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Planejamento do processo
de Ensino e Aprendizagem
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA
Robson Braga de Andrade
Presidente
CONSELHO NACIONAL
Robson Braga de Andrade
Presidente
SENAI CETIQT
Sérgio Motta
Diretor Executivo
A reprodução total ou parcial desta publicação por quaisquer meios, seja eletrônico, mecânico, fotocópia, de
gravação ou outros, somente será permitida com prévia autorização, por escrito, do SENAI.
Esta publicação foi elaborada pela equipe da Coordenação de Educação a Distância do SENAI CETIQT do Rio
de Janeiro, com a colaboração do SENAI Departamento Nacional, para ser utilizada por todos os departa-
mentos Regionais do SENAI nos cursos presenciais e a distância.
FICHA CATALOGRÁFICA
______________________________________________________________________
SENAI
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
Centro de Tecnologia da Indústria Química e Têxtil •
Unidade Parque
Rua Fernando de Souza Barros, n 120 • Cidade Universitária - Rio de Janeiro - RJ | CEP: 21941-857 • Rio de
Janeiro – RJ • www.cetiqt.senai.br
SOBRE A AUTORA
SUMÁRIO
Sobre a autora............................................................................................................................5
Contexto e justificativa.............................................................................................................7
Planejamento em questão........................................................................................................10
Referências.................................................................................................................................64
7
Rede de
conhecimentos: TEIA
CONTEXTO E JUSTIFICATIVA
Como consequência, novas estratégias foram tecidas para serem lançadas à educação.
Estes objetivos têm como foco 5 princípios, iniciados com a letra “P”, que são:
1 Pessoa
2 Planeta
3 Prosperidade
4 Paz
5 Parceria.
É esse o nosso maior propósito: contribuir para que você professor se torne cada vez
mais eficiente/eficaz no exercício da docência, buscando e estendendo seus conhecimen-
tos a você e à sociedade.
Tal qual uma rede, o saber irá crescer e alcançar mais e mais pessoas.
Como a aranha que tece a sua teia, estamos também diante de novos desafios ao
tecermos a educação: redes de colaboração, teias sociais, teias de novos negócios, cone-
xões de pessoas e recursos tecnológicos.
A aranha parte de um ponto e vai se estendendo por fios tênues e firmes. Assim também
deve ser a relação professor/aluno para que se realize a aprendizagem. O professor tendo
sempre o objetivo de criar espaços para o aluno aprender a aprender, a buscar o saber.
1. Planejamento em questão;
2. Plano de Aula e desenvolvimento da prática docente;
3. Resultado do Processo Ensino/Aprendizagem.
ETAPA 1
Planejamento em questão
Objetivos:
Planejamento
O nosso desejo é ajudar você a transformar sua prática docente, objetivando a mudan-
ça. Mas, para que haja uma mudança significativa, nós nos deparamos com uma atividade
própria do homem chamada Planejamento.
Em outras palavras, é tudo aquilo que se refere a um conceito de valor, isto é, os princí-
pios predominantes em uma determinada sociedade, especialmente os morais.
E o que é valor?
Segundo o conceito apresentado por José Ferrater Mora (1978), valor é o que é presti-
giado por uma pessoa, é uma escolha individual, subjetiva, produto da cultura em que o
indivíduo está inserido, ou seja, o que é mais importante para cada sujeito.
Neste momento, faça uma reflexão sobre suas atividades educacionais, relacionando
aquelas para as quais você realmente faz um planejamento e, dentre essas, liste as de maior
valor para você.
Por outro lado, estudos realizados por Vasconcellos (2006) relatam que, para os pro-
fessores, a ação educativa é impossível de ser prevista por causa da dinâmica da realidade
escolar e pelo tempo necessário para desencadear um processo de planejamento significa-
tivo, sendo esse mera formalidade.
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Ainda segundo o autor, planejar é antecipar sistematicamente uma ação a ser realizada
e agir de acordo com o previsto; é buscar realizar atividades essencialmente humanas; o
real é comandado pelo ideal. É o resgate das necessidades e possibilidades do professor
que, por meio do planejamento, irão conduzir a mudanças previstas.
À medida em que o professor planeja, ele está mais próximo de concretizar seus ideais,
participando ativamente da história. Carvalho (1992, p. 137) afirma que as ciências da plani-
ficação permitiam, sobretudo, que o homem se apercebesse da natureza e dos mecanismos
das determinações que condicionam sua vida, controlando e manipulando estas em favor
de seus projetos.
O que é o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI)? Você já ouviu falar sobre ele?
Tomando por base o Artigo 16 do Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, que estipula
as diretrizes para a elaboração do PDI, esse Plano é o meio pelo qual a instituição traça
suas expectativas para o futuro.
ANEXOS:
1. PLS
2. PDTIC
3. PETI
RELACIONAMENTO
COM A AVALIAÇÃO
SOCIEDADE INSTITUCIONAL
POLÍTICAS
DE GESTÃO
INFRAESTRUTURA
FÍSICA Cronograma de Expansão
da Infraestruttura
Formato de Planilha
Compartilhado via Drive
PDI
PLANEJAMENTO E
DESENVOLVIMENTO 2019 POLÍTICAS Plano de oferta
INSTITUCIONAL ACADÊMICAS de Cursos e Vagas
2023 Formato de Planilha
Compartilhado via Drive
14
Perfil
Institucional
Projeto
Aspectos Pedagógico e
Financeiros Institucional
Avaliação
PDI
e Acompa- Cronograma
nhamento
Corpo
Infraestrutura Docente
Organização Corpo
Administrativa Discente
PERFIL INSTITUCIONAL
• Contexto social;
• Princípios filosóficos;
• Princípios técnicos/metodológicos;
• Organização didático-pedagógica da instituição;
• Concepção do cidadão;
• Concepção de profissional;
• Concepção de conhecimento;
• Concepção de currículo;
• Relação teoria e prática.
PARA IR ALÉM
A célebre frase “Só sei que nada sei” de Sócrates nos faz refletir sobre o fato de
que quanto mais sabemos, mais percebemos que não sabemos nada.
São tantas coisas a aprender que é importante que você, como um aluno, vá além
das informações apresentadas neste material.
Neste momento, sugerimos que você saiba mais sobre o Decreto nº 5.773, de 9
de maio de 2006, que dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão
e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e
sequenciais no sistema federal de ensino.
16
O PDI varia desde uma dimensão mais ampla da instituição (missão, objetivos, proje-
tos pedagógicos) até questões imediatas da organização acadêmica (alunos/turma, cria-
ção de cursos), propondo que a instituição venha a concatenar ações de curto prazo com
perspectivas de longo prazo.
Lembre-se de que:
“Caminhante, não há
caminho, o caminho se faz
ao caminhar”
Antônio Machado.
Dentro dos critérios que devem constar no PDI, são essenciais as propostas de cursos
presenciais e a distância.
O PDI varia desde uma dimensão mais ampla da instituição (missão, objetivos, proje-
tos pedagógicos) até questões imediatas da organização acadêmica (alunos/turma, cria-
ção de cursos), propondo que a instituição venha a concatenar ações de curto prazo com
perspectivas de longo prazo.
• Cursos de Graduação;
• Programas Especiais de Formação Pedagógica;
• Pós-graduação (lato sensu e stricto sensu);
• Polos de EAD;
• Campi.
Além disso, outros itens são essenciais para a elaboração do Plano de Desenvolvimento
Institucional, tais como o estabelecimento de critérios para seleção e contratação, de um
cronograma e um plano de expansão do corpo docente, com titulação e regime de trabalho.
Todo o contexto educacional deve estar em constante aperfeiçoamento, por isso um pla-
no para avaliação e acompanhamento do desenvolvimento institucional se faz necessário.
¹ No exemplo aqui fornecido, os distintos ramos da cadeia causal consistiram de números diferentes
de elos (cinco e quatro, respectivamente). Entretanto, esse número também poderia ser igual, dependendo
de como esses diferentes ramos são concebidos.
19
Ninguém sabe melhor das necessidades de uma instituição do que seus próprios es-
tudantes, professores e funcionários, além da sociedade em que está inserida.
E aonde queremos chegar com essa atividade?
Vamos lá?
Para você ter uma boa prática educativa, é necessário o planejamento relacionado a
todas as etapas da atividade educativa.
Sobre o Projeto Político Pedagógico (PPP), Paulo Freire afirma que o professor tem
esperança e sonha e, através do PPP, pode se orientar para concretizar esses objetivos do
futuro. É uma filosofia de formação, visando dotar o aluno da melhor forma possível para
atuar em sociedade.
Este plano tem por meta uma intenção significativa, objetivando articular o trabalho da es-
cola de forma viável, de forma a todos contribuirem para que a instituição cumpra o seu papel.
acir Gadotti (2001), lançar-se para frente, denotando o sentido de movimento ou mudança.
Segundo Vasconcellos (2002, p.143),
Como você pôde observar, há uma estreita ligação entre planejamento, participação e
mudança da realidade num processo inacabado.
P
Projetos PROJETO
de ação concreta a
executar durante um
determinado período
P
de tempo.
Espaço de
formação (escola) de
cidadãos conscientes,
POLÍTICO resonsáveis, reflexivos e
críticos, que irão atuar
individualmente e
P
coletivamente na socieda-
de, modificando
os caminhos que
ele vai seguir.
Define e PEDAGÓGICO
organiza as atividades
e os projetos educativos
necessários ao processo
de ensino e
aprendizagem.
Ou seja, são padrões que expressam o modo de ver da sociedade, da instituição, bem
como necessidades e problemas prioritários da área de estudo no país.
De acordo com Baffi (2002), durante a construção do PPP, devem ser observadas as
23
seguintes questões:
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - PPP
Concepções
de Homem
e Mundo
Relação
Teoria e Concepção
Prática de Sociedade
Concepção Concepção
PPP
de Currículo de Educação
Concepção de Concepção
Conhecimento de Instituição
Concepção de Concepção
Profissional de Cidadão
Para facilitar o entendimento desta modalidade, utilizamos a sigla “CHA”, cujas letras
representam Conhecimento, Habilidade e Atitudes.
24
ETAPA 2
Objetivos:
• Identificar, para fins de organização do ambiente pedagógico, as necessidades de
atendimento às diferenças individuais, sociais, cognitivas, emocionais, físicas, entre
outros, tendo em vista a preparação de atividades pedagógicas;
• Selecionar informações e experiências aplicáveis ao planejamento das atividades,
numa postura de um refazer pedagógico permanente;
• Propor ações interdisciplinares no planejamento e preparação das atividades pe-
dagógicas;
• Elaborar, de acordo com as diretrizes e metodologias institucionais, materiais di-
dáticos para o desenvolvimento das atividades pedagógicas previstas.
Para isso, toda Instituição deve tomar por base, segundo o Projeto Político Pedagógico
(PPP), um instrumento chamado Plano de Curso.
Ao iniciar uma disciplina, que passos você dá para interagir com o curso:
• Solicita o Plano de Curso utilizado pelo professor anterior?
• Pesquisa todo o material possível sobre o curso?
• Organiza o material a ser trabalhado de acordo com o Plano de Curso?
• Revê o programa, propondo sugestões?
Será que fazemos o planejamento de forma correta? E o nosso aluno? Nós nos lem-
bramos dele?
7. Identificar as experiências que o aluno deve viver para dominar os objetivos de-
terminados. Entendemos por “experiências” as mensagens (ou conhecimentos) e
as situações as quais o aluno será exposto para que aprenda a dominar as opera-
ções necessárias de forma inteligente e pessoal. A identificação das experiências
que o aluno deve viver é importante para orientar o professor na escolha de ati-
vidades de ensino;
8. Selecionar atividades de ensino. Uma vez que o professor souber o tipo de co-
nhecimento que o aluno deve assimilar e o tipo de situações que deve vivenciar,
é natural que se preocupe em achar a melhor maneira de fornecer oportunidades
para que o aluno tenha essa experiência;
9. Determinar a forma de avaliar o domínio inteligente das operações pelos alunos (re-
alimentação). O ensino não consiste apenas na exposição do aluno aos conhecimen-
tos e situações, mas também no controle da aprendizagem das operações necessá-
rias e no esclarecimento ao aluno sobre o programa destinado à sua aprendizagem.
28
PARA IR ALÉM
Durante o material, citamos diversos autores. É interessante conhecer mais sobre
eles. Conheça agora Juan Díaz Bordenave.
Assim, para os autores, são estes os tópicos a serem contemplados no Plano Curricular:
PLANO CURRICULAR
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
Conteúdo Programático
Metodologia
Avaliação
Referência
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Dessa maneira, Libâneo (1994) propõe que o Planejamento Curricular seja elaborado
de acordo com os tópicos a seguir:
Ementa da
Resumo dos conteúdos que serão trabalhados.
disciplina
Você já pensou o quanto aprendemos nesta nossa TEIA? Quanto mais aprendemos,
mais temos a aprender...
Tendo por base o seu curso, realize uma análise do Plano Curricular, observando o
seguinte roteiro:
• Ementa;
• Objetivo geral;
• Objetivo específico;
• Conteúdo programático;
• Metodologia;
• Avaliação.
PARA REFLETIR
Docência online
De: Maria Stela Antunes da Silva
Como aponta Nóvoa (2021), "Não nos esqueçamos de que a aprendizagem de uma
disciplina não se destina apenas a adquirir uma " competência", destina-se acima de tudo,
a formar um ser humano. Esse processo não pode ser substituído por um chip.”. Portanto,
torna-se necessário que nós, professores, formadores de opinião, estejamos conscientes
da necessidade de um trabalho sistematizado, integrado, de partilha.
Tal como a teia, somos um todo, pois a pedagogia atua como rede de conhecimentos,
tecnologia e de relação humana. O digital pode ser útil para nos conectarmos, conhecer-
mos, mantermos laços, mas nunca vai substituir o encontro pessoal, porque o sonho é um
elemento central da educação. As máquinas podem até sentir, mas nunca poderão sonhar.
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Olho no olho, sentir o outro e perceber emoções são características que destacam
o homem dos outros animais. Nóvoa e Alvim (2021) explicam que as emoções têm valor
significativo e que não é possível separar o sentir do saber.
Damásio (2020, p.532) afirma que "O universo dos afetos constitui o alicerce para essa
inteligência mais elevada que as mentes conscientes vieram gradualmente a desvendar,
a expandir e a impor."
Este é mais um tempo de inventar, reinventar, unir, generalizar, construir outra edu-
cação, que se destaca pela criatividade e reflexão a favor de um ser humano que interaja
mais com as suas circunstâncias: com ele, com o outro, com a tecnologia, com a natureza
e com o mundo.
Segundo Alarcão (1996, p.174), o Homem deste final de século é um ser inquieto, ques-
tionador. É um homem que anseia por ser capaz de gerir os seus próprios destinos e os do
mundo, numa atitude de reconquista da liberdade e emancipação, próprias do humano.
Para ajudá-lo nesta reflexão, vamos primeiro definir: o que é o Plano de Aula?
32
Aulas exclusivamente
Ênfase no aprender a aprender.
expositivas.
Portanto, tendo em vista que o Plano de Aula é uma importante ferramenta para al-
cançar métodos inovadores, é sugerido que se acompanhe as seguintes etapas na hora
de sua construção.
PLANO DE AULA
Recursos Métodos e
Feedback Avaliação
Didáticos Técnicas de Ensino
33
Professor, sabemos que planejar requer tempo, dedicação, pesquisa. Porém, por meio
dessa técnica, as chances de se alcançar seu objetivo principal, que é provocar mu-
danças significativas na aprendizagem dos seus alunos, aumentam exponencialmente.
O volume da sua voz deve ser adequado ao tamanho do ambiente, variando para
não tornar monótona a apresentação. A variação também é importante e deve-se evi-
tar os excessos. Se muito rápido, corre o risco de não ser atendido e, se muito lento,
a monotonia e o desinteresse poderão tomar conta da turma. Gírias também devem
ser evitadas.
Vejamos agora outro fator que pode deixar a sua aula mais dinâmica: a interdiscipli-
naridade. E o que é a interdisciplinaridade? Qual sua relação com a educação? Como usar
em sala de aula?
PINTURA DE TECIDOS
1. Estudo sobre
as cores
(Letras e Artes)
7. Desenho
da pintura
(Design)
2. Mistura
de cores
(Artes)
6. Tipos de Pintura
pinturas
(Artes)
de
Tecidos
3. Significado
das Cores
para o homem
(Psicologia)
5. Técnicas
das pinturas
(Artes)
4. Preço
referente
às tintas
(Matemática)
No planejamento das aulas, esse termo é aplicado para definir o retorno das ações
empregadas. Ou seja, trata-se de uma avaliação sobre a aula realizada e que serve de
base para que o professor aprimore suas atividades educacionais.
Professor, sabemos que planejar requer tempo, dedicação, pesquisa. Porém, esta ma-
neira é muito mais segura para alcançar seu objetivo principal, que é provocar mudanças
significativas na aprendizagem dos seus alunos.
Viu como funciona? Assim, formamos um processo de aprendizagem bem mais dinâ-
mico, sistematizado. É um desafio às atividades a serem realizadas pelo professor.
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Na realidade, nas nossas vidas, as coisas não acontecem separadamente, mas de for-
ma integrada, estando tudo entrelaçado, como uma teia.
Entretanto, para que a aprendizagem realmente aconteça, existem princípios que pre-
cisam ser considerados.
Segundo afirmação de Abreu et al. (1990, p. 9), os princípios comuns à aprendizagem são:
1. Toda aprendizagem, para que realmente aconteça, precisa ser significativa para o
aprendiz, isto é, precisa envolvê-lo como pessoa, como um todo (ideias, sentimen-
tos, cultura, sociedade);
2. Toda aprendizagem é pessoal. É um processo que envolve mudança de compor-
tamento ou de situação do aprendiz, o que só acontece na pessoa do aprendiz e
pela pessoa do aprendiz. É como afirma Paulo Freire (1979, p. 28) “o homem deve
ser sujeito de sua própria educação. Não pode ser objeto dela. Por isso, ninguém
educa ninguém”;
3. Toda aprendizagem precisa visar a objetivos realísticos. Isto é, que possam de fato
ser significativos para aqueles alunos e concretamente atingidos nas circunstân-
cias em que o curso é ministrado;
4. Toda aprendizagem precisa ser acompanhada de feedback (realimentar) imediato.
A aprendizagem se faz num processo contínuo, e esse retorno é elemento inte-
grante desse processo, pois deverá fornecer ao aluno e ao professor dados para
corrigir e iniciar a aprendizagem;
5. Toda aprendizagem precisa ser embasada em um bom relacionamento interpes-
soal entre os elementos que participam do processo, ou seja, aluno, professor e
colegas de turma. São características desse relacionamento: diálogo, colaboração,
participação, trabalho em conjunto e clima de confiança.
E o que são métodos e técnicas de ensino? Qual a diferença entre eles? Como escolher
os ideais para colocar em ação com seus alunos?
Viu como funciona? Assim, formamos um processo de aprendizagem bem mais dinâ-
mico, sistematizado. É um desafio às atividades a serem realizadas pelo professor.
Na realidade, nas nossas vidas, as coisas não acontecem separadamente, mas de for-
ma integrada, estando tudo entrelaçado, como uma teia.
Entretanto, para que a aprendizagem realmente aconteça, existem princípios que pre-
cisam ser considerados.
Como assim?
O método me indica o caminho a seguir. A técnica é o meio que uso para trilhar o caminho.
De acordo com Bordenave (1977, p.123), a escolha de uma técnica adequada para de-
senvolver bem uma aula deve considerar:
Estrutura
Tipos Tempo do assunto de
de alunos disponível aprendizagem
01 02 03
Experiência
Aceitação e
Objetivos didática e tipo
experiências
educacionais de professor
dos alunos
envolvido
04 05 06
Contribuições
Etapa do
Facilidades e limitaçõe
processo de
físicas das atividades
ensino
de ensino
07 08 09
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Professor, você pode dinamizar bem sua aula utilizando não apenas os métodos, mas
também técnicas variadas que tornarão sua aula mais prazerosa e certamente contribui-
rão para um processo ensino-aprendizagem mais sólido. Tecendo a sua aula... a sua arte
de ensinar!
Na realidade, estamos utilizando estratégias de ensino para que haja uma mudança
de comportamento: a aprendizagem.
BORDENAVE (1994)
Avaliação Objetivo
Aluno
Estratégia
Conteúdo
TEMPESTADE CEREBRAL
• O que é?
Deve-se eliminar toda atitude crítica que levaria a emitir um juízo e selecionar as
ideias próprias ou as dos outros.
• Como aplicar?
Faça um teste! Escolha um tema e discuta com os colegas da sua escola como seria a
aplicação com seus alunos.
ESTUDO DE CASO
• O que é?
Consiste em apresentar, de forma sucinta, uma situação real ou fictícia para ser dis-
cutida em grupo. É desafiadora para o aluno.
Para motivar, já que o caso em geral envolve uma situação verdadeira ou não, passí-
vel de diversas interpretações pelos alunos. Desenvolve a capacidade analítica e o espíri-
to científico. Contribui para que os alunos aprendam novos conceitos e se capacitem para
a tomada de decisões.
• Como aplicar?
PAINEL
• O que é?
O painel é uma forma ativa de apresen tar um tema, já que um grupo de pessoas que
discute entre si desperta mais interesse nos alunos que uma só pessoa expondo. A finali-
dade do painel é ajudar os alunos a analisar diversos aspectos de um tema ou problema.
Não tem como objetivo chegar a uma solução completa.
• Como aplicar?
No dia do painel, o local utilizado para sua realização deve estar organizado de acor-
do com o tipo escolhido: painel de interrogação ou de debate.
VOCÊ SABIA?
Painelistas são os especialistas em algum determinado assunto, convidados para a
apresentação de seus conhecimentos sobre o tema em questão para uma plateia. O
ideal é que haja ao menos um especialista defendendo conceitos divergentes do outro,
a fim de que se possa obter um debate mais dinâmico.
³ Gráfico extraído de: Miniguia Jeduca. Educação Profissional: desafios e possibilidades de cobertura (2022).
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PAINEL DE INTERROGAÇÃO
Moderador
Interrogados
Interrogadores
PAINEL DE DEBATE
Moderador
Grupo A Grupo B
43
Durante a discussão
“interna” do painel, não
é aconselhável permitir a
intervenção do auditório.
SIMPÓSIO
• O que é?
• Como aplicar?
1. Atribua diversos aspectos do tema e marque o limite de tempo para cada exposi-
ção, que deverá ser de aproximadamente 10 minutos;
2. Você deve orientar seus alunos a buscar as referências mais indicadas para cada
aspecto, de modo a adquirir informações que possam ser transmitidas com respaldo
de pesquisadores;
3. É importante que se faça uma reunião prévia com os alunos para demarcar os limi-
tes de suas respectivas contribuições, evitando assim duplicações e contradições;
4. No dia do evento, o professor anuncia o tema, apresenta os responsáveis pelo sim-
pósio e explica o papel de cada um. Ao final do simpósio, abre-se o debate de todos
os temas;
5. O tempo para discussão é de 30 minutos, no mínimo, e 1 hora e meia, no máximo;
6. Para encerrar, o moderador deve mencionar que o tempo está esgotado e faz um
breve resumo dos principais pontos, agradece aos panelistas e ao público e dá por
encerrado o evento.
44
SIMPÓSIO
Presidente
Oradores
Público
SEMINÁRIO
• O que é?
• Como aplicar?
• Como aplicar?
SEMINÁRIO
Apresentador
Turma
No dia do seminário, é importante que o ambiente separado para o seminário esteja
organizado da seguinte forma:
4
Extraído de Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica: Série história
e avanços institucionais: 2003-2016.
46
Muito bem, professor! Você observou quantas estratégias pode utilizar para renovar a
sua aula? É preciso renovar para inovar!
Agora que já vimos as estratégias e as técnicas relativas à dinâmica das aulas, preci-
samos considerar as tecnologias da comunicação que colaboram para que as mensagens
atinjam, de fato, os seus objetivos.
Vale lembrar que o professor é o responsável por tecer as redes da comunicação, fa-
vorecendo a práxis do processo ensino-aprendizagem.
Conforme afirma Morin (2001, p. 23 e 24), “educar é aprender a gerenciar valores. Não
bastam só informação e conhecimento... A educação tem sentido, se trabalharmos com
valores que nos ajudam a sermos mais felizes”.
O segredo não é qual tecnologia vamos utilizar, mas como e por que aplicá-la. Para
utilizarmos a tecnologia a favor da educação, temos vários recursos que vamos passar a
conhecer ou mesmo rever, tais como:
47
MICROSOFT® POWERPOINT
A utilização do 6.6 Microsoft® PowerPoint requer alguns cuidados. Para que a men-
sagem seja bem compreendida, sugerimos que sejam adotadas as seguintes sugestões:
• INTERNET
De acordo com Ann Heide (2000, p. 31), a internet pode ser utilizada em muitas situa-
ções, conforme figura abaixo:
Comunicações Interesse
INTERNET Pessoal
• Grupos de discussão
• Amigos por
correspondência NA SALA • Viagem
• Saúde
• Perguntas a um
DE AULA
• Cozinha
especialista • Passatempos
• Tutores on-line • Esportes
Você já pensou que, em vez de falar sobre as cores, você pode mostrar aos seus alu-
nos vídeos ou animações que explicam como elas são formadas? Com o tempo, os pró-
prios alunos terão a iniciativa de buscar os vídeos e os conteúdos.
49
FÓRUNS
Os fóruns on-line são grupos de discussões que tem por finalidade fomentar a de-
bate sobre diversos assuntos. Nesses espaços, você pode inserir observações, sugestões
ou perguntas sobre um determinado assunto e deixá-las disponíveis para que outras
pessoas possam respondê-las ou consultá-las. Esses ambientes proporcionam a troca de
conteúdos e de experiências.
Está vendo como a internet pode ser uma importante ferramenta de consulta para
novos conhecimentos ou esclarecimentos?
E-LEARNING
E quais as vantagens?
• Rompimento de barreiras geográficas (pode ser feito em qualquer lugar do planeta)
e temporais (o aluno gerencia o seu tempo disponível);
• Reprodução do conteúdo, pois uma vez elaborado pode ser usado por milhões de alunos;
• Baixo custo devido ao número de alunos que terão acesso ao curso.
INFORMÁTICA
POR DISCIPLINA
1.
Apresentação
2.
Discussão com os
3.
Elaboração por
do tema ou da alunos sobre os parte dos alunos
escolha do tema conhecimentos já de um roteiro de
do projeto para acumulados no estudo do tema
os alunos. cotidiano sobre o selecionado.
tema escolhido.
6.
Elaboração
5.
Localização de
4.
Apresentação dos
de pesquisa bibliografia para roteiros individuais
sobre os tópicos a pesquisa. para estudo.
do projeto.
7.
Construção de
8.
Apresentação
9.
Avaliação
um dossiê sobre da pesquisa. da pesquisa
o projeto. realizada.
Você já pensou no melhor recurso a ser utilizado em suas aulas? Durante a escolha,
considere o interesse da sua turma, os objetivos a atingir e o conteúdo a ser desenvolvido.
A forma como você irá apresentar e explorar os recursos com seus alunos e envol-
vê-los de maneira dinâmica, interagindo, indo além das mensagens, dando margem à
criação e à inovação é que resultará na diferença do seu trabalho.
52
ETAPA 3
Objetivos:
• Diferenciar os diferentes instrumentos de avaliação dos processos de ensino
aprendizagem;
• Refletir, investigar e analisar tecnicamente ao propor melhorias para os processos
de ensino, aprendizagem e avaliação;
• Comprometer-se com o aluno, considerando suas necessidades individuais, seu de-
sempenho e resultado.
E agora? Precisamos verificar o que realmente ficou registrado sobre os novos desa-
fios desvendados e o que fazer para tirar melhor proveito dos resultados obtidos.
Libâneo (1991, p. 190) diz que “a avaliação é uma apreciação qualitativa sobre dados
relevantes do processo ensino-aprendizagem, que auxilia o professor a tomar decisões
sobre seu próprio trabalho”
53
A apreciação qualitativa ocorre quando envolve juízo de valor do que pesa mais, do
que é mais importante para a sociedade. É realizada por meio de provas, tarefas, exercí-
cios e participação dos alunos.
Para que a avaliação seja realizada, devemos saber aonde queremos chegar. Tal
meta deve ser definida ao traçar objetivos, que funcionam como parâmetros para a to-
mada de decisões.
Apreciação
Ação de avaliar (algo ou
alguém) para estimar o
seu valor, a sua natureza.
é fútil fazer coincidir emoção com prazer, ainda que este lhe
seja parte integrante. Deixa-se de lado que, na vida, aprende-se
principalmente do sofrimento. Precisamos aprender também o que
muitas vezes não nos dá prazer, pelo menos prazer imediato. Apren-
der implica esforço, dispêndio de energia, dedicação sistemática,
atividade produtiva.
54
Muitas vezes, não temos prazer imediato no que fazemos, mas, para que haja aprendi-
zagem, há necessidade do envolvimento pessoal. Nós nos envolvemos com o que gostamos
e com o que não gostamos, dependendo da necessidade. Por isso, professor, é importante
que você exponha o conhecimento de forma atraente, prazerosa, justificando a importância
do conteúdo, evitando o cansaço desnecessário dos nossos alunos, uma vez que o resul-
tado da avaliação é fruto do trabalho desenvolvido durante as aulas.
A avaliação já deixa o aluno temeroso, ansioso, pois, segundo Demo (2004), ela tem a pre-
tensão de classificar, comparar, escalonar pessoas. São utilizados procedimentos que tentam
simplificar questões complexas, reduzindo a avaliação à memorização de conteúdos.
O autor (2004, p. 120) afirma, no entanto, que tudo e todos devem ser avaliados no con-
texto educacional, chegando a citar pontos que devem ser considerados:
3. Apesar de o professor
ser o formulador da
7. Para que o avaliação, o aluno tem o
professor atue de direito de tirar suas
forma democrática, é dúvidas, mesmo durante o
importante que ele processo de avaliação,
permita o desde que apresente
questionamento da argumentos plausíveis.
avaliação aplicada.
4. Devemos lembrar
6. O objetivo da avaliação é que o importante
favorecer o aluno no avançar não deve ser
da aquisição de novos somente a nota, mas
conhecimentos, crescendo. a oportunidade de o
5. Reiterando a aluno aprender.
argumentação anterior,
devemos garantir a
aprendizagem do aluno.
55
Portanto, até aonde a prova deve ser aplicada? Como ela deve ser elaborada? Como
utilizar os seus resultados?
De acordo com Barbosa (2008), a avaliação deixa de ser um momento final do processo
educativo para se transformar na busca incessante de compreensão das dificuldades do
educando e na dinamização de novas oportunidades de conhecimento.
Demo (2004, p. 122) afirma que a prova é necessária quando tem por finalidade a se-
leção de alunos, como o vestibular e concursos muito concorridos. Nesse caso, as provas
devem ser objetivas e, de preferência, apresentar o cartão de respostas, para logo se com-
putar e ter os resultados. Atualmente, se queremos ir ao encontro do saber pensar do aluno,
seus conhecimentos e aplicações, não há como se evitar provas de variadas questões, que
levem a perceber a maneira de interpretar, argumentar e fundamentar do discente. O autor
ainda sugere que, em sala de aula, o professor inovador procure superar a prova fazendo
uso de procedimentos mais inteligentes, por exemplo,
E agora? Sua opinião mudou com relação à utilização da prova como instrumento de
avaliação? Pense a respeito!
Vamos aproveitar este momento para fazer uma pausa e repensar a avaliação. Reflita
sobre as seguintes questões: como você conceitua o processo de avaliação? Como a tem
praticado? Como utiliza os resultados das avaliações de seus alunos para pensar ou repen-
sar seu planejamento didático?
De acordo com Luckesi (2010), hoje, a avaliação escolar é entendida como um exame,
que é um ato mais seletivo e classificatório. As provas aplicadas são de natureza duvidosa,
pois são corrigidas, os pontos são contados e concluímos se os alunos serão aprovados ou
reprovados. Na realidade, é uma tradição autoritária, centrada na pessoa do professor e no
sistema de ensino, não em quem aprende.
PARA IR ALÉM
Cipriano Carlos Luckesi é licenciado em filosofia pelo Instituto de Filosofia e Ciên-
cias Humanas da Universidade Católica de Salvador, Bahia (1970). Mestre em Ciências
Sociais pela Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da
Bahia (1976) e Doutor em Educação: História, Política e Sociedade, pelo Programa de
Pós-Graduação da Universidade Católica de São Paulo (1992). Atualmente é professor
orientador dos cursos de Mestrado e Doutorado.
De acordo com Benjamim Bloom (1983, p.100), a avaliação está classificada em três tipos:
Processo
ENSINO-APRENDIZAGEM
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
Portanto, a avaliação diagnóstica vai contribuir para que você trabalhe as dificuldades
dos seus alunos no dia a dia. Por exemplo, como professor, você vai ensinar sobre porcen-
tagem, porém identifica que seus alunos encontram-se bastante confusos e que não con-
seguem resolver as questões propostas. Você, então, passa a observá-los individualmente e
identifica que apresentam dificuldades nas quatro operações. O que você faria? Continuaria
explicando sobre porcentagem ou trabalharia as quatro operações paralelamente? Mudaria
para um outro assunto?
AVALIAÇÃO FORMATIVA
AVALIAÇÃO SOMATIVA
QUESTÕES SUBJETIVAS
São conjuntos de questões ou temas que devem ser respondidos pelos alunos com
suas próprias palavras.
A questão deve ser clara quanto à habilidade mental que se deseja: comparar, relacio-
nar e apresentar argumentos.
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1. Relacionar
É uma exposição que exige apenas a recordação.
ou Enumerar
QUESTÕES OBJETIVAS
Nesta forma de elaboração de questões, pede-se que o aluno escolha uma resposta
dentre diferentes alternativas.
QUESTÕES CERTO-ERRADO (C OU E)
O aluno escolhe a resposta entre duas ou mais alternativas. Cada item é uma afirma-
ção que pode estar certa ou errada. Exemplo:
(C) (E) No nosso século, surgiram novas necessidades de formação de alguns profis-
sionais com alta qualificação, realidade inexistente no artesanato.
(C) (E) As diferentes funções do trabalho coletivo exigem diferentes graus de forma-
ção, o que cria valores diversos.
(C) (E) O trabalhador individual deve ser anexado a uma função única por toda a vida.
Entre 1508 e 1512, Miguelangelo pintou o teto da Capela Sistina no Vaticano, um marco
da civilização ocidental.
a) I, III e IV
b) II, III e IV
c) I e II
d) III e IV
Educador, estes são alguns dos tipos de questões que poderemos utilizar como parte
da avaliação dos nossos alunos. Há muitos outros tipos, os quais você está convidado a
levantar. Claro que só serão utilizados de acordo com os objetivos de terminados por você.
Agora vamos parar para refletir sobre o processo de autoavaliação. Como fica a sua
aprendizagem? Quando começa e quando termina?
Atualmente, nosso mundo vem sendo marcado por grandes e rápidas mudanças. Te-
mos muito a aprender, a desaprender e a nos organizar para aprender a aprender. Isso se
chama educação continuada!
Portanto, você deve pensar numa educação permanente, continuada, para que possa
realizar-se como ser, como profissional, colaborando para o progresso da sua empresa,
da sociedade e do mundo. É a relação do homem com a vida, interagindo com o outro,
inovando, criando.
DEVOLUTIVAS PEDAGÓGICAS
Consiste numa análise do desempenho dos alunos nas avaliações objetivando ir mui-
to além das notas.
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Hollander (2021) afirma que as Devolutivas Pedagógicas permitem que os alunos to-
mem consciência de quais são seus pontos fortes e os que precisam desenvolver, ajudan-
do a direcionar seus estudos. Desse modo, as avaliações deixam de ser usadas apenas
como métricas e se tornam ferramentas para promover o desenvolvimento do aprendiza-
do dos alunos.
Além disso, os professores podem utilizar as informações para aprimorar as suas prá-
ticas de ensino, ajudando a melhorar o desempenho dos discentes.
Esta é apenas uma parada provisória sobre o conhecimento, uma vez que a educa-
ção do professor é permanente. É preciso acreditar, ter esperança, semeando e colhendo
educação teórica, prática, crítica e inovadora, além de contribuir para a realização das
pessoas, tornando-as mais felizes num mundo melhor. Tecendo sempre.
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FICHA TÉCNICA
Renata Rottweiller
Coordenadora de Educação a Distância
Flávio Freitas
Projeto Gráfico e Capa
Tatiana Moralima
Diagramação e Ilustração
Lívia Duarte
Revisora Gramatical