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INTRODUÇÃO
1.2.3 Flexibilidade
A estrutura metálica mostra-se especialmente indicada nos casos onde há
necessidade de adaptações, ampliações, reformas e mudança de ocupação de edifícios.
Além disso, torna-se mais fácil a passagem de utilidades como água, ar condicionado,
eletricidade, esgoto, telefonia, informática, etc.
1.2.12 Reciclabilidade
O aço é 100% reciclável e as estruturas podem ser desmontadas e reaproveitadas.
2.2. Detalhamento
É necessário um bom detalhamento do projeto estrutural que leve em conta
possíveis interferências com os projetos de instalações elétricas, hidráulicas, ar
condicionado, etc. e evitar improvisações no canteiro de obras.
Capítulo 1 Introdução
2.3. Ligações
Outro ponto importante na etapa de projeto, é a definição do sistema de ligação a
ser adotado entre os elementos que compõem a estrutura metálica como: vigas, pilares e
contraventamentos. É fundamental que os elementos de ligação (chapas, parafusos, soldas,
etc.) apresentem resistência mecânica compatível com o aço utilizado na estrutura.
A escolha criteriosa entre um sistema de ligação soldado e/ou parafusado, pode
significar uma obra mais econômica e tornar a montagem mais rápida e funcional.
Alguns aspectos são importantes para essa escolha:
• Condições de montagem no local da obra;
• Grau de dificuldade para fabricação da peça;
• Padronização das ligações.
Se a intenção do projeto for deixar as estruturas aparentes, o desenho das ligações
assume uma importância maior. O formato, posição e quantidade de parafusos, chapas de
ligação e nervuras de enrijecimento, são alguns dos itens que podem ter um forte apelo
estético se convenientemente trabalhados pelo arquiteto em conjunto com o engenheiro
calculista.
Os processos de soldagem mais utilizados são a solda a arco elétrico, que pode ser
manual ou com eletrodo revestido e automático, com arco submerso.
Quando a obra empregar aços resistentes à corrosão atmosférica (família COS AR COR)
deve-se empregar eletrodos apropriados.
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Capítulo 1 Introdução
Capítulo 1 Introdução
Capítulo 1 Introdução
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Capítulo 1 Introdução
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Capítulo 1 Introdução
Os perfis tubulares podem ser de dois tipos: sem costura e com costura. Os perfis
com costura são aqueles obtidos pela calandragem ou pela prensagem das chapas, sendo
soldados.
A utilização mais vantajosa dos perfis tubulares de médio e grande diâmetro é nos
pilares. Pela própria geometria das seções, seja ela circular, quadrada ou retangular, esses
perfis apresentam ma maior resistência a flambagem. Para os de menor diâmetro, a
aplicação mais usual esta nas treliças planas e nas treliças espaciais.
5.0 Estrutura
5.1 Conceito de Estrutura
Estrutura é a parte ou conjunto das partes de uma construção que se destina a
resistir a cargas. Cada parte peça estrutural deve resistir aos esforços incidentes e
transmiti-los a outras peças, através de vínculos que as unem, com finalidade de conduzi-
los ao solo.
5.2.1 Blocos
Os blocos possuem as três dimensões com valores da mesma ordem de grandeza.
Destacam-se os blocos de fundação.
Capítulo 1 Introdução
5.2.2 Folhas
As folhas possuem uma das dimensões com valor muito inferior ao das outras.
Destacam-se as lajes, as paredes estruturais e as cascas de cobertura.
5.2.3 Barras
As barras possuem uma das dimensões com valor muito superior ao das outras
duas. Destacam-se as vigas e os pilares. Estas podem ser subdivida em barras sólidas
(concreto) e barras com paredes delgadas (metálicas).
5.3.3 Vigas
São barras que sofrem carregamento transversal ao seu eixo.
5.3.4 Pilares
São barras que sofrem carregamento axial.
Capítulo 1 Introdução
5.5.3 Engastamento
Impede o movimento perpendicular e paralelo à reta de vinculação e também a
rotação da peça em torno do ponto vinculado.
Capítulo 1 Introdução
7.0 Deformações
Entende-se por deformação a mudança de forma de uma peça, traduzida pelo
deslocamento de seus pontos em conseqüência da aplicação do carregamento.