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PLANO DE AÇÃO À CANDIDATURA

AO CARGO DE DIRETOR-GERAL
DO IFRN – CAMPUS NATAL-CIDADE ALTA

CARLOS EDUARDO CAMPOS FREIRE


#SomosTodosCidadeAlta

NATAL, RN
2015
SUMÁRIO

1 APRESENTAÇÃO .................................................................................................. 3

2 PERFIL DO CANDIDATO ....................................................................................... 5


2.1 FORMAÇÃO ACADÊMICA ............................................................................. 5
2.2 ATUAÇÃO PROFISSIONAL ANTERIOR AO IFRN ......................................... 5
2.3 ATUAÇÃO PROFISSIONAL NO IFRN ............................................................ 5
2.3.1 Campus Apodi ............................................................................................ 5
2.3.2 Campus Natal-Cidade Alta ......................................................................... 6
2.3.3 Campus de Educação à Distância ............................................................. 6

3 AÇÕES PROPOSTAS ........................................................................................... 8


3.1 GESTÃO/ADMINISTRAÇÃO DO CAMPUS .................................................... 8
3.2 ENSINO ......................................................................................................... 11
3.3 PESQUISA .................................................................................................... 12
3.4 EXTENSÃO ................................................................................................... 14
3.5 DISCENTES .................................................................................................. 14
3.6 SERVIDORES ............................................................................................... 16
1 APRESENTAÇÃO

O presente documento demonstra uma proposta de gestão para o campus


Natal - Cidade Alta, e não tem a pretensão de esgotar todos os princípios e diretrizes
do processo gerencial, tendo início com a mudança na Direção Geral, para o período
de 2016/2020. Consiste em um plano inicial para promoção de discussões coletivas,
que envolvam toda comunidade acadêmica, de forma coerente, transparente e
participativa, pois entendemos que uma gestão baseada em valores autocráticos ou
“pseudodemocráticos”, estará fadada ao fracasso.
Sabemos que o IFRN é uma instituição de Ensino, Pesquisa e Extensão, que
tem como foco principal a Educação Profissional e Tecnológica, preocupada com a
formação do aluno voltada ao mercado de trabalho. Entretanto, a função social de
nossa instituição não pode se resumir ao trabalho didático da sala de aula, ou mesmo
à preparação dos alunos para o mercado de trabalho.
Desse modo, o presente plano de atuação tem como princípio de ação a
constituição de uma gestão coletiva, participativa e solidária. Além disso, juntos
iremos estabelecer uma agenda básica de compromissos que possibilite o
desenvolvimento de todos os interlocutores que compõem o campus, para a
concretização de uma gestão baseada em princípios de transparência,
impessoalidade, isonomia e compromisso social.
Pelos motivos e pressupostos já apresentados, entendemos que, a Direção
Geral do Campus Natal Cidade Alta, deverá ser conduzida por um gestor ciente da
dinâmica social e capaz de articular as diversas formas de pensar, para que o corpo
do campus trilhe em um propósito comum, obtendo também, melhor ambiente
educacional, levando os alunos à uma formação de qualidade e cidadã.
Além disso, se faz necessário entender que o Diretor do campus é um
representante da comunidade acadêmica, por ela instituído e sendo responsável em
se posicionar frente às discussões institucionais. Desta forma, entendemos que
deveremos ter postura progressista, respeitando a opinião dos atores da
comunidade acadêmica em todos os órgãos colegiados e representativos da
instituição.
Partindo dos pressupostos de coletividade, transparência, impessoalidade
e gestão democrática, apresentamos como slogan da campanha a hashtag

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“#SomosTodosCidadeAlta”, pautando na coletividade e gestão participativa o
princípio de nosso trabalho, e assim reforçando o compromisso com a educação
pública de qualidade, com foco primordial ao eixo tecnológico de nosso Campus (Arte,
Cultura, Lazer e Multimídia).
Uma Gestão necessita ser cada vez mais inclusiva e universal, emancipadora
e de formação cidadã, capaz de prover condições ideais de trabalho aos seus
servidores e de educação aos alunos. Com essas premissas, é com entusiasmo e
esperança que pedimos seu apoio para realizarmos uma gestão coletiva
compromissada com o futuro!

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2 PERFIL DO CANDIDATO

Nome:
Carlos Eduardo Campos Freire

Cargo:
Professor de Biologia do EBTT

Matrícula:
1721493

E-mail:
eduardo.cidadealta@gmail.com

2.1 FORMAÇÃO ACADÊMICA

 2013 - Mestre em Ciência Animal (Ufersa);


 2009 – Especialista em Educação e Sustentabilidade Ambiental (UFRN);
 2005 - Licenciado em Ciências Biológicas (UFRN);
 Possui experiência no desenvolvimento e coordenação de projetos de pesquisa
e extensão em Ecologia, Meio Ambiente, Turismo e Lazer.

2.2 ATUAÇÃO PROFISSIONAL ANTERIOR AO IFRN

 2000 a 2009 - Professor do Estado do RN e professor de escolas particulares


de Natal, onde adquiriu bastante experiência e vivências em relação à didática
de sala de aula.

2.3 ATUAÇÃO PROFISSIONAL NO IFRN

2.3.1 Campus Apodi

 Iniciou sua atividade como professor no IFRN no Campus Apodi, em setembro


de 2009, onde permaneceu lotado até Março de 2012;

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 Exerceu a função de Coordenador de Laboratórios, sendo responsável pela
implantação de seus equipamentos na fase inicial e pela manutenção dos
mesmos;
 Adquiriu boa experiência em licitações a partir da gestão dos laboratórios do
campus;
 Em face da implantação do Campus, envolveu-se fortemente com o seu
desenvolvimento, participando ativamente das decisões da gestão.

2.3.2 Campus Natal - Cidade Alta

 Em março de 2012, iniciou suas atividades no Campus Natal Cidade Alta;


 Participou ativamente de importantes momentos e lutas no campus, sendo
responsável por presidir a comissão de horários docente, instituindo uma
consulta aos professores para uma melhor adequação de seus horários, até
então inexistente neste Campus;
 Também foi um dos responsáveis pela criação do documento preliminar que
culminou na portaria de orientação para os critérios de afastamento do campus;
 Atua como professor de três cursos oferecidos pelo campus (Gestão
Desportiva, Eventos e Guia de Turismo) e atuará, como Professor de Biologia,
no Curso Integrado de Multimídia;
 Enquanto professor, busca apontar caminhos para superar os problemas e
dificuldades existentes com os alunos, melhorando o seu aprendizado e as
relações entre todos.

2.3.4 Campus De Educação À Distância

 Nomeado Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Gestão


Ambiental, desde junho de 2014, foi responsável pela condução do processo
de reconhecimento do curso, por avaliadores do MEC, obtendo o conceito final
nota 4, em escala que vai de 0 a 5.

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2.3.5 OUTRAS LUTAS E REPRESENTAÇÕES

 Paralelo à atuação como docente e gestor, possui, desde 2009, envolvimento


com o sindicato que representa os servidores do IFRN;
 Foi eleito membro do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPEX)
no ano de 2011;
 Foi eleito membro e presidente da Comissão Permanente de Pessoal Docente
(CPPD), no período de 2012 – 2014, ajudando a desenvolver os documentos
de progressão docente e de avaliação da RSC (Reconhecimento de Saberes
e Competências).

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3 AÇÕES PROPOSTAS

3.1 GESTÃO/ADMINISTRAÇÃO DO CAMPUS

Não basta simplesmente haver a escolha do Diretor, para que as ações em um


campus sejam ditas democráticas. Vários processos políticos existentes, precisam de
discussão com a comunidade acadêmica, para que a construção seja coletiva. As
práticas da gestão, portanto, não podem cercear as potencialidades da comunidade
acadêmica, em relação aos seus problemas e às possíveis soluções. Dessa forma,
juntos, seguiremos o Estado Democrático de Direito, em que as decisões coletivas
serão de fato respeitadas. Esse será o princípio que irá nortear a nossa condução do
Campus Natal - Cidade Alta.
É nítido para nós, que a coletividade nas ações deve ter início na
administração, a arte de gerenciar recursos financeiros, humanos e mercadológicos
com vistas a excelência organizacional. Criar condições adequadas de trabalho,
motivar a comunidade acadêmica, fomentar o trabalho em equipe são alguns dos
desafios de um Administrador. Analisar o ambiente organizacional, identificar as
potencialidades e fragilidades, ameaças e oportunidades são ações constantes da
gestão e visam ao estabelecimento de estratégias organizacionais consoantes com a
realidade da instituição.
Com atividade fim no ensino, os setores de Administração exercem uma
atividade meio no organograma do campus, com o objetivo de criar condições
operacionais para que os setores de Ensino, Pesquisa e Extensão executem suas
ações da melhor forma possível.
Nesse sentido, pensamos na legitimidade de cada ato empreendido,
promovendo análises conjunturais, lançando olhares para nossas dificuldades e
nossas potencialidades, sem descuidar dos desafios e das estratégias cabíveis para
superá-los.
Na Administração de uma Instituição Pública de Ensino, tais premissas devem
ser mantidas, mas o foco deverá ser sempre nas pessoas. Não se trata de uma
empresa, capitalista que visa ao lucro. Trata-se de uma organização que procura
transformar as pessoas, emancipá-las e criar condições para que possam competir

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no mercado com diferenciais expressivos, frente aos demais. Visa formar cidadãos
éticos que possam contribuir para o desenvolvimento da sociedade e do país.
Todavia, ainda existem desafios a serem superados. Para isso, juntos,
promoveremos um diálogo constante e efetivo com todos os setores do Campus e,
principalmente, com os nossos servidores. Sugestões, críticas e encaminhamentos
nascem dessa busca pela interação entre a gestão e a comunidade acadêmica. A
participação de todos é sempre muito bem-vinda e imprescindível.
Unindo as premissas técnicas da Administração e o respeito ao indivíduo,
apresentamos as seguintes propostas:

 Promover eleição para os cargos de gestão do campus, de acordo com


discussão prévia com a comunidade acadêmica no intuito de balizar a melhor
estratégia de consulta;
 Fomentar o trabalho em equipe, criando condições adequadas para um bom
ambiente laboral;
 Buscar, junto aos servidores, técnicas administrativas que promovam maior
celeridade nos processos, respeitando à legislação, mas visando resultados
objetivos;
 Romper com o paradigma da Administração Mecanicista, burocratizada e
engessada, dando lugar à abordagem da Administração Empreendedora,
descentralizada e dinâmica;
 Aumentar a descentralização de recursos para a gerência dos núcleos
acadêmicos;
 Reestruturar as reuniões deliberativas entre Direção, Coordenações
Administrativas e coordenadores de curso;
 Fortalecer os investimentos na aquisição de acervo bibliográfico e materiais de
apoio às atividades docentes;
 Substituição do ônibus e readequação do micro-ônibus do campus para melhor
atendimento das necessidades nas aulas;
 Criar um manual do Campus, com todas as informações necessárias aos
alunos e servidores acerca das informações de interesse de cada grupo,
tornando-o acessível por meio da plataforma digital;
 Democratizar o planejamento estratégico institucional, dando maior tempo para
discussão acerca dos investimentos do campus;
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 Melhorar as condições de trabalho dos servidores com a criação de novos
espaços e realizar estudos, de forma coletiva, acerca de ergonomia no dia a
dia;
 Ampliar as discussões acerca do programa de incentivo à capacitação e
qualificação dos servidores;
 Promover uma maior interação com os alunos, objetivando sua participação
nas decisões do campus;
 Reestruturar e fortalecer a força de trabalho administrativa, de acordo com as
demandas emergentes;
 Promover estudos acerca da divisão do trabalho com vistas ao equilíbrio de
desenvolvimento organizacional;
 Favorecer a interculturalidade entre os diversos agentes heterogêneos que
envolvem a pluralidade do Instituto Federal, visto a peculiaridade do campus;
 Fortalecer a comunicação e ações entre os setores do campus, considerando
que estes se completam com vistas à excelência administrativa e educacional;
 Promover a ampliação de alianças estratégicas com instituições públicas e
privadas, a fim de se realizar projetos conjuntos que tragam benefícios a nossa
comunidade acadêmica;
 Analisar, rediscutir e reestruturar (caso necessário) a articulação junto a
Reitoria, enquanto órgão estratégico, de apoio às atividades do campus;
 Desenvolver o plano de marketing institucional com vistas à consolidação da
marca do campus perante a sociedade;
 Modernizar as instalações físicas do Campus, com a organização de espaços
que possam suprir as demandas dos servidores;
 Promover discussão sobre estruturação do uso e ocupação dos espaços do
prédio da Avenida Rio Branco e do anexo das Rocas;
 Revisão/reinstalação da parte elétrica e de dados do Campus, visando reduzir
as constantes instabilidades do sistema lógico;
 Criar cartilhas e boletins, dando transparência às rotinas administrativas de
interesse da comunidade;
 Capacitação e equalização na fiscalização dos contratos do Campus.

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3.2 ENSINO

A Diretoria Acadêmica desenvolve e incorpora todas as atividades que são


direcionadas à atividade fim do Campus, quais sejam, o Ensino Médio, Ensino Técnico
e Superior Tecnólogo.
Dessa maneira, é necessária a construção de uma integração entre todos os
setores que atuam diretamente no Ensino e Diretoria Sistêmica do Campus, no intuito
de promovermos as atividades diretamente interligadas entre docentes, servidores
administrativos, discentes e Instituição.
Nesta linha, juntos promoveremos estudos para conhecer os alunos
ingressantes na instituição, enfatizando sua realidade sócio educacional e procurando
reduzir as distorções de aprendizado trazidas de outras instituições. Esse
procedimento se faz importante, por percebermos as dificuldades dos estudantes que
acabam por causar impactos em seu aprendizado e no desenvolvimento do programa
das disciplinas pelos professores. Assim, propomos:

 Aplicação de questionários sócio educacionais mais específicos, a fim de


identificar as necessidades existentes dos nossos alunos, e assim promover
uma maior eficiência em sua formação;
 Discutir, junto à equipe técnico-pedagógica e professores, sobre as melhores
estratégias cognoscitivas de atuação junto aos alunos;
 Reformatar o Tutor de Aprendizagem em Laboratório (TAL), para que possa
atuar junto aos professores, identificando as dificuldades que interferem na
formação dos alunos;
 Participação do setor de psicologia educacional nos Conselhos de Classe com
o objetivo de acompanhar pontualmente o desempenho dos discentes para
apoiá-los frente aos desafios de aprendizagem;
 Fomentar a formação continuada docente com a realização de cursos/oficinas,
no intuito de aperfeiçoar a qualidade de ensino oferecida;
 Promover estudos mercadológicos para abertura de novos cursos e adequação
dos que estão abertos;
 Reconhecimento/reavaliação de cursos superiores: Apoio na
preparação/finalização dos projetos político-pedagógicos – matriz curricular,

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programas, documentação e disponibilização de todos os recursos necessários
à obtenção da melhor nota possível junto ao MEC;
 Realização de estudos para a ampliação de espaços destinados aos setores
ligados ao Ensino;
 Desenvolvimento/implementação de projetos de redução dos índices de
evasão escolar (articulação entre docentes, assistência estudantil e Diretoria
Acadêmica);
 Criação e Incentivo ao programa “Atitudes de Gentileza”, com o incentivo à
posturas cordiais necessárias às relações interpessoais com a comunidade
acadêmica;
 Fortalecimento das discussões junto ao Grêmio, Centros e núcleos acadêmicos
para a melhoria da representatividade discente no Campus;
 Promover a realização de Reuniões Administrativas, fora do calendário de
Reuniões Pedagógicas;
 Incluir, nas reuniões do Grupo Gestor, os discentes líderes de turma;
 Execução e ampliação do programa de assistência estudantil (concessão de
bolsas aos alunos em vulnerabilidade social, recursos de merenda escolar);
 Discussão, junto à Reitoria, para a garantia de um espaço poliesportivo a ser
utilizado pelos cursos oferecidos pelo Campus;
 Ampliação de estágios para os alunos do Campus;
 Promoção da Semana Temática de cada curso;
 Engajamento do IFRN para a criação de concursos públicos nas áreas dos
cursos oferecidos pelo campus;
 Alocação de laboratórios multiuso para o desenvolvimento de projetos de
extensão e pesquisa, na área de Multimídia;
 Estruturação de uma gráfica rápida para ser gerida e utilizada pelos alunos do
Curso Técnico Integrado em Multimídia;
 Consolidação de parcerias para a garantia de estágios aos alunos em fase de
conclusão do curso;

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3.3 PESQUISA

A Coordenação de Pesquisa e Inovação tem como principais atribuições o


planejamento, a organização e o fomento às atividades e políticas de pesquisa e
inovação, integradas ao ensino e à extensão.
A concepção de uma instituição produtora de conhecimento científico gerando
novos saberes, e a elaboração de tecnologias provenientes da evolução gradativa da
pesquisa, aprimora o ensino e contribui com o homem na resolução de problemas.
Contudo, se requer dele novas habilidades e competências, onde a pesquisa deve ser
participativa, crítica e solidária, buscando a integração entre as diferentes áreas de
conhecimento e fortalecendo o interesse e respeito entre os sujeitos. Diante dessas
premissas, seguem abaixo nossas propostas:

 Fortalecer a política de formação técnico-científica de estudantes no Campus:


pretende-se ampliar o acesso e a integração de estudantes à cultura científica,
bem como buscar instalações específicas para os profissionais envolvidos com
pesquisa e seus bolsistas;
 Planejamento, ampliação e realização da ARTIC: este evento, relacionado com
a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, tem como finalidade principal
mobilizar a comunidade em torno de temas e atividades de Arte, Cultura e
Tecnologia.
 Promoção e difusão de conhecimentos sobre o impacto das pesquisas
científicas e tecnológicas, bem como suas aplicações;
 Criação de comissões de apoio para a elaboração de projetos de pesquisa em
consonância com as áreas relacionadas aos núcleos acadêmicos do Campus
Cidade Alta;
 Elaboração de um Workshop para discutir e definir linhas de pesquisas para os
núcleos acadêmicos;
 Promover maior divulgação científica dos projetos desenvolvidos no campus e
suas ações, dando maior visibilidade das ações de pesquisa no Campus;

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3.4 EXTENSÃO

A aproximação entre a comunidade interna e externa do nosso Campus é


objetivo da extensão. A busca pela integração entre alunos, servidores e sociedade é
o alicerce do trabalho compromissado com o futuro. Dessa forma, temos as seguintes
propostas de extensão:

 Ampliar o incentivo às bases institucionais de uma Instituição amiga da


natureza, implementando a Agenda 21 do campus Cidade Alta;
 Fortalecer o programa de coleta seletiva solidária;
 Implementar o Setor de Estágio, destinando para este, sala própria para melhor
atendimento aos discente;
 Criar estratégias para apoiar/acompanhar ainda mais os alunos com as
atividades de estágio;
 Fortalecer e ampliar as parcerias entre as empresas públicas e privadas com o
intuito de aumentar o campo de estágio;
 Buscar informações a cerca dos egressos do Campus;
 Fortalecer eventos desenvolvidos por alunos do campus, fora da instituição;
 Criar minicursos e oficinas que visem a auxiliar os docentes na elaboração e
gestão de projetos de extensão, para captação de recursos externos;
 Estreitar as relações de parcerias com instituições culturais e/ou de educação;
 Buscar estratégias que permitam conscientizar a comunidade interna/externa
sobre a importância da extensão, quer como atividade formadora, quer como
fonte de pesquisa e transformação social.

3.5 DISCENTES

O foco central de uma Instituição de Ensino são os alunos. Apoiá-los durante


sua permanência na escola, envolve diversas situações que precisam ser
permanentemente melhoradas visando a excelência acadêmica e desenvolvimento
humano. Para tanto, a inserção política, o desenvolvimento cultural, as atividades de
esporte e lazer e, sobretudo, a qualidade do ensino sempre devem fazer parte deste
universo.

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Assim, a vida do estudante não se resume aos estudos e, nesse sentido, a
interação com colegas e servidores faz parte do dia a dia do universo estudantil. Como
forma de apoiar esta fase da vida dos estudantes é preciso compromisso com o futuro.
Empenho, dedicação e espírito jovem! Com essas premissas, apresentamos alguns
pontos que serão trabalhados durante nossa gestão:

 Promover o aumento da participação estudantil nas decisões sobre o futuro do


campus;
 Implementar a reunião entre líderes de turma e Direção-Geral;
 Fortalecer o grêmio estudantil com a ampliação de espaço para seu
funcionamento;
 Apoiar a criação dos Diretórios Acadêmicos vinculados aos cursos;
 Melhorar o apoio técnico às turmas na organização de formaturas e
solenidades de conclusão dos cursos;
 Viabilizar recursos dentro da legislação vigente, que possam auxiliar os alunos
a cumprir seus estágios;
 Melhorar a comunicação entre Instituto-estudante por meio de criação de
canais de comunicação mais efetivos e consoantes com a tecnologia
disponível;
 Ampliar o programa de assistência estudantil dentro da legislação vigente;
 Melhorar as estratégias de certificação junto aos setores responsáveis e trazer
maior rapidez na disponibilização dos mesmos (certificados de eventos e etc);
 Criar estratégias para apoiar incisivamente os discentes no desenvolvimento
do estágio curricular e sua respectiva inserção no mercado de trabalho;
 Ampliar a busca por organizações que possam receber nossos alunos no
estágio;
 Promover competições esportivas, gincanas e atividades de cultura, arte e
lazer;
 Garantir o destino e manutenção dos recursos voltados à permanência do
estudante na escola;
 Criar espaços de convivência adequados e melhorar os existentes;
 Melhorar as condições de estudo para os alunos, com a modernização de
laboratórios e aquisição de tecnologias consoantes com o mercado de trabalho;

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 Criar espaços de estudo adequados ao apoio aos alunos para fomento ao
pensamento científico, sobretudo na Rotunda;
 Fortalecer os programas de monitoria para os estudos extraclasse;
 Promover eventos que fortaleçam a formação do aluno, sobretudo ampliação
de eventos desportivos;
 Ampliar as visitas técnicas;
 Fortalecer a publicidade acerca das rotinas organizacionais relacionadas a
departamentos que envolvam necessidades dos alunos, como declarações,
históricos, etc;
 Aproximação da FUNCERN para a criação de núcleo de idiomas na Cidade
Alta, ou ampliação de ofertas a alunos e servidores do Campus;
 Mapeamento das dificuldades cognitivas dos alunos ingressantes, para que
possa ser realizado nivelamento e redução das mesmas;
 Contratação de estagiário em língua portuguesa, para suporte aos alunos em
fase de produção do TCC;
 Realização do “concurso de ideais”, uma ação com vistas a fomentar a criação,
pelos alunos, de projetos de pesquisa a serem desenvolvidos sob a supervisão
de docentes no Campus, oferecendo bolsas de pesquisa às melhores ideias.

3.6 SERVIDORES

Servir a sociedade é o compromisso maior do servidor público, onde ele pode


contribuir muito para o crescimento e desenvolvimento do município, estado e país
mediante a suas ações, visando atender às solicitações do cidadão de forma
transparente e, principalmente, com imparcialidade. Servidor público qualificado,
capacitado e dedicado é o melhor investimento que a sociedade pode fazer, pois
garante uma Gestão Pública eficiente e eficaz, trabalhando exclusivamente em prol
do cidadão. Portanto, é de suma importância exaltar quem executa o papel de
prestador de serviço à sociedade. Neste contexto, nossa proposta para os servidores
do nosso campus, contemplando também nossos servidores terceirizados, podem ser
listados abaixo.

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 Modernizar as salas de aulas e instalações físicas do Campus, com a
organização de espaços que possam suprir as demandas dos docentes e
comunidade acadêmica;
 Lutar junto aos órgãos colegiados superiores, a implementação do técnico-
administrativo substituto;
 Aprimoramento dos programas de qualidade de vida do servidor, com criação
da Comissão Gestora do Programa de Qualidade de Vida do Servidor;
 Incentivo e apoio a formação e qualificação dos técnico-administrativos e
docentes, através de participação em eventos científicos, cursos de formação
e capacitação. Possibilitar a qualificação durante o horário de trabalho ou
flexibilizar o horário para este fim;
 Implementar política de capacitação administrativa de todos os servidores
dentro de suas áreas de atuação;
 Estruturação de sala de descanso;
 Construção, paulatina, de sala de professores estruturada por área ou outra
organização definida pelo grupo.

Muito obrigado.

CARLOS EDUARDO CAMPOS FREIRE

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