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Missão da Unisul
Visão da Unisul
2 - Em relação à Pesquisa:
2.1 - Consolide a pesquisa científica como essencial à Universidade e parte
integrante e indissociável do processo de ensino e aprendizagem;
2.2 - Promova áreas de pesquisa avançada reconhecida pela comunidade
científica nacional;
3 - Em relação à Extensão:
3.1 - Consolide a extensão como mecanismo integrado e indissociável do
processo de ensino e aprendizagem;
3.2 - Transforme a extensão em instrumento gerador de iniciativas comunitárias
auto-sustentáveis e da educação continuada;
4 - Em relação à Gestão:
4.1 - Internalize práticas e processos modernos de gestão, adequados à dimensão
da Universidade, e coerentes com sua Missão, seus Valores e sua Visão.
UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA - UNISUL
1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
LEGISLAÇÃO:
- Resolução MEC nº 2/2010, de 17/06/2010.
- Lei CAU nº 12.378/2010, de 31/12/2010.
- Resolução CNE/CES N° 02/2007.
- Lei n° 11.645 de 10/03/2008 e a Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de
2004 que dispõem sobre Relações Étnico-raciais para o Ensino de História e
Cultura Afro-brasileira e Indígena.
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- Decreto N° 5.626/2005 que dispõe sobre a disciplina de LIBRAS.
- RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, DE 30 DE MAIO DE 2012 que dispõe sobre
Educação em Direitos Humanos.
- PORTARIA Nº 4.059, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2004 que dispõe sobre a oferta
de disciplinas integrantes do currículo que utilizem modalidade semi-presencial
- RESOLUÇÃO Nº 2, DE 15 DE JUNHO DE 2012 que Estabelece as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental.
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2 CONTEXTUALIZAÇÃO
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Entre a Capital de Santa Catarina e a divisa com o Rio Grande do Sul, e entre o
litoral e a Serra Geral, a universidade tem ajudado a fomentar o desenvolvimento
socioeconômico de parte significativa de um Estado reconhecido como força
expressiva do setor produtivo nacional. De estrutura multicampi, a Unisul imprimiu
um processo de expansão sempre vinculado aos fundamentos de origem,
alicerçados pela natureza jurídica de fundação municipal e de direito privado. Pela
via do ensino, tem contribuído para a qualificação técnico-profissional e
sociocultural em diversos setores; pela via da extensão, caracteriza-se como
referência em diversas ações socioambientais; e, pela via da pesquisa, tem
procurado respostas às problemáticas regionais. A Educação Permanente na
Unisul tem sido priorizada desde as primeiras ações educativas desta instituição
educacional. Criado em 1973 e consolidado em 1975, o Centro de Educação
Permanente constituiu-se mola propulsora do desenvolvimento regional,
resgatando a história, qualificando profissionais e indicando novos negócios para
a região. Norteada por essa certeza, a Unisul tem priorizado um fazer pedagógico
atento aos cenários da contemporaneidade, cujos resultados apontam para a
educação universitária comprometida com a qualidade de vida e o
desenvolvimento sustentável. Enquanto instituição universitária, as ações
educativas desenvolvidas pela Unisul primam pela articulação entre pesquisa,
ensino e extensão. Nesse sentido, a Unisul se antecipa aos cenários em
construção e adota uma estrutura baseada em Unidades de Articulação
Acadêmica, que atuam em estreita vinculação com os cursos de Graduação, a
extensão, os grupos de pesquisa e os programas de pós-graduação Stricto
Sensu. O principal objetivo desta estruturação é promover a integração do
conhecimento produzido pela universidade nas áreas de conhecimento com que
trabalha, considerando a vocação de cada região onde as Unidades Universitárias
estão instaladas, compromisso assumido desde sua fundação de natureza
municipal.
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2.2 CURSO
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Luiz Joner da Silveira e Prof. Ailton Nazareno Soares, iniciou o processo de
criação e implantação do Curso de Arquitetura e Urbanismo. O curso foi criado
pela resolução da Câmara de Gestão - Resolução CAMGES nº 004, de
01/04/1998, sendo reconhecido pelo Decreto nº 945 de 23/10/2003 - Publicado
no Diário Oficial do Estado de Santa Catarina de 23/10/2003.
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Cientes das reformulações pretendidas pela UNISUL, que apóia sua
missão em um ensino e uma gestão inovadora e criativa, o Curso de Arquitetura
e Urbanismo da UNISUL pretende coadunar-se a este processo, contribuindo
com a tríade ensino, pesquisa e extensão. A produção do conhecimento pretende
fazer transformações na vida dos acadêmicos, tornando-os profissionais éticos,
responsáveis e comprometidos com o crescimento da sociedade.
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este, sempre observando as normas legais e institucionais.
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3 OBJETIVOS DO CURSO
3.1 OBJETIVO GERAL:
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projetuais onde estejam contemplados os princípios da racionalidade construtiva,
buscando eficiência econômica, energética e o conforto do usuário;
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4 PERFIL DE FORMAÇÃO
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IV - o conhecimento da história das artes e da estética, suscetível de
influenciar a qualidade da concepção e da prática de arquitetura, urbanismo e
paisagismo;
V - os conhecim€ntos de teoria e de história da arquitetura, do
urbanismo e do paisagismo, considerando sua produção no contexto social,
cultural, político e econômico e tendo como objetivo a reflexão crítica e a pesquisa;
VI - o domínio de técnicas e metodologias de pesquisa em planejamento
urbano e regional, urbanismo e desenho urbano, bem como a compreensão dos
sistemas de infraestrutura e de trânsito, necessários para a concepção de estudos,
análises e planos de intervenção no espaço urbano, metropolitano e regional;
VII - os conhecimentos especializados para o emprego adequado e
econômico dos materiais de construção e das técnicas e sistemas construtivos,
para a definição de instalações e equipamentos prediais, para a organização de
obras e canteiros e para a implantação de infraestrutura urbana;
VIII - a compreensão dos sistemas estruturais e o domínio da concepção
e do projeto estrutural, tendo por fundamento os estudos de resistência dos
materiais, estabilidade das construções e fundações;
IX - o entendimento d€s condições climáticas, acústicas, lumínicas e
energéticas e o domínio das técnicas apropriadas a elas associadas;
X - as práticas projetuais e as soluções tecnológicas para a preservação,
conservação, restauração, reconstrução, reabilitação e reutilização de edificações,
conjuntos e cidades;
XI - as habilidades de desenho e o domínio da geometria, de suas
aplicações e de outros meios de expressão e representação, tais como
perspectiva, modelagem, maquetes, modelos e imagens virtuais;
XII - o conhecimento dos instrumentais de informática para tratamento
de informações e representação aplicada à arquitetura, ao urbanismo, ao
paisagismo e ao planejamento urbano e regional;
XIII - a habilidade na elaboração e instrumental na feitura e interpretação
de levantamentos topográficos, com a utilização de aerofotogrametria,
fotointerpretação e sensoriamento remoto, necessários na realização de projetos
de arquitetura, urbanismo e paisagismo e no planejamento urbano e regional.
17
Em síntese, o egresso do Curso de €rquitetura e Urbanismo e UNISUL
deverá ser um profissional crítico, consciente de seu papel na sociedade através de
uma atuação ética como agente criador e transformador do espaço social (UNISUL,
2010a).
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5 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO
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inovadoras no sentido da integração e articulação das áreas de conhecimento, das
disciplinas científicas, das modalidades e níveis de ensino, e das práticas de
ensino, pesquisa e extensão".
20
O arquiteto e urbanista do século XXI depara-se com o Neoliberalismo e
a Globalização, sendo necessária a reflexão sobre as conseqüências destas
ideologias, para que o profissional não se torne um agente passivo, mas seja
estimulado a ser um agente ativo, preocupado com a coletividade, entendendo a
arquitetura e o urbanismo como atividades de interesse social. Para isto, não basta
somente o conhecimento nas áreas tecnológicas e estéticas, mas é necessário
também, e fundamental, o conhecimento das ciências sociais.
21
imediatas e as de longo prazo, numa dimensão ética.
22
necessárias para o sucesso da educação formal e da educação permanente.
(DELORS et al 1996)
23
A busca pela excelência no ensino-aprendizagem passa pela
confirmação das mudanças no cenário da universidade. Essas mudanças exigem
um profissional competente e com novas habilidades, apto ao enfrentamento dos
desafios e ágil na disponibilização de soluções criativas.
Neste sentido não se admite outra forma de avaliação que não seja a
processual ou permanente e por competência, pois valoriza as diferentes
concepções de conhecimentos aprendidas pelo acadêmico. Os professores do
Curso de Arquitetura e Urbanismo da UNISUL devem sempre buscar meios de
assegurar a formação integral do aluno. Para isto o currículo do curso foi
estruturado através de conteúdos por áreas de conhecimento, em atendimento às
Diretrizes Curriculares Nacionais, mas também oferece conteúdos que -abordam
as dimensões humanas do pensar e do agir e promovem a capacidade de ler,
interpretar eproduzir textos e ao Projeto Pedagógico Institucional, através de
-conteúdos institucionais que abordam-.(PPI, 2010, p.33).
24
5.2 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
25
inicialmente, exercitar o espírito critico para identificar e interpretar
situações-problema e acionar os recursos cognitivos adequados; desenvolver
autonomia e autorregulação para modificar seus próprios recursos mediante
situações inéditas; e estimular a criatividade para administrar estas situações".
(UNISUL, 2010)
26
junho de 2010 do MEC, que define em seu artigo sexto que -os conteúdos
curriculares do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo deverão estar
distribuídos em dois núcleos e um Trabalho de Curso, recomendando-se sua
interpenetrabilidade-, denominados da seguinte forma: Núcleo de Conhecimentos
de Fundamentação; Núcleo de Conhecimentos Profissionais e Trabalho de Curso.
Estes núcleos estão contemplados dentro da estrutura de certificações.
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de Arquitetura organizam-se, do quinto ao oitavo semestre, segundo o Eixo
Temático estabelecido para o Curso de Arquitetura e Urbanismo a cada semestre.
Esta estratégia proporciona uma maior integração entre as diversas unidades de
aprendizagem e fases.
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tecnologia da construção, teoria e história, meios de expressão e conforto
ambiental.
29
5.3.1 Certificações estruturantes
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- Dominar de técnicas e metodologias de pesquisa urbanismo, bem
como a compreensão dos sistemas de infra-estrutura e de trânsito, necessários
para a concepção de estudos, análises e planos de intervenção no espaço urbano.
- Conceber e executar projetos de habitação de interesse social,
considerando os fatores ambientais, climáticos e de sustentabilidade, bem como os
regulamentos legais, de modo a satisfazer as exigências culturais, econômicas,
estéticas, técnicas, ambientais e de acessibilidade dos usuários.
- Conceber projetos de arquitetura integrado ao contexto urbano em que
o edifício está inserido, considerando os fatores de custo, de durabilidade, de
manutenção e de especificações, bem como os regulamentos legais, de modo a
satisfazer as exigências culturais, econômicas, estéticas, técnicas, ambientais e de
acessibilidade dos usuários.
- Compreender as questões que informam as ações de preservação da
paisagem e de avaliação dos impactos no meio ambiente, com vistas ao equilíbrio
ecológico e ao desenvolvimento sustentável.
- Conhecer e desenvolver a habilidade na elaboração e instrumental na
feitura e interpretação de levantamentos topográficos, com a utilização de
aerofotogrametria, fotointerpretação e sensoriamento remoto, necessários na
realização de projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo e no planejamento
urbano e regional.
- Dominar técnicas e metodologias de pesquisa em planejamento urbano
e regional, urbanismo e desenho urbano, bem como a compreensão dos sistemas
de infra-estrutura e de trânsito, necessários para a concepção de estudos, análises
e planos de intervenção no espaço urbano, metropolitano e regional.
- Conceber e executar projetos que contemplem estruturas de grandes
vãos, considerando os fatores ambientais, climáticos e de sustentabilidade, bem
como os regulamentos legais, de modo a satisfazer as exigências culturais,
econômicas, estéticas, técnicas, ambientais e de acessibilidade dos usuários.
- Compreender os sistemas estruturais e a importância da concepção
estrutural para o ensino e prática do projeto arquitetônico, com ênfase nas
estruturas de aço e madeira.
- Conceber projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo,
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considerando os fatores de custo, de durabilidade, de manutenção e de
especificações, bem como os regulamentos legais, de modo a satisfazer as
exigências culturais, econômicas, estéticas, técnicas, ambientais e de
acessibilidade dos usuários.
- Aplicar os diversos meios de expressão gráfica de forma que suas
ideias sejam compreendidas da melhor maneira possível pelos diversos agentes
interlocutores de seus projetos, compreendendo que a linguagem gráfica é o
principal meio de expressão do arquiteto e urbanista.
- Conhecer a teoria e a história da arquitetura, do urbanismo, das artes e
da estética, considerando sua produção no contexto social, cultural, político e
econômico, tendo como objetivo a reflexão crítica, sendo capaz de contribuir com a
qualidade da arquitetura, do urbanismo e do paisagismo.
- Desenvolver e exercitar as habilidades de desenho e o domínio da
geometria, de suas aplicações e de outros meios de expressão e representação,
tais como perspectiva, modelagem, maquetes e modelos.
- Compreender os sistemas estruturais e o domínio da concepção e do
projeto estrutural, tendo por fundamento os estudos de resistência dos materiais,
estabilidade das construções e fundações.
- Compreender os sistemas construtivos, tendo por fundamento os
estudos dos materiais e sistemas construtivas na construção civil, levando em
consideração os fatores de custo, de durabilidade, de manutenção e de
especificações, bem como os regulamentos legais, de modo a satisfazer as
exigências culturais, econômicas, estéticas, técnicas e ambientais.
32
5.3.2 Certificações complementares
33
Também conforme expressa o Decreto nº 5.626/2005, em seu
Capítulo II, Da Inclusão de LIBRAS como disciplina curricular, Art. 3o 'A Libras
deve ser inserida como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de
professores para o exercício do magistério, em nível médio e superior, e nos
cursos de Fonoaudiologia, de instituições de ensino, públicas e privadas, do
sistema federal de ensino e dos sistemas de ensino dos Estados, do Distrito
Federal e dos Municípios. § 1o Todos os cursos de licenciatura, nas diferentes
áreas do conhecimento, o curso normal de nível médio, o curso normal superior, o
curso de Pedagogia e o curso de Educação Especial são considerados cursos de
formação de professores e profissionais da educação para o exercício do
magistério. § 2o A Libras constituir-se-á em disciplina curricular optativa nos
demais cursos de educação superior e na educação profissional'. Neste sentido,
o curso Arquitetura e Urbanismo atende ao Decreto por meio da Certificação de
LIBRAS.
Estágios Supervisionados
34
encontra-se no o Apêndice C.
Atividades Complementares
35
6 AVALIAÇÃO
36
compreender os elementos que a dificultaram visando a saná-los.
37
oferta se realize, em cada unidade de aprendizagem realizada na modalidade a
distância, o peso dos instrumentos de avaliação presencial tem peso
preponderante sobre o peso dos instrumentos de avaliação a distância.
38
7 BIBLIOGRAFIA
VIGOTSKY, L.S. A função social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
39
APÊNDICE A: Projetos de certificações
1 DADOS DA CERTIFICAÇÃO
2 COMPETÊNCIAS
3 CONTEÚDOS
40
4 HABILIDADES
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das etapas, enfatizando o desenho a mão livre, em grafite e nanquim, para as
etapas de estudo, assim como por meio de instrumentos do desenho técnico
utilizando computação gráfica.
Conhecer a teoria e a história da arquitetura, do urbanismo e do
paisagismo, considerando sua produção no contexto social, cultural, político e
econômico e tendo como objetivo a reflexão crítica e a pesquisa nas áreas de
interesse social.
Adquirir conhecimentos especializados para o emprego adequado e
econômico dos materiais de construção e das técnicas e sistemas construtivos,
para a definição de instalações e equipamentos prediais, e para a implantação de
infra-estrutura urbana, no desenvolvimento de projetos de áreas de interesse
social.
Dominar de técnicas e metodologias de pesquisa, urbanismo e desenho
urbano, bem como a compreensão dos sistemas de infra-estrutura, necessários
para a concepção de estudos, análises e planos de intervenção no espaço
urbano, nas zonas de interesse social.
Conceber projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo,
considerando os fatores de custo, de durabilidade, de manutenção e de
especificações, bem como os regulamentos legais, de modo a satisfazer as
exigências culturais, econômicas, estéticas, técnicas, ambientais e de
acessibilidade dos usuários considerando nas áreas de interesse social
Analisar crítica e conceitualmente a problemática da habitação rumo à
proposição de soluções compatíveis social e economicamente à população de
baixa renda.
5 ATIVIDADES FORMATIVAS
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6 AMBIENTES DE APRENDIZAGEM
7 UNIDADES DE APRENDIZAGEM
Base de Notas: NR6 / Média sete sem Av.Final ou média seis com Av.Final.
Ementa: Reflexão sobre a evolução tipológica das habitações dentro de um
contexto histórico. Abordagem da questão da habitação e dos assentamentos
humanos e a sua influência na formação das cidades. Produção do espaço
urbano. Políticas habitacionais. Gestão. Formas de provisão da habitação.
Assentamentos. Infra-estrutura e Serviços urbanos. Densidade urbana. Tipos
habitacionais. Novos modos de morar. Análise da inserção da habitação social no
contexto urbano. Assistência técnica.
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Base de Notas: NR7 / Média sete para aprovação.
Ementa: Diagnóstico urbano. Referenciais. Planejamento e projeto de intervenções
urbanas em áreas de assentamentos informais. Infra-estrutura e serviços urbanos.
Estudo dos tipos e do projeto de interesse social considerando a inserção urbana.
Estudo e planejamento de áreas livres com a utilização de soluções paisagísticas
de baixo custo. Estudo e análise das potencialidades locais visando implantação e
manutenção. Autogestão das áreas livres. Aprofundamento do projeto de
habitação de interesse social. Tecnologias alternativas para a habitação e
infra-estrutura urbana. Coordenação modular. Racionalização do projeto. Custos.
Dimensionamento dos espaços da habitação social. Autoconstrução. Mobiliário
para habitação social. Diretrizes urbanas, partido geral e anteprojeto. Utilização de
modelos tridimensionais como processo de projeto.
8 BIBLIOGRAFIA
8.1 BÁSICA
Referência Bibliográfica
ABBUD, Benedito. Criando paisagens: guia de trabalho em arquitetura
paisagística . São Paulo: SENAC, 2006. 207 p. ISBN 857359487X.
BONDUKI, Nabil. Origens da habitação social no Brasil: arquitetura moderna, lei
do inquilinato e difusão da casa própria. São Paulo: Estação Liberdade, 1998. 342
p. ISBN 85-85865-91-1.
MARICATO, Ermínia. Habitação e cidade. 5. ed. São Paulo: Atual, 1999. 79 p.
(Espaço & debate) ISBN 85-7056-901-7.
8.2 COMPLEMENTAR
Referência Bibliográfica
ARTIGAS, Vilanova. A função social do arquiteto. Editora Nobel. São Paulo. 1989.
AYMONINO, C. La vivienda racional: ponencias de los congressos CIAM 1929.
Barcelona: Gustavo Gili, 1973.
BONDUKI, Nabil. Habitação & autogestão: construindo territórios de utopia. Rio de
Janeiro: FASE, 1992.
44
BORGES, Alberto de Campos; LEITE, Jaime Lopes; MONTEFUSCO, Elizabeth.
Prática das Pequenas Construções - Vol. 1. São Paulo, Edgar Blücher, 8ª edição
revista e ampliada, 2006
DINIZ, João e PODESTÁ, Sylvio; Desenho de Arquiteto. AP Cultural, 1997.
FOLZ, Rita Rosana. Mobiliário na Habitação Popular. São Carlos: RiMa, 2003.
GOTTDIENER, Mark. A produção social do espaço urbano. 2. ed. São Paulo:
EDUSP, 1997. 310 p. (Ponta 5) ISBN 85-314-0102-X.
GRAEFF, Edgar Albuquerque. Edifício. 3. ed. São Paulo: Projeto, 1986. 146 p.
(Cadernos Brasileiros de Arquitetura7)
MARICATO, Ermínia. O impasse da política urbana no Brasil. São Paulo, Vozes,
2011.
MASCARÓ, Juan Luis. Infra-estrutura habitacional alternativa. Porto Alegre:
Sagra Luzzatto, 1991. 223 p. ISBN 85-241-0280-2.
MASCARÓ, Juan Luis. Loteamentos urbanos. 2. ed. Porto Alegre: L. Mascaro,
2005. 208 p. ISBN 859026632X.
MASCARÓ, Juan Luis. O Custo das decisões arquitetônicas. Porto Alegre:
Masquatro (3ª edição), 2004.
RIBEIRO, Luiz Cesar de Queiroz. Dos cortiços aos condomínios fechados: as
formas de produção da moradia na cidade do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 1997. 352 p. ISBN 85-200-0424-5.
SOUZA, A. G. (org.). Habitar contemporâneo: novas questões no Brasil dos anos
90. Salvador: UFBa, FAUFBa, LAB Habitar, 1997.
VERÍSSIMO, Francisco Salvador; BITTAR, William Seba Mallmann. 500 anos da
casa no Brasil: as transformações da arquitetura e da utilização do espaço de
moradia. 2. ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 1999. 141 p. ISBN 85-00-00716-8.
VILLAÇA, Flávio. Espaço intra-urbano no Brasil. São Paulo: Studio Nobel, 1998.
373 p. ISBN 85-85445-75-0.
45
APÊNDICE A: Projetos de certificações
1 DADOS DA CERTIFICAÇÃO
2 COMPETÊNCIAS
3 CONTEÚDOS
4 HABILIDADES
46
diagnóstico da área de estudo.
Identificar os diferentes elementos da paisagem da cidade, que
conformam e consolidam os espaços da cidade;
Compreender a importância da preservação dos recursos naturais, do
patrimônio histórico, paisagístico e cultural das cidades;
Reconhecer os aspectos fundamentais que interferem na composição
do projeto, na área de intervenção e no seu entorno.
Elaborar projeto urbano e de tratamento paisagístico de áreas urbanas,
contemplando a distribuição de usos, plano de massas e sistema de espaços
livres.
5 ATIVIDADES FORMATIVAS
6 AMBIENTES DE APRENDIZAGEM
7 UNIDADES DE APRENDIZAGEM
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Base de Notas: NR6 / Média sete sem Av.Final ou média seis com Av.Final.
Ementa: O estudo do espaço urbano considerado como espaço arquitetônico,
entendendo-o tridimensionalmente. A configuração do espaço público urbano, sua
relação com o entorno edificado e com o desempenho das morfologias urbanas.
8 BIBLIOGRAFIA
8.1 BÁSICA
Referência Bibliográfica
ABBUD, Benedito. Criando paisagens: guia de trabalho em arquitetura
paisagística . São Paulo: SENAC, 2006. 207 p. ISBN 857359487X.
48
ACIOLY JÚNIOR, Claudio; DAVIDSON, Forbes. Densidade urbana: um
instrumento de planejamento e gestão urbana. Rio de Janeiro: Mauad, 1998. 104
p. ISBN 85-85756-68-3.
GARCIA LAMAS, Jose Manuel Ressano. Morfologia urbana e desenho da cidade.
3. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004. 590 p. (Textos universitários
de ciências sociais e humanas) ISBN 9723109034.
8.2 COMPLEMENTAR
Referência Bibliográfica
BAKER, Geoffrey H. Le Corbusier: uma análise da forma. São Paulo: Martins
Fontes, 1998. 385 p. ISBN 8533608322.
CEJKA, Jan. Tendencias de la arquitectura contemporánea. 2. ed. México:
Gustavo Gilli, 1996. 136 p. ISBN 968-887-281-4.
CHOAY, Francoise. A regra e o modelo: sobre a teoria da arquitetura e do
urbanismo. São Paulo: Perspectiva, 1985. 333 p.
CORBELLA, Oscar; YANNAS, Simos. Em busca de uma arquitetura sustentável
para os trópicos: conforto ambiental. Rio de Janeiro: Revan, 2003. 287 p. ISBN
8571062684.
DEL RIO, Vicente. Introdução ao desenho urbano: no processo de planejamento.
São Paulo: Pini, 1990. 198 p. ISBN 85-7266-031-3.
FARRET, Ricardo Libanez. O espaço da cidade: contribuição à análise urbana.
São Paulo: Projeto, 1985. 141p.
HARRIS, Charles W.; DINES, Nicholas T. (Ed.). Time-saver standards for
landscape architecture: design and construction data. 2nd ed. New York:
McGraw-Hill Publishing Co., 1998. xix, 927, (27) p. ISBN 0-07-017027-4.
HIGUERAS GARCÍA, Esther. Urbanismo bioclimático. Barcelona: G. Gili, 2006.
241 p. ISBN 8425220718 (broch.).
HOPPER, Leonard. Landscape Architectural Graphic standards. Can, John Wiley
& Sons, 2007
JELLICOE, Geoffrey Alan; JELLICOE, Susan. The landscape of man: shaping the
environment from prehistory to the present day. 3rd. ed. explaned and updated.
New York: Thames & Hudson, 1995. 408 p. ISBN 0500278199.
JENKS, Charles. Movimentos modernos em arquitetura. Lisboa: Edições 70, 1992.
49
LEITÃO, L. As Praças que a Gente Quer. Prefeitura Municipal do Recife. Recife.
2002.
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New York. 1987
ROBBA, Fabio; MACEDO, Silvio Soares. Praças brasileiras= Public squares in
Brazil. 2. ed. São Paulo: EDUSP, 2003. 311 p. (Coleção Quapá) ISBN
8531406560 (EDUSP).
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prancheta. São Paulo: Projeto, 1986. 117 p.
ROMERO, Marta Adriana Bustos. Princípios bioclimáticos para o desenho urbano.
2. ed. São Paulo: ProEditores, 1988. 123 p.
ROMERO, Marta Adriana Bustos. A arquitetura bioclimática do espaço público.
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SERRA, Josep Maria. Elementos urbanos: mobiliario y microarquitetura. 3. ed.
Barcelona: GG, 1998. 304 p. ISBN 84-252-1679-6.
TURKIENICZ, Benamy (Coord.) Desenho urbano II. São Paulo: Projeto, 1984.
122 p.
TURKIENICZ, Benamy (Org.) Desenho urbano III. São Paulo: Projeto, 1984. 128
p.
50
APÊNDICE A: Projetos de certificações
1 DADOS DA CERTIFICAÇÃO
2 COMPETÊNCIAS
3 CONTEÚDOS
4 HABILIDADES
51
os demais projetos, buscando uma análise e otimização das interfaces existentes.
Relacionar os projetos deste tema com o meio urbano, considerando
que o edifício não deve ser considerado isoladamente.
Expressar a criatividade e a técnica nos estudos e nas maquetes, como
parte de um processo diferenciado de aprendizagem de projeto.
Desenvolver a linguagem arquitetônica, conceito e partido arquitetônico
levando em consideração a dimensão, estudando a relação de obras de grande
porte com o contexto urbano, necessidades locais, tipologias, vizinhança e seus
equipamentos (entorno urbano), áreas de uso individual e coletivo e aspectos
legais.
Trabalhar em equipe interdisciplinar cada vez mais recorrente dentro
dos diferentes campos de atuação.
5 ATIVIDADES FORMATIVAS
6 AMBIENTES DE APRENDIZAGEM
7 UNIDADES DE APRENDIZAGEM
52
Base de Notas: NR6 / Média sete sem Av.Final ou média seis com Av.Final.
Ementa: Estruturas de madeira. Características, propriedades físicas e mecânicas
da madeira. Aspectos relacionados com a resistência, execução e durabilidade.
Ações externas às quais as estruturas ficam submetidas. Procedimentos de
verificação de segurança e de dimensionamento para estados de solicitação mais
comuns: pilares, vigas, treliças planas, coberturas, pisos e ligações entre peças.
Madeira laminada colada. Dimensionamento expedito de estruturas de madeira. A
concepção estrutural e o projeto arquitetônico.
Base de Notas: NR6 / Média sete sem Av.Final ou média seis com Av.Final.
Ementa: Ações e segurança atuantes nas estruturas. Procedimentos de
verificação de segurança e de dimensionamento para estados limites de
solicitação e utilização. Barras Axialmente solicitadas (tração e compressão),
flexão (vigas), compressão (pilares) e cisalhamento (ligações). Procedimentos
construtivos em estruturas de aço. Ação do vento nas estruturas.
Dimensionamento expedito de estruturas de aço. A concepção estrutural e o
projeto arquitetônico.
53
7.4 Projeto de Paisagismo
Carga Horária: 120 horas.
8 BIBLIOGRAFIA
8.1 BÁSICA
Referência Bibliográfica
ABBUD, Benedito. Criando paisagens: guia de trabalho em arquitetura
paisagística . São Paulo: SENAC, 2006. 207 p. ISBN 857359487X.
AFLALO, Marcelo (Org.). Madeira como estrutura: a história da ITA = Wood as
structure : the story of ITA. São Paulo: Paralaxe, 2005. 152 p. ISBN 85887430305.
DIAS, Luís Andrade de Mattos. Estruturas de aço: conceitos, técnicas e
linguagem. 4. ed. São Paulo: Zigurate, 2002. 192 p. ISBN 85-85570-02-4.
ENGEL, Heinrich. Sistemas de estructuras. Madrid: Hermann Blume, 1970. 267 p.
ISBN 84-7214-005-9.
REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. A concepção estrutural e a arquitetura. 4.
ed. São Paulo: Zigurate, 2006. 271 p. ISBN 8585570032.
VASCONCELOS, Augusto Carlos de. Estruturas arquitetônicas: apreciação
intuitiva das formas estruturais. São Paulo: Studio Nobel, 1991. 115 p.
8.2 COMPLEMENTAR
Referência Bibliográfica
BAKER, Geoffrey H. Le Corbusier: uma análise da forma. São Paulo: Martins
Fontes, 1998. 385 p. ISBN 8533608322.
DIAS, Luís Andrade de Mattos. Edificações de aço no Brasil. 2. ed. São Paulo:
Zigurate, 1999. 201 p. ISBN 85-85570-01-6.
HERTZBERGER, Herman. Lições de arquitetura. São Paulo: Martins Fontes,
1996. 272 p. ISBN 85-336-0479-3.
54
JENCKS, Charles. Arquitectura 2000: predicciones y métodos. Barcelona: Blume,
1980. 146 p.
LAMBERTS, Roberto; DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando O. R.; (2004).
Eficiência energética na arquitetura. ProLivros, São Paulo. [ISBN 85-98277-01-0]
MARTINEZ, Alfonso Corona. Ensaio sobre o projeto. Brasília: Universidade de
Brasília, 2000.
MEYER, Karl Fritz. Construções com tubos: projeto e introdução ao cálculo. Belo
Horizonte: KM Engenharia, 2002. 224 p. ISBN 8590010147.
PANERO, Julius; ZELNIK, Martin. Las dimensiones humanas en los espacios
interiores. Barcelona: GG, 1983. 320 p. ISBN 9788425221743.
PANERO, Julius; ZELNIK, Martin. Las dimensiones humanas en los espacios
interiores: estándares antropométricos. 7. ed. México: Gustavo Gilli, 1996. 320 p.
ISBN 968-387-328-4.
SERRA, Josep Maria. Elementos urbanos: mobiliario y microarquitetura. 3. ed.
Barcelona: GG, 1998. 304 p. ISBN 84-252-1679-6.
55
APÊNDICE A: Projetos de certificações
1 DADOS DA CERTIFICAÇÃO
2 COMPETÊNCIAS
3 CONTEÚDOS
4 HABILIDADES
56
arquitetônico.
Dominar as características dos diferentes tipos de terreno (inclinados
em aclive ou declive), movimentos de terra, estruturas de contenção e análise de
estabilidade de encostas.
Lançar e dimensionar a estrutura de concreto em todas as fases de
elaboração do projeto, do partido geral ao projeto executivo.
Definir o sistema estrutural que estará trabalhando em seu projeto de
arquitetura como elemento conformador do objeto arquitetônico.
Compreender os fundamentos e desenvolvimentos dos projetos de
estruturas em concreto armado, tendo subsídios teóricos e práticos que o
habilitam a projetar.
Acompanhar e fiscalizar a execução de estruturas de concreto no nível
de complexidade que a atribuição lhe confere.
Produzir desenhos executivos que demonstrem o conhecimento e o
trato com os materiais utilizados, essenciais para o bom desempenho do projeto
durante a fase da obra.
Atingir o nível de projeto executivo em função da complexidade dos
temas abordados nas disciplinas de projeto.
Trabalhar o detalhamento arquitetônico a partir da fase do anteprojeto
até a fase do projeto executivo.
Compatibilizar projetos complementares com o projeto arquitetônico e
com os demais projetos executivos de qualquer edificação e analisar as interfaces
existentes.
Entender a relação dos projetos de infraestrutura como parte da cidade
junto aos fatores sociais, culturais, econômicos, políticos e de gestão.
Dominar relativamente os projetos elétricos com o meio urbano e com
as edificações isoladas.
Relacionar os projetos deste tema com o meio urbano entendendo que
os projetos não devem ser analisados isoladamente.
Buscar alternativas para propor soluções arquitetônicas num contexto
de verticalidade, determinando a forma, os materiais e estrutura da arquitetura.
Equacionar os sistemas e componentes da arquitetura em função da
57
linguagem do partido adotado, da sustentabilidade e do conforto ambiental.
Integrar o edifício ao conjunto urbano e à cidade onde está inserido,
reforçando a sua identidade.
Exercitar a forma geométrica, projeção, lote e relações entre o volume
do edifício, densidades e desenho urbano.
Trabalhar na formulação do partido arquitetônico associando a forma à
concepção estrutural proposta.
Compatibilizar as condicionantes projetuais, como: sítio, entorno,
requisitos de habitabilidade, funcionais e programáticos.
Expressar a criatividade e a técnica nos estudos e nas maquetes, como
parte de um processo diferenciado de aprendizagem de projeto.
Trabalhar em equipe interdisciplinar cada vez mais recorrente dentro
dos diferentes campos de atuação.
Aplicar os princípios relativos à conservação dos recursos não
renováveis, à preservação do planeta, à sustentabilidade como um todo e ao
desenho universal.
58
Promover soluções adequadas ao clima do local com propostas
arquitetônicas e urbanas que tenham respostas térmicas mais naturais e passivas
visando maior eficiência energética.
5 ATIVIDADES FORMATIVAS
59
6 AMBIENTES DE APRENDIZAGEM
7 UNIDADES DE APRENDIZAGEM
Base de Notas: NR6 / Média sete sem Av.Final ou média seis com Av.Final.
Ementa: Estruturas de concreto armado. Modelos de funcionamento das peças de
concreto armado com ênfase para os aspectos relacionados à resistência,
execução e durabilidade. Ações externas às estruturas. Verificação de segurança
e dimensionamento. Concepção de estruturas de concreto armado: lages maciça,
mista, nervurada e cogumelo. Escadas. Vigas isoladas e contínuas. Pilares e
tirantes. Compressão, tração e flexão composta. Torção. Dimensionamento
expedito de estruturas de concreto.
Base de Notas: NR6 / Média sete sem Av.Final ou média seis com Av.Final.
Ementa: A luz como componente do espaço. Conforto visual. Iluminação natural.
Métodos de estimativa do nível de iluminação (gráficos analíticos e
computacionais). Iluminação artificial e complementar: fontes de luz e sistemas de
iluminação. Iluminação e economia de energia na edificação. Integração dos
conceitos de iluminação natural e artificial no projeto arquitetônico.
60
Base de Notas: NR6 / Média sete sem Av.Final ou média seis com Av.Final.
Ementa: Adequação da arquitetura ao clima atendendo às necessidades humanas
de conforto térmico. Cartas Bioclimáticas. Estratégias bioclimáticas aplicadas ao
projeto arquitetônico. Geometria Solar e projeto e análise de proteções solares.
Desempenho térmico do envelope construtivo. Ventilação natural.
Base de Notas: NR6 / Média sete sem Av.Final ou média seis com Av.Final.
Ementa: A forma e geometria dos ambientes e a influência da reflexão, difusão e
refração acústica. Análise dos raios acústicos. Tempo de reverberação e análise
acústica de ambientes. Conceito de ruído e perda na transmissão de ruídos de
elementos construtivos. O isolamento acústico. Projeto acústico de salas de aula,
conferência, espetáculo e teatros. Acústica urbana e ruído comunitário.
Tratamento acústico de ambientes abertos e fechados.
Base de Notas: NR6 / Média sete sem Av.Final ou média seis com Av.Final.
Ementa: Projeto e dimensionamento de sistema hidrossanitário em edificação:
água potável quente e fria, esgoto sanitário e pluvial. Instalações para prevenção
contra incêndio. Saídas de emergências em edifícios de uso coletivo. Instalação de
gás. Aproveitamento e utilização racional dos recursos naturais. Noções de
infraestrutura urbana e fundamentos para controle ambiental.
61
Base de Notas: NR6 / Média sete sem Av.Final ou média seis com Av.Final.
Ementa: Dimensionamento e projeto de sistema de energia e comunicação em
edificação. Recursos energéticos e conservação de energia. Segurança em
edificações. Noções de infra-estrutura urbana e fundamentos para controle
ambiental.
8 BIBLIOGRAFIA
8.1 BÁSICA
Referência Bibliográfica
ADAM, Roberto Sabatella (2001): Princípios do Ecoedifício: Interação entre
Ecologia, Consciência e Edifício. São Paulo: Aquariana.
BELLEI, Ildony H.; PINHO, Fernando O.; PINHO, Mauro O. Edifícios de múltiplos
andares em aço. 1. ed. São Paulo: Pini, 2004. xiv, 454 p. ISBN 8572661425.
62
BORGES, Ruth Silveira; BORGES, Wellington Luiz. Manual de instalações
prediais hidráulico-sanitárias e de gás. 4. ed. São Paulo: Pini, 1992. 546 p. ISBN
85-7266-002-X.
8.2 COMPLEMENTAR
Referência Bibliográfica
ARAÚJO, José Milton de. Curso de concreto armado. 2. ed. Rio Grande: Dunas,
2003. 4 v.
BROWN, G. Z.; DEKAY, Mark. Sol, vento & luz: estratégias para o projeto de
arquitetura. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. ix, 415 p. ISBN 8536303441.
CORBELLA, Oscar; YANNAS, Simos. Em busca de uma arquitetura sustentável
para os trópicos: conforto ambiental. Rio de Janeiro: Revan, 2003. 287 p. ISBN
8571062684.
ROGERS, Richard George; GUMUCHDJIAN, Philip. Cidades para um pequeno
planeta. Barcelona: G. Gili, 2001. 180 p. ISBN 8425218896.
TOMMASI, Luiz Roberto. Estudo de impacto ambiental. 1. ed. São Paulo:
CETESB, 1994. 354 p.
63
APÊNDICE A: Projetos de certificações
1 DADOS DA CERTIFICAÇÃO
2 COMPETÊNCIAS
3 CONTEÚDOS
64
4 HABILIDADES
65
- Comparecer às reuniões convocadas pelo Coordenador de Estágio;
- Preencher e assinar os relatórios de orientação/freqüência;
- Elaborar o Relatório de Estágio e entregá-lo ao professor supervisor
da unidade de estágio no prazo estabelecido.
5 ATIVIDADES FORMATIVAS
6 AMBIENTES DE APRENDIZAGEM
7 UNIDADES DE APRENDIZAGEM
66
7.2 Estágio em Arquitetura e Urbanismo - Obra
Carga Horária: 240 horas.
8 BIBLIOGRAFIA
8.1 BÁSICA
Referência Bibliográfica
BURIOLLA, Marta A. Feiten. O estágio supervisionado. 4. ed. São Paulo: Cortez,
2006. 176 p. ISBN 8524905573.
LIMMER, Carl Vicente. Planejamento, orçamentação e controle de projetos e
obras. Rio de Janeiro: LTC, 1997. 225 p. ISBN 85-216-1084-X.
VARALLA, Ruy. Planejamento e controle de obras. São Paulo: CTE, Caixa
Econômica Federal, O Nome da Rosa, 2003. 118 p. (Primeiros passos da
qualidade no canteiro de obras) ISBN 858687230X.
8.2 COMPLEMENTAR
Referência Bibliográfica
ASSUMPÇÃO, Lucy. Estágios. Rio de Janeiro: Nórdica, 1979. 87 p.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Manual de primeiros socorros do
engenheiro e do arquiteto. São Paulo: E. Blücher, 1998. [315] p. ISBN
85-212-0151-6.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Manual de sobrevivência: do engenheiro e
do arquiteto recém-formados. São Paulo: Pini, 1992. 181 p. ISBN 85-7266-004-6.
67
MEIRELLES, Hely Lopes,; AZEVEDO, Eurico de Andrade. Direito de construir. 8.
ed. atual. São Paulo: Malheiros, 2000. 538 p. ISBN 85-7420-148-0.
NOCÊRA, Rosaldo de Jesus. Planejamento e controle de obras na prática com o
Microsoft Project/98. [Santo André]: Técnica de Engenharia, 2000. 313 p. + 1
CD-ROM ISBN 85-901318-1-5.
68
APÊNDICE A: Projetos de certificações
1 DADOS DA CERTIFICAÇÃO
2 COMPETÊNCIAS
3 CONTEÚDOS
4 HABILIDADES
5 ATIVIDADES FORMATIVAS
69
6 AMBIENTES DE APRENDIZAGEM
7 UNIDADES DE APRENDIZAGEM
Base de Notas: NR6 / Média sete sem Av.Final ou média seis com Av.Final.
Ementa: Universidade, pesquisa e extensão. Estudos da linguagem. Texto e
discurso. Produção no campo acadêmico e científico. Metodologias
técnico-científicas. Análise e produção de textos acadêmicos. Elaboração de
projetos de pesquisa, planejamentos de estudo e elaboração de sínteses.
Base de Notas: NR6 / Média sete sem Av.Final ou média seis com Av.Final.
Ementa: Ciência, tecnologia e arte. O conhecimento como produção
histórico-cultural. Concepções e formas de conhecimento. Questões clássicas e
contemporâneas sobre o conhecimento. Questões éticas na produção e
socialização de conhecimento.
8 BIBLIOGRAFIA
8.1 BÁSICA
Referência Bibliográfica
BERHEIM, Carlos Türnnemann & CHAUÍ, Marilena de Souza. Desafios da
universidade na sociedade do conhecimento: cinco anos depois da conferência
mundial sobre educação superior. Brasília: UNESCO, 2008. Acesso em: 07 ago.
2012.
70
CADERNOS DE ÉTICA EM PESQUISA. Brasília, DF: Conselho Nacional de Ética
em Pesquisa,1998-. Irregular. ISSN 1677-4272. Disponível em :
<http://www.ghente.org/etica/publicacoes.htm>. Acesso em : 07 abr. 2005.
SANTOS, Boaventura de Sousa. A Universidade no Séc. XXI: Para uma Reforma
Democrática e Emancipatória da Universidade. 3ª edição. São Paulo: Cortez
Editora, 2004. Disponível em:
www.ces.uc.pt/bss/documentos/auniversidadedosecXXI.pdf
8.2 COMPLEMENTAR
Referência Bibliográfica
ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes,
2000. xii, 1014 p. ISBN 85-336-1322-9.
ANDERY, Maria Amália et al. Para compreender a ciência: [uma perspectiva
histórica]. 15. ed. Rio de Janeiro: Garamond, São Paulo: EDUC, 2006. 436 p.
ISBN 8586435988.
ANTUNES, Irandé. Lutar com Palavras: coesão e coerência.
CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Analia Cochar. Gramática
reflexiva: texto, semântica e interação. 3. ed. São Paulo: Atual, 2009. 448 p. ISBN
9788535711790.
CIÊNCIA E CULTURA. São Paulo: Instituto Ciência Hoje,1949-. Mensal. ISSN
0009-6725. Disponível em : <http://cienciaecultura.bvs.br>. Acesso em : 15 jul.
2003.
DELORS, Jacques. Educação: um tesouro a descobrir, relatório para a UNESCO
da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI. São Paulo: Cortez,
2006. 288 p. ISBN 85-249-0673-1. Disponível em :
<http://www.dhnet.org.br/dados/relatorios/a_pdf/r_unesco_educ_tesouro_descobrir
.pdf>. Acesso em : 07 ago. 2006.
GRECO, John; SOSA, Ernest. Compêndio de epistemologia. São Paulo: Loyola,
2008. 733 p. ISBN 9788515034710.
KOCK, Ingedore. Desvendando os segredos do texto.
MOROZ, Melania; GIANFALDONI, Mônica Helena Tieppo Alves. O processo de
pesquisa: iniciação. 2. ed. ampl. Brasília, DF: Liber Livro, 2006. 124 p. (Pesquisa ;
2) ISBN 8598843369.
71
POPPER, Karl. Conjecturas e refutações. 5ª edição. Brasília: Unb, 2008.
72
APÊNDICE A: Projetos de certificações
1 DADOS DA CERTIFICAÇÃO
2 COMPETÊNCIAS
3 CONTEÚDOS
4 HABILIDADES
Refletir criticamente;
Identificar e relacionar situações e variáveis;
Buscar e criticar informações;
Extrair conclusões e julgar;
Debater e trabalhar em equipe;
Administrar conflitos;
Interpretar linguagens diversas;
Projetar ações de intervenção.
73
5 ATIVIDADES FORMATIVAS
6 AMBIENTES DE APRENDIZAGEM
7 UNIDADES DE APRENDIZAGEM
Base de Notas: NR6 / Média sete sem Av.Final ou média seis com Av.Final.
Ementa: Sociedade, Estado e Cidadania. Ética e Direitos Humanos. Teorias
clássicas e contemporâneas para a análise das sociedades. Redes sociais,
comunidades e formação do sujeito. Processos midiáticos e práticas culturais.
Cultura, identidade e relações étnico-raciais. A formação do povo brasileiro.
Base de Notas: NR6 / Média sete sem Av.Final ou média seis com Av.Final.
Ementa: Economia, política e organizações humanas. Relações sociais de
produção e consumo. Organismos internacionais reguladores da política e da
economia. Educação e ocupação profissional. Ocupação do espaço geográfico.
Meio ambiente e dinâmicas socioambientais.
8 BIBLIOGRAFIA
8.1 BÁSICA
74
Referência Bibliográfica
A ONU E OS DIREITOS HUMANOS. Declaração Universal dos Direitos Humanos.
CENTRO DE INFORMAÇÕES DAS NAÇÕES UNIDAS DO BRASIL - RIO DE
JANEIRO. Disponível em:
<http://unicrio.org.br/img/DeclU_D_HumanosVersoInternet.pdf>. Acesso em: 22
mar. 2013.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, de 05 de outubro de
1988. Planalto.gov.br., Brasília, DF. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/ConstituicaoCompilado.htm>.
Acesso em: 22 mar. 2013.
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. 11. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2008.
698 p. (A era da informação : economia, sociedade e cultura ; v. 1) ISBN
9788577530366.
GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. x, 598 p. ISBN
9788536302225.
MARX, K; ENGELS, F. Manifesto do partido comunista. EBOOKSBRASIL.
Disponível em:
<http://www.ebooksbrasil.org/adobeebook/manifestocomunista.pdf>. Acesso em:
22 mar. 2013.
NIETZSCHE, F. Assim falava Zaratustra. EBOOKSBRASIL. Disponível em:
2013.<http://www.ebooksbrasil.org/adobeebook/zara.pdf>. Acesso em: 22 mar.
2013.
PAES-LUCHIARI, Maria Tereza D.; BRUHNS, Heloisa T.; SERRANO, Célia.
Patrimônio, natureza e cultura. Campinas: São Paulo, 2007. 176 p. ISBN
9788530808341.
PLATÃO. Apologia de Sócrates. DOMÍINIO PÚBLICO. Disponível em:
<http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/cv000065.pdf>. Acesso em: 22
mar. 2013.
REVISTA FAMECOS. mídia, cultura e tecnologia. Porto Alegre: PUCRS,1994-.
Quadrimestral. Disponível em:
<http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistafamecos>. Acesso em : 25
mar. 2002.
75
REVISTA FAMECOS:. mídia, cultura e tecnologia. Porto Alegre: PUCRS,1994-.
Quadrimestral. Disponível em :
<http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistafamecos>. Acesso em : 25
mar. 2002.
ROUSSEAU, Jean-Jacques. Discurso sobre a origem da desigualdade. DOMÍINIO
PÚBLICO. Disponível em:
<http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/cv000053.pdf>. Acesso em: 22
mar. 2013.
SILVA, Karine de Souza; COSTA, Rogério Santos da. Organizações
Internacionais de Integração Regional. Florianópolis, Ed. FUNJAB/UFSC, 1a. Ed.,
2013, 310 p.
8.2 COMPLEMENTAR
Referência Bibliográfica
ARENDT, Hannah. A condição humana. 11. ed. Rio de Janeiro: Forense
Universitária, 2010. xliv, 407 p. ISBN 9788521804567
BALDI, César Augusto (Org.). Direitos humanos na sociedade cosmopolita. Rio de
Janeiro: Renovar, 2004.
BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2001. 258 p.
ISBN 8571105987.
CADERNOS ACADÊMICOS. Tubarão: Unisul, 2009-. Disponível em:
<http://www.portaldeperiodicos.unisul.br/index.php/Cadernos_Academicos/index#.
UUyv3heceE4>. Acesso em: 22 mar. 2013.
CADERNOS DE NATUROLOGIA E TERAPIAS COMPLEMENTARES. Palhoça:
Unisul, 2012-. Disponível em: <
http://www.portaldeperiodicos.unisul.br/index.php/CNTC/index >. Acesso em: 22
mar. 2013.
HOEBEL, E. Adamson; FROST, Everett L.. Antropologia cultural e social. 6. ed.
São Paulo: Cultrix, 2003. 470 p.
LINGUAGEM EM (DIS) CURSO. Tubarão: Unisul, 2000-. Disponível em:
<http://www.portaldeperiodicos.unisul.br/index.php/Linguagem_Discurso>. Acesso
em: 22 mar. 2003.
76
LÉVY, Pierre. A conexão planetária: o mercado, o ciberespaço, a consciência. São
Paulo: Ed. 34, 2001. 189 p. ISBN 85-7326-200-1.
POIÉSIS. Tubarão: Unisul, 2008-. Disponível em:
<http://www.portaldeperiodicos.unisul.br/index.php/Poiesis/index>. Acesso em: 22
mar. 2013.
REVISTA CIÊNCIA EM CURSO. Tubarão: Unisul, 2006-. Disponível em:
<http://www.cienciaemcurso.unisul.br/index.php>. Acesso em: 22 mar. 2013.
REVISTA CRÍTICA CULTURAL. Tubarão: Unisul, 2006-. Disponível em:
<http://www.portaldeperiodicos.unisul.br/index.php/Critica_Cultural>. Acesso em:
22 mar. 2013.
REVISTA ELETRÔNICA DE ESTRATÉGIA E NEGÓCIOS. Tubarão: Unisul,
2008-. Disponível em:
<http://www.portaldeperiodicos.unisul.br/index.php/EeN/index>. Acesso em: 22
mar. 2013.
REVISTA GESTÃO & SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL. Palhoça: Unisul, 2012-.
Disponível em:
<http://portaldeperiodicos.unisul.br/index.php/gestao_ambiental/index>. Acesso
em: 22 mar. 2013.
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 2. ed. São
Paulo: Cia. das Letras, 1995. 476 p. ISBN 85-7164-451-9.
UNISUL DE FATO E DE DIREITO. Palhoça: Ed. Unisul, 2010-. Disponível em:
<http://www.portaldeperiodicos.unisul.br/index.php/U_Fato_Direito>. Acesso em:
22 mar. 2013.
77
APÊNDICE A: Projetos de certificações
1 DADOS DA CERTIFICAÇÃO
2 COMPETÊNCIAS
3 CONTEÚDOS
Sistemas estruturais.
Fundamentos para estruturas: estática e resistência dos materiais.
Solos e fundações.
4 HABILIDADES
78
5 ATIVIDADES FORMATIVAS
6 AMBIENTES DE APRENDIZAGEM
7 UNIDADES DE APRENDIZAGEM
Base de Notas: NR6 / Média sete sem Av.Final ou média seis com Av.Final.
Ementa: Aplicação dos conceitos básicos de estrutura. Relação dos sistemas
estruturais com as formas arquitetônicas. Noções do comportamento das
estruturas e dos diferentes materiais (madeira, aço e concreto) visando adequação
a cada situação projetual. Execução de modelos reduzidos tridimensionais para
visualização do processo de projetação. Visão panorâmica das soluções
construtivas e estruturais ao longo da história da arquitetura, analisando o
emprego de materiais e técnicas de cada época.
Base de Notas: NR6 / Média sete sem Av.Final ou média seis com Av.Final.
Ementa: Conceitos Físicos Fundamentais da Mecânica. Equilíbrio de pontos
materiais e corpos rígidos. Corpos rígidos: sistemas equivalentes de forças. Forças
distribuídas: centroides e baricentros. Análise de estruturas: Estruturas isostáticas,
hiperestáticas e hipoestáticas. Força Cortante e Momento Fletor.
79
7.3 Resistência dos Sólidos
Carga Horária: 45 horas.
Base de Notas: NR6 / Média sete sem Av.Final ou média seis com Av.Final.
Ementa: Tração, Compressão e Cisalhamento. Torção. Tensões e Deflexões em
Vigas. Pilares.
Base de Notas: NR6 / Média sete sem Av.Final ou média seis com Av.Final.
Ementa: Generalidades sobre estruturas: cargas, materiais e vínculos. Cabos,
arcos, treliças, vigas, lajes, pórticos, grelhas, placas. Estruturas pneumáticas.
Estruturas em superfícies: membranas, cascas, cúpulas. Estruturas isostáticas e
hiperestáticas.
Base de Notas: NR6 / Média sete sem Av.Final ou média seis com Av.Final.
Ementa: Ementa: Importância da Geotecnia na Arquitetura e Urbanismo. Processo
de formação dos solos. Universos geotécnicos e comportamentos associados.
Exploração dos solos. Sondagem. Tipos de fundação e métodos construtivos.
Escolha do tipo de fundação segundo os universos geotécnicos. Determinação da
capacidade de carga e projeto de fundações rasas. Introdução a fundações
profundas. Noções de estabilização e edificações em encostas.
8 BIBLIOGRAFIA
8.1 BÁSICA
Referência Bibliográfica
HACHICH, Waldemar. Fundações: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Pini, 1998.
751 p. ISBN 8572660984.
80
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2010. xiv, 637 p. ISBN 9788576053736.
REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. A concepção estrutural e a arquitetura. 4.
ed. São Paulo: Zigurate, 2006. 271 p. ISBN 8585570032.
8.2 COMPLEMENTAR
Referência Bibliográfica
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON, Elwood Russel. Resistência dos materiais.
São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1982. 652 p. ISBN 0-07-450038-4.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais para entender e
gostar: um texto curricular. São Paulo: Studio Nobel, 1998. 301 p. ISBN
85-85445-70-X.
CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações: mecânica das
rochas, fundações, obras de terra. 6. ed.rev. e ampl. Rio de Janeiro: LTC, 1998. 3
v. ISBN 85-216-0513-7 (v. 2).
CARVALHO, Miguel Scherpl de. Resistência dos materiais. Rio de Janeiro:
EXPED, 1979. 385 p. (EDUTEC) ISBN 85-208-0001-7.
DI BLASI, Clésio Gabriel. Resistência dos materiais. Rio de Janeiro:
Interamericana, 1982. 738 p. ISBN 85-201-0189-5.
81
APÊNDICE A: Projetos de certificações
1 DADOS DA CERTIFICAÇÃO
Nome: Geometria
Carga Horária: 105 horas.
2 COMPETÊNCIAS
3 CONTEÚDOS
Geometria descritiva.
Projeções ortográficas.
4 HABILIDADES
82
5 ATIVIDADES FORMATIVAS
6 AMBIENTES DE APRENDIZAGEM
7 UNIDADES DE APRENDIZAGEM
Base de Notas: NR6 / Média sete sem Av.Final ou média seis com Av.Final.
Ementa: Desenho Geométrico Básico. Projeções. Método da dupla projeção
ortogonal. Métodos descritivos. Seção plana. Interseção e planificação de sólidos.
Base de Notas: NR6 / Média sete sem Av.Final ou média seis com Av.Final.
Ementa: Superfícies helicoidais. Projeções ortográficas. Múltiplas vistas.
Perspectivas axonométricas: isométrica e cavaleira.
8 BIBLIOGRAFIA
8.1 BÁSICA
Referência Bibliográfica
BONGIOVANNI, Vincenzo; SAVIETTO, Elder; MOREIRA, Luciano. Desenho
geométrico para o 2º grau. 4. ed. São Paulo: Ática, 1997. 239 p. ISBN
85-08-04410-0.
83
DAGOSTIM, Maria Salete; GUIMARÃES, Marília Marques; ULBRICHT, Vânia
Ribas. Noções básicas de geometria descritiva. Florianópolis: Ed. da UFSC, 1994.
166 p. (Didática) ISBN 85-328-0014-9.
MONTENEGRO, Gildo A.. A perspectiva dos profissionais. 11. reimp. São Paulo:
E. Blücher, 2001. 155 p.
8.2 COMPLEMENTAR
Referência Bibliográfica
MACHADO, Ardevan. Geometria descritiva: livro básico para Escolas de
Arquitetura, Belas-Artes, Engenharia e Filosofia, teoria e exercícios. 25. ed. rev.
São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1983. 295 p.
MONTENEGRO, Gildo A. Geometria descritiva. São Paulo: E. Blücher, 1991. v. 1
ISBN 9788521201922.
PRINCIPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. 30 ed.
São Paulo: Nobel Livraria, 1995. 2 v. ISBN 85-213-0160-X (v. 2).
RICCA, Guilherme. Geometria descritiva: método do monge. 2. ed. Lisboa:
Fundação Calouste Gulbenkian, 2000. 353 p. ISBN 9723105470.
SOUZA JÚNIOR, Hugo Andrade de. Geometria descritiva e perspectiva. São
Paulo: Pioneira, 1975. 206 p.
84
APÊNDICE A: Projetos de certificações
1 DADOS DA CERTIFICAÇÃO
2 COMPETÊNCIAS
3 CONTEÚDOS
4 HABILIDADES
85
dos levantamentos topográficos visando os projetos de arquitetura, urbanismo e
paisagismo.
5 ATIVIDADES FORMATIVAS
6 AMBIENTES DE APRENDIZAGEM
7 UNIDADES DE APRENDIZAGEM
7.1 Topologia
Carga Horária: 30 horas.
86
Base de Notas: NR6 / Média sete sem Av.Final ou média seis com Av.Final.
Ementa: Introdução à topografia: definições e limites; instrumental para o trabalho
topográfico; plantas topográficas, suas características e escalas. Medições
topográficas básicas: distâncias e orientações; medições de ângulo, desníveis e
declividade com Estação Topográfica. Levantamentos planialtimétricos por
irradiação: trabalho de campo, cálculo e desenho da planta. Representação do
relevo: representação numérica do Terreno; curvas de nível, suas propriedades e
características; interpolação e desenho das curvas de nível; perfis topográficos;
perfis a partir de curvas de nível; uso das curvas de nível em projetos de
arquitetura e urbanismo; cálculo de volumes de movimento de solos por curvas de
nível.
87
Base de Notas: NR6 / Média sete sem Av.Final ou média seis com Av.Final.
Ementa: Relações existenciais entre o ser humano e o espaço. Interações entre o
homem e o ambiente natural e construído. A percepção do ambiente.
Caracterização da habitabilidade. Psicologia ambiental. Ergonomia. Ambiência.
Conhecimento das características naturais do sítio onde se pretende projetar.
Fundamentos de sustentabilidade. Energia embutida nos materiais construtivos.
Fundamentos do planejamento bioclimático e urbanismo sustentável.
Fundamentos da geometria solar, sombreamento de entorno e penetração solar.
Ventilação natural urbana. Aproveitamento e utilização dos recursos naturais
explorando tecnologias alternativas e com baixo impacto ambiental. Fundamentos
para controle ambiental. Fenômenos físicos associados. Conceitos de trocas
térmicas e mecanismos termorreguladores. Índices de conforto térmico. Clima e
arquitetura.
8 BIBLIOGRAFIA
8.1 BÁSICA
Referência Bibliográfica
BAKER, Geoffrey H. Le Corbusier: uma análise da forma. São Paulo: Martins
Fontes, 1998. 385 p. ISBN 8533608322.
CASACA, João Martins; MATOS, João Luís de; DIAS, José Miguel Baio.
Topografia geral. 4. ed. atual. aum. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 208 p. ISBN
9788521615613.
CHIESA, Cino. Perspectiva: elementos racionais para o uso prático. São Paulo:
Hemmus, [19--?] 86 p.
HERTZBERGER, Herman. Lições de arquitetura. 2. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 1999. 272 p. ISBN 85-336-1034-3.
LORIGGIO, Plácido; BRAGA, Walter de Almeida. Curso de perspectiva. 4. ed.
[S.l.: s.n., 19--?]. 1 v.
MCCORMAC, Jack C. Topografia. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 391 p. ISBN
9788521615231.
NESBITT, Kate (Org.). Uma nova agenda para a arquitetura: antologia teórica,
1965-1995. São Paulo: Cosac Naify, 2006. 659 p ISBN 8575035053.
88
THUM, Adriane Brill et al. Topografia para estudantes de arquitetura, engenharia e
geologia. São Leopoldo: Ed. UNISINOS, 2005. ca 200 p. ISBN 857431191X.
8.2 COMPLEMENTAR
Referência Bibliográfica
ARANTES, Otília B. F. O lugar da arquitetura depois dos modernos. 2. ed. São
Paulo: EDUSP, 1995. 246 p. ISBN 85-314-0175-5.
ARANTES, Otília B. F. Urbanismo em fim de linha: e outros estudos sobre o
colapso da modernização arquitetônica. São Paulo: EDUSP, 1998. 220 p. ISBN
85-314-0465-7.
BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada à engenharia civil. São Paulo:
E. Blücher, 1992. 2 v.
BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada à engenharia civil. São Paulo:
E. Blücher, 1992. 2 v. v.1.
CEJKA, Jan. Tendencias de la arquitectura contemporánea. 2. ed. México:
Gustavo Gilli, 1996. 136 p. ISBN 968-887-281-4.
DEL RIO, Vicente; DUARTE, Cristiane Rose; RHEINGANTZ, Paulo Afonso
(Organizador). Projeto do lugar: colaboração entre psicologia, arquitetura e
urbanismo. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2002. 389 p. (Coleção PROARQ) ISBN
8586011533.
ESPARTEL, Lélis. Curso de topografia. 9. ed. Rio de Janeiro: Globo, 1987. xx,
655 p. ISBN 8525002224.
FONSECA, Rômulo Soares. Elementos de desenho topográfico. São Paulo:
McGraw-Hill do Brasil, [19--?] 192 p.
FRAMPTON, Kenneth. História crítica da arquitetura moderna. São Paulo: Martins
Fontes, 1997. 470 p. ISBN 85-336-0750-4.
MONEO, José Rafael. Inquietação teórica e estratégia projetual na obra de oito
arquitetos contemporâneos. São Paulo: CosacNaify, 2008. 365 p. (Coleção Face
Norte) ISBN 9788575037362 (broch.).
ORNSTEIN, Sheila; ROMÉRO, Marcelo de Andrade. Avaliação
pós-ocupação(APO) do ambiente construído. São Paulo: Studio Nobel: EDUSP,
1992. 223 p. ISBN 85-85445-03-3.
89
REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. A concepção estrutural e a arquitetura. 4.
ed. São Paulo: Zigurate, 2006. 271 p. ISBN 8585570032.
VAN LENGEN, Johan. Manual do arquiteto descalço. Porto Alegre: Livraria do
Arquiteto, 2004. 697, [11]p. ISBN 8587455389.
VENTURI, Robert; SCOTT BROWN, Denise; IZENOUR, Steven. Aprendendo com
Las Vegas: o simbolismo (esquecido) da forma arquitetônica . São Paulo: Cosac
& Naify, 2003. 219 p. ISBN 8575031937.
90
APÊNDICE A: Projetos de certificações
1 DADOS DA CERTIFICAÇÃO
2 COMPETÊNCIAS
3 CONTEÚDOS
4 HABILIDADES
91
relevantes e de todo o espectro de necessidades, aspirações e expectativas
individuais e coletivas quanto ao ambiente construído.
5 ATIVIDADES FORMATIVAS
6 AMBIENTES DE APRENDIZAGEM
7 UNIDADES DE APRENDIZAGEM
Base de Notas: NR6 / Média sete sem Av.Final ou média seis com Av.Final.
Ementa: História, teoria e crítica da arquitetura e do urbanismo do renascimento
até os precursores do movimento moderno, incluindo América Latina e Brasil, no
contexto de seus condicionantes sociais, culturais, geoclimáticos, econômicos e
políticos. A interferência da industrialização na formação das cidades e na
arquitetura
92
Base de Notas: NR6 / Média sete sem Av.Final ou média seis com Av.Final.
Ementa: Funções da arte em diferentes contextos sócio-históricos. Natureza e
cultura nas concepções artísticas. Arte na antiguidade e na modernidade:
diferenças essenciais na produção e na recepção. Manifestações de vanguarda e
as influências exercidas nas artes brasileiras contemporâneas. Arte e tecnologia.
Base de Notas: NR6 / Média sete sem Av.Final ou média seis com Av.Final.
Ementa: História, teoria e crítica da arquitetura e da cidade, desde a Pré-história
até o Renascimento no contexto de seus condicionantes sociais, culturais,
geoclimáticos, econômicos e políticos. A gênese do processo de construção das
cidades segundo os princípios clássicos.
Base de Notas: NR6 / Média sete sem Av.Final ou média seis com Av.Final.
Ementa: História, teoria e crítica da arquitetura e do urbanismo do movimento
moderno até o presente, incluindo América Latina e Brasil, no contexto de seus
condicionantes sociais, culturais, geoclimáticos, econômicos e políticos.
Base de Notas: NR6 / Média sete sem Av.Final ou média seis com Av.Final.
Ementa: Estudo e análise da arquitetura e do urbanismo após o movimento
moderno até o presente, incluindo América do Sul e Brasil. Reflexões sobre a
arquitetura contemporânea: produção, características, perspectivas e tendências
para o século XXI. Fundamentos para análise crítica e conceito em arquitetura.
Análise teórico-crítica de obras desde as pós-modernistas até as contemporâneas.
93
8 BIBLIOGRAFIA
8.1 BÁSICA
Referência Bibliográfica
ARGAN, Giulio Carlo. História da arte como história da cidade. 4. ed. São Paulo:
Martins Fontes, 1998. 280 p. (Coleção a) ISBN 85-336-0927-2.
BENEVOLO, Leonardo. Introdução à arquitetura. São Paulo: Mestre Jou, 1972.
273 p.
BENEVOLO, Leonardo. História da cidade. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 1997.
729 p. ISBN 85-273-0100-8.
8.2 COMPLEMENTAR
Referência Bibliográfica
BASTOS, Maria Alice Junqueira. Brasil: Arquiteturas após 1950. São Paulo:
Editora Perspectiva, 2010.
BENEVOLO, Leonardo. A arquitetura no novo milênio. São Paulo: Estação
Liberdade, 2007.
BENÉVOLO, LEONARDO . O último capítulo da arquitectura moderna. Lisboa:
Edições 70, 1997. 235 p. (Arte & comunicação 28) ISBN 9724405591.
BRAGA, Milton. O concurso de Brasília: sete projetos para uma capital. São Paulo:
Cosac Naify, 2010.
BRANDÃO, Carlos Antonio L. A formação do homem moderno vista através da
arquitetura. 2. ed. rev. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1999. 235 p. ISBN
85-7041-155-3.
BRUAND, Yves. Arquitetura contemporânea no Brasil. 3. ed. São Paulo:
Perspectiva, 1997. 398 p. ISBN 85-273-0114-8.
CARVALHO, Benjamin de A. Arquitetura no Tempo e no Espaço. Livraria Freitas
Bastos S.A., Rio de Janeiro, 1968.
CEJKA, Jan. Tendencias de la arquitectura contemporánea. 2. ed. México:
Gustavo Gilli, 1996. 136 p. ISBN 968-887-281-4.
D' AGOSTINO, Mário Henrique. Geometrias Simbólicas da Arquitetura: Espaço e
Ordem Visual do Renascimento às Luzes. São Paulo, Hucitec. 2006
94
Fustel de Coulanges. A cidade antiga: estudo sobre o culto, o direito, as
Instituições da Grécia e de Roma. São Paulo: Hemmus, 2000. 310 p. ISBN
85-289-0063-0.
95
APÊNDICE A: Projetos de certificações
1 DADOS DA CERTIFICAÇÃO
2 COMPETÊNCIAS
3 CONTEÚDOS
Técnicas retrospectivas.
Patologias e recuperação.
Projeto de Requalificação.
Projeto de Revitalização.
Intervenções em Centros Históricos.
Projeto de Urbanismo - Requalificação.
Projeto de Arquitetura - Revitalização - Equipamento de Bairro (inclui
teoria, habitabilidade, maquete física).
4 HABILIDADES
96
manutenção e de especificações, bem como os regulamentos legais, de modo a
satisfazer as exigências culturais, econômicas, estéticas, técnicas, ambientais e
de acessibilidade dos usuários.
97
5 ATIVIDADES FORMATIVAS
6 AMBIENTES DE APRENDIZAGEM
7 UNIDADES DE APRENDIZAGEM
Base de Notas: NR6 / Média sete sem Av.Final ou média seis com Av.Final.
Ementa: Levantamento histórico e físico de edificações de interesse... Patrimônio
Cultural e Arquitetônico. Correntes teóricas versando sobre conservação e
restauração do patrimônio arquitetônico e urbanístico. Teorias de conservação,
restauração, reestruturação e reconstrução de edificações e de conjuntos urbanos.
Reflexão crítica sobre as práticas projetuais em edificações pré-existentes,
compreendendo as ações preservacionistas no Brasil e no exterior. Integração
entre teoria e história do restauro, legislação patrimonial, técnicas construtivas,
patologia das edificações e sistemas de diagnóstico com o intuito de subsidiar
projetos de conservação e restauro de edificações e sítios de interesse
histórico-cultural. Documentação e levantamentos arquitetônicos e urbanísticos:
Cadastral, Histórico, Construtivo, Fotográfico, Diagnósticos, Análises Evolutiva,
Tipológica, Construtiva.
98
7.2 Teoria do Urbanismo
Carga Horária: 45 horas.
Base de Notas: NR6 / Média sete sem Av.Final ou média seis com Av.Final.
Ementa: Identificação e análise das teorias da urbanização adotadas até os dias
atuais. Experiências de urbanização contemporâneas. O processo de urbanização
no Brasil. Planos diretores e Estatuto da cidade. Processo de produção do espaço
urbano.
Base de Notas: NR6 / Média sete sem Av.Final ou média seis com Av.Final.
Ementa: Patologias das construções: origem, detecção e reparos. Relação entre
escolha dos materiais, técnica construtiva e manutenção da edificação.
99
8 BIBLIOGRAFIA
8.1 BÁSICA
Referência Bibliográfica
ANDREOLI, Elisabetta; FORTY, Adrian. Arquitetura moderna brasileira. London:
Phaidon, 2004. 239 p. ISBN 0714898309.
CORRÊA, Roberto Lobato. O espaço urbano. 3. ed. São Paulo: Ática, 1995. 94 p.
(Princípios) ISBN 85-08-03260-9.
JACOBS, Jane. Morte e vida de grandes cidades. São Paulo: Martins Fontes,
2001. 510 p. (Coleção a) ISBN 85-336-1218-4.
8.2 COMPLEMENTAR
Referência Bibliográfica
ALVAREZ, José Maurício. Vida urbana: a evolução do cotidiano da cidade
brasileira. Rio de Janeiro: Ediouro, 2001.
BENEVOLO, Leonardo. A cidade e o arquiteto. Lisboa: Martins Fontes, 1984. 146
p. (Arte e comunicação)
BENEVOLO, Leonardo. História da cidade. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 1997.
729 p. ISBN 85-273-0100-8.
BETHELL, Leslie (Org.). História da América Latina: América Latina colonial.
Brasília, DF: EDUSP; Brasília, DF: FUNAG, 1999. v. 2 ISBN 8531404975 (v. 2).
BRASIL; QUADROS, Cerdônio,. Estatuto da cidade (2001). Estatuto da cidade:
Lei n. 10.257, de 10.07.2001. São Paulo: NDJ, 2001. 42 p. ISBN 85-86314-12-9.
BRUAND, Yves. Arquitetura contemporânea no Brasil. 3. ed. São Paulo:
Perspectiva, 1997. 398 p. ISBN 85-273-0114-8.
CHOAY, Francoise. A regra e o modelo: sobre a teoria da arquitetura e do
urbanismo. São Paulo: Perspectiva, 1985. 333 p.
CHOAY, Francoise. O urbanismo: utopias e realidades uma antologia. 5. ed. São
Paulo: Perspectiva, 2000. 350 p. (Estudos ; 67) ISBN 85-273-0163-6.
CULLEN, Gordon. Paisagem Urbana. Edições 70, 2008
DEL RIO, Vicente. Introdução ao desenho urbano: no processo de planejamento.
São Paulo: Pini, 1990. 198 p. ISBN 85-7266-031-3.
100
FICHER, Sylvia; ACAYABA, Marlene Milan. Arquitetura moderna brasileira. São
Paulo: Projeto, 1982. 124 p.
GARCIA LAMAS, Jose Manuel Ressano. Morfologia urbana e desenho da cidade.
3. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004. 590 p. (Textos universitários
de ciências sociais e humanas) ISBN 9723109034.
GUIMARÃES, Pedro Paulino. Configuração urbana: evolução, avaliação,
planejamento e urbanização. São Paulo: Pro livros, 2004. 258 p. ISBN
8598277029.
HALL, Peter. Cidades do amanhã: uma história intelectual do planejamento e do
projeto urbanos no século XX. São Paulo: Perspectiva, 1995. 550 p. (Estudos
;123)
HOWARD, Ebenezer. Cidades-jardins de amanhã. São Paulo: HUCITEC, 1996.
211 p. (Coleção estudos urbanos. Série arte e vida urbana) ISBN 85-271-0319-2.
LACAZE, Jean-Paul. Os métodos do urbanismo. 2. ed. Campinas: Papirus, 2001.
132 p. (Ofício de arte e forma) ISBN 85-308-0195-4.
LEFEBVRE, Henri. O direito à cidade. São Paulo: Moraes, 1991. 145 p.
LYNCH, Kevin,. A boa forma da cidade. Lisboa: Edições 70, 1999. 446 p.
(Arquitectura & urbanismo ; 5) ISBN 9724410250.
LYNCH, Kevin,. A imagem da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1997. 227 p.
ISBN 85-336-0631-1.
MINDLIN, Henrique E. Arquitetura moderna no Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro:
Aeroplano, 2000. 286p. ISBN 85-86579-05-X.
MUMFORD, Lewis. A cidade na história: suas origens, transformações e
perspectivas. São Paulo: Martins Fontes, 4.ª ed., 2004.
REIS FILHO, Nestor Goulart. Quadro da arquitetura no Brasil. 10. ed. São Paulo:
Perspectiva, 2004. 211 p. (Debates ; 18) ISBN 85-273-0113-X.
REIS, Nestor Goulart dos. Evolução urbana do Brasil. São Paulo: Livr.
Pioneira/USP, ed. ilust.,1968.
SEGAWA, Hugo. Arquiteturas no Brasil: 1900-1990. 2. ed. São Paulo: EDUSP,
1999. 224 p. ISBN 85-314-0445-2.
101
SILVA, Rachel Coutinho Marques da (Org.). A cidade pelo avesso: desafios do
urbanismo contemporâneo. Rio de Janeiro: Viana & Mosley, 2006. 275 p.
(Arquitetura e cidade) ISBN 858872135X.
SITTE, Camillo. A construção das cidades segundo seus princípios artísticos.
Ática, 1992
VEIGA, Eliane Veras da. Florianópolis: memória urbana. 3. ed. rev. Florianópolis:
Fundação Franklin Cascaes, 2010. 463 p. + 1 planta topográfica ISBN
9788561551070.
102
APÊNDICE A: Projetos de certificações
1 DADOS DA CERTIFICAÇÃO
2 COMPETÊNCIAS
3 CONTEÚDOS
4 HABILIDADES
103
criação e no desenvolvimento do projeto de arquitetura, urbanismo e paisagismo.
Propor, segundo uma necessidade específica ou intenção projetual e de
acordo com parâmetros plásticos e espaciais, formas e espaços, cuja
representação gráfica reflita suas ideias de forma minimamente inteligível,
compatível com o nível de conhecimentos de um estudante iniciante nos
conhecimentos.
5 ATIVIDADES FORMATIVAS
6 AMBIENTES DE APRENDIZAGEM
7 UNIDADES DE APRENDIZAGEM
7.1 Plástica
Carga Horária: 30 horas.
Base de Notas: NR6 / Média sete sem Av.Final ou média seis com Av.Final.
Ementa: Conceituação da plástica no espaço. A forma e sua dinâmica no espaço.
Suportes e técnicas construtivas de investigação plástica no espaço bi e
tridimensional
104
7.2 Introdução ao Projeto de Arquitetura e Urbanismo
Carga Horária: 105 horas.
8 BIBLIOGRAFIA
8.1 BÁSICA
Referência Bibliográfica
BENEVOLO, Leonardo. Introdução à arquitetura. São Paulo: Mestre Jou, 1972.
273 p.
COLIN, Silvio. Uma introdução à arquitetura. 4. ed. Rio de Janeiro: UAPÊ, 2006.
194 p. ISBN 8585666362.
LEMOS, Carlos Alberto Cerqueira. O que é arquitetura. 7. ed. São Paulo:
Brasiliense, 1994. 85 p. (Primeiros passos ; 16) ISBN 8511010165.
REIS FILHO, Nestor Goulart. Quadro da arquitetura no Brasil. 10. ed. São Paulo:
Perspectiva, 2004. 211 p. (Debates ; 18) ISBN 85-273-0113-X.
8.2 COMPLEMENTAR
Referência Bibliográfica
CAMBIAGHI, Silvana. Desenho universal: métodos e técnicas para arquitetos e
urbanistas. São Paulo: SENAC São Paulo, 2007. 269 p. ISBN 9788573596182
CHING, Frank. Dicionário visual de arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
319 p. ISBN 8533610017.
105
CONSALEZ, Lorenzo. Maquetes: a representação do espaço no projeto
arquitetônico. Barcelona: GG, 2001. 111 p. ISBN 8425218470.
DEL RIO, Vicente; OLIVEIRA, Lívia de. Percepção ambiental: a experiência
brasileira. 2. ed. São Paulo: Studio Nobel, 1999. xvii, 265 p. ISBN 85-85445-42-4.
GOITIA, Fernando Chueca. Breve história do urbanismo. 7. ed. Lisboa: Presença,
2008. 209 p. (Universidade hoje) ISBN 9789722315418.
LYNCH, Kevin,. A imagem da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1997. 227 p.
ISBN 85-336-0631-1.
Le Corbusier. Urbanismo. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000. 307 p. ISBN
85-336-1177-3.
MASCARÓ, Lucia R. de. Ambiência urbana = Urban environment. 2. ed. Porto
Alegre: Masquatro, 2004. 197 p. ISBN 8524105178.
SILVA, Elvan. Uma introdução ao projeto arquitetônico. 2. ed. rev. ampl. Porto
Alegre: Ed. UFRGS, 1998. 125 p. (Livro-texto) ISBN 85-702-440-7
VENTURI, Robert; SCOTT BROWN, Denise; IZENOUR, Steven. Aprendendo com
Las Vegas: o simbolismo (esquecido) da forma arquitetônica . São Paulo: Cosac
& Naify, 2003. 219 p. ISBN 8575031937.
XAVIER, Alberto. Depoimento de uma geração: arquitetura moderna brasileira.
São Paulo: Cosac & Naify, 2003. 380 p. ISBN 8575031597.
ZEVI, Bruno. Saber ver a arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1998. 286 p.
(Coleção a) ISBN 85-336-0541-2.
106
APÊNDICE A: Projetos de certificações
1 DADOS DA CERTIFICAÇÃO
2 COMPETÊNCIAS
3 CONTEÚDOS
Materiais de construção.
Sistemas, processos e técnicas construtivas.
4 HABILIDADES
107
5 ATIVIDADES FORMATIVAS
6 AMBIENTES DE APRENDIZAGEM
7 UNIDADES DE APRENDIZAGEM
Base de Notas: NR6 / Média sete sem Av.Final ou média seis com Av.Final.
Ementa: Emprego dos materiais, considerando as disponibilidades locais; custo de
materiais e serviços; propriedades, comportamento e resistência dos materiais.
Base de Notas: NR6 / Média sete sem Av.Final ou média seis com Av.Final.
Ementa: Economia da edificação (custo x benefício). Conceitos de sistemas,
processos e técnicas construtivas. Estudo dos principais sistemas construtivos e
suas relações com o partido arquitetônico.
108
Base de Notas: NR6 / Média sete sem Av.Final ou média seis com Av.Final.
Ementa: Emprego dos materiais, considerando as disponibilidades locais.
Técnicas, e processos construtivos, considerando as instalações de canteiro,
equipamentos e equipamentos prediais; implantação de infraestrutura urbana,
contenções, taludes, cortes, aterros, drenagens, rejeitos, subprodutos e efluentes.
Impermeabilização para execução de terraços jardim, coberturas verdes, cobertura
com telhas; Visitas a obras para levantamento de técnicas construtivas e
processos de execução.
8 BIBLIOGRAFIA
8.1 BÁSICA
Referência Bibliográfica
BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1987. 2 v. ISBN 85-216-560-9.
ROMAN, Humberto R.; MUTTI, Cristine do Nascimento; ARAÚJO, Hércules Nunes
de. Construindo em alvenaria estrutural. Florianópolis: Ed. da UFSC, 1999. 83 p.
VERÇOZA, Enio José. Materiais de construção. Porto Alegre: Sagra Luzzatto,
1984. 2 v.
8.2 COMPLEMENTAR
Referência Bibliográfica
AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício até sua cobertura. 2. ed. rev. São Paulo: E.
Blücher, 2000. 182 p. ISBN 85-212-0129-X.
ISAIA, Geraldo Cechella (Ed.
). Materiais de construção civil e princípios de ciência e engenharia de materiais.
São Paulo: IBRACON, 2007. 2 v. ISBN 9788598576183 (v. 1).
PATTON, Willian John. Materiais de construção para engenharia civil. São Paulo:
EPU, 1978. 366 p.
PETRUCCI, Eládio G. R.. Materiais de construção. 6. ed. Porto Alegre: Globo,
1982. 435 p.
SILVA, Moema Ribas. Materiais de construção. 2. ed. rev. São Paulo: Pini, 1991.
267 p.
109
APÊNDICE A: Projetos de certificações
1 DADOS DA CERTIFICAÇÃO
2 COMPETÊNCIAS
3 CONTEÚDOS
4 HABILIDADES
110
expressão da forma e do espaço e suas relações com o processo projetual
através do uso de técnicas tradicionais e/ou tecnologias computacionais.
5 ATIVIDADES FORMATIVAS
6 AMBIENTES DE APRENDIZAGEM
7 UNIDADES DE APRENDIZAGEM
111
7.1 Iniciação ao Desenho Técnico
Carga Horária: 45 horas.
Base de Notas: NR6 / Média sete sem Av.Final ou média seis com Av.Final.
Ementa: Introdução ao desenho técnico na arquitetura: desenho manual sobre
papel. Instrumentos de desenho. Meios de representação e expressão de projetos.
Escalas. Utilização de modelos tridimensionais para auxiliar a visualização e
percepção espacial. Medições. Tipos de linhas. Representação de texturas.
Normas e convenções.
Base de Notas: NR6 / Média sete sem Av.Final ou média seis com Av.Final.
Ementa: A estrutura básica dos objetos. Noções de perspectiva a mão livre. As
formas e suas relações com a luz e a sombra. Textura. Técnicas variadas de
desenho. Desenho de observação dos elementos da paisagem cultural, natural e
da figura humana.
Base de Notas: NR6 / Média sete sem Av.Final ou média seis com Av.Final.
Ementa: Estudo da forma e da cor. Vegetação. Figura humana. Perspectivas.
Desenho de observação. Prática de recursos de composição, técnicas de
representação e reprodução gráfica.
112
Base de Notas: NR6 / Média sete sem Av.Final ou média seis com Av.Final.
Ementa: Linguagem visual e prática do desenho criativo e projetivo de diferentes
escalas. Representação gráfica de projetos através do uso da tecnologia atual
como apoio ao desenho a mão livre. Representação, diagramação e a
apresentação gráfica. Interface entre desenho a mão e software gráfico.
Base de Notas: NR6 / Média sete sem Av.Final ou média seis com Av.Final.
Ementa: Utilização de programas aplicados à arquitetura (tipo CAD). Noções de
projeto em arquitetura auxiliado por ferramenta de computação gráfica em duas
dimensões.
Base de Notas: NR6 / Média sete sem Av.Final ou média seis com Av.Final.
Ementa: Utilização de programas gráficos para criação e geração de modelos
tridimensionais.
Base de Notas: NR6 / Média sete sem Av.Final ou média seis com Av.Final.
Ementa: Perspectiva cônica com um ponto de fuga e dois pontos de fuga.
Perspectiva cônica de planos inclinados. Sombras em vistas ortográficas e em
perspectiva.
8 BIBLIOGRAFIA
8.1 BÁSICA
Referência Bibliográfica
113
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6492:
representação de projetos de arquitetura : procedimento. Rio de Janeiro: ABNT,
1994. 27 p.
DOYLE, Michael E. Desenho a cores: técnicas de desenho de projeto para
arquitetos, paisagistas e designers de interiores. 2. ed. Porto Alegre: Bookman,
2002. 362 p. ISBN 85-7307-850-2.
ESTEPHANIO, Carlos. Desenho técnico: uma linguagem básica. 3. ed. Rio de
Janeiro: Ed. do autor, 1994. 294 p.
8.2 COMPLEMENTAR
Referência Bibliográfica
CHING, Frank. Representação gráfica em arquitetura. 3. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2000. 192 p. ISBN 85-7307-526-0.
GUIMARÃES NETO, Euclides (Coord.). Desenho 2 de arquiteto: croquis, estudos
e anotações. Belo Horizonte: AP Cultural, 2007. 175 p.
LEGGITT, Jim. Desenho de arquitetura: técnicas e atalhos que usam tecnologia.
Porto Alegre: Bookman, 2004. 208 p. ISBN 8536303999.
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos de 2º grau
e faculdades de arquitetura. 4. ed. rev. e atual. São Paulo: E. Blücher, 2001. 158
p. ISBN 85-212-0291-1.
OBERG, L. Desenho arquitetônico. 33. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico,
2003. 156 p. ISBN 85-215-0385-7.
114
APÊNDICE A: Projetos de certificações
1 DADOS DA CERTIFICAÇÃO
2 COMPETÊNCIAS
3 CONTEÚDOS
115
Conceitos de planejamento urbano e regional. Planejamento e gestão
ambiental urbana e regional. Dinâmica sócio-econômica e organização espacial.
Abordagem ecossistêmica. Teorias e perspectivas para o futuro.
Conceitos fundamentais aplicados: recursos, medições, cálculos e
representações. Desenho topográfico e representação do relevo. Cálculo de
áreas, volumes de terra, corte, declividade, talude, cotas de projeto e mudança
nas curvas de nível.
Noções gerais de aerofotogrametria, topologia, foto-interpretação,
sensoriamento remoto e sistemas de informações geográficas aplicados ao
planejamento territorial.
4 HABILIDADES
116
qualidade de vida da população e do ambiente natural e construído.
Traduz as questões relativas ao contexto urbano, levando em
consideração os aspectos sociais, culturais, econômicos, técnicos e ambientais.
Trabalha em equipe interdisciplinar.
Demonstra conhecimento teórico e técnico necessários para contribuir
com soluções criativas, inovadoras e adaptadas às transformações da sociedade.
Considera as questões de inclusão social, desenho universal,
sustentabilidade, inovações tecnológicas e a interdisciplinaridade inerentes à
profissão de arquiteto e urbanista.
Aplica os princípios relativos à conservação dos recursos não
renováveis, à preservação do planeta, à sustentabilidade como um todo.
Trabalha com um conjunto de tecnologias de coleta, tratamento,
manipulação e apresentação de informações espaciais aplicados ao planejamento
urbano e regional.
5 ATIVIDADES FORMATIVAS
6 AMBIENTES DE APRENDIZAGEM
7 UNIDADES DE APRENDIZAGEM
117
7.1 Macropaisagem
Carga Horária: 45 horas.
Base de Notas: NR6 / Média sete sem Av.Final ou média seis com Av.Final.
Ementa: Estudo da paisagem em escalas regionais; alterações geográficas das
paisagens por processos de urbanização e atividades agrícolas, industriais e
viárias. Uso e ocupação do solo nas escalas regionais. Identificação e análise de
impactos na paisagem regional.
Base de Notas: NR6 / Média sete sem Av.Final ou média seis com Av.Final.
Ementa: Conceitos de planejamento urbano e regional. Planejamento e gestão
ambiental urbana e regional. Experiências de urbanização contemporânea.
Dinâmica sócio-econômica e organização espacial. Abordagem ecossistêmica.
Teorias e perspectivas para o futuro.
Base de Notas: NR6 / Média sete sem Av.Final ou média seis com Av.Final.
Ementa: Elementos de cartografia: definições, escalas e objetivo; projeções
cartográficas; Sistema Geodésico Brasileiro. Introdução ao geoprocessamento:
geodados; captura de dados: topografia, fotogrametria, fotointerpretação,
sensoriamento remoto e GPS; a irradiação solar e sua interação com o terreno;
tipos de sistemas sensores; interpretação visual e digital; realce, processamento e
classificação de imagens orbitais; geoprocessamento como subsídio ao
planejamento. Introdução aos SIG: fundamentos, espaço geográfico e informação
espacial; fontes de dados; modelagem de dados espaciais; estrutura física e
conceitual dos SIG; entrada de dados; funções de análise e filtros de dados
espaciais e alfanuméricos; visualização e impressão de mapas e dados.
118
7.4 Planejamento e Projeto Urbano e Territorial
Carga Horária: 120 horas.
8 BIBLIOGRAFIA
8.1 BÁSICA
Referência Bibliográfica
ACIOLY JÚNIOR, Claudio; DAVIDSON, Forbes. Densidade urbana: um
instrumento de planejamento e gestão urbana. Rio de Janeiro: Mauad, 1998. 104
p. ISBN 85-85756-68-3.
ALMEIDA, Josimar Ribeiro de. Planejamento ambiental. 2. ed. rev. e atual. Rio de
Janeiro: Thex, 1999. 161 p. ISBN 85-85575-38-7.
CASACA, João Martins; MATOS, João Luís de; DIAS, José Miguel Baio.
Topografia geral. 4. ed. atual. aum. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 208 p. ISBN
9788521615613.
CHOAY, Francoise. O urbanismo: utopias e realidades uma antologia. 5. ed. São
Paulo: Perspectiva, 2000. 350 p. (Estudos ; 67) ISBN 85-273-0163-6.
DEL RIO, Vicente. Introdução ao desenho urbano: no processo de planejamento.
São Paulo: Pini, 1990. 198 p. ISBN 85-7266-031-3.
EUFRASIO, Mário A. Estrutura urbana e ecologia humana: a escola sociológica
de Chicago (1915-1940). São Paulo: Ed. 34, 1999. 303 p. ISBN 85-7326-132-3.
FRANCO, Maria de Assunção Ribeiro. Planejamento ambiental para a cidade
sustentável. 2. ed. São Paulo: Annablume: EDIFURB, 2001. 296 p. ISBN
85-7419-098-5.
119
MCCORMAC, Jack C. Topografia. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 391 p. ISBN
9788521615231.
MIRANDA, José Iguelmar; EMBRAPA. Fundamentos de sistemas de informações
geográficas. 2. ed., rev. e atual. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2010.
433 p. ISBN 9788573834819.
NOGUEIRA, R.E.; Cartografia: Representação, comunicação e visualização de
dados espaciais. Florianópolis. Ed. UFSC. 2009
ROMERO, Marta Adriana Bustos. Princípios bioclimáticos para o desenho urbano.
2. ed. São Paulo: ProEditores, 1988. 123 p.
SCHEINOWITZ, Abraham Samuel. O Planejamento regional. Gráfica
universitária. 1983
SOUZA, Célia Ferraz de; PESAVENTO, Sandra Jatahy (Org.). Imagens urbanas:
os diversos olhares na formação do imaginário urbano. Porto Alegre: Ed. da
Universidade, 1997. 292 p. ISBN 85-7025-415-6.
SOUZA, Marcelo Lopes de. Mudar a cidade: uma introdução crítica ao
planejamento e à gestão urbanos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. 556 p.
ISBN 85-286-0856-5.
THUM, Adriane Brill et al. Topografia para estudantes de arquitetura, engenharia e
geologia. São Leopoldo: Ed. UNISINOS, 2005. ca 200 p. ISBN 857431191X.
8.2 COMPLEMENTAR
Referência Bibliográfica
ALMEIDA, C.M.; CÂMARA, G.; MONTEIRO, A.M.V. (Org) Geoinformação em
urbanismo: cidade real X cidade virtual. São Paulo, SP. Oficina de Textos 2007.
ARANTES, Otília B. F. Urbanismo em fim de linha: e outros estudos sobre o
colapso da modernização arquitetônica. São Paulo: EDUSP, 1998. 220 p. ISBN
85-314-0465-7.
BARDET, Gaston,. O urbanismo. São Paulo: Papirus, 1990. 141 p. ISBN
853080130x.
BLASCHKE, Thomas; KUX, Hermann (Org.). Sensoriamento remoto e SIG
avançados: novos sistemas sensores, métodos inovadores. São Paulo: Oficina de
Textos 2005. 286 p. ISBN 8586238422.
120
CAMPOS FILHO, Cândido Malta (1989) O processo de urbanização visto do
interior das cidades brasileiras: a produção, apropriação e consumo do seu
espaço. In: Cidades brasileiras: seu controle ou o caos - o que os cidadãos devem
fazer para a humanização das cidades no Brasil. São Paulo, Nobel.
CARLOS, Ana Fani Alessandri (1994) A (re)produção do espaço urbano São
Paulo, Edusp.
CHOAY, Francoise. A regra e o modelo: sobre a teoria da arquitetura e do
urbanismo. São Paulo: Perspectiva, 1985. 333 p.
COSTA, Heloísa Soares de Moura (1999) Desenvolvimento urbano sustentável-
uma contradição de termos? In: Revista brasileira de Estudos Urbanos e
Regionais. A1. N.2 Recife: ANPUR, A Associação.
ESPARTEL, Lélis. Curso de topografia. 9. ed. Rio de Janeiro: Globo, 1987. 655
p.
FERRARI, Celson. Curso de planejamento municipal integrado: urbanismo. 5. ed.
São Paulo: Pioneira, 1986. 630 p. (Arte, arquitetura, urbanismo)
FERRARI, Roberto. Viagem ao SIG: planejamento estatégico, viabilização,
implantação e gerenciamento de sistemas de informação geográfica. Curitiba:
Sagres, 1997. 171 p. ISBN 85-86287-02-4.
FONSECA, Rômulo Soares. Elementos de desenho topográfico. São Paulo:
McGraw-Hill do Brasil, [19--?] 192 p.
GOUVÊA, Luiz Alberto de Campos. Biocidade: conceitos e critérios para um
desenho ambiental urbano, em localidades de clima tropical de planalto. São
Paulo: Nobel, 2002. 174 p. ISBN 8521312334.
HIGUERAS GARCÍA, Esther. Urbanismo bioclimático. Barcelona: G. Gili, 2006.
241 p. ISBN 8425220718 (broch.).
LACAZE, Jean-Paul. Os métodos do urbanismo. Campinas: Papirus, 1993. 132 p.
(Ofício de arte e forma) ISBN 85-308-0195-4.
LEITE, Maria Angela Faggin Pereira (1994) A construção da paisagem no Brasil
in: Destruição ou descontrução? São Paulo, Hucitec, Fapesp
121
LEME, Maria Cristina da Silva (Org.). Urbanismo no Brasil 1895-1965: coletânea
de artigos e um guia de fontes de oito cidades brasileiras, São Paulo, Rio de
Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Porto Alegre, Niterói e Vitória. São
Paulo: Studio Nobel, 1999. 599 p. ISBN 85-85445-81-5.
MASCARÓ, Juan Luis. Manual de loteamentos e urbanizações. 2. ed. Porto
Alegre: Sagra Luzzatto, 1997. 237 p. ISBN 85-241-0448-1.
MENEZES, Claudino Luiz. Desenvolvimento urbano e meio ambiente: a
experiência de Curitiba. Campinas: Papirus, 1996. 198 p. ISBN 85-308-0414-7.
MOREIRA, Maurício A. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de
aplicação. 4. ed. atual. e ampl. Viçosa, MG: UFV, 2011. 422 p. ISBN
9788572693813.
PRINZ, Dieter Planificacion y configuracion urbana México : Gili, 1983.
RIBEIRO, Luiz Cesar de Queiroz; PECHMAN, Robert Moses (Org.). Cidade, povo
e nação: gênese do urbanismo moderno. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
1996. 447 p. ISBN 85-200-0396-6.
ROSSI, Aldo. A arquitetura da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1995. 309 p.
ISBN 85-336-0426-2.
SANTOS, Milton. A urbanização brasileira. São Paulo: HUCITEC, 1993. 157 p.
(Estudos urbanos 5) ISBN 85-271-0230-7.
SANTOS, Milton. Espaço e método. 5. ed. São Paulo: EDUSP, 2008. 118 p.
(Coleção Milton Santos ; 12) ISBN 9788531410857.
SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à
consciência universal. 10. ed. Rio de Janeiro: Record, 2003. 174 p. ISBN
85-01-05878-5.
SEGAWA, Hugo. Prelúdio da metrópole: arquitetura e urbanismo em São Paulo
na passagem do século XIX ao XX. São Paulo: Ateliê, 2000. 184 p. ISBN
85-7480-014-7.
122
APÊNDICE A: Projetos de certificações
1 DADOS DA CERTIFICAÇÃO
2 COMPETÊNCIAS
3 CONTEÚDOS
4 HABILIDADES
123
recursos naturais, promovendo sua preservação.
5 ATIVIDADES FORMATIVAS
6 AMBIENTES DE APRENDIZAGEM
7 UNIDADES DE APRENDIZAGEM
124
Base de Notas: NR6 / Média sete sem Av.Final ou média seis com Av.Final.
Ementa: Definição de certificação. Contexto histórico, social e econômico no
período do advento das certificações. Estado da arte sobre certificações nacionais
e internacionais. Variáveis relacionadas ao desempenho ambiental de edificações.
Perspectivas. Introdução às diferentes certificações ambientais disponíveis na
atualidade. Detalhamento sobre as categorias existentes nas diferentes
certificações. Obtenção das certificações. Projeto de edifícios visando à
certificação.
Base de Notas: NR6 / Média sete sem Av.Final ou média seis com Av.Final.
Ementa: Análise dos vínculos entre ecologia e arquitetura, incluindo a
consideração do patrimônio ambiental e cultural da área de intervenção no espaço
e no tempo. Identificação de reflexos dos processos históricos e sociais no
modelamento do espaço. Incorporação dos valores sócio-culturais, processos
construtivos e saberes tradicionais nas decisões e definições da proposta
arquitetônica.
8 BIBLIOGRAFIA
8.1 BÁSICA
Referência Bibliográfica
ANDERSEN, D. L. Uma Janela para o Mundo Natural: o Projeto de Instalações
Ecoturísticas. In: LINDBERG, K.; HAWKINS, D. E.
BRASIL. Lei n° 10.295, de 17 de outubro de 2001. Dispõe sobre a Política
Nacional de Conservação e Uso Racional de Energia, e dá outras providências. In:
Diário Oficial da União. Brasília, DF, 2001.
125
BRASIL. Ministério do desenvolvimento, indústria e comércio exterior. Instituto
Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - INMETRO. Portaria
n. 372, de 17 de setembro de 2010. Regulamento Técnico da Qualidade para o
Nível de Eficiência Energética de Edifícios Comerciais, de Serviços e Públicos
(RTQ-C). 2010. Disponível em:
<http://www.labeee.ufsc.br/eletrobras/etiquetagem/downloads.php>. Acessado em:
julho de 2011.
HERTZ, John B. Ecotécnicas em arquitetura: como projetar nos trópicos úmidos
do Brasil. São Paulo: Pioneira, 1998. 125 p.
LAMBERTS, Roberto; DUTRA, Luciano; PEREIRA, F. O. R. Eficiência energética
na arquitetura. São Paulo: PW, 1997. 188 p. ISBN 85-86759-01-5.
LINDBERG, Kreg; HAWKINS, Donald E. (Ed.). Ecoturismo: um guia para
planejamento e gestão. São Paulo: SENAC, 1995. 289 p. ISBN 8585578580.
8.2 COMPLEMENTAR
Referência Bibliográfica
ACADEMIA DE CIÊNCIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO. Glossário de ecologia.
2. ed. rev. e ampl. São Paulo: ACIESP, 1997. 352 p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050:
acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências a edificações, espaço,
mobiliário e equipamento urbanos : procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 1994. 56
p.
BRASIL. Ministério do desenvolvimento, indústria e comércio exterior. Instituto
Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - INMETRO. Portaria
n. 18, de 16 de janeiro de 2012. Regulamento Técnico da Qualidade para o Nível
de Eficiência Energética de Edificações Residenciais (RTQ-R). 2012. Disponível
em:
<http://www.labeee.ufsc.br/eletrobras/etiquetagem/arquivos/RTQ-R-Portaria%2044
9%20de%2025-11-2010.pdf>. Acessado em: maio de 2012
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL. Boas práticas para habitação mais sustentável.
Disponível em:
<http://www.labeee.ufsc.br/sites/default/files/projetos/Selo_Casa_Azul_CAIXA_ver
sao_web.pdf> Acessado em: maio de 2012.
126
EMBRATUR. Manual de recepção e acessibilidade de pessoas portadoras de
deficiência a empreendimentos e equipamentos turísticos. Brasília/ DF, 1999. 61
p.
EMBRATUR/ DIREF. Manual de Sinalização Turística. Brasília: EMBRATUR,
1996. 68p.
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Atlas do meio
ambiente do Brasil. 2. ed. rev. aum. Brasília, DF: Terra Viva, 1996. 160 p. ISBN
85-85007-62-1.
FUNDAÇÃO VANZOLINI. Referencial técnico de Certificação: edifícios
habitacionais. Disponível em: <
http://vanzolini.org.br/download/RT-Edif%C3%ADcios%20habitacionais-V1-fevereir
o2010.pdf>. Acessado em: maio de 2012.
FUNDAÇÃO VANZOLINI. Referencial técnico de Certificação: edifícios
habitacionais. Disponível em: <
http://vanzolini.org.br/download/RT-Edif%C3%ADcios%20habitacionais-V1-fevereir
o2010.pdf>. Acessado em: maio de 2012.
HALL, Edward T. A dimensão oculta. Lisboa: Relógio dÁgua, 1986.
INSTITUTO LATINO AMERICANO. Como construir paredes de taipa. São Paulo:
ILAM, 1994. 18 p.
IPHAN/ DEPROM. Dando a Partida- Como desenvolver o turismo cultural.
Tradução: Mendes, M. da G. N. Getting Started- How to suceed in Heritage
Tourism. USA: National Trust for Historic Preservation. 1993.
Leadership in Energy and Environmental Design. Raiting System LEED NC: Novas
construções e grandes projetos de renovação. Disponível em: <
http://www.gbcbrasil.org.br/sistema/certificacao/RaitingSystemNC.pdf>. Acessado
em: maio de 2012.
MENDLER, S. F.; ODELL, W.; LAZARUS, M. The HOK guidebook to sustainable
design. 2005. 2ª edição. 480 p. Ed. Willey.
127
APÊNDICE A: Projetos de certificações
1 DADOS DA CERTIFICAÇÃO
2 COMPETÊNCIAS
128
análise crítica e da história da arquitetura e do urbanismo.
3 CONTEÚDOS
4 HABILIDADES
129
Participa ativamente das reuniões de orientação do TCC - AU,
seminários e outras atividades referentes à disciplina.
Segue as orientações e determinações da orientação do TCC - AU;
Participa ativamente em seminário de apresentação e discussão sobre
o Plano de Trabalho;
Participa ativamente de seminário de avaliação do TCC-AU -
Fundamentação e Projeto I, apresentando seu trabalho;
Sabe apresentar um trabalho perante uma banca de avaliação.
5 ATIVIDADES FORMATIVAS
6 AMBIENTES DE APRENDIZAGEM
Visitas de campo.
7 UNIDADES DE APRENDIZAGEM
130
7.2 Trabalho de Conclusão de Curso em Arquitetura e Urbanismo - Projeto
Carga Horária: 90 horas.
8 BIBLIOGRAFIA
8.1 BÁSICA
Referência Bibliográfica
CRUZ, Anamaria da Costa; MENDES, Maria Tereza Reis. Trabalhos acadêmicos,
dissertação e teses: estrutura e apresentação (NBR 14724/2002). 2. ed. Rio de
Janeiro: Intertexto, 2004. 134 p. ISBN 8587258435.
UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria Acadêmica.
Programa de Bibliotecas. Trabalhos acadêmicos na Unisul: apresentação gráfica
para TCC, monografia, dissertação e tese. 2. ed. rev. e ampl. Tubarão: Ed. Unisul,
2008. 94 p.
UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA. Pró-Reitoria Acadêmica.
Programa de Bibliotecas. Trabalhos acadêmicos na Unisul: apresentação gráfica
para TCC, monografia, dissertação e tese. Tubarão: Ed. Unisul, 2007. 82 p.
8.2 COMPLEMENTAR
Referência Bibliográfica
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 4. ed. São
Paulo: Makron Books, 1996. 209 p. ISBN 85-346-0521-1.
131
DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3. ed. rev. e ampl. São
Paulo: Atlas, 1995. 293 p. ISBN 8522412413.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica:
ciências e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e
variáveis, metodologia jurídica. 5. ed. [rev. e ampl.]. São Paulo: Atlas, 2007. 312 p.
ISBN 9788522447626.
PARRA FILHO, Domingos; SANTOS, João de Almeida. Metodologia científica. 2.
ed. São Paulo: Futura, 1999. 277 p. ISBN 85-86082-81-3.
SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do
conhecimento. 4. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. 139 p. ISBN 85-7490-102-4.
SANTOS, João Almeida; PARRA FILHO, Domingos. Metodologia científica. São
Paulo: Futura, 1998. 277 p. ISBN 85-86082-81-3.
132
APÊNDICE B - Ciclos de formação e ofertas
Estruturantes (intercampi)
133
Específicas
134
Ciclo de formação
135
3 02856 - Instalações Prediais - Hidrossanitária 45 CET 6,0
e Prevenção de Incêndio
3 02832 - Projeto de Arquitetura e Urbanismo 120 02820 CET 7,0
em Áreas Centrais Consolidadas
3 03606 - Resistência dos Sólidos 45 03605 CET 6,0
3 03609 - Tecnologia dos Materiais de 60 CET 6,0
Construção
3 02826 - Teoria do Urbanismo 45 CET 6,0
Subtotal 450
4 03600 - Desenho Auxiliado Por Computador 60 CET 6,0
4 03590 - História, Teoria e Crítica da 60 CET 6,0
Arquitetura e do Urbanismo Contemporâneos
4 02857 - Instalações Prediais - Energia e 30 CET 6,0
Comunicação
4 02830 - Projeto de Urbanismo 120 02826 CET 7,0
4 03610 - Sistemas Construtivos 30 CET 6,0
4 03607 - Sistemas Estruturais 45 03606 CET 6,0
4 03608 - Solos e Fundações 45 CET 6,0
4 00011 - Universidade e Ciência 60 CET 6,0
Subtotal 450
5 02854 - Conforto Térmico 60 CET 6,0
5 02845 - Contexto Histórico e Político da 30 CET 6,0
Habitação
5 02852 - Estruturas de Concreto 60 03607 CET 6,0
5 02861 - Planejamento Urbano e Regional 60 CET 6,0
5 02846 - Planejamento e Projeto em 120 02820 CET 7,0
Assentamentos Informais
5 03611 - Processos e Técnicas Construtivas 60 CET 6,0
5 02862 - Sistemas de Informação Geográfica e 45 CET 6,0
Geoprocessamento
5 00014 - Socioeconomia e Geopolítica 60 CCO 6,0
Subtotal 495
6 02855 - Acústica Arquitetônica 30 CET 6,0
6 02853 - Conforto Visual 45 CET 6,0
6 02865 - Estruturas de Aço 30 CET 6,0
6 02864 - Estruturas de Madeira 30 CET 6,0
6 02829 - Patologias das Edificações 30 02525 CET 6,0
6 02858 - Projeto de Arquitetura de Edificações 120 02820 CET 7,0
Multifuncionais
136
6 02867 - Projeto de Paisagismo 120 CET 7,0
6 00012 - Teoria do Conhecimento 60 CET 6,0
Subtotal 465
7 00013 - Estudos Socioculturais 60 CCO 6,0
7 02860 - Macropaisagem 45 CET 6,0
7 02863 - Planejamento e Projeto Urbano e 120 02861 CET 7,0
Territorial 02862
7 02859 - Projeto Executivo e de Arquitetura de 60 02858 CET 7,0
Interiores
7 02866 - Projeto de Arquitetura de Edificações 120 02820 CET 7,0
Com Grandes Vãos
7 02825 - Reabilitação, Restauro e Técnicas 60 CET 6,0
Retrospectivas
Subtotal 465
8 02877 - Arquitetura da Cidade 30 CET 6,0
8 03559 - Estágio em Arquitetura e Urbanismo - 240 02820 CES 7,0
Projeto
8 02879 - Projeto de Arquitetura em Sua 105 02830 CET 7,0
Dimensão Urbana 02858
8 02878 - Projeto de Urbanismo e Paisagismo 105 02830 CET 7,0
02867
Subtotal 480
9 03544 - Certificações Ambientais 30 CCO 6,0
9 03545 - Ecologia Aplicada à Arquitetura e ao 30 CCO 6,0
Urbanismo
9 03560 - Estágio em Arquitetura e Urbanismo - 240 02820 CES 7,0
Obra
9 03540 - Trabalho de Conclusão de Curso em 90 CES 7,0
Arquitetura e Urbanismo - Fundamentação e
Projeto
Subtotal 390
10 03543 - Trabalho de Conclusão de Curso em 90 CES 7,0
Arquitetura e Urbanismo - Projeto
Subtotal 90
Certificação eletiva 60 CEL
Subtotal 60
Atividades complementares 60 CES
Subtotal 60
TOTAL DA CARGA HORÁRIA 4260
137
Legenda:
CET - Certificação Estruturante
CCO - Certificação Complementar
CES - Certificação Específica
CEL - Certificação Eletiva
138
Ciclo de formação
CH CERTIFICAÇÃO: 120
CH CERTIFICAÇÃO: 120
CH CERTIFICAÇÃO: 135
CH CERTIFICAÇÃO: 210
139
CET 02826 - Teoria do Urbanismo 45 3º
140
CET 02863 - Planejamento e Projeto Urbano e 120 02861 7º
Territorial 02862
CH CERTIFICAÇÃO: 270
141
CES 03559 - Estágio em Arquitetura e Urbanismo 240 02820 8º
- Projeto
CES 03560 - Estágio em Arquitetura e Urbanismo 240 02820 9º
- Obra
CH CERTIFICAÇÃO: 480
CH CERTIFICAÇÃO: 315
142
CH CERTIFICAÇÃO: 105
CH CERTIFICAÇÃO: 225
CH CERTIFICAÇÃO: 150
CH TOTAL: 4140
Fonte: PPC do curso de Arquitetura e Urbanismo, Ano 2014.
Legenda:
CET - Certificação Estruturante
CCO - Certificação Complementar
CES - Certificação Específica
CEL - Certificação Eletiva
143
APÊNDICE C: Estágios supervisionados
1 INTRODUÇÃO
2 BASE LEGAL
144
conceituação da atividade de Estágio Supervisionado:
O estágio curricular supervisionado deverá ser concebido como
conteúdo curricular obrigatório, cabendo à Instituição de Educação Superior, por
seus colegiados acadêmicos, aprovar o correspondente regulamento, abrangendo
diferentes modalidades de operacionalização.
§ 1º Os estágios supervisionados são conjuntos de atividades de
formação, programados e diretamente supervisionados por membros do corpo
docente da instituição formadora e procuram assegurar a consolidação e a
articulação das competências estabelecidas.
§ 2º Os estágios supervisionados visam a assegurar o contato do
formando com situações, contextos e instituições, permitindo que conhecimentos,
habilidades e atitudes se concretizem em ações profissionais, sendo
recomendável que suas atividades sejam distribuídas ao longo do curso.
§ 3º A instituição poderá reconhecer e aproveitar atividades realizadas
pelo aluno em instituições, desde que contribuam para o desenvolvimento das
habilidades e competências previstas no projeto de curso.
4 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Competências:
145
- Atuar de modo fundamentado, crítico, reflexivo e integrado aos
operadores da Arquitetura e Urbanismo em espaços de estágio..
- Conceber projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo e para
realizar construções, considerando os fatores de custo, de durabilidade, de
manutenção e de especificações, bem como os regulamentos legais, de modo a
satisfazer as exigências culturais, econômicas, estéticas, técnicas, ambientais e
de acessibilidade dos usuários.
146
5 CONDIÇÕES DOS CAMPOS DE ESTÁGIOS
147
A Coordenação de Estágio e os Professores das unidades de estágio
serão os responsáveis pela orientação ao acadêmico, sendo realizado em grupo.
A Supervisão na empresa será feita por um profissional habilitado que
acompanhará o estudante durante o período em que estiver desempenhando
suas atividades. A avaliação será realizada pelo Coordenador, Professor e
Supervisor de Estágio.
O Curso de Arquitetura e Urbanismo observará os seguintes princípios
de Avaliação do aproveitamento escolar das unidades de aprendizado Estágio em
Arquitetura e Urbanismo I e Estágio em Arquitetura e Urbanismo II:
- A avaliação das unidades de estágio serão compostas de dois
conjuntos de notas, sendo que cada um destes conjuntos terão peso 5 na
composição na nota final - peso 5 estágio campo; e peso 5 estágio em aula - sem
direito à recuperação;
- A avaliação do estágio de campo será realizada por meio de duas
notas de aproveitamento: uma atribuída pelo supervisor de estágio da empresa
concedente (através de formulário padrão) e a outra pelo coordenação de estágio
e/ou professor de estágio após entrega e apresentação do relatório de estágio em
seminário. A avaliação do supervisor da empresa terá peso 3 (três) e a avaliação
do professor de estágio terá peso 7 (sete);
- A avaliação da parte acadêmica da disciplina de estágio será
realizada conforme descrito em projeto de disciplina;
- Para aprovação, nestas unidades, o aluno deverá ter nota igual ou
superior a 7 (sete), numa escala de 0 (zero) a 10 (dez);
- O processo de avaliação do aluno será realizado objetivando
garantir a dimensão qualitativa do processo de aprendizagem, com base em seu
aproveitamento e em sua freqüência;
- O aproveitamento será verificado por meio do desempenho
progressivo do aluno, frente aos objetivos propostos neste Projeto Pedagógico,
ou seja, proporcionar aos acadêmicos condições para o desenvolvimento
profissional e vivência prática do ambiente de trabalho do arquiteto;
- A freqüência do aluno refere-se ao comparecimento ao campo de
148
estágio, às reuniões de orientação, a aula e aos seminários e deve ser igual ou
superior a 75% em todas estas atividades;
- O supervisor (profissional do campo de estágio) deve encaminhar
sua avaliação no prazo estipulado no cronograma semestral da disciplina. Este
prazo lhe será informado através de correspondência específica para a avaliação.
Nesta correspondência também será encaminhada a ficha de avaliação. Esta
avaliação deve ser encaminhada à Coordenação em envelope lacrado;
- Como critérios de avaliação, devem ser considerados, entre outros,
os seguintes itens:
- Cumprimento da freqüência mínima do aluno ao campo de estágio,
às reuniões de supervisão e aos seminários;
- Elaboração de Plano de Estágio, a ser entregue a Coordenação,
conforme o modelo fornecido por este;
- Elaboração e apresentação do Relatório Final de Estágio, revelando
em seu conteúdo, o conhecimento técnico adquirido e a participação em
experiências de trabalho;
- Compatibilidade entre os objetivos estabelecidos no Plano de
Estágio e as atividades desenvolvidas;
- Cumprimento da carga horária mínima;
- Cumprimento dos prazos de entrega dos trabalhos e da
documentação;
- Participação das atividades acadêmicas definidas nos projetos da
unidade de Estágio em Projeto e Estágio em Obra.
Quanto à reprovação:
São determinantes para a reprovação do acadêmico, independente do
seu desempenho:
- abandono do seu local de Estágio (Empresa/Instituição) sem o
termo de rescisão de contrato e não tendo cumprido as horas relativas ao estágio
obrigatório;
- a dispensa do estagiário, pela Empresa/Instituição, por infração a
normas;
A não entrega do Plano de Estágio e Relatório de Estágio à
149
Coordenação no prazo estabelecido no cronograma da unidade de
aprendizagem.
Na falta de contato do estagiário, a Coordenação deverá encaminhar
Correspondência Registrada ao endereço cadastrado na UNISUL com aviso ao
estudante informando sua situação irregular.
Na ausência de qualquer contato do aluno, em um prazo de 10 dias
após o recebimento da correspondência, este será considerado desistente. Caso
este não seja encontrado pelos Correios até o final do semestre letivo sua
reprovação será automática.
A não entrega do Plano de Estágio a Coordenação para as devidas
providências legais e a não assinatura do Termo de Compromisso de Estágio;
Outros casos omissos deverão ser avaliados pela Coordenação de
Estágio, cabendo a esta a decisão final sobre o assunto após anuência do
Coordenador do Curso.
8 ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO
Atribuições do Estagiário
O Estagiário deve:
- Colocar-se num Estágio adequado;
- Cumprir as normas da empresa e zelar pela imagem da
Universidade;
- Cumprir a carga horária dos estágios;
- Entregar e receber a documentação na Coordenação nos prazos
estabelecidos (entregar o Plano de Estágio imediatamente após conseguir local
de estágio);
- Elaborar o Plano de Estágio e entregá-lo ao Professor supervisor;
- Comparecer às reuniões convocadas pelo Coordenador de Estágio;
- Preencher e assinar os relatórios de orientação/freqüência;
150
- Elaborar o Relatório de Estágio e entregá-lo ao professor supervisor
da unidade de estágio no prazo estabelecido.
Quanto ao coordenador:
- Orientação inicial dos estágios;
- Promover estudos e análises do desenvolvimento dos estágios
com a finalidade de sustentação e aprimoramento do Estágio Supervisionado;
- Contatar as entidades/empresas ofertantes de estágio;
- Manter atualizados os sistemas de documentação e
151
cadastramento de estágios e alunos;
- Orientar e auxiliar o aluno quanto à escolha do estágio
pretendido;
- Orientar o acadêmico quanto à conduta e postura profissional;
- Apoiar e subsidiar as atividades do Orientador e do Supervisor
de Estágio;
- Fornecer periodicamente informações a respeito do andamento
dos estágios ao Coordenador do Curso;
- Organizar seminários com atividades complementares junto com
o professor de estágio;
- Receber e avaliar a pertinência do Projeto de Estágio do aluno;
- Participar da avaliação do desempenho do aluno.
Forma de realização
Estágio em Projeto
O estágio em Projeto consiste em uma unidade de aprendizagem
composta de uma parte presencial acompanhado do professor com sessenta
horas aula e a prática profissional com um mínimo de cento e oitenta horas aula
realizada em escritórios de arquitetura, urbanismo e paisagismo, construtoras e
órgãos públicos.
Estágio em Obra.
O estágio em Obra consiste em uma unidade de aprendizagem
composta de uma parte presencial acompanhado do professor com sessenta
horas aula e a prática profissional com um mínimo de cento e oitenta horas aula
152
realizada em obras.
11 FORMULÁRIOS AVALIATIVOS
153
APÊNDICE C : Estágios supervisionados
NÃO OBRIGATÓRIO
154
1,00 APÊNDICE D: Trabalho de conclusão de curso
1 INTRODUÇÃO
155
CNE/CES).
156
- entre outros - adquiridos ao longo do curso, contribuem para o embasamento
conceitual da intervenção do espaço construído, seja ela de qualquer área do
campo de atuação do arquiteto urbanista.
157
(equivalente a 02 créditos) e orientação coletiva (equivalente a 04 créditos). A
definição da temática, sua relevância e recorte deverá ser discutida com o
orientador individual. A elaboração do plano de trabalho deverá ser acompanhada
pelo orientador individual. A orientação coletiva será realizada por 04 (quatro)
professores simultaneamente. Estes professores farão parte da comissão que
avaliará o trabalho em seminário a ser definido no cronograma do semestre. Cabe
ao orientador vetar a defesa do Trabalho de Conclusão de Curso em Arquitetura e
Urbanismo - Fundamentação no seminário, caso não sejam preenchidas as
recomendações contidas neste documento, caso o aluno não atinja um nível
satisfatório no desenvolvimento do trabalho, ou caso verifique que o estudante
não desenvolveu pessoalmente o trabalho.
b) Trabalho de Conclusão de Curso em Arquitetura e Urbanismo -
Projeto - Unidade de aprendizagem constituída por orientação individual
(equivalente a 02 créditos) e orientação coletiva (equivalente a 04 créditos).. A
orientação coletiva será realizada por um rodízio de professores (das diversas
áreas - urbanismo, projeto, conforto, estruturas, instalações, entre outros), sendo
02 (dois) professores simultaneamente. Será realizada uma pré-banca (composta
por, no mínimo, dois professores mais o orientador) que avaliará o
desenvolvimento do Projeto e Trabalho de Conclusão de Curso em Arquitetura e
Urbanismo - Projeto, devendo ser marcada até, no máximo, 45 dias antes da
banca final de avaliação. A pré-banca deverá emitir um parecer a respeito do
trabalho apresentado, podendo não recomendar a continuidade do mesmo, se
considerar que o trabalho não está compatível com o nível desejado e que o
tempo restante não é suficiente para concluí-lo. A marcação da data da pré-banca
é responsabilidade do professor orientador e do estudante, sendo que a
composição da mesma pode ser sugerida por ele em comum acordo com o
estudante e com a Coordenação de TCC. A banca de avaliação será marcada
pela Coordenação de TCC, sendo composta por 03 professores arquitetos e
urbanistas e 01 avaliador externo, também arquiteto e urbanista. O avaliador
externo poderá ser substituído por um professor arquiteto e urbanista membro da
congregação do curso de arquitetura e urbanismo e que não ministre aulas no
campus de origem do estudante - onde estão sendo realizadas as bancas. O
158
professor orientador participará da banca comentando sobre os quesitos relativos
à assiduidade, evolução e comprometimento processual do estudante, não
fazendo parte da avaliação (não emitirá nota) nem da deliberação da banca (não
se reunirá com a banca após a defesa feita pelo estudante). Cabe ao orientador
vetar a defesa do Projeto e Trabalho de Conclusão de Curso em Arquitetura e
Urbanismo - Projeto, caso não sejam preenchidas as recomendações contidas
neste documento, caso o estudante não atinja um nível satisfatório no
desenvolvimento do trabalho, ou caso verifique que o estudante não desenvolveu
pessoalmente o trabalho.
OBJETIVOS
O Trabalho de Conclusão de Curso em Arquitetura e Urbanismo tem
como objetivos:
a) Avaliar a produção do estudante do Curso de Arquitetura e
Urbanismo com vistas ao acesso ao exercício profissional através da elaboração
de um trabalho de sua livre escolha, com complexidade temática compatível com
o nível exigido pelo Curso de Arquitetura e Urbanismo da UNISUL, expressando e
síntese das competências e diretamente relacionado às atividades e atribuições
profissionais do Arquiteto Urbanista;
b) Verificar a capacidade criativa e a habilidade do estudante do Curso
de Arquitetura e Urbanismo em formular e responder as questões conceituais, de
linguagem, teóricas e práticas e relacionadas aos projetos arquitetônicos e
urbanísticos.
c) Perceber no estudante do Curso de Arquitetura e Urbanismo o
domínio dos conhecimentos essenciais e o repertório formal e técnico adquiridos,
com vistas a capacidade de resolver problemas vinculados à temática
desenvolvida, abordando questões quanto aos aspectos programáticos,
funcionais, formais, do contexto local e inserção urbana, nas suas relações
culturais e sociais;
d) Verificar a habilidade do estudante do Curso de Arquitetura e
Urbanismo para formular, propor e adequar sua proposta aos aspectos
tecnológicos e construtivos, bem como quanto ao estudo e a aplicação dos
159
aspectos normativos e dos condicionantes legais, das normas técnicas e da
legislação em vigor no que se relaciona ao tema escolhido;
e) Verificar a utilização pelo estudante do Curso de Arquitetura e
Urbanismo do uso da representação gráfica como ferramenta para a concepção
do projeto, desde os croquis, maquete física volumétrica, desenho à mão livre ou
técnico até o emprego de meios computacionais como forma de representar
corretamente o projeto, permitindo a sua plena compreensão;
f) Avaliar o desempenho oral do estudante do Curso de Arquitetura e
Urbanismo no ato de defesa da proposta final de TCC, observando a clareza,
coerência, precisão, domínio do tema e atendimento às exigências da profissão.
2 BASE LEGAL
160
escolhido pelo estudante entre os docentes do curso, a critério da Instituição;
Parágrafo único. A instituição deverá emitir regulamentação própria,
aprovada pelo seu Conselho Superior Acadêmico, contendo, obrigatoriamente,
critérios, procedimentos e mecanismo de avaliação, além das diretrizes e técnicas
relacionadas com sua elaboração.
3 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
161
i) Aplicação dos conhecimentos relacionados às condições climáticas,
acústicas, lumínicas e energéticas nas propostas projetuais;
j) Adoção em suas propostas de intervenção de soluções projetuais
que contemplem a preservação, conservação, restauração, reconstrução,
reabilitação e reutilização de edificações, conjuntos e cidades;
k) Utilização de suas habilidades de meios de expressão e
representação variados, tais como croquis, desenhos, perspectiva, modelagem,
maquetes, modelos e imagens virtuais na realização e representação de seus
projetos.
5 ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO
Atribuições do Coordenador:
162
Projeto, para compor a nota desta unidade de aprendizagem;
g) Participar do seminário de avaliação do TCC - AU - Fundamentação
e Projeto;
h) Propor à Coordenação do TCC a sugestão de composição e a data
da realização da Pré-Banca;
i) Participar da Pré-Banca de Avaliação do TCC - AU - Projeto;
j) Participar da Banca de Avaliação do TCC - AU - Projeto comentando
sobre os quesitos assiduidade, evolução e comprometimento processual do
estudante;
k) Vetar a defesa do Trabalho de Conclusão de Curso em Arquitetura e
Urbanismo TCC - AU - Fundamentação e Projeto e TCC - AU - Projeto, caso não
sejam preenchidas as recomendações contidas neste documento, caso o
estudante não atinja um nível satisfatório no desenvolvimento do trabalho, ou
caso verifique que o estudante não desenvolveu pessoalmente o trabalho.
163
j) Participar do seminário de avaliação do TCC - AU - Fundamentação
e Projeto, apresentando seu trabalho;
k) Participar da Pré-Banca de Avaliação do TCC - AU - Projeto,
apresentando seu trabalho;
l) Participar da Banca de Avaliação do TCC - AU - Projeto,
apresentando seu trabalho.
6 SISTEMA DE AVALIAÇÃO
164
específico, sendo que serão banca os 03 dos 04 docentes que conduzirão a
orientação coletiva no semestre. Isto para que caso o docente esteja orientando
individualmente um estudante, participe apenas como orientador.
O professor responsável pela orientação individual, entregará à
Coordenação de TCC, antes da realização do seminário, o formulário de
avaliação do estudante. Os professores responsáveis pela avaliação coletiva,
entregarão os respectivos formulários de avaliação após a realização do
seminário. Após o período do seminário os professores se reunirão para
deliberarem sobre os trabalhos apresentados, podendo ou não haver consenso à
respeito dos mesmos. O professor orientador participará do seminário
comentando sobre os quesitos relativos à assiduidade, evolução e
comprometimento processual do estudante, não fazendo parte da avaliação (não
emitirá nota) nem da deliberação da banca. Os avaliadores poderão, ainda,
sugerir alterações a serem efetuadas na versão definitiva do trabalho. Estas
alterações não implicam alteração da nota emitida pela banca na defesa, salvo se
o estudante não obedecer aos requisitos exigidos, então, sua nota poderá
diminuir conforme critérios pré-estabelecidos pelos avaliadores da banca. O
seminário é aberto à comunidade acadêmica.
A média final será composta por:
MF = (Ao x 1) + (A1 x 3) + (A2 x 3) + (A3 x 3)/10
Onde:
MF = Média final
Ao = Média das notas atribuídas pelo do orientador (peso 1)
A1, A2, A3 = Média das notas atribuídas pelos avaliadores (peso 3
cada um)
Aprovação
Para obtenção da aprovação, o estudante, obedecido os critérios
fixados, deverá obter nota igual ou superior a 7,0 (sete) em uma escala de 0
(zero) a 10 (dez) e atender a freqüência mínima. Não é prevista recuperação para
esta unidade de aprendizagem.
165
Reprovação
São determinantes para a reprovação do acadêmico, independentes
do seu desempenho:
a) Não atender a frequência mínima estabelecida pela Unisul;
b) Não entregar o trabalho e demais documentos relativos ao Trabalho
de Conclusão de Curso I nos prazos definidos pelo cronograma constante no
plano de ensino;
c) Não entregar o Trabalho de Conclusão de Curso I no dia, hora e
local definidos pelo cronograma constante no plano de ensino;
d) Não apresentar o trabalho no Seminário de Avaliação;
e) Outros casos omissos deverão ser avaliados pela coordenação do
TCC - AU e conduzidas de acordo com resoluções especificas do Curso bem
como pelo Regimento Geral vigente na Unisul.
166
MF = Média final
A1, A2, A3 = Média das notas atribuídas pelos avaliadores (peso 2,5
cada um)
Ae = Média das notas atribuídas pelo do avaliador externo (peso 2,5)
Aprovação
Para obtenção da aprovação, o estudante, obedecido os critérios
fixados, deverá obter nota igual ou superior a 7,0 (sete) em uma escala de 0
(zero) a 10 (dez) e atender a freqüência mínima. Não é prevista recuperação para
esta unidade de aprendizagem.
Reprovação
São determinantes para a reprovação do acadêmico, independentes
do seu desempenho:
f) Não atender a frequência mínima estabelecida pela Unisul;
g) Não entregar o trabalho e demais documentos relativos ao Trabalho
de Conclusão de Curso II nos prazos definidos pelo cronograma constante no
plano de ensino;
h) Não entregar o Trabalho de Conclusão de Curso II no dia, hora e
local definidos pelo cronograma constante no plano de ensino;
i) Não apresenta/ defender o trabalho na pré-banca;
j) Não apresentar/ defender o trabalho na banca final de avaliação;
k) Outros casos omissos deverão ser avaliados pela coordenação do
TCC - AU e conduzidas de acordo com resoluções especificas do Curso bem
como pelo Regimento Geral vigente na Unisul.
167
Campus Universitário de Tubarão / Tubarão
168
APÊNDICE E: Atividades complementares
Florianópolis
Tubarão
Atividades Complementares
Atividades de Extensão
Atividades de Iniciação Científica
Participação e/ou desenvolvimento de projetos de ensino, pesquisa
e extensão
Acompanhamento comprovado de defesas de trabalho de curso nos
cursos de graduação, pós-graduação , dissertações de mestrado e
teses de doutorado na área de formação
169
Apresentação ou comunicação de trabalhos em congressos,
seminários, exposição e outros eventos de natureza acadêmica,
cultural e científica
Aproveitamento em disciplinas oferecidas por outras instituições de
ensino superior e não previstas no currículo da área de formação
em curso
Atividades em Empresas Juniores, Escritórios Modelos e
Incubadoras
Cursos de treinamento, aperfeiçoamento, qualificação e técnicos na
área de formação
Elaboração de artigo científico para publicação em periódico
Organização e/ou participação em eventos científicos ou culturais
internos ou externos como seminários, simpósios, congressos,
conferências, semanas científicas e similares
Participação em palestras, simpósios, seminários e eventos de
natureza acadêmica, cultural e científica
Participação em Projeto de Pesquisa
Produções Técnicas
Elaboração, coordenação e responsabilidade por eventos técnicos
ou científicos
Participação em Atividades de Monitorias
Publicação de Pesquisa
Quadro 4: Atividades complementares.
Fonte: PPC do Curso de Arquitetura e Urbanismo, ano 2014.
170
APÊNDICE F:Resolução de avaliação do aproveitamento escolar
ESTABELECE NORMAS
COMPLEMENTARES AO
REGIMENTO GERAL DA UNISUL
REFERENTES AO PROCESSO DE
AVALIAÇÃO DO APROVEITAMENTO
ESCOLAR NO CURSO DE
ARQUITETURA E URBANISMO.
RESOLVE:
171
de€prendizagemrealizada na modalidade de ensino presencial;
VI - apreciar, além dos conhecimentos dos estudantes, também as habilidades
necessárias à formação profissional, compatíveis com a competência que deseja
alcançar com a certificação em que está inserida a unidade de aprendizagem
trabalhada;
VII - algumas unidades de aprendizagem podem ser ofertadas na modalidade a
distância, limitadas a 20%, conforme determinação legal. Caso essa oferta se
realize, em cada unidade de aprendizagem realizada na modalidade a distância, o
peso dos instrumentos de avaliação presencial tem peso preponderante sobre o
peso dos instrumentos de avaliação a distância.
172
será considerado aprovado caso o Resultado Final (RF) seja maior ou igual a 6,0.
173
partir das orientações e das análises feitas pela avaliação conjunta dos
professores;
III - assiduidade, interesse e participação durante os atendimentos, ao longo do
semestre;
IV - processo e método individual de projetação refletido no conjunto geral do
trabalho desenvolvido pelo estudante durante o semestre.
174
semestre letivo seguinte.
175
Art. 13º O requerimento de realização de avaliação em segunda chamada será
acompanhado de memorial escrito em linguagem técnica adequada, do qual
constará:
I - A identificação do professor a quem está endereçado o pedido;
II - A identificação da unidade de aprendizagem para a qual se requer a
realização da avaliação;
III - O nome e semestre do requerente;
IV - As razões, fundamentadas, para a realização do requerimento;
V - A data e a assinatura do requerente.
Parágrafo único.€É imprescindível a anexação da cópia dos documentos que
fundamentaram a justificativa citada no inciso IV.
Art. 17º Que os casos omissos na presente Resolução serão resolvidos pela
Congregação do Curso de Arquitetura e Urbanismo.
176
Art. 18º. Que esta Resolução entra em vigor após a aprovação pelo órgão
superior competente.
177
APÊNDICE G: Diretrizes curriculares nacionais/ Catálogo nacional de
cursos superiores de tecnologia.
178
APÊNDICE H: Tabela de equivalência entre as unidades de aprendizagem das
certificações do currículos proposto e as disciplinas do currículo em
andamento
179
Disciplina/UA: Conforto Térmico 60 horas
_________________________________________________________________
Equivalente:
009904 Conforto Térmico 60 horas
180
009911 Estruturas em Aço 30 horas
181
Disciplina/UA: Desenho Auxiliado Por Computador 60 horas
_________________________________________________________________
Equivalente:
009450 Projeto de Arquitetura Auxiliado por Computador I 60 horas
182
APÊNDICE I: Condições para funcionamento do curso
MODALIDADE
183
9 ORGANIZAÇÃO DOS PÓLOS DA UNISULVIRTUAL
184