consideração. Em geral, treliças de telhado ou que assumam
alguma outra função são produzidas diretamente nas empresas de serralheria. No
caso especial da treliça metálica, ela é usada mesmo quando o restante do sistema
construtivo não seja metálico.

A execução consistirá na fixação das peças entre si e com a infraestrutura


(fundações). Dessa forma, todos os elementos como estacas, vigas de baldrame ou
mesmo sapatas deverão já ter sido devidamente locados, executados e prontos para
servir de suporte.

Nas ligações, serão utilizados solda ou parafusos. Para vigas e pilares


metálicos, não será necessário realizar cimbramento por longos períodos, mas
estabilizar as peças até que fiquem adequadamente ligadas e em suas posições
definitivas. Equipamentos de içamento como gruas serão usados nessa tarefa. Utiliza-
se mão-de-obra especializada.

Para estruturas pequenas, como alguns tipos de mezaninos ou pérgolas,


empresas de serralheira de pequeno porte podem vir a trabalhar com as peças sem
utilizar equipamentos para içar, mas irão demandar mais mão de obra para
estabilização.

Vantagens da estrutura metálica

 Devido ao módulo de elasticidade do aço, a estrutura metálica pode ser


projetada com seções mais esbeltas, melhorando o uso do espaço na
edificação e reduzindo a carga sobre fundações, podendo gerar economia na
construção.

 Os perfis metálicos são produzidos em indústria, o que garante maior controle,


confiabilidade e padrão nas propriedades de cada seção. Isso se reflete em
dimensionamentos com menor majoração devido à incerteza da estrutura, se
compararmos às peças em concreto armado.

 O padrão de acabamento é mais uniforme, permitindo inclusive aplicações


comerciais com estrutura aparente, sem prejuízo na estética. Como exemplo,
pode-se citar treliças de telhados em lojas, estacionamentos, supermercados,
etc.

 Canteiro de obras mais enxuto, com menor movimentação de materiais e


construção mais limpa.

 Há impacto ambiental na produção de perfis metálicos, como qualquer


indústria. Entretanto, peças metálicas em aço possuem cadeia consolidada de
reciclagem.

 Em relação às estruturas em concreto armado (incluindo algumas pré-


fabricadas), permitem maiores vãos livres, o que dá maior liberdade de uso do
espaço.
Desvantagens da estrutura metálica

 Por possuir seções mais esbeltas, deve-se ter maior preocupação com a
flambagem de peças comprimidas.

 Maior vulnerabilidade em episódios de ventos fortes. Não é difícil observar


estruturas metálicas contorcidas após estes eventos climáticos.

 O comportamento ao fogo exige maiores cuidados, em função da dilatação


térmica e perda da capacidade resistente. Em condições normais, seções de
concreto armado estão mais protegidas, inclusive pelo fato de o cobrimento
não ser inflamável. O PPCI (Plano de prevenção e proteção contra incêndios)
deve contemplar a condição de estrutura metálica, bem como o projeto
arquitetônico pode prever a proteção de vigas e pilares metálicos por meio de
materiais incombustível, pintura intumescente, etc.

 Não há a cultura em nosso país de construir edifícios residenciais


multifamiliares ou algumas formas de prédios comerciais utilizando estruturas
metálicas. Isso pode gerar preconceito pelos usuários na adoção desse tipo de
solução.

 O ruído gerado ou as vibrações, como em mezaninos, pode ser incômodo ao


usuário de edificações.

 Vulnerabilidade à corrosão, principalmente sem a manutenção de sistemas


protetivos, tais como pinturas.

 Por requerer mão-de-obra treinada e especializada, é comum falhas


executivas na concepção estrutural de elementos, podendo ocorrer danos à
edificação.
Riscos na construção de Pedonal Metálica

Por último temos o fator pessoal, que consiste em preocupações como problemas
familiares, doenças, problemas no relacionamento e demais situações que possam
afetar a desenvoltura do funcionário no ambiente de trabalho.
Materiais que podem causar doenças ou acidentes de trabalho na NR18

 Ruído: serra circular, makita, ferramentas e outros;


 Poeira: cimento, areia, cal, gesso, massa corrida, etc;
 Quedas: andaimes, escadas, vãos, periferias, telhados, poços de
elevador, etc;
 Quedas, desmoronamentos: escavações, tubulações, valas, entre
outros;
 Queda de materiais: colher, régua, nível, desempenadeira, metro, etc;
 Batidas;
 Tropeções e esbarramentos;
 Choques elétricos;
 Queimaduras;
 Intoxicação: pintura, solventes, ácidos e tratamento de madeira;
 Risco biológico: redes de esgoto;
 Soterramento: valas, escavações;

Cortes e ferimentos: serra circular, discos de corte, ferramentas manuais,


ferragens e pontas de vergalhões.

Veja agora os riscos com as estruturas de concreto:


 Risco de quedas em trabalhos em lajes e planos elevados;
 Risco de queda de materiais;
 Exposição a poeiras, cimento, argamassa, cal e areia;
 Risco de ferimentos com a ferragem.
Lesões Oculares
A terceira lesão mais comum na indústria metalúrgica pode causar danos
permanentes que não afetará apenas o trabalho do profissional, mas a sua vida
pessoal como um todo.

Os ferimentos nos olhos podem ter várias origens. Desde a fumaça emitida no
processo de produção, respingos de produtos químicos, fragmentos de metal, poeira
e outros detritos lançados pelas máquinas.

Algumas lesões oculares, como lacerações profundas ou sangramentos no


interior do olho, requerem tratamento ou cirurgia imediata para evitar danos
permanentes nos olhos, resultando em perda da visão. Se você estiver preocupado
com o fato de ter machucado o olho, consulte um oftalmologista perto de você. Mas
outras lesões — como arranhões leves na superfície do olho — geralmente
requerem apenas monitoramento após uma visita inicial ao oftalmologista para
garantir que complicações como infeções oculares não ocorram.
Se um objeto estranho, como metal ou um anzol, penetrar nos seus olhos,
consulte um oftalmologista ou vá imediatamente a um centro médico com
atendimento de urgência. Você pode causar ainda mais lesões nos olhos se tentar
remover o objeto ou se esfregar os olhos.

Como se prevenir?
As lesões oculares podem ser facilmente evitadas com a utilização de óculos
de proteção normalizados e adequados para os riscos específicos de cada ambiente
e processo produtivo.

Como mencionado anteriormente, a melhor prevenção para os tipos de lesões


oculares é o cuidado e atenção nas atividades do dia-a-dia, principalmente as que
apresentam qualquer tipo de risco para a região dos olhos.

Use equipamentos de proteção, como óculos de segurança, ao realizar


atividades que possam gerar respingos de produtos químicos ou de outros materiais;

Proteja os olhos ao cozinhar, usando óculos de proteção ou mantendo a panela


tampada quando necessário.

No ambiente de trabalho, as lesões oculares podem ocorrer com frequência


em muitas profissões, infelizmente. Alguns exemplos incluem profissionais da
construção civil, soldadores e da área da saúde. Para preveni-las no dia-a-dia de
trabalho, é importante seguir as seguintes dicas:

 Use equipamentos de proteção, como óculos de segurança, em todas as


atividades que possam gerar respingos ou fragmentos de materiais;
 Lave as mãos regularmente e não toque os olhos com as mãos sujas;
 Mantenha as áreas de trabalho limpas e organizadas para evitar
acidentes.
Ruído
O ouvido é um dos mais complexos e sensíveis órgãos do corpo humano.
Composto de três partes, ele comanda nossa sensibilidade aos sons e ruídos.
Quando a exposição sonora é muito agressiva e prolongada, isso pode trazer
prejuízos temporários ou permanentes à saúde.

Entretanto, existe muita especulação acerca dos efeitos do ruído sonoro no


organismo. Se você está entre as pessoas que não tem certeza do que ele causa,
veio ao lugar certo.

A primeira coisa que precisamos esclarecer é a nomenclatura que confunde as


pessoas quando se fala em som e ruído. Do ponto de vista técnico, som e ruído são
exatamente a mesma coisa, caracterizada por uma onda vibratória de perceção
auditiva que viaja pelo ar, ou por condução em contato físico direto com o crânio.

Os maquinários das indústrias emitem muitos ruídos altos que aliadas as


longas cargas horárias de trabalho podem provocar danos e até perda auditiva.
O trauma acústico pode ser provocado por conta de situações atípicas
marcadas por um ruído explosivo, como acidentes com explosões e tiros de arma de
fogo disparados muito próximos do ouvido. A lesão provocada pode curar com o
tempo ou deixar sequelas que podem evoluir para um problema auditivo mais grave.

Como se prevenir?
Infelizmente não existem máquinas silenciosas para o segmento industrial,
mas existem maneiras de diminuir o impacto do som através do isolamento desses
equipamentos, mudança no layout da fábrica para melhorar a acústica e com a
utilização de protetores auditivos próprios para a necessidade do ambiente.

Fornecimento de EPI’s adequados

Fornecer equipamentos de proteção individual aos empregados gratuitamente


e em perfeitas condições de uso, com base nas necessidades de suas atividades
laborais, é uma obrigação legal estabelecida pelas Normas Regulamentadoras.

No caso de colaboradores expostos a ruídos, a organização deve fornecer


EPI’s como dispositivos de proteção auditiva como abafadores e protetores
auriculares.

Treinamento, motivação e educação dos funcionários

É importante que a empresa tenha um programa de treinamento e


conscientização de seus empregados, com a finalidade de promover conhecimento
sobre os danos causados pelo ruído, uso adequado dos EPI’s, medidas preventivas
e o propósito dos exames de audiometria.
Como você pôde ver, o ruído é prejudicial e deve ser levado a sério pelos
empregadores para que seus funcionários tenham menos riscos de doenças
ocupacionais.

Efeito De Eletricidade
Em um ambiente de trabalho, um operador de máquina pode receber um
choque diretamente com a máquina com a qual está trabalhando, ou ser carregado
por indução enquanto está no campo elétrico de um objeto.

A carga se acumula até o operador tocar uma parte aterrada da máquina, e


depois descarrega, resultando em um choque.

Novamente, é improvável que leve a qualquer dano grave, mas se o choque


for forte o suficiente para causar uma reação de recuo, então podem ocorrer
acidentes quando o operador colide com um colega, com uma estrutura da máquina,
ou tropeça no caminho de outras máquinas, resultando em ferimentos.

A eliminação do risco de choque é importante para evitar lesões e para mostrar


o devido cuidado e atenção ao bem-estar do pessoal. Há, no entanto, outros aspectos
subjacentes.

Primeiramente, quando alguém recebe um choque, a máquina envolvida deve


ser parada para investigar a causa. Isto resultará em tempo parado e perda de
produção.

Se o choque for suficientemente forte para que o receptor precise de cuidados


médicos, então a máquina não poderá ser reiniciada até que seja verificada por
especialistas em saúde e segurança.

Como você pode ver esse setor oferece diversas fontes de riscos à saúde do
trabalhador, por isso, é imprescindível que as empresas escolham EPI’s adequados
a exposição de cada trabalhador e ambiente dentro da fábrica como luvas de raspa,
aventais, máscaras para respingos de solda, calçados de segurança e muitos outros.

Intoxicação por gases ou vapores


Às vezes será necessário que o funcionário entre em um espaço confinado onde
que há dispersão de contaminantes no ambiente. O perigo principal com o
monóxido de carbono é que ele não pode ser facilmente detetado.

O monóxido de carbono é um gás incolor, inodoro e insípido e, portanto, não dá a


suas vítimas nenhum aviso prévio.

O monóxido de carbono vem da queima incompleta de gasolina, madeira, carvão,


petróleo, gás propano ou qualquer outra coisa que contenha carbono.

O gás venenoso consiste de apenas dois elementos, carbono e oxigênio, e se


mistura prontamente com o ar.
O envenenamento ocorre inteiramente pela inalação do composto tóxico do ar.
Quando misturado com o ar, grandes quantidades de monóxido de carbono podem
ser altamente inflamáveis e explosivas, mas situações que resultam em
concentrações tão altas são raras.

O motor de combustão interna é a principal fonte de exposição do local de trabalho


ao monóxido de carbono. Muitos fornos e fornos também produzem grandes
quantidades de gás, especialmente quando não são mantidos adequadamente.

Motoristas de caminhão, operadores de empilhadeiras ou qualquer pessoa que


trabalhe próximo a tais equipamentos estão potencialmente expostos.

Especialmente em perigo estão as pessoas que trabalham perto ou dentro de áreas


fechadas, tais como garagens, túneis, docas de carga, armazéns e oficinas de
reparação de veículos.

Corte e perfuração de membros


Esse tipo de acidente de trabalho ocorre muitas vezes devido a momentos de
distração do próprio trabalhador, isto é, falha humana ao desempenhar tarefas que
exigem o manuseio de equipamentos cortantes/pesados.

Uma alternativa é o uso de luva que é um dos principais EPI’s no mercado.


Hoje há sempre uma solução para a sua atividade, quer seja de baixo, médio ou alto
risco; a que tenha somente um risco ou uma série de riscos combinados.

O importante é que a luva seja um importante complemento do trabalho, e que


a mesma não atrapalhe, ou gere mais problemas devido ao uso

Projeções de partículas ou peças


Em fábricas que apresentam máquinas como esmeril, lixadeira ou politriz,
o risco de projeções de partículas e peças é sempre iminente.

Ainda que os funcionários sejam treinados para a ocupação, distrações ou


mesmo falhas de equipamento podem causar acidentes graves.

Os cuidados em situações de projeções abruptas devem ser redobrados


através da correta proteção do rosto, mãos e olhos.

Os EPI’s devem estar em dia: coletes, viseiras, macacões, capacetes e óculos


para a proteção do corpo.

Os principais ferimentos que podem acontecer são:

 Arranhões e pequenos cortes ao descarregar ou carregar peças de metal;


 Rompimento de ligamentos, músculos, tendões ou até membros ao usar
ferramentas de corte;
 Queimaduras nas extremidades.

Como evitar que isso aconteça?

Usar EPI’s como luvas de vaqueta e aventais raspas são essenciais para proteger
tanto as mãos quanto outras partes do corpo que também estão próximas do perigo.

Inalação de fumaça
Queimaduras e inalação de fumaça frequentemente ocorrem juntas, embora
possam ocorrer separadamente.

A lesão das vias respiratórias superiores produz, geralmente, sintomas em


minutos, mas ocasionalmente leva horas; o edema da via respiratória superior pode
causar estridor. Queimaduras orofaciais significativas podem causar edema que
agrava significativamente os problemas das vias respiratórias superiores criados pela
inalação de fumaça.

A fumaça emitida no processo metalúrgico pode ter níveis diferentes de


toxicidade e ao ser inalada pelo trabalhador, ela pode causar desde mal-estar até
sufocamento e problemas pulmonares crônicos que irão precisar de tratamento ao
longo da vida.

Como evitar que isso aconteça?

Para evitar que os seus colaboradores não sofram com esse tipo de lesão, é
importante que haja um potente sistema de ventilação em todas as áreas de produção
e que cada profissional utilize máscaras de respiração normalizadas, testadas e
próprias para o setor industrial.

Queimaduras
Queimadura é uma lesão na pele ou noutros tecidos causada
por calor, eletricidade, substâncias químicas, atrito ou radiação. A maior parte
das queimaduras são causadas pelo contacto com o fogo ou com líquidos e objetos
muito quentes.

Entre os principais fatores de risco estão a falta de segurança ao cozinhar com


fogo, a falta de segurança em locais de trabalho perigosos, o alcoolismo e fumar. As
queimaduras podem ainda ocorrer como resultado de episódios
de automutilação ou violência entre pessoas.

As queimaduras de terceiro grau são indolores e a área queimada apresenta-se


rígida. Na maior parte dos casos é necessária intervenção médica para que os tecidos
cicatrizem. Quando existem lesões em tecidos mais profundos, como
os músculos, tendões ou os ossos, denominam-se queimaduras de quarto grau. As
queimaduras de quarto grau são geralmente de cor preta e resultam na perda da parte
queimada.
A maior parte das queimaduras pode ser prevenida. O tratamento necessário
depende da gravidade da queimadura. As queimaduras superficiais podem ser
tratadas apenas com analgésicos, enquanto as de maior gravidade requerem
internamento prolongado em unidades hospitalares especializadas. Arrefecer a lesão
com água fresca corrente pode aliviar a dor e diminuir a extensão dos danos; no
entanto, a exposição prolongada ao frio pode provocar hipotermia. As queimaduras
de segundo grau podem ser limpas com água e sabão, aplicando depois um curativo.

Não é ainda evidente qual a melhor forma de tratamento das bolhas, embora seja
razoável manter as bolhas pequenas intactas e drenar as maiores. As queimaduras
de terceiro grau geralmente necessitam de tratamentos cirúrgicos, como enxertos de
pele.

As queimaduras extensas geralmente requerem hidratação intravenosa, uma vez


que a resposta inflamatória posterior causa edema e perda de líquidos capilares. As
complicações mais comuns das queimaduras estão relacionadas com infeções. Nos
casos em que pessoa queimada não tem as vacinas em dia, é necessário administrar
uma vacina contra o tétano.

Prevenir Infeções em Queimaduras. As queimaduras são condições comuns


do dia-a-dia, principalmente para aquelas pessoas que convivem em contato direto
com agentes como o fogo por exemplo. Geralmente, nesse tipo de ocasião as
queimaduras não são levadas muito a sério, uma vez que sua gravidade não é
elevada.

No entanto, o que muitas pessoas não sabem é que uma queimadura pode
desencadear quadros infeciosos no paciente, que quando não tratados
adequadamente geram problemas sérios a sua saúde em geral. Continue a leitura
deste artigo e saiba como prevenir infeções em queimaduras.
Prevenção dos acidentes numa Pedonal Metálica

Um acidente de trabalho é registrado em Angola a cada 48 segundos e a


construção civil é um dos setores que apresenta maior risco, tanto em incapacidade
permanente quanto em óbitos. É o que revela o Observatório Digital de Segurança e
Saúde no trabalho.

Neste cenário, identificar as ações necessárias para prevenir acidentes e


promover melhorias no ambiente de trabalho das obras é fundamental.

Cumprir exigências do Ministério do Trabalho, como a NR 6 que determina que


a empresa forneça os equipamentos de proteção individual é essencial.

Do mesmo modo, realizar campanhas de conscientização e reduzir a


insalubridade são estratégias possíveis.

Isso porque a falta dos EPI’s está entre as principais causas de acidente no trabalho.
Especialmente no caso da construção civil, pode-se destacar que os equipamentos
são importantes tanto no trabalho como nas atividades profissionais que envolvem
altura.

Outras ações como mapear riscos, formar comissões internas, trocar conhecimentos
e promover capacitações também são necessárias.

Quer saber mais sobre as principais causas de acidentes e quais são as melhores
formas para prevenir essa situação? Nas próximas linhas vamos abordar algumas
ações preventivas para a construção civil.

Equipamentos de proteção individual


As quedas em altura ou acidentes devido à falta de capacetes de proteção,
botas apropriadas e vestimentas adequadas são uma das principais causas de
acidente no trabalho.

No caso dos serviços que envolvem altura, como pintura, limpeza predial,
obras e reformas em geral, é de suma importância que o colaborador tenha o kit EPI
para trabalho em altura.

Exemplos de equipamentos neste contexto são os cintos de segurança tipo


paraquedista, botas de segurança, trava-quedas, óculos de proteção e capacetes
com jugular.

Além dos EPI’s, é fundamental que os espaços sejam adaptados para priorizar
a vida e segurança dos colaboradores. Isso quer dizer que é importante investir em
estratégias como:

 Boa iluminação para o espaço de trabalho;


 Instalação de corrimão e guarda-corpo nas escadas;
 Sinalização de áreas escorregadias;
 Manutenção constante.

Ainda de acordo com a norma reguladora nº 06, é importante que o colaborador e a


empresa tenham cuidado com a conservação dos EPIs.

Afinal, os equipamentos não podem estar rasgados, em más condições de


funcionamento ou ter alguma falha.

No caso dos uniformes profissionais para obras é interessante apostar em materiais


resistentes.

Além disso, é preciso orientar os colaboradores sobre a conservação adequada da


vestimenta, o que traz mais conforto e produtividade para o dia a dia.

Treinamentos e capacitações contínuas

Um mestre de obras e um profissional que executa as demandas da construção civil


podem saber o passo a passo de cada detalhe da sua área profissional, mas precisam
de capacitação para trabalhar em condições adversas.

Por isso, investir em capacitações constantes como treinamentos especializados para


trabalho em altura, capacitação para serviços em espaços confinados e orientações
sobre como usar os EPI’s faz toda a diferença.

Quanto mais informações o colaborador tem maior será o nível de conscientização.


Com isso, a expectativa é um autocuidado mais elevado.

Vale destacar que esse conhecimento pode ocorrer por meio de palestras,
treinamentos ou materiais como cartilhas.

Além de ser um aspecto positivo para a segurança no ambiente de trabalho, investir


nos conhecimentos do profissional faz parte de um gerenciamento de obras de
construção civil com mais qualidade e eficiência.

O custo-benefício é válido para as empresas que contam com equipes mais


capacitadas e orientadas para o trabalho e para os funcionários que podem evitar
exposições desnecessárias em situações de maior insegurança.
Mapeamento de riscos
Toda empresa precisa oferecer um ambiente que proporcione condições apropriadas
para o trabalho e o desempenho das atividades.
Não é à toa que a saúde ocupacional é um critério importante na hora de implementar
programas de bem-estar e prevenção de acidentes.
Criar um mapeamento dos riscos de acidentes que o ambiente da obra oferece aos
funcionários e elaborar estratégias para minimizá-los ao máximo é uma atitude válida.
Essa ação preventiva vale tanto para as empresas de construção civil quanto para
outras áreas como as indústrias — que além de acidentes, oferecem riscos de
contaminação.
O mapeamento também é conhecido como Mapa de Riscos e não é algo novo.
Acredita-se que essa ação foi criada durante os anos 60 na Itália e, na prática, o
documento é uma ferramenta importante na prevenção de acidentes, devido às
seguintes utilidades:
Ajuda a representar os riscos de forma qualitativa;
Fornece informações de um panorama completo ou parcial;
É visionário, pois permite a identificação de futuros problemas;
Ajuda a estruturar ações preventivas.

Mapeamento de riscos
Toda empresa precisa oferecer um ambiente que proporcione condições apropriadas
para o trabalho e o desempenho das atividades.

Não é à toa que a saúde ocupacional é um critério importante na hora de implementar


programas de bem-estar e prevenção de acidentes.

Criar um mapeamento dos riscos de acidentes que o ambiente da obra oferece aos
funcionários e elaborar estratégias para minimizá-los ao máximo é uma atitude válida.

Essa ação preventiva vale tanto para as empresas de construção civil quanto para
outras áreas como as indústrias — que além de acidentes, oferecem riscos de
contaminação.

O mapeamento também é conhecido como Mapa de Riscos e não é algo novo.


Acredita-se que essa ação foi criada durante os anos 60 na Itália e, na prática, o
documento é uma ferramenta importante na prevenção de acidentes, devido às
seguintes utilidades:

Ajuda a representar os riscos de forma qualitativa;

Fornece informações de um panorama completo ou parcial;

É visionário, pois permite a identificação de futuros problemas;

Ajuda a estruturar ações preventivas.

Segundo a NR 5, a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, a CIPA, é o setor


responsável por mapear os riscos no ambiente de trabalho.

Aliás, esse é outro ponto que vale a pena destacar como uma ação preventiva. Veja
o tópico a seguir:

Ações preventivas para a construção civil: crie uma CIPA

Como já mencionado no texto, a CIPA é fruto de uma NR e é regulamentada por meio


da legislação trabalhista brasileira.

No caso das empresas que possuem mais de 20 funcionários, criar essa organização
é uma obrigatoriedade.

Na prática, a CIPA é uma comissão na qual os colaboradores se reúnem para


identificar doenças no ambiente do trabalho e formas de prevenir acidentes.
As empresas que não possuem essa comissão precisam promover treinamentos de
capacitação profissional sobre essas questões.

Contudo, se há uma comissão interna para tratar dos assuntos, fica mais fácil mapear
os riscos e oportunidades que ocorrem no trabalho.

Profissionais especializados na elaboração e montagem de um projeto elétrico


predial, por exemplo, precisam ter uma noção geral sobre os riscos da rede elétrica,
os equipamentos, o que dá certo na região da obra, o que não é aconselhável.

Se um grupo consegue acessar essas informações e implementar projetos em


comum para facilitar o trabalho da equipe de forma segura, os resultados podem ser
mais assertivos.

Em resumo, os objetivos da CIPA consistem em identificar as condições do trabalho


para melhorar o ambiente, a fim de evitar acidentes e doenças ocasionadas pela
rotina.

Quando uma equipe consegue cumprir com esses objetivos, todos os colaboradores
ganham, assim como a empresa.

Isso porque, o afastamento por acidentes de trabalho não é algo produtivo, muito
menos viável para os empregadores que perdem mão de obra e arcam com custos
extras.

Para os afastados, essa condição também não é desejada. Afinal, é fruto de um


problema que pode até se tornar permanente, dependendo do grau de acidente.

Ações preventivas para a construção civil: promova a conscientização

Em maior ou menor grau, todas as ações listadas neste artigo influenciam e se


relacionam com a conscientização dos acidentes de trabalho.

Não importa qual é a especificidade do trabalho nas obras civis. Da construção de um


projeto do zero aos serviços de manutenção predial, promover campanhas, materiais
de comunicação e ações que tragam sensibilidade sobre a importância do tema é
essencial.

Prevenir acidentes de trabalho é preservar a qualidade de vida, a força de trabalho e


evitar carreiras e sonhos interrompidos por falta de cuidado e negligência.

O Brasil está em quarto lugar no ranking mundial de acidentes de trabalho e os dados


são alarmantes.

Isso só reforça a importância do diálogo e de uma consciência coletiva para reverter


esses danos que podem ter consequências variadas e até mesmo irreversíveis.

As campanhas de conscientização devem ser adotadas pelo setor em suas diversas


dimensões.
Uma empresa de impermeabilização de lajes em SP pode ter demandas específicas,
assim como uma empresa de pintura predial terá outras necessidades e
equipamentos diferenciados.

Contudo, o risco de acidentes existe para todas as áreas. Seja em uma queda
acidental em um andaime, um cinto de segurança que não foi travado corretamente,
uma bota de proteção vencida ou a falta de habilidade para trabalhar em determinada
situação.

É importante destacar que as ações preventivas para a construção civil devem ser
tomadas diariamente. As campanhas reforçam os cuidados que a empresa já deve
propagar naturalmente como parte da rotina dos funcionários.

Para profissionais autônomos, esse tipo de orientação também é fundamental, afinal,


o risco existe também nas obras menores.

Seja por materiais, vídeos, gráficos, consultorias e/ou treinamentos gratuitos, a


informação de qualidade é poderosa para ressaltar os cuidados e ações preventivas
em relação aos acidentes de trabalho.

Agora que você já entende um pouco mais sobre as principais causas de acidentes e
ações preventivas para evitar que eles aconteçam, replique essa ideia para outras
pessoas que trabalham na área.

Acidentes trabalhistas não são benéficos para ninguém e os esforços unidos podem
salvar uma vida.
Conclusão

Neste trabalho vimos que, mesmo com tantas buscas por melhorias, o índice
de acidentes no ambiente de trabalho continua a crescer diariamente. Apesar de
tantas possibilidades de acidente, existem lesões que são mais comuns em toda
indústria metalúrgica independentemente do processo de produto e tipo de metal que
é trabalhado. O manuseio de metais é um dos principais geradores de acidente no
segmento.
Referências bibliográficas

Pontes e Viadutos: Entenda os principais problemas apresentados pelas


estruturas e como é possível preveni-los e solucioná-los – Statera
Engenharia – BH

Riscos nos trabalhos com estruturas de concreto metálicas na NR18 |


ISC Treinamentos (institutosc.com.br)

Ações preventivas para a construção civil: veja como prevenir os


acidentes (realizartepalestras.com.br)

SciELO - Brasil - Avaliação da integridade estrutural da Ponte Marechal


Hermes - rio São Francisco/MG Avaliação da integridade estrutural da
Ponte Marechal Hermes - rio São Francisco/MG

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