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Construção de 2 Habitações Unifamiliares

PROJETO DE:

Rede Distribuição de Águas Prediais

MORADA: Rua dos Depósitos de Água, matriz 841, Cascais


AUTOR: Eng.º Pedro Faria
DATA: janeiro de 22
FASE: Licenciamento
PROCESSO: 21.315.02

Digitally signed
PEDRO JOSÉ by PEDRO JOSÉ
CÂNDIDO CÂNDIDO FARIA
Date: 2022.01.07
FARIA 15:27:48 Z
Mod. 1c

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2495-471 - Lomba D'Égua, Fátima +351 927 512 953 www.certigy.pt o futuro
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PROCESSO: 21.315.02
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ESPECIALIDADE: Rede Distribuição de Águas Prediais
MORADA: Rua dos Depósitos de Água, matriz 841, Cascais

MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA


Mod. 2b

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Índice

1 GENERALIDADES ............................................................................................................................................... 3
1.1 LOCAL DA INSTALAÇÃO ......................................................................................................................................... 3
1.2 DESCRIÇÃO DO IMÓVEL ......................................................................................................................................... 3
2 CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA ...................................................................................................................... 4
2.1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................................... 4
2.2 REDE DE ÁGUA FRIA................................................................................................................................................ 5
2.3 REDE DE ÁGUA QUENTE ......................................................................................................................................... 5
2.4 VÁLVULAS ................................................................................................................................................................. 6
2.5 APARELHO PRODUTOR DE ÁGUA QUENTE ......................................................................................................... 6
2.6 DEPÓSITO DE ACUMULAÇÃO A.Q.S. ..................................................................................................................... 6
2.7 TUBAGENS E ACESSÓRIOS ..................................................................................................................................... 7
3 DIMENSIONAMENTO ......................................................................................................................................... 8
3.1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................................... 8
3.2 CAUDAIS .................................................................................................................................................................... 8
3.3 SIMULTANEIDADES .................................................................................................................................................. 9
3.4 DIMENSIONAMENTO DAS CANALIZAÇÕES ....................................................................................................... 10
3.5 Águas de retorno ................................................................................................................................................... 10
3.6 CONDIÇÕES DE PRESSÃO NA REDE.................................................................................................................... 11
3.6.1 Perdas de carga unitárias.................................................................................................................. 11
4 ENSAIOS .......................................................................................................................................................... 12
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1 GENERALIDADES

A presente Memória Descritiva e Justificativa, diz respeito ao projeto de licenciamento


da rede de distribuição de águas.

A execução deste projeto foi acompanhada do completo conhecimento das leis e


normas portuguesas em vigor. O presente projeto foi elaborado com base nas regras
de boa prática e regulamentação em vigor, nomeadamente o Regulamento Geral dos
Sistemas Públicos e Prediais de Distribuição de Águas e de Drenagem de Águas
Residuais (Decreto Regulamentar nº23/95 de 23 de Agosto).

1.1 LOCAL DA INSTALAÇÃO

A instalação da rede de distribuição de águas, será executada na Rua dos Depósitos


de Água, matriz 841, Cascais.

1.2 DESCRIÇÃO DO IMÓVEL

As frações são constituídas pelas seguintes instalações:

- 2 instalações sanitárias I.S.1 (1 LV + 1 BR + 1 CH)


- 2 instalações sanitárias I.S.2 (1 LV + 1 BR + 1 CH + BA)
- 1 instalações sanitárias I.S.3 (1 LV + 1 BR + 1 CH + BD)
- 1 instalações sanitárias I.S.3 (1 LV + 1 BR)
- 1 Cozinha (2 LL + 1 MLL)
- Lavandaria (2 MLR + 1 TS)
- Exterior (5 TS)
- Interior (8 TS)
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2 CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA

2.1 INTRODUÇÃO

No dimensionamento da rede de água foram considerados os consumos máximos


prováveis. Em função da probabilidade de utilização simultânea dos aparelhos
instalados. Forma ainda respeitadas as velocidades máxima e mínimas regulamentares
bem como os níveis mínimos e máximos de pressão nas tubagens:

Pressão disponível na rede : 35.69 m.c.a./3.5bar

Pressão na picagem à rede : 32.00 m.c.a./3.13bar

Pressão máxima num dispositivo : 30.00 m.c.a./2.94bar

Pressão mínima num dispositivo: 15.00 m.c.a./1.47bar

O abastecimento de água ao edifício será feito a partir da rede pública, servido por
um ramal de diâmetro DN50, que terá início numa bateria de contadores de águas
instalado no muro limite de propriedade, com acesso direto pelo exterior pela via
pública, de acordo com peças desenhadas.

As canalizações no exterior do edifício serão em polietileno de alta densidade (PEAD-


SDR17-MRS/PE100) e circularão enterradas em vala, devidamente protegidas das
ações mecânicas, assentes em almofada de areia com pelo menos 10cm de altura.

As canalizações interiores de distribuição serão em Multicamada e Instalado à vista,


suspenso no teto ou em roço na parede.

Serão executados 1 ramais em PEAD para abastecimento de água ao edifício da


seguinte forma:

- Frações (bateria de 2 contadores): 1 ramal pead DN 50

O projeto das moradias em estudo pressupõe o reaproveitamento e instalação de


infraestruturas para águas cinzentas, para o enchimento dos autoclismos das bacias
de retrete e torneiras de serviço.

O projeto prevê a pré instalação da rede da água do furo com indicado em peças
desenhadas
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2.2 REDE DE ÁGUA FRIA

Os traçados das tubagens serão retilíneos horizontais ou verticais com uma ligeira
inclinação descendente de 0.5% para facilitar a circulação do ar.

O inevitável atravessamento de pavimentos ou paredes será executado através de


bainhas de plástico.

Na fixação das tubagens terá de haver o máximo de cuidado para evitar futuras
vibrações.

Todos os espaços servidos de água serão facilmente isolados do resto da canalização


através de válvulas para facilmente proceder a reparações sem necessidade de corte
geral de água.

2.3 REDE DE ÁGUA QUENTE

O sistema de abastecimento de água quente aos dispositivos de utilização será


dotado de águas quentes de retorno.

Os traçados das tubagens de ida e retorno de água quente serão retilíneos


horizontais ou verticais com uma ligeira inclinação descendente de 0.5% para facilitar
a circulação do ar.

As canalizações de água quente devem colocar-se a um nível superior às de água


fria a uma distância superior a 5 cm.

As tubagens de água quente serão isoladas com materiais de baixa condutibilidade


térmica, coquilhas em polietileno ou material equivalente, como forma de evitar as
perdas de calor da água nos diferentes troços da canalização. A relação entre a
espessura das coquilhas e o diâmetro da tubagem, deverá atender ás prescrições dos
seus fabricantes.

O inevitável atravessamento de pavimentos ou paredes será executado através de


bainhas de plástico. Na fixação das tubagens terá de haver o máximo de cuidado
para evitar futuras vibrações.

Todos os espaços servidos de água serão facilmente isolados do resto da canalização


através de válvulas para facilmente proceder a reparações sem necessidade de corte
geral de água.
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2.4 VÁLVULAS

Serão instaladas válvulas de seccionamento à entrada dos ramais de introdução


individuais de todas as instalações sanitárias e a montante de autoclismos, máquinas
de lavar louça, máquinas de lavar roupa e aparelho produtor de água quente.

Será também instalada uma válvula de retenção e uma de segurança a montante do


aparelho produtor de água quente.

2.5 APARELHO PRODUTOR DE ÁGUA QUENTE

O aquecimento das águas quentes sanitárias (AQS) da moradia é efetuado através


de um sistema de acumulação constituído por um depósito de acumulação AQS e
painéis solares a instalar na cobertura.

A rede de água quente desenvolve-se a partir do depósito de acumulação A.Q.S.

2.6 DEPÓSITO DE ACUMULAÇÃO A.Q.S.

Os acumuladores são destinados à produção de água quente sanitária (AQS). A água


é aquecida através do permutador de serpentinas tubulares instalado no interior do
acumulador.

O acumulador será em Aço Esmaltado protegido por ânodo de sacrifício de anti


corrosão e isolado termicamente, com uma espessura entre 50mm a 100 mm de
espuma de poliuretano, com serpentina dupla incorporada.

Os acumuladores serão ainda equipados com uma válvula de segurança para uma
pressão máxima no seu interior de 6 bar com uma temperatura máxima de serviço
de 99 ºC.

Os depósitos acumuladores dispor-se-ão preferencialmente em posição vertical, para


favorecer a estratificação da água. Com esta disposição asseguramos que a água
mais quente se encontra na parte superior do acumulador, que é precisamente donde
se extrai para o consumo sanitário.
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2.7 TUBAGENS E ACESSÓRIOS

As canalizações exteriores serão em polietileno de alta densidade (PEAD-SDR11-


MRS/PE100), as canalizações interiores de distribuição e as tubagens de alimentação
aos dispositivos serão em MULTICAMADA.

Quadro 1 – Diâmetro nominal e interior das tubagens PEAD previstas na Norma NP EN 12201
(PEAD-SDR11 MRS/PE80 - classe PN10 )
DIÂMETRO DIÂMETRO
ESPESSURA
NOMINAL INTERIOR
(mm)
 mm  (mm)
DN 20 1,9 16,2
DN 25 2,3 20,4
DN 32 3 26
DN 40 3,7 32,6
DN 50 4,6 40,8
DN 63 5,8 51,4
DN 75 6,8 61,4

Quadro 2 – Diâmetro exterior e interior das tubagens Multicamada previstas na Norma UNE 53960 EX:
2002 (tipo Geberit Mepla)
DIÂMETRO DIÂMETRO
ESPESSURA
EXTERIOR INTERIOR
(mm)
 mm  (mm)
DE 16 2,25 11,5
DE 20 2,5 15
DE 26 3,0 20
DE 32 3,0 26
DE 40 3,5 33
DE 50 4,0 42
DE 63 4,5 54
DE 75 4,7 65,8
Quadro 3 – Diâmetro nominal e interior das tubagens de Aço Inox previstas na Norma NP EN 10312:
2004 (Aço Inox tipo AISI 316)

DIÂMETRO NOMINAL ESPESSURA DIÂMETRO INTERIOR


 mm (mm)  (mm)
DN 12 0.6 10.8
DN 15 0.6 13.8
DN 18 0.7 16.6
DN 22 0.7 20.6
DN 28 0.8 26.4
DN 35 1.0 33
DN 42 1.1 39.8
DN 54 1.2 51.6
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Quadro 4 – Diâmetro nominal, exterior e interior das tubagens de Aço Galvanizado, previstas na
Norma NP EN 10255 (AG - Aço galvanizado, série média)
DIÂMETRO DIÂMETRO DIÂMETRO
ESPESSURA
NOMINAL EXTERIOR INTERIOR
(mm)
 mm  (mm)  (mm)
100 114,3 3,60 107,1
90 101,6 3,60 94,4
80 88,9 3,60 81,7
65 76,1 3,20 69,7
50 60,3 3,20 53,9
40 48,3 3,20 41,9
32 42,4 3,20 36
25 33,7 3,20 27,3
20 26,9 2,90 21,1
15 21,3 2,90 15,5

3 DIMENSIONAMENTO

3.1 INTRODUÇÃO

O dimensionamento da rede foi, assim, efetuado com base no cálculo do consumo


máximo provável em função do consumo específico de cada aparelho, constantes no
regulamento atrás referido e da probabilidade de utilização simultânea dos aparelhos
instalados.

3.2 CAUDAIS

Os valores considerados para o consumo instantâneo dos diferentes aparelhos foram


os preconizados no Regulamento Geral dos Sistemas Públicos e Prediais de
Distribuição de Água e de Drenagem de Águas Residuais (Decreto-Lei N.º 23/95 de
23 de Agosto):
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Quadro 5 – Caudais instantâneos nos dispositivos de utilização e diâmetros de ligação MULTICAMADA


(Água quente ou fria)
CAUDAIS MINIMOS DIÂMETRO DE LIGAÇÃO
DISPOSITIVOS
(l/s)  (mm)
Lv - Lavatório 0,10  16 - MC
Br - Autoclismo 0,10  16 - MC
Bd - Bidé 0,10  16 - MC
Mi - Mictório 0,15  16 - MC
Ba - Banheira 0,25  18 - MC
Ch - Chuveiro 0,15  16 - MC
Ll - Lava louça 0,20  16 - MC
Mll – Máquina lavar louça 0,15  16 - MC
Mlr – Máquina lavar roupa 0,20  16 - MC
Tl - Torneira de lavagem 0,30  18 - MC
Lm - Lava mãos 0,10  16 - MC

3.3 SIMULTANEIDADES

O coeficiente de simultaneidade tem em conta a possibilidade do funcionamento não


simultâneo da totalidade dos dispositivos de utilização.

Para a determinação dos caudais de cálculo foi utilizado o método preconizado pelo
RGSPPDAEDAR.

Tendo em consideração o coeficiente de simultaneidade, permite a obtenção direta


dos caudais de cálculo em função dos caudais acumulados e dos níveis de
desempenho pretendidos para o sistema:

Baixo conforto Médio conforto Grande conforto


-
Qac≤3.5l/s -
Qac≤3.5l/s -
Qac≤3.5l/s
→0,5099xQac0.5092 →0,5469xQac0.5137 →0,6015xQac0.5825
-
3.5l/sQac≤25l/s -
3.5l/sQac≤25l/s -
3.5l/sQac≤25l/s
0.5278 0.5364
→0,4944xQac →0,5226xQac →0,5834xQac0.5872
-
25l/sQac≤500l/s -
25l/sQac≤500l/s -
25l/sQac≤500l/s
→0,223xQac0.7561 →0,2525xQac0.7587 →0,31xQac0.775
Tendo em conta o tipo de utilização do edifício foi considerado para o sistema o
nível de Médio conforto.
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3.4 DIMENSIONAMENTO DAS CANALIZAÇÕES

O dimensionamento hidráulico foi efetuado com base nos limites de velocidades de


escoamento impostos pela legislação em vigor, no caudal de dimensionamento e na
rugosidade do material.

A velocidade de escoamento deverá situar-se em todos os pontos da rede, entre os


0.50 m/s e os 2.0m/s, garantido dessa forma um adequado nível de conforto e a
qualidade do sistema.

As pressões de serviço nos dispositivos de utilização situam-se entre os 150 kPa e os


300 kPa.

Em Anexo apresenta-se o quadro de dimensionamento da rede e a pressão


necessária, a fornecer, para um bom funcionamento dos aparelhos.

3.5 Águas de retorno

O dimensionamento da rede de retorno será realizado pelo método preconizado no


"MANUAL DOS SISTEMAS PREDIAIS DE DISTRIBUIÇÃO E DRENAGEM DE ÁGUAS -
LNEC" do Vitor M. R. Pedroso, que tem como base os seguintes pressupostos, válidos
para qualquer que seja o caudal circulante:

- A circulação de água quente (rede de águas de retorno) não deverá permitir


diferenças de temperatura superiores a 5ºC entre o aparelho produtor de água
quente e o ponto mais distante do percurso;

- As perdas de calor por metro linear de tubagem variam em função da


condutibilidade térmica do isolamento e da sua espessura, utilizando-se os seguintes
pressupostos de cálculo:

a) condutibilidade térmica do isolamento …………………0.042 W/m.ºC

b) coeficiente de convecção exterior ………………………16.6 W/m2.ºC (velocidade


ar=2m/s)

c) espessura mínima do isolamento.........…………………10mm

d) diferencial entre temperatura da água e ambiente……. 40 ºC

- A velocidade máxima admissível na tubagem da rede de retorno é de 0.50 m/s


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- O equilíbrio entre os vários circuitos de água quente será ajustado em obra, durante
os ensaios a realizar, por meio de válvulas reguladoras de caudal.

O grupo hidráulico para circulação da água de retorno do depósito será constituído


por 1 bombas circuladoras e serão equipadas com válvulas de seccionamento a
montante e jusante e uma válvula de retenção a montante.

3.6 CONDIÇÕES DE PRESSÃO NA REDE

A pressão necessária na rede foi calculada tendo em conta os seguintes fatores:

▪ Perdas de carga por atrito (perdas de cargas unitárias);


▪ Perdas de carga localizadas;
▪ Perdas de carga devido a diferenças de cotas.
A partir do aparelho mais desfavorável e caminhando-se de jusante para montante,
consideram-se os vários troços parcelares até à rede pública. A pressão mínima na
rede para abastecer o dispositivo mais desfavorável com uma pressão adequada é
obtida somando a todas as perdas de carga existentes, a pressão mínima pretendida
no dispositivo mais desfavorável será de 15 m.c.a..

3.6.1 Perdas de carga unitárias

As perdas de carga unitárias (j) foram calculadas através da expressão de Flamant,


considerando pequena a rugosidade da tubagem, tanto para a água fria como para
a água quente.

j=KxV (1.75) xD (-1.25)

j - perda de carga unitária (m/m);


K - rugosidade do material ( K=0.0004 para água quente e K=0.00056 para água fria );
V - velocidade de escoamento (m/s);
D - diâmetro interior da tubagem (m)
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4 ENSAIOS

Antes do tamponamento da tubagem e antes da instalação dos dispositivos de


utilização será efetuado ensaio de estanqueidade, á pressão de 1,5 vezes superior á
pressão máxima de serviço o qual não deverá acusar redução de pressão durante 15
min.

Antes da entrada em funcionamento das canalizações deverá proceder-se á sua


desinfeção, devendo esta operação ser feita por Técnicos credenciado.

Após os ensaios de estanqueidade e a instalação dos dispositivos de utilização, será


verificado o comportamento hidráulico do sistema (rede de água fria e rede de água
quente).

abril de 20

O TÉCNICO RESPONSÁVEL

______________________________________

Eng.º Pedro Faria


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Anexos
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Fração A

ÁGUA FRIA - RAMAIS DE DISTRIBUIÇÃO

Comp. Horizontal da tubagem


Perda de carga unitária
Tubagem ficticia (m)

Perda carga total no troço


Instalações

Comp. Total da tubagem

Perda de carga total

Diferença de cotas
c/

(m.c.a / m)
Caudais

termoacumulador
simultaneidade Pressão Pressão
Troço Totais Tubagem

válv. segurança

(m.c.a)

(m.c.a)
válv. seccion.

válv.retençao
(m)

(m)

(m)
(l/s) Mont. Jus.
(m.c.a) (m.c.a)

contador
caldeira
Lv Br Bd Mi Ba Ch MC Ll Mll Mlr Tl LM

Mont Jus 0,10 0,10 0,10 0,15 0,30 0,15 0,20 0,20 0,15 0,20 0,30 0,10 acum calc Mat. Ømin DN Øint V (m/s) 0,00056 1,5 1,5 1,5 5,0 5,0 2,0
Rede 17 7 1 2 6 2 1 2 7 5,35 1,28 PE 31,02 40 32,60 1,54 0,086 21,00 1 26,70 2,30 2,30 28,00 25,70
1 2 7 1 2 6 2 1 2 6 5,05 1,25 Mepla 30,54 40 33,00 1,46 0,077 2,00 2,40 0,18 0,18 25,22 25,03
2 3 2 1 1 2 1 1,00 0,55 Mepla 20,24 32 26,00 1,03 0,056 1,00 1,20 0,07 0,07 25,03 24,96
3 4 2 1 1 2 1 1,00 0,55 Mepla 20,24 32 26,00 1,03 0,056 2,00 2,40 0,14 0,14 24,96 24,83
4 4.1 2 1 1 0,45 0,36 Mepla 16,49 26 20,00 1,16 0,096 5,00 1 7,50 0,72 0,72 24,83 24,11
4 4.2 2 1 0,55 0,40 Mepla 17,36 26 20,00 1,28 0,115 3,00 1 5,10 0,59 0,59 24,83 24,24
2 5 4 2 4 1 1,90 0,76 Mepla 23,87 32 26,00 1,43 0,101 1,00 1,20 0,12 3,50 3,62 25,03 21,41
5 6 1 1 0,25 0,25 Mepla 13,68 20 15,00 1,41 0,196 1,00 1,20 0,23 0,23 21,41 21,17
5 7 3 2 3 1 1,65 0,71 Mepla 23,02 32 26,00 1,33 0,089 1,50 1,80 0,16 0,16 21,41 21,25
7 8 1 0,30 0,30 Mepla 14,99 20 15,00 1,70 0,269 2,50 1 4,50 1,21 3,50 4,71 21,25 16,54
7 9 3 2 3 1,35 0,64 Mepla 21,86 32 26,00 1,20 0,074 3,00 3,60 0,27 0,27 21,25 20,98
9 9.1 1 1 1 0,55 0,40 Mepla 17,36 26 20,00 1,28 0,115 4,30 1 6,66 0,76 0,76 20,98 20,22
9 10 2 1 2 0,80 0,49 Mepla 19,11 26 20,00 1,55 0,161 4,00 4,80 0,77 0,77 20,98 20,21
10 10.1 1 1 1 0,55 0,40 Mepla 17,36 26 20,00 1,28 0,115 5,30 1 7,86 0,90 0,90 20,21 19,31
10 10.2 1 1 0,25 0,25 Mepla 13,68 20 15,00 1,41 0,196 5,70 1 8,34 1,63 1,63 20,21 18,58
2 11 1 1 2 5 2,15 0,81 Mepla 24,64 32 26,00 1,53 0,112 1,00 1,20 0,13 -2,00 -1,87 25,03 26,90
11 16 7 1 2 6 2 1 3,00 0,96 Mepla 26,84 40 33,00 1,12 0,049 2,75 3,30 0,16 0,16 26,90 26,73
11 12 1 1 2 4 1,85 0,75 Mepla 23,70 32 26,00 1,41 0,098 1,50 1,80 0,18 0,18 26,90 26,72
12 12.1 2 1 0,70 0,46 Mepla 18,47 26 20,00 1,45 0,143 5,50 1 8,10 1,15 1,15 26,72 25,56
12 13 1 1 3 1,15 0,59 Mepla 20,98 32 26,00 1,11 0,064 2,90 3,48 0,22 0,22 26,72 26,50
13 13.1 1 1 0,25 0,25 Mepla 13,68 20 15,00 1,41 0,196 4,40 1 6,78 1,33 1,33 26,50 25,17
13 14 3 0,90 0,52 Mepla 19,70 26 20,00 1,65 0,179 7,80 9,36 1,67 1,67 26,50 24,82
14 14.1 1 0,30 0,30 Mepla 14,99 20 15,00 1,70 0,269 1,00 1 2,70 0,73 0,73 24,82 24,10
14 15 2 0,60 0,42 Mepla 17,75 26 20,00 1,34 0,124 2,50 3,00 0,37 0,37 24,82 24,45
15 15.1 1 0,30 0,30 Mepla 14,99 20 15,00 1,70 0,269 1,00 1 2,70 0,73 0,73 24,45 23,72
15 15.2 1 0,30 0,30 Mepla 14,99 20 15,00 1,70 0,269 3,40 1 5,58 1,50 1,50 24,45 22,95
16 16.1 1 0,30 0,30 Mepla 14,99 20 15,00 1,70 0,269 1,00 1 2,70 0,73 0,73 26,73 26,01
16 DAQS 7 1 2 6 2 2,70 0,91 Mepla 26,12 40 33,00 1,07 0,044 2,00 2,40 0,11 0,11 26,73 26,63
17 17.1 1 0,30 0,30 PE 14,99 20 16,20 1,46 0,187 23,00 1 29,10 5,44 5,44 25,70 20,27
17 1 7 1 2 6 2 1 2 6 5,05 1,25 PE 30,54 40 32,60 1,49 0,081 5,00 6,00 0,49 0,49 25,70 25,22

ÁGUA QUENTE - RAMAIS DE DISTRIBUIÇÃO


Comp. Horizontal da tubagem
Perda de carga unitária

Tubagem ficticia (m)

Perda carga total no troço


Instalações
Comp. Total da tubagem

Perda de carga total

Diferença de cotas
c/
(m.c.a / m)

Caudais
termoacumulador

simultaneidade Pressão Pressão


Troço Totais Tubagem
válv. segurança

(m.c.a)

(m.c.a)
válv. seccion.

válv.retençao
(m)

(m)

(m)
(l/s) Mont. Jus.
(m.c.a) (m.c.a)
contador
caldeira

Lv Br Bd Mi Ba Ch MC Ll Mll Mlr Tl LM

Mont Jus 0,10 0,10 0,10 0,15 0,30 0,15 0,20 0,20 0,15 0,20 0,30 0,10 acum calc Mat. Ømin DN Øint V (m/s) 0,00040 1,5 1,5 1,5 5,0 5,0 2,0
DAQS 1 7 1 2 6 2 2,70 0,91 Mepla 26,12 40 33,00 1,07 0,032 4,90 5,88 0,19 0,19 26,63 26,44
1 2 1 1 0,25 0,25 Mepla 13,68 20 15,00 1,41 0,196 8,90 1 12,18 2,38 2,38 26,44 24,06
1 3 6 1 2 5 2 2,45 0,87 Mepla 25,48 32 26,00 1,63 0,126 1,00 1,20 0,15 3,50 3,65 26,44 22,79
3 4 2 1 1 2 0,85 0,50 Mepla 19,41 26 20,00 1,60 0,170 1,00 1,20 0,20 0,20 22,79 22,59
4 5 2 1 1 2 0,85 0,50 Mepla 19,41 26 20,00 1,60 0,170 1,50 1,80 0,31 0,31 22,59 22,28
5 5.1 2 1 1 0,45 0,36 Mepla 16,49 26 20,00 1,16 0,096 4,70 1 7,14 0,68 0,68 22,28 21,60
5 5.2 2 0,40 0,34 Mepla 15,99 26 20,00 1,09 0,086 2,70 1 4,74 0,41 0,41 22,28 21,87
3 6 4 2 4 1,60 0,70 Mepla 22,84 32 26,00 1,31 0,086 1,00 1,20 0,10 3,50 3,60 22,79 19,19
6 6.1 1 1 0,25 0,25 Mepla 13,68 20 15,00 1,41 0,196 6,30 1 9,06 1,77 1,77 19,19 17,41
6 7 3 2 3 1,35 0,64 Mepla 21,86 32 26,00 1,20 0,074 1,00 1,20 0,09 0,09 19,19 19,10
7 8 3 2 3 1,35 0,64 Mepla 21,86 32 26,00 1,20 0,074 4,20 5,04 0,37 0,37 19,10 18,72
8 8.1 1 1 1 0,55 0,40 Mepla 17,36 26 20,00 1,28 0,115 4,60 1 7,02 0,81 0,81 18,72 17,92
8 9 2 1 2 0,80 0,49 Mepla 19,11 26 20,00 1,55 0,161 3,70 4,44 0,71 0,71 18,72 18,01
9 9.1 1 1 1 0,55 0,40 Mepla 17,36 26 20,00 1,28 0,115 5,40 1 7,98 0,92 0,92 18,01 17,09
9 9.2 1 1 0,25 0,25 Mepla 13,68 20 15,00 1,41 0,196 6,00 1 8,70 1,70 1,70 18,01 16,31

1
RAMAIS INDIVIDUAIS DOS DISPOSITIVOS

Comp. Horizontal da tubagem


Perda de carga unitária
Tubagem ficticia (m)

Perda carga total no troço


Instalações

Comp. Total da tubagem

Perda de carga total

Diferença de cotas
c/

(m.c.a / m)
Caudais

termoacumulador
simultaneidade Tubagem Pressão Pressão
Totais

válv. segurança

(m.c.a)

(m.c.a)
Dispositivo

válv. seccion.

válv.retençao
(m)

(m)

(m)
(l/s) Mont. Jus.
(m.c.a) (m.c.a)

contador
caldeira
Lv Br Bd Mi Ba Ch MC Ll Mll Mlr Tl LM

0,10 0,10 0,10 0,15 0,25 0,15 0,20 0,20 0,15 0,20 0,30 0,10 acum calc Mat. Ømin DN Øint V (m/s) 1,5 1,5 1,5 5,0 5,0 2,0
Lv - Lavatório 1 0,10 0,10 Mepla 7,98 16 11,50 0,96
Br - Bacia de retrete 1 0,10 0,10 Mepla 7,98 16 11,50 0,96
Bd - Bidé 1 0,10 0,10 Mepla 7,98 16 11,50 0,96
Mi - Mictório 1 0,15 0,15 Mepla 9,77 16 11,50 1,44
Ba - Banheira 1 0,25 0,25 Mepla 12,62 20 15,00 1,41
Ch - Chuveiro 1 0,15 0,15 Mepla 9,77 16 11,50 1,44
MC - Máquina de café 1 0,20 0,20 Mepla 11,28 16 11,50 1,93
Ll - Lava louça 1 0,20 0,20 Mepla 11,28 16 11,50 1,93
Mll - Máq lavar louça 1 0,15 0,15 Mepla 9,77 16 11,50 1,44
Mlr - Máq lavar roupa 1 0,20 0,20 Mepla 11,28 16 11,50 1,93
TL - Torneira de Lavagem 1 0,30 0,30 Mepla 13,82 20 15,00 1,70
TL - Torneira de Lavagem 1 0,30 0,30 Mepla 13,82 20 15,00 1,70
LM - Lava Mãos 1 0,10 0,10 Mepla 7,98 16 11,50 0,96
DAQS - Depósitos de acumulação AQS
MC - Tubagem multicamada (PEX+AL+PEAD) MEPLA da Geberit ou equivalente, previstas na Norma UNE 53960 EX: 2002
PE - Tubagem de Polietileno de Alta Densidade (PEAD), classe SRD10 - MRS/PE80 previstas na Norma NP EN 12201:2003

ÁGUA FRIA - REDE DE ÁGUA REUTILIZADA

Comp. Horizontal da tubagem


Perda de carga unitária
Tubagem ficticia (m)

Perda carga total no troço


Instalações

Comp. Total da tubagem

Perda de carga total

Diferença de cotas
c/

(m.c.a / m)
Caudais

termoacumulador
simultaneidade Pressão Pressão
Troço Totais Tubagem

válv. segurança

(m.c.a)

(m.c.a)
válv. seccion.

válv.retençao
(m)

(m)

(m)
(l/s) Mont. Jus.
(m.c.a) (m.c.a)

contador
caldeira
Lv Br Bd Mi Ba Ch Pi Ll Mll Mlr Tl PI

Mont Jus 0,10 0,10 0,10 0,15 0,25 0,15 0,50 0,20 0,15 0,20 0,30 0,50 acum calc Mat. Ømin DN Øint V (m/s) 0,00056 1,5 1,5 1,5 5,0 5,0 2,0
1 2 7 3 1,60 0,67 Mepla 22,12 32 26,00 1,27 0,081 2,00 2,40 0,19 3,00 3,19 29,00 25,81
2 2.1 1 0,30 0,30 Mepla 14,99 20 15,00 1,70 0,269 4,00 1 6,30 1,70 1,70 25,81 24,11
2 3 7 2 1,30 0,60 Mepla 21,23 32 26,00 1,13 0,067 7,50 9,00 0,60 0,60 25,81 25,20
3 3.1 1 0,10 0,10 Mepla 8,53 16 11,50 0,96 0,139 2,50 1 4,50 0,63 0,63 25,20 24,58
3 4 6 2 1,20 0,58 Mepla 20,78 32 26,00 1,09 0,062 6,00 7,20 0,45 0,45 25,20 24,76
4 5 1 0,30 0,30 Mepla 14,99 20 15,00 1,70 0,269 6,00 7,20 1,94 1,94 24,76 22,82
4 6 6 1 0,90 0,49 Mepla 19,23 26 20,00 1,57 0,164 1,00 1,20 0,20 3,00 3,20 24,76 21,56
6 7 1 0,30 0,30 PE 14,99 20 16,20 1,46 0,187 18,00 1 23,10 4,32 4,32 21,56 17,24
6 6.1 2 0,20 0,20 Mepla 12,24 20 15,00 1,13 0,132 5,20 1 7,74 1,03 1,03 21,56 20,54
6 8 4 0,40 0,32 Mepla 15,47 26 20,00 1,02 0,077 1,00 1,20 0,09 3,00 3,09 21,56 18,47
8 8.1 1 0,10 0,10 Mepla 8,65 16 11,50 0,96 0,139 4,00 1 6,30 0,88 0,88 18,47 17,59
8 9 3 0,30 0,30 Mepla 14,99 20 15,00 1,70 0,269 1,00 1,20 0,32 0,32 18,47 18,15
9 10 3 0,30 0,30 Mepla 14,99 20 15,00 1,70 0,269 3,50 4,20 1,13 1,13 18,15 17,02
10 10.1 1 0,10 0,10 Mepla 8,65 16 11,50 0,96 0,139 3,40 1 5,58 0,78 0,78 17,02 16,24
10 11 2 0,20 0,20 Mepla 12,24 20 15,00 1,13 0,132 4,50 5,40 0,72 0,72 17,02 16,30
11 11.1 1 0,10 0,10 Mepla 8,65 16 11,50 0,96 0,139 5,50 1 8,10 1,13 1,13 16,30 15,17
11 11.2 1 0,10 0,10 Mepla 8,65 16 11,50 0,96 0,139 4,80 1 7,26 1,01 1,01 16,30 15,29

ÁGUA FRIA - REDE DE ÁGUA FURO


Comp. Horizontal da tubagem
Perda de carga unitária

Tubagem ficticia (m)


Perda carga total no troço

Instalações
Comp. Total da tubagem

Perda de carga total

Diferença de cotas

c/
(m.c.a / m)

Caudais
termoacumulador

simultaneidade Pressão Pressão


Troço Totais Tubagem
válv. segurança

(m.c.a)

(m.c.a)
válv. seccion.

válv.retençao
(m)

(m)

(m)

(l/s) Mont. Jus.


(m.c.a) (m.c.a)
contador
caldeira

Lv Br Bd Mi Ba Ch Pi Ll Mll Mlr Tl PI

Mont Jus 0,10 0,10 0,10 0,15 0,25 0,15 0,50 0,20 0,15 0,20 0,30 0,50 acum calc Mat. Ømin DN Øint V (m/s) 0,00056 1,5 1,5 1,5 5,0 5,0 2,0
BFuro 1 4 1,20 0,58 PE 20,48 32 26,20 1,07 0,060 18,00 21,60 1,29 2,00 3,29 21,00 17,71
1 2 1 0,30 0,30 PE 14,99 20 16,20 1,46 0,187 3,00 1 5,10 0,95 0,95 17,71 16,76
1 3 1 0,30 0,30 PE 14,99 20 16,20 1,46 0,187 24,00 1 30,30 5,66 5,66 17,71 12,05
1 4 2 0,60 0,40 PE 17,00 25 20,40 1,22 0,102 6,50 7,80 0,80 0,80 17,71 16,91
4 5 2 0,60 0,40 Mepla 17,25 26 20,00 1,26 0,112 1,00 1,20 0,13 -1,50 -1,37 16,91 18,28
5 6 2 0,60 0,40 Mepla 17,25 26 20,00 1,26 0,112 2,00 2,40 0,27 0,27 18,28 18,01
6 7 1 0,30 0,30 Mepla 14,99 20 15,00 1,70 0,269 3,00 1 5,10 1,37 1,37 18,01 16,64
6 8 1 0,30 0,30 Mepla 14,99 20 15,00 1,70 0,269 8,00 1 11,10 2,99 2,99 18,01 15,02

2
Tubagem Temperatura Isolamento
Conforto
Tipo Classe entrada saida amb. l Esp.
Dados
Mepla 1 50 45 25 0,042 10
médio
Mepla 2

Ramal 3 RETORNO

Perda de carga
Perda de carga Distância Distância vertical Perda de válvulas Perda de carga Diferença de cota
Troço Nó Montante Nó jusante Tipo de tubagem Di (mm) Dn (mm) K Ep Qcir (l/h) DT V (m/s) total no troço
unitária (mca/m) horizontal (m) (m) e acessórios (m) linear (mca) (m)
(mca)

1 DAQS 1 Mepla 20,00 20 4,53 57,63 48,03 1,20 0,04 0,00021 6,0 3,0 1,5 0,00255 3,00000 3,0026
2 1 2 Mepla 20,00 20 4,53 6,40 36,51 0,18 0,03 0,00013 1,0 0,0 1,5 0,00038 0,00000 0,0004
3 2 3 Mepla 20,00 20 4,53 25,61 35,23 0,73 0,03 0,00012 4,0 0,0 1,5 0,00078 0,00000 0,0008
4 2 4 Mepla 20,00 20 4,53 6,40 30,10 0,21 0,03 0,00009 1,0 0,0 1,5 0,00027 0,00000 0,0003
5 4 5 Mepla 20,00 16 4,90 38,80 28,82 1,35 0,03 0,00009 7,0 0,0 1,5 0,00085 0,00000 0,0008
6 4 6 Mepla 20,00 16 4,90 22,17 21,06 1,05 0,02 0,00005 4,0 0,0 1,5 0,00032 0,00000 0,0003
7 6 7 Mepla 20,00 16 4,90 16,63 16,63 1,00 0,01 0,00003 3,0 0,0 1,5 0,00017 0,00000 0,0002
8 6 8 Mepla 20,00 16 4,90 22,17 13,30 1,67 0,01 0,00002 4,0 0,0 1,5 0,00014 0,00000 0,0001
9 8 9 Mepla 20,00 16 4,90 16,63 8,87 1,88 0,01 0,00001 3,0 0,0 1,5 0,00006 0,00000 0,0001
10 8 10 Mepla 20,00 16 4,90 27,71 5,54 5,00 0,00 0,00000 5,0 0,0 1,5 0,00004 0,00000 0,0000
S Ep 240,16 S DT 14,26 SJ 3,0055
244,0919
Fração B

ÁGUA FRIA - RAMAIS DE DISTRIBUIÇÃO

Comp. Horizontal da tubagem


Perda de carga unitária
Tubagem ficticia (m)

Perda carga total no troço


Instalações

Comp. Total da tubagem

Perda de carga total

Diferença de cotas
c/

(m.c.a / m)
Caudais

termoacumulador
simultaneidade Pressão Pressão
Troço Totais Tubagem

válv. segurança

(m.c.a)

(m.c.a)
válv. seccion.

válv.retençao
(m)

(m)

(m)
(l/s) Mont. Jus.
(m.c.a) (m.c.a)

contador
caldeira
Lv Br Bd Mi Ba Ch MC Ll Mll Mlr Tl LM

Mont Jus 0,10 0,10 0,10 0,15 0,30 0,15 0,20 0,20 0,15 0,20 0,30 0,10 acum calc Mat. Ømin DN Øint V (m/s) 0,00056 1,5 1,5 1,5 5,0 5,0 2,0
Rede 18 7 1 2 6 2 1 2 7 5,35 1,28 PE 31,02 40 32,60 1,54 0,086 50,00 1 61,50 5,29 5,29 32,00 26,71
1 2 7 1 2 6 2 1 2 6 5,05 1,25 Mepla 30,54 40 33,00 1,46 0,077 2,00 2,40 0,18 0,18 26,22 26,04
2 3 2 1 1 2 1 1,00 0,55 Mepla 20,24 32 26,00 1,03 0,056 1,00 1,20 0,07 0,07 26,04 25,97
3 4 2 1 1 2 1 1,00 0,55 Mepla 20,24 32 26,00 1,03 0,056 2,00 2,40 0,14 0,14 25,97 25,83
4 4.1 2 1 1 0,45 0,36 Mepla 16,49 26 20,00 1,16 0,096 5,00 1 7,50 0,72 0,72 25,83 25,12
4 4.2 2 1 0,55 0,40 Mepla 17,36 26 20,00 1,28 0,115 3,00 1 5,10 0,59 0,59 25,83 25,25
2 5 4 2 4 1 1,90 0,76 Mepla 23,87 32 26,00 1,43 0,101 1,00 1,20 0,12 3,50 3,62 26,04 22,42
5 6 1 1 0,25 0,25 Mepla 13,68 20 15,00 1,41 0,196 1,00 1,20 0,23 0,23 22,42 22,18
5 7 3 2 3 1 1,65 0,71 Mepla 23,02 32 26,00 1,33 0,089 1,50 1,80 0,16 0,16 22,42 22,26
7 8 1 0,30 0,30 Mepla 14,99 20 15,00 1,70 0,269 2,50 1 4,50 1,21 3,50 4,71 22,26 17,55
7 9 3 2 3 1,35 0,64 Mepla 21,86 32 26,00 1,20 0,074 3,00 3,60 0,27 0,27 22,26 21,99
9 9.1 1 1 1 0,55 0,40 Mepla 17,36 26 20,00 1,28 0,115 4,30 1 6,66 0,76 0,76 21,99 21,23
9 10 2 1 2 0,80 0,49 Mepla 19,11 26 20,00 1,55 0,161 4,00 4,80 0,77 0,77 21,99 21,22
10 10.1 1 1 1 0,55 0,40 Mepla 17,36 26 20,00 1,28 0,115 5,30 1 7,86 0,90 0,90 21,22 20,32
10 10.2 1 1 0,25 0,25 Mepla 13,68 20 15,00 1,41 0,196 5,70 1 8,34 1,63 1,63 21,22 19,59
2 11 0,00 0,00 Mepla 0,00 16 11,50 0,00 0,000 1,00 1,20 0,00 -2,00 -2,00 26,04 28,04
11 12 7 1 2 6 2 2 5 4,60 1,18 Mepla 29,79 40 33,00 1,39 0,070 2,75 3,30 0,23 0,23 28,04 27,81
12 12.1 1 0,30 0,30 Mepla 14,99 20 15,00 1,70 0,269 1,50 1,80 0,48 0,48 27,81 27,32
12 13 7 1 2 6 2 2 4 4,30 1,14 Mepla 29,26 40 33,00 1,34 0,066 5,50 1 8,10 0,54 0,54 27,81 27,27
13 13.1 1 1 0,25 0,25 Mepla 13,68 20 15,00 1,41 0,196 2,90 3,48 0,68 0,68 27,27 26,59
13 14 7 1 2 6 2 2 4 4,30 1,14 Mepla 29,26 40 33,00 1,34 0,066 4,40 1 6,78 0,45 0,45 27,27 26,82
14 14.1 2 1 0,70 0,46 Mepla 18,47 26 20,00 1,45 0,143 7,80 9,36 1,33 1,33 26,82 25,49
14 15 7 1 2 6 2 3 3,60 1,04 Mepla 27,89 40 33,00 1,21 0,056 1,00 1 2,70 0,15 0,15 26,82 26,67
15 15.1 1 0,30 0,30 Mepla 14,99 20 15,00 1,70 0,269 2,50 3,00 0,81 0,81 26,67 25,86
15 16 7 1 2 6 2 2 3,30 1,01 Mepla 27,50 40 33,00 1,18 0,053 1,00 1 2,70 0,14 0,14 26,67 26,53
16 DAQS 7 1 2 6 2 2,70 0,91 Mepla 26,12 40 33,00 1,07 0,044 3,40 1 5,58 0,25 0,25 26,53 26,28
16 17 2 0,60 0,42 Mepla 17,75 26 20,00 1,34 0,124 1,00 1 2,70 0,34 0,34 26,53 26,19
17 17.1 1 0,30 0,30 Mepla 14,99 20 15,00 1,70 0,269 2,00 2,40 0,65 0,65 26,19 25,55
17 17.2 1 0,30 0,30 Mepla 11,89 20 15,00 1,70 0,269 1,00 1 2,70 0,73 0,73 26,19 25,46
18 18.1 1 0,30 0,30 PE 14,99 20 16,20 1,46 0,187 23,00 1 29,10 5,44 5,44 26,71 21,27
18 1 7 1 2 6 2 1 2 6 5,05 1,25 PE 30,54 40 32,60 1,49 0,081 5,00 6,00 0,49 0,49 26,71 26,22

ÁGUA QUENTE - RAMAIS DE DISTRIBUIÇÃO


Comp. Horizontal da tubagem
Perda de carga unitária

Tubagem ficticia (m)

Perda carga total no troço


Instalações
Comp. Total da tubagem

Perda de carga total

Diferença de cotas
c/
(m.c.a / m)

Caudais
termoacumulador

simultaneidade Pressão Pressão


Troço Totais Tubagem
válv. segurança

(m.c.a)

(m.c.a)
válv. seccion.

válv.retençao
(m)

(m)

(m) Mont. Jus.


(l/s)
(m.c.a) (m.c.a)
contador
caldeira

Lv Br Bd Mi Ba Ch MC Ll Mll Mlr Tl LM

Mont Jus 0,10 0,10 0,10 0,15 0,30 0,15 0,20 0,20 0,15 0,20 0,30 0,10 acum calc Mat. Ømin DN Øint V (m/s) 0,00040 1,5 1,5 1,5 5,0 5,0 2,0
DAQS 1 7 1 2 6 2 2,70 0,91 Mepla 26,12 40 33,00 1,07 0,032 4,90 5,88 0,19 0,19 26,28 26,09
1 2 7 1 2 6 2 2,70 0,91 Mepla 26,12 40 33,00 1,07 0,044 8,90 1 12,18 0,54 0,54 26,09 25,55
2 3 6 1 2 5 2 2,45 0,87 Mepla 25,48 32 26,00 1,63 0,126 1,00 1,20 0,15 3,50 3,65 25,55 21,90
3 4 2 1 1 2 0,85 0,50 Mepla 19,41 26 20,00 1,60 0,170 1,00 1,20 0,20 0,20 21,90 21,69
4 5 2 1 1 2 0,85 0,50 Mepla 19,41 26 20,00 1,60 0,170 1,50 1,80 0,31 0,31 21,69 21,39
5 5.1 2 1 1 0,45 0,36 Mepla 16,49 26 20,00 1,16 0,096 4,70 1 7,14 0,68 0,68 21,39 20,71
5 5.2 2 0,40 0,34 Mepla 15,99 26 20,00 1,09 0,086 2,70 1 4,74 0,41 0,41 21,39 20,98
3 6 4 2 4 1,60 0,70 Mepla 22,84 32 26,00 1,31 0,086 1,00 1,20 0,10 3,50 3,60 21,90 18,30
6 6.1 1 1 0,25 0,25 Mepla 13,68 20 15,00 1,41 0,196 6,30 1 9,06 1,77 1,77 18,30 16,52
6 7 3 2 3 1,35 0,64 Mepla 21,86 32 26,00 1,20 0,074 1,00 1,20 0,09 0,09 18,30 18,21
7 8 3 2 3 1,35 0,64 Mepla 21,86 32 26,00 1,20 0,074 4,20 5,04 0,37 0,37 18,21 17,83
8 8.1 1 1 1 0,55 0,40 Mepla 17,36 26 20,00 1,28 0,115 4,60 1 7,02 0,81 0,81 17,83 17,03
8 9 2 1 2 0,80 0,49 Mepla 19,11 26 20,00 1,55 0,161 3,70 4,44 0,71 0,71 17,83 17,12
9 9.1 1 1 1 0,55 0,40 Mepla 17,36 26 20,00 1,28 0,115 5,40 1 7,98 0,92 0,92 17,12 16,20
9 9.2 1 1 0,25 0,25 Mepla 13,68 20 15,00 1,41 0,196 6,00 1 8,70 1,70 1,70 17,12 15,42

1
RAMAIS INDIVIDUAIS DOS DISPOSITIVOS

Comp. Horizontal da tubagem


Perda de carga unitária
Tubagem ficticia (m)

Perda carga total no troço


Instalações

Comp. Total da tubagem

Perda de carga total

Diferença de cotas
c/

(m.c.a / m)
Caudais

termoacumulador
simultaneidade Tubagem Pressão Pressão
Totais

válv. segurança

(m.c.a)

(m.c.a)
Dispositivo

válv. seccion.

válv.retençao
(m)

(m)

(m)
(l/s) Mont. Jus.
(m.c.a) (m.c.a)

contador
caldeira
Lv Br Bd Mi Ba Ch MC Ll Mll Mlr Tl LM

0,10 0,10 0,10 0,15 0,25 0,15 0,20 0,20 0,15 0,20 0,30 0,10 acum calc Mat. Ømin DN Øint V (m/s) 1,5 1,5 1,5 5,0 5,0 2,0
Lv - Lavatório 1 0,10 0,10 Mepla 7,98 16 11,50 0,96
Br - Bacia de retrete 1 0,10 0,10 Mepla 7,98 16 11,50 0,96
Bd - Bidé 1 0,10 0,10 Mepla 7,98 16 11,50 0,96
Mi - Mictório 1 0,15 0,15 Mepla 9,77 16 11,50 1,44
Ba - Banheira 1 0,25 0,25 Mepla 12,62 20 15,00 1,41
Ch - Chuveiro 1 0,15 0,15 Mepla 9,77 16 11,50 1,44
MC - Máquina de café 1 0,20 0,20 Mepla 11,28 16 11,50 1,93
Ll - Lava louça 1 0,20 0,20 Mepla 11,28 16 11,50 1,93
Mll - Máq lavar louça 1 0,15 0,15 Mepla 9,77 16 11,50 1,44
Mlr - Máq lavar roupa 1 0,20 0,20 Mepla 11,28 16 11,50 1,93
TL - Torneira de Lavagem 1 0,30 0,30 Mepla 13,82 20 15,00 1,70
TL - Torneira de Lavagem 1 0,30 0,30 Mepla 13,82 20 15,00 1,70
LM - Lava Mãos 1 0,10 0,10 Mepla 7,98 16 11,50 0,96
DAQS - Depósitos de acumulação AQS
MC - Tubagem multicamada (PEX+AL+PEAD) MEPLA da Geberit ou equivalente, previstas na Norma UNE 53960 EX: 2002
PE - Tubagem de Polietileno de Alta Densidade (PEAD), classe SRD10 - MRS/PE80 previstas na Norma NP EN 12201:2003

ÁGUA FRIA - REDE DE ÁGUA REUTILIZADA

Comp. Horizontal da tubagem


Perda de carga unitária
Tubagem ficticia (m)

Perda carga total no troço


Instalações

Comp. Total da tubagem

Perda de carga total

Diferença de cotas
c/

(m.c.a / m)
Caudais

termoacumulador
simultaneidade Pressão Pressão
Troço Totais Tubagem

válv. segurança

(m.c.a)

(m.c.a)
válv. seccion.

válv.retençao
(m)

(m)

(m)
(l/s) Mont. Jus.
(m.c.a) (m.c.a)

contador
caldeira
Lv Br Bd Mi Ba Ch Pi Ll Mll Mlr Tl PI

Mont Jus 0,10 0,10 0,10 0,15 0,25 0,15 0,50 0,20 0,15 0,20 0,30 0,50 acum calc Mat. Ømin DN Øint V (m/s) 0,00056 1,5 1,5 1,5 5,0 5,0 2,0
1 2 7 3 1,60 0,67 Mepla 22,12 32 26,00 1,27 0,081 2,00 2,40 0,19 3,00 3,19 29,00 25,81
2 2.1 1 0,30 0,30 Mepla 14,99 20 15,00 1,70 0,269 4,00 1 6,30 1,70 1,70 25,81 24,11
2 3 7 2 1,30 0,60 Mepla 21,23 32 26,00 1,13 0,067 7,50 9,00 0,60 0,60 25,81 25,20
3 4 1 1 0,40 0,32 Mepla 15,25 26 20,00 1,02 0,077 2,50 1 4,50 0,35 0,35 25,20 24,86
3 5 6 2 1,20 0,58 Mepla 20,78 32 26,00 1,09 0,062 6,00 7,20 0,45 0,45 25,20 24,76
4 4.1 1 0,30 0,30 Mepla 14,99 20 15,00 1,70 0,269 6,00 7,20 1,94 1,94 24,86 22,92
5 6 6 1 0,90 0,49 Mepla 19,23 26 20,00 1,57 0,164 1,00 1,20 0,20 3,00 3,20 24,76 21,56
6 7 1 0,30 0,30 PE 14,99 20 16,20 1,46 0,187 18,00 1 23,10 4,32 4,32 21,56 17,24
6 6.1 2 0,20 0,20 Mepla 12,24 20 15,00 1,13 0,132 5,20 1 7,74 1,03 1,03 21,56 20,54
6 8 4 0,40 0,32 Mepla 15,47 26 20,00 1,02 0,077 1,00 1,20 0,09 3,00 3,09 21,56 18,47
8 8.1 1 0,10 0,10 Mepla 8,65 16 11,50 0,96 0,139 4,00 1 6,30 0,88 0,88 18,47 17,59
8 9 3 0,30 0,30 Mepla 14,99 20 15,00 1,70 0,269 1,00 1,20 0,32 0,32 18,47 18,15
9 10 3 0,30 0,30 Mepla 14,99 20 15,00 1,70 0,269 3,50 4,20 1,13 1,13 18,15 17,02
10 10.1 1 0,10 0,10 Mepla 8,65 16 11,50 0,96 0,139 3,40 1 5,58 0,78 0,78 17,02 16,24
10 11 2 0,20 0,20 Mepla 12,24 20 15,00 1,13 0,132 4,50 5,40 0,72 0,72 17,02 16,30
11 11.1 1 0,10 0,10 Mepla 8,65 16 11,50 0,96 0,139 5,50 1 8,10 1,13 1,13 16,30 15,17
11 11.2 1 0,10 0,10 Mepla 8,65 16 11,50 0,96 0,139 4,80 1 7,26 1,01 1,01 16,30 15,29
4 4.2 1 0,10 0,10 Mepla 8,65 16 11,50 0,96 0,139 2,00 1 3,90 0,54 0,54 24,86 24,32

ÁGUA FRIA - REDE DE ÁGUA FURO


Comp. Horizontal da tubagem
Perda de carga unitária

Tubagem ficticia (m)


Perda carga total no troço

Instalações
Comp. Total da tubagem

Perda de carga total

Diferença de cotas

c/
(m.c.a / m)

Caudais
termoacumulador

simultaneidade Pressão Pressão


Troço Totais Tubagem
válv. segurança

(m.c.a)

(m.c.a)
válv. seccion.

válv.retençao
(m)

(m)

(m)

(l/s) Mont. Jus.


(m.c.a) (m.c.a)
contador
caldeira

Lv Br Bd Mi Ba Ch Pi Ll Mll Mlr Tl PI

Mont Jus 0,10 0,10 0,10 0,15 0,25 0,15 0,50 0,20 0,15 0,20 0,30 0,50 acum calc Mat. Ømin DN Øint V (m/s) 0,00056 1,5 1,5 1,5 5,0 5,0 2,0
BFuro 1 4 1,20 0,58 PE 20,48 32 26,20 1,07 0,060 45,00 54,00 3,22 2,00 5,22 20,00 14,78
1 2 1 0,30 0,30 PE 14,99 20 16,20 1,46 0,187 3,00 1 5,10 0,95 0,95 14,78 13,82
1 3 1 0,30 0,30 PE 14,99 20 16,20 1,46 0,187 24,00 1 30,30 5,66 5,66 14,78 9,11
1 4 2 0,60 0,40 PE 17,00 25 20,40 1,22 0,102 6,50 7,80 0,80 0,80 14,78 13,98
4 5 2 0,60 0,40 Mepla 17,25 26 20,00 1,26 0,112 1,00 1,20 0,13 -1,50 -1,37 13,98 15,34
5 6 1 0,30 0,30 Mepla 14,99 20 15,00 1,70 0,269 2,00 2,40 0,65 0,65 15,34 14,70
6 7 1 0,30 0,30 Mepla 14,99 20 15,00 1,70 0,269 3,00 1 5,10 1,37 1,37 14,70 13,32

2
Tubagem Temperatura Isolamento
Conforto
Tipo Classe entrada saida amb. l Esp.
Dados
Mepla 1 50 45 25 0,042 10
médio
Mepla 2

Ramal 3 RETORNO

Perda de carga
Perda de carga Distância Distância vertical Perda de válvulas Perda de carga Diferença de cota
Troço Nó Montante Nó jusante Tipo de tubagem Di (mm) Dn (mm) K Ep Qcir (l/h) DT V (m/s) total no troço
unitária (mca/m) horizontal (m) (m) e acessórios (m) linear (mca) (m)
(mca)

1 DAQS 1 Mepla 20,00 20 4,53 57,63 48,03 1,20 0,04 0,00021 6,0 3,0 1,5 0,00255 3,00000 3,0026
2 1 2 Mepla 20,00 20 4,53 6,40 36,51 0,18 0,03 0,00013 1,0 0,0 1,5 0,00038 0,00000 0,0004
3 2 3 Mepla 20,00 20 4,53 25,61 35,23 0,73 0,03 0,00012 4,0 0,0 1,5 0,00078 0,00000 0,0008
4 2 4 Mepla 20,00 20 4,53 6,40 30,10 0,21 0,03 0,00009 1,0 0,0 1,5 0,00027 0,00000 0,0003
5 4 5 Mepla 20,00 16 4,90 38,80 28,82 1,35 0,03 0,00009 7,0 0,0 1,5 0,00085 0,00000 0,0008
6 4 6 Mepla 20,00 16 4,90 22,17 21,06 1,05 0,02 0,00005 4,0 0,0 1,5 0,00032 0,00000 0,0003
7 6 7 Mepla 20,00 16 4,90 16,63 16,63 1,00 0,01 0,00003 3,0 0,0 1,5 0,00017 0,00000 0,0002
8 6 8 Mepla 20,00 16 4,90 22,17 13,30 1,67 0,01 0,00002 4,0 0,0 1,5 0,00014 0,00000 0,0001
9 8 9 Mepla 20,00 16 4,90 16,63 8,87 1,88 0,01 0,00001 3,0 0,0 1,5 0,00006 0,00000 0,0001
10 8 10 Mepla 20,00 16 4,90 27,71 5,54 5,00 0,00 0,00000 5,0 0,0 1,5 0,00004 0,00000 0,0000
S Ep 240,16 S DT 14,26 SJ 3,0055
244,0919
SISTEMA DE REAPROVEITAMENTO DE ÁGUAS CINZENTAS
ECODEPUR® BIOX/SPRAC 10
FICHA TÉCNICA
Os Sistemas de Reaproveitamento de Águas Cinzentas, ECODEPUR BIOX/SPRAC são equipamentos destinados à receção e
tratamento de águas residuais cinzentas (banhos, duches e lavatórios), adequando a qualidade da água tratada para usos
secundários (autoclismos, rega, lavagens diversas, etc.).

IDENTIFICAÇÃO DO EQUIPAMENTO Sistema de Reaproveitamento de Águas Cinzentas


MARCA ECODEPUR®
MODELO BIOX/SPRAC10
PRÉ-DECANTADOR Incluído
RESPIRO Incluído
TAMPA DE ACESSO Incluída (PE)
BOIA DE NÍVEL MINIMO Incluída
EMBALAGEM DE HIPOCLORITO Incluída
DEPÓSITO DOSIFICADOR Incluído (capacidade: 100l)
WATERSMARTBOX Incluída

Hab/Eq VOLUME L l H He Hs Hv C  TUBAGEM PESO APROX.


MODELO
(Hab) (l) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (kg)

BIOX/SPRAC 10 10 2.410 2.590 960 1.230 915 920 50 750 X 1.415 125 190

WATERSMARTBOX
Bomba Superfície Caudal de bombagem: 56 L/min; Potência: 0,90 kW; 230 VAC; 50 Hz
Soprador de membrana Caudal de ar: 60 L/min; Potência até: 0,06 kW; 230 VAC; 50 Hz
Quadro Elétrico Arranque direto c/ proteção térmica eletrónica

L H l He CONSUMO MÉDIO*  TUBAGEM PESO APROX.


MODELO
(mm) (mm) (mm (mm) (kW.h/m3água) (mm) (kg)

WATERSMARTBOX 1.150 1.085 600 335 1,87 1” 45

Rev.3_26.04.21 |As imagens e dimensões apresentadas podem ser alteradas sem aviso prévio.
PLANTA DE LOCALIZAÇÃO

Registo AdC: AdC-E30621-202111-DC


[Registo]

M= [UpperRightX]
-113206.99

-104523.19
P= [UpperRightY]
PVC
M = -113273.861

200
P = -104585.835

BS5
M = -113274.951 COTA = 83.12

PJ=
00 P
P = -104587.495 PROF. = 1.36

1.81
COTA = 83.04

J=1
PROF. = 1.81

.36
M=1.36
1
PM=1.8
BS500 P
PVC200
PJ=1.57

M = -113279.979
PJ=2.02

P = -104634.755
COTA = 79.11
PROF. = 2.02

M = -113279.089
P = -104636.835
COTA = 79.01
PROF. = 1.57
PEA 90
[LowerLeftY]
P=-104663.32

M=[LowerLeftX]
-113349.71
[NORTH]
Observações: [Observações] Escala [Scale]
1:1000

Pressão: 3.5 bar


[Pressão]

Nota: A informação relativa às redes de águas de abastecimento e aos ramais de saneamento, é meramente indicativa pelo que deverá ser
verificada "in loco".
Os dados constantes desta planta têm a validade de 2 anos.

LEGENDA
REDE DE ÁGUAS DE ABASTECIMENTO RAMAL DE ÁGUAS RESIDUAIS

REDE DE ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS PM - PROFUNDIDADE MONTANTE


Data: Visto:
REDE DE ÁGUAS PLUVIAIS PJ - PROFUNDIDADE JUSANTE
2021-11-29
[Date]
CÂMARA DE VISITA
Construção de 2 Habitações Unifamiliares

PROJETO DE:

Rede Drenagem de Águas Residuais e Pluviais

MORADA: Rua dos Depósitos de Água, matriz 841, Cascais


AUTOR: Eng.º Pedro Faria
DATA: janeiro de 22
FASE: Licenciamento
PROCESSO: 21.315.02
Mod. 1c

Rua Alto das Nogueiras 102, Fração A +351 249 106 845 info@certigy.pt
projeta(mos)
2495-471 - Lomba D'Égua, Fátima +351 927 512 953 www.certigy.pt o futuro
FASE: Licenciamento
PROCESSO: 21.315.02
1
ESPECIALIDADE: Rede Drenagem de Águas Residuais e Pluviais
MORADA: Rua dos Depósitos de Água, matriz 841 Cascais

MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA


Mod. 2a

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FASE: Licenciamento
PROCESSO: 21.315.02
2
ESPECIALIDADE: Rede Drenagem de Águas Residuais e Pluviais
MORADA: Rua dos Depósitos de Água, matriz 841 Cascais

Índice

1 GENERALIDADES ............................................................................................................................................... 3
1.1 LOCAL DA INSTALAÇÃO ......................................................................................................................................... 3
1.2 DESCRIÇÃO DO IMÓVEL ......................................................................................................................................... 3
2 CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA ...................................................................................................................... 3
2.1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................................... 3
2.2 COEFICIENTE DE SIMULTANEIDADE ...................................................................................................................... 4
2.3 CAUDAL DE CÁLCULO ............................................................................................................................................. 4
2.4 RAMAIS DE DESCARGA ........................................................................................................................................... 5
2.5 COLUNAS DE VENTILAÇÃO .................................................................................................................................... 7
2.6 RAMAIS DE VENTILAÇÃO ....................................................................................................................................... 7
2.7 COLECTORES PREDIAIS ........................................................................................................................................... 7
2.8 CAIXAS DE VISITA .................................................................................................................................................... 8
2.9 RALOS ........................................................................................................................................................................ 9
2.10 SIFÕES ........................................................................................................................................................................ 9
2.11 POÇO DE BOMBAGEM – PB1 ............................................................................................................................... 10
CÂMARAS DE BOMBAGEM ............................................................................................................ 11
2.12 NATUREZA DOS MATERIAIS DAS CANALIZAÇÕES E ACESSÓRIOS ................................................................ 12
CANALIZAÇÕES.............................................................................................................................. 12
3 CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA DE ÁGUAS PLUVIAIS .................................................................................. 12
3.1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................................................................... 12
3.2 DIMENSIONAMENTO............................................................................................................................................. 13
CAUDAL ............................................................................................................................................... 13
INTENSIDADE MÉDIA MÁXIMA DE PRECIPITAÇÃO (I) ........................................................................ 14
COLETORES PREDIAIS .......................................................................................................................... 15
3.3 POÇO DE BOMBAGEM – PB2 ............................................................................................................................... 16
CÂMARAS DE BOMBAGEM................................................................................................................. 17
3.4 MATERIAIS DAS CANALIZAÇÕES E ACESSÓRIOS.............................................................................................. 18
TUBAGENS............................................................................................................................................ 18
4 ENSAIOS .......................................................................................................................................................... 19
5 OMISSÕES ....................................................................................................................................................... 19
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MORADA: Rua dos Depósitos de Água, matriz 841 Cascais

1 GENERALIDADES

A presente Memória Descritiva e Justificativa, diz respeito ao projeto de licenciamento


da rede de drenagem de águas residuais domésticas e pluviais.

A execução deste projeto foi acompanhada do completo conhecimento das leis e


normas portuguesas em vigor. O presente projeto foi elaborado com base nas regras
de boa prática e regulamentação em vigor, nomeadamente o Regulamento Geral dos
Sistemas Públicos e Prediais de Distribuição de Águas e de Drenagem de Águas
Residuais (Decreto Regulamentar nº23/95 de 23 de Agosto).

1.1 LOCAL DA INSTALAÇÃO

A instalação da rede de distribuição de águas, será executada na Rua dos Depósitos


de Água, matriz 841, Cascais.

1.2 DESCRIÇÃO DO IMÓVEL

As 2 frações são constituídas pelas seguintes instalações:

- 2 instalações sanitárias I.S.1 (1 LV + 1 BR + 1 CH)


- 2 instalações sanitárias I.S.2 (1 LV + 1 BR + 1 CH + BA)
- 1 instalações sanitárias I.S.3 (1 LV + 1 BR + 1 CH + BD)
- 1 instalações sanitárias I.S.3 (1 LV + 1 BR)
- 1 Cozinha (2 LL + 1 MLL)
- Lavandaria (2 MLR + 1 TS)
- Exterior (5 TS)
- Interior (8 TS)

2 CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA

2.1 INTRODUÇÃO

A rede de esgotos domésticos será constituída por pequenas redes parcelares,


compostas por ramais de descarga individuais desde cada aparelho até à caixa de
pavimento (sifonadas ou de reunião), sendo estas ligadas às caixas de visita através
de ramais não individuais.
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O projeto das moradias em estudo pressupõe o reaproveitamento e instalação de


infraestruturas para águas cinzentas, para o enchimento dos autoclismos das bacias
de retrete e torneiras de serviço.

Constituem exceção as sanitas, cujo ramal faz a descarga diretamente ao coletor


suspenso no teto, tubos de queda ou caixa de visita.

Os esgotos depois de recebidos em caixas de pavimento (sifonadas ou de reunião)


serão encaminhados até à rede de coletores, através de ramais de descarga não
individuais, pela ação da gravidade, sendo posteriormente conduzidos à caixa ramal
de ligação que fará a ligação à rede pública de drenagem de águas residuais
domésticas, exceto o esgoto dos aparelhos sanitários situados no piso -1 da sala
eventos onde necessitam de ser bombeados para um nível superior através de um
grupo de bombagem constituído por duas eletrobombas instaladas no poço de
bombagem R42.

O ramal de ligação ao coletor público terá o diâmetro de DN 160 e uma inclinação


mínima de 10 mm/m (1%).

2.2 COEFICIENTE DE SIMULTANEIDADE

O coeficiente de simultaneidade é a razão entre o caudal simultâneo máximo de


afluência à rede (caudal de cálculo) numa determinada secção, e o somatório dos
caudais de descarga dos aparelhos sanitários (caudais acumulados) que drenam até
essa secção e que se consideram sujeitos à aplicação deste coeficiente. Os
coeficientes adotados são os constantes no RGSPPDADAR ou majorados.

2.3 CAUDAL DE CÁLCULO

Os caudais de cálculo baseiam-se nos caudais de descarga atribuídos aos aparelhos


sanitários e nos coeficientes de simultaneidade. O caudal de cálculo é dado por:

Qc = Qa1 x y + Qa2

Qc - caudal de cálculo (l/min);

Qa1 - caudal acumulado sujeito à aplicação do coeficiente de simultaneidade (l/min);


y - coeficiente de simultaneidade;
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Qa2 - caudal acumulado não sujeito à aplicação do coeficiente de simultaneidade


(l/min);

2.4 RAMAIS DE DESCARGA

Os ramais de descarga têm a finalidade de conduzir os esgotos domésticos aos


respetivos tubos de queda, ou quando não existam aos coletores prediais.

Os ramais de descarga individuais foram dimensionados para um escoamento a


secção cheia, exceto quando não forem respeitadas as distâncias máximas entre o
sifão e a secção ventilada de acordo com o regulamento indicadas no anexo XVI,
sendo por isso dimensionados a meia secção.

Os ramais de descarga não individuais são dimensionados a meia secção.

Os caudais de cálculo dos ramais de descarga foram determinados com base nos
caudais de descarga atribuídos a cada aparelho afetados por um coeficiente de
simultaneidade que varia consoante determinados casos.

A inclinação mínima e máxima dos ramais de descarga segundo o regulamento são


respetivamente 10 mm/m e 40mm/m.
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Quadro 1 – Caudais de descarga dos aparelhos e características dos ramais de descarga e sifões
CAUDAL DE RAMAL DE
DISPOSITIVOS DESCARGA DESCARGA
(l/min)  (mm)
Bacia de retrete - Br 90 90
Banheira - Ba 60 40
Bidé - Bd 30 40
Chuveiro - Ch 30 40
Lavatório - Lv 30 40
Máq. Lava-louça - Ml 60 50
Máq. Lava-roupa - Mr 60 50
Mictór.de espaldar - Me 90 75
Mictório suspenso - Mi 60 50
Lava-louça - Ll 30 50
Termoacumulador - TE 30 40
Pia despejo c/ torneira
30 40
15mm - Pd
Torneira 30 40
Máq. Secar-roupa - Mr 60 50
Máquina de café - CM 30 40
Ralo de pavimento - RP1 60 50
Ralo de pavimento - RP2 90 70

Para o dimensionamento dos ramais de descarga utilizou-se a expressão de Manning


Strickler:

Q = K x (D/10) (8/3) x (i /1000) (1/2)


(K=8,7 para escoamento a secção cheia e K=4,35 para escoamento a meia secção;
Q - caudal de cálculo (l/min);
K - rugosidade do material (tubos lisos);
D - diâmetro da tubagem (mm);
i - inclinação da caleira (mm/m);

A ligação dos ramais de descarga ao tubo de queda é feita através de forquilhas e


ao coletor predial por meio de forquilhas ou câmaras de inspeção.

Os ramais de descarga serão embutidos nas paredes e pavimentos, de forma a não


afetar a resistência dos elementos estruturais.
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Quando os ramais de descarga desembocam diretamente em caixas de inspeção, a


sua ligação será efetuada por quedas guiadas, de forma a poder-se efetuar o
varejamento.

2.5 COLUNAS DE VENTILAÇÃO

A ventilação do sistema é assegurada por ventilação primária dos tubos de queda


com o prolongamento dos tubos de queda até à sua abertura na atmosfera.

Na inexistência de tubos de queda é necessária a instalação de colunas de ventilação


nos extremos de montante dos coletores prediais.

O diâmetro das colunas de ventilação ( V) foi dimensionado com base na altura da


coluna (Lv) e diâmetro do tubo de queda ( Tq) respetivo, através do anexo XXI do
RGSPPDADAR:

 V = 0,3901 x Lv (0.187)
x  Tq

2.6 RAMAIS DE VENTILAÇÃO

Os ramais de ventilação têm por finalidade a manutenção do fecho hídrico nos sifões
ou sempre que o regulamento o exija.

O diâmetro deverá ser maior ou igual a 2/3 do diâmetro do ramal de descarga


respetivo com uma inclinação mínima de 2%, para que a água nele condensada possa
escoar para o ramal citado.

2.7 COLECTORES PREDIAIS

A sua finalidade é a recolha de águas residuais provenientes de tubos de queda, de


ramais de descarga situados no piso superior adjacente e de condutas elevatórias,
para as conduzir ao ramal de ligação ou a outro tubo de queda. Os caudais de cálculo
foram obtidos pelos mesmos processos dos ramais de descarga.

Os coletores prediais quando no exterior são instalados em vala embebidos em areia,


intercalados por câmaras de inspeção em betão pré-fabricado.

No caso em que os coletores são suspensos no teto, estes deverão ser fixados com
braçadeiras metálicas, de forma a permitir a livre dilatação das tubagens de acordo
com o quadro abaixo.
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Quadro 2 – Distâncias máximas entre abraçadeiras (Águas Residuais Domésticas)


DISTÂNCIAS MÁXIMAS
DIÂMETRO
(m)
NOMINAL
CANALIZAÇÕES CANALIZAÇÕES
 (mm)
VERTICAIS HORIZONTAIS
 32 A  63 1.00 0.50
 75 A  125 1.50 0.80
 140 1.50 1.00
 160 A  250 1.50 1.20

Para o dimensionamento dos coletores prediais foi usada a mesma fórmula de


Manning-Strickler utilizada no dimensionamento dos ramais de descarga. O
escoamento dar-se-á no máximo a meia secção, com a inclinação a variar entre os
10 mm/m (1%) e 40 mm/m (4%), com um diâmetro mínimo de DN 110.

2.8 CAIXAS DE VISITA

As caixas de visita têm por finalidade assegurar as operações de limpeza e


manutenção dos coletores prediais.

São instaladas caixas nas mudanças de direção e inclinações dos coletores.

Todas as caixas de visita com a altura da cota de entrada do coletor superiores a


0,50 m relativamente à cota de soleira da caixa terão um sistema de queda guiada
de acordo com as peças desenhadas.

As tampas das caixas de visita serão de diferentes classes consoante a sua localização:

- classe B125: passeios, áreas de estacionamento reservadas a viaturas ligeiras


e abertas ocasionalmente ao trânsito (ambulâncias, carros de limpeza, etc)

- classe C250: bermas de ruas e estradas e zonas de valetas

- classe D400: vias de circulação

- classe E600: zonas de circulação submetidas a cargas particularmente


elevadas (recintos industriais e similares).
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As dimensões mínimas em planta das caixas de visita, para alturas inferiores a 1m,
não devem ser inferiores a 0,8 da sua altura, medida da soleira ao pavimento, no
entanto adotaram-se dimensões de acordo com desenhos de pormenor. Para caixas
com profundidades inferiores a 2,5m deverá ter a dimensão mínima de 1m e para
profundidades superiores a 2,5m dimensões mínimas de 1,25m. As caixas de visita
terão todas a dimensão mínima de 40x40 cm.

2.9 RALOS

Os ralos serão providos de furos ou fendas, com a finalidade de recolher as águas


de lavagem do pavimento impedindo a passagem de matérias sólidas, devendo estas
matérias ser retiradas periodicamente.

A área útil mínima dos ralos de águas residuais não deve ser inferior a 2/3 da área
da secção dos respetivos dos ramais de descarga.

2.10 SIFÕES

Os sifões são dispositivos incorporados nos aparelhos sanitários ou inseridos nos


ramais de descarga, de acordo com peças desenhadas.

Todos os aparelhos são sifonados, sendo proibida a sua dupla sifonagem.

Os diâmetros dos sifões a instalar nos diferentes aparelhos não devem ser inferiores
aos indicados no anexo XIV nem exceda os dos respetivos ramais de descarga.

Os sifões deverão satisfazer as seguintes características:

- possuir superfícies interiores lisas e sem arestas vivas;

- consentir fáceis operações de desobstrução, através de uma boca de limpeza


ou desmontando-as com facilidade;

- apresentar fechos hídricos entre 50 mm e 75 mm:


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NOTA:

Devem ser munidos de sifões, os ralos de recolha de águas pluviais ligados a sistemas
unitários ou parcialmente unitários, em que se situem em locais de permanência de
pessoas ou nas suas imediações.

2.11 POÇO DE BOMBAGEM – PB1

Todas as águas recolhidas a nível inferior ao do arruamento, mesmo que acima do


coletor público serão bombadas, de modo a evitar o possível funcionamento em
carga do coletor público, o que eventualmente se poderia traduzir na inundação das
zonas posicionadas nesses níveis.

Os grupos de elevação serão constituídos por dois elementos de bombagem


funcionando como reserva ativa mútua, ou em caso de necessidade funcionarão em
conjunto, de modo a incrementar a capacidade de elevação e serão dotados de
dispositivos de alarme e segurança.

O sistema utilizado será o de elementos de bombagem submersíveis, sendo a câmara


de bombagem constituída por duas células, onde coabitam os elementos de
bombagem e os caudais afluentes e noutra as válvulas, acessórios e ligações.

O poço de bombagem R 26 deverá conter no seu interior um grupo de bombagem


constituído por 2 bombas hidráulicas – sendo uma delas suplente – que escoará os
efluentes em excedente caso o nível suba para lá do limite aceitável. Recomenda-se
que o nível máximo seja estabelecido nos 20cm abaixo da cota da tampa – 10cm
para a bomba de reserva.

Especificações consideradas:

• Altura H – 4,5m
• Caudal – 64,4 m3/h
• Bomba considerada – EFAFLU VTQFF304T–5006 – Ficha técnica de
equipamento na parte dos anexos.

Nota: o modelo considerado poderá ser substituído por outro desde que se
mantenham as características técnicas mencionadas. A bomba principal deverá ter
uma sirene que soará caso esta não funcione alertando os utentes para o problema.
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CÂMARAS DE BOMBAGEM

As câmaras de bombagem têm por finalidade armazenar as águas residuais, as quais


por intermédio de equipamentos mecânicos, são posteriormente elevadas para os
níveis pretendidos, de modo a chegarem à câmara de ramal de ligação.

Os caudais afluentes dos diferentes aparelhos cuja drenagem não seja possível
efetuar por gravidade, deverão ser conduzidos para uma caixa de visita, antes de
darem entrada no poço de bombagem.

O volume útil da câmara fica limitado por um nível mínimo, de paragem dos grupos,
que é função da velocidade do escoamento na aspiração, de modo a evitar vórtices
que fariam entrar ar na bomba e nas condutas e um nível máximo de modo a não
haver regolfo no coletor afluente e inundações por transbordo, sendo necessário
determinar três volumes:

Para além do volume mínimo e útil necessários, o poço terá um volume para
emergências ou para melhorar flexibilidade das sondas.

1) Volume mínimo – correspondente a uma determinada altura que permita


evitar vórtices na aspiração. Para tal é necessário considerar um afogamento
da aspiração, o qual depende da velocidade na conduta.
2) Volume útil – O volume útil corresponde ao volume necessário para assegurar
um determinado número máximo de arranques por hora. Quando o caudal
de ponta é aproximadamente igual a metade do caudal de bombagem, o
volume útil do poço para um determinado número de arranques.
3) Volume de emergência – Necessário para assegurar alguma segurança em
situações de falha do sistema. Logo acima deste nível existirá uma descarga
de emergência, que apenas deverá funcionar em situações muito esporádicas.

O poço terá um acréscimo de 1/3 do volume útil para emergências.

4) Em situações de ponta, em que o caudal de bombagem é menor que duas


vezes o caudal de chegada o número máximo de arranques será dado pelo
somatório do tempo de enchimento e esvaziamento.
5) Altura mínima do poço de bombagem.
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2.12 NATUREZA DOS MATERIAIS DAS CANALIZAÇÕES E ACESSÓRIOS

CANALIZAÇÕES

- Os ramais de descarga da rede de águas residuais domésticas será em PVC classe


0.4, pressão de serviço de 4 Kg/cm2 , com junta autoblocante com anilha de
estanquidade nos diâmetros, DN 40, DN 50, DN 75 e DN 90 com inclinações entre
10 mm/m (1%) e 40 mm/m (4%).

- A canalização dos coletores suspensos no teto ou em roço nas paredes serão em


PVC classe 0.6, pressão de serviço de 6 Kg/cm2”, com junta e uniões abocardadas
nos diâmetros, DN 110, DN 125, DN 140, DN 160 e DN 200 com inclinações entre 10
mm/m (1%) e 40 mm/m (4%).

- A canalização dos tubos de queda e ventilação serão em PVC classe 0.6, pressão
de serviço de 6 Kg/cm2, com junta e uniões abocardadas nos diâmetros, DN 75 e
DN 90.

- A canalização dos coletores enterrados na cozinha será em PVC classe 0.6, pressão
de serviço de 6 Kg/cm2, com junta e uniões abocardadas nos diâmetros, DN 110.

- A canalização dos coletores enterrados será em PP de parede dupla corrugada


classe SN8, com junta autoblocante e anilha de estanquidade, nos diâmetros, DN 125
, DN 160, DN200 e DN 250 com inclinações entre 10 mm/m (1%) e 40 mm/m (4%).

- Os acessórios da tubagem nomeadamente Tê simples, Tê simples de redução, Tê


duplo de redução, Tê múltiplo, forquilha simples, forquilha dupla, forquilha simples
de redução, curvas a 45º e 90º, cruzetas, joelho roscado macho-fêmea, aumento
exterior e interior, junção roscada macho-fêmea serão em PVC ou ferro fundido.

3 CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA DE ÁGUAS PLUVIAIS

3.1 INTRODUÇÃO

A drenagem de águas residuais pluviais destina-se a assegurar a recolha e transporte


das águas pluviais recolhidas na cobertura e pavimentos para as conduzir à rede
pública de água pluviais.

Tal será feito por meio de ralos instalados na cobertura, sumidouros, caleiras, tubos
de queda, coletores e caixas de visita.
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As caleiras drenam as águas provenientes da cobertura para os tubos de queda, onde


serão recebidas através de caixas de visita sendo posteriormente conduzidos à caixa
ramal de ligação que fará a ligação à rede pública de drenagem de águas pluviais.

O esvaziamento dos tanques de piscina quando necessário serão efetuados por


empresa externa com recurso a autotanque.

O ramal de ligação ao coletor público terá o diâmetro de DN 160 e uma inclinação


mínima de 10 mm/m (1%).

3.2 DIMENSIONAMENTO

O dimensionamento e o traçado do sistema foi elaborado de acordo com as normas


e regulamentos em vigor, nomeadamente o Regulamento Geral dos Sistemas
Públicos e Prediais de Distribuição de Água e de Drenagem de Águas Residuais (
Dec. Lei 23/95 de 23 de Agosto).

CAUDAL

O cálculo dos caudais pluviais é feito em regra através de métodos racionais,


interessando sobretudo estudar as chuvadas de curta duração e grandes intensidades,
cujos períodos de retorno mais vulgarmente utilizados estão compreendidos entre
os 2 e 10 anos.

Para a determinação da capacidade das canalizações procedeu-se ao cálculo do


caudal tendo em conta as áreas de drenagem e a precipitação máxima de acordo
com o estipulado no RGSPPDADAR. A determinação do caudal foi feita pela seguinte
fórmula:

Q=CxIxAxF

Q - caudal de cálculo (l/min)

A - área a drenar (m2);

C - Coeficiente de escoamento;

I - Precipitação (l/min.m2);

F - fator de segurança;
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O valor do coeficiente de escoamento considerado foi 1.00 e 0.95, válido para


coberturas e pavimentos respetivamente, e 0.22 para as zonas permeáveis (jardins).

INTENSIDADE MÉDIA MÁXIMA DE PRECIPITAÇÃO (I)

O coeficiente "I", intensidade da chuvada, foi definido de acordo com as curvas


Intensidade-Duração-Frequência fornecidas pelo Regulamento Geral dos Sistemas
Públicos e Prediais de Distribuição de Água e de Drenagem de Águas Residuais,
tendo em conta uma chuvada para um período de retorno de 5 anos com uma
duração de 5 minutos.

Quadro 3 – Curvas Intensidade-Duração-Frequência segundo o Anexo IX do RGSPPDADAR

Regiões A B C
Tr (anos) a b a b a b
2 202,72 -0,577 162,18 -0,577 243,26 -0,577
5 259,26 -0,562 207,41 -0,562 311,11 -0,562
10 290,68 -0,549 232,21 -0,549 348,82 -0,549
20 317,74 -0,538 254,19 -0,538 382,29 -0,538
50 349,54 -0,524 279,63 -0,524 419,45 -0,508
100 365,62 -0,508 292,50 -0,504 434,75 -0,504
A determinação da intensidade média máxima de precipitação (I) em mm/h é
efetuada a partir da seguinte expressão:

I=axt b
= 104,93 mm/h = 2 l/min.m2

I - intensidade de precipitação (l/min.m2)

a, b - constante do período de retorno (quadro 3);

t - duração da chuvada (min);

Sempre que necessário utilizou-se um coeficiente de segurança de 1.50.


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COLETORES PREDIAIS

Os coletores prediais foram dimensionados com base nos caudais que escoam nos
tubos de queda e ramais de descarga a eles ligados que se vão acumulando ao longo
do seu percurso. A obtenção do diâmetro dos coletores foi feita para escoamentos
a secção cheia, com inclinações não inferiores a 5 mm/m (0.5%).

O dimensionamento dos coletores é feito com base nos caudais supracitados, na


rugosidade do material e na capacidade de transporte e inclinações de cada troço.

O cálculo foi efetuado através da fórmula de Manning – Strickler:

Q = K x (D/10) (8/3)
x (i /1000) (1/2)

Q - caudal de cálculo (l/min);

K - rugosidade do material (K=8,7 para escoamento a secção cheia, tubos lisos);

D - diâmetro da tubagem (mm);

i - inclinação da caleira (mm/m);

No caso em que os coletores são suspensos no teto, estes deverão ser fixados com
braçadeiras metálicas, de forma a permitir a livre dilatação das tubagens de acordo
com o quadro abaixo.
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3.3 POÇO DE BOMBAGEM – PB2

Todas as águas recolhidas a nível inferior ao do arruamento, mesmo que acima do


coletor público serão bombadas, de modo a evitar o possível funcionamento em
carga do coletor público, o que eventualmente se poderia traduzir na inundação das
zonas posicionadas nesses níveis.

Os grupos de elevação serão constituídos por dois elementos de bombagem


funcionando como reserva ativa mútua, ou em caso de necessidade funcionarão em
conjunto, de modo a incrementar a capacidade de elevação e serão dotados de
dispositivos de alarme e segurança.

O sistema utilizado será o de elementos de bombagem submersíveis, sendo a câmara


de bombagem constituída por duas células, onde coabitam os elementos de
bombagem e os caudais afluentes e noutra as válvulas, acessórios e ligações.

O poço de bombagem R 25 deverá conter no seu interior um grupo de bombagem


constituído por 2 bombas hidráulicas – sendo uma delas suplente – que escoará os
efluentes em excedente caso o nível suba para lá do limite aceitável. Recomenda-se
que o nível máximo seja estabelecido nos 20cm abaixo da cota da tampa – 10cm
para a bomba de reserva.

Especificações consideradas:

• Altura H – 4,1m
• Caudal – 972 l/m
• Bomba considerada – EFAFLU MCFF409T–5464 – Ficha técnica de
equipamento na parte dos anexos.

Nota: o modelo considerado poderá ser substituído por outro desde que se
mantenham as características técnicas mencionadas. A bomba principal deverá ter
uma sirene que soará caso esta não funcione alertando os utentes para o problema.

O poço de bombagem P 16 deverá conter no seu interior um grupo de bombagem


constituído por 1 bomba hidráulica que escoará os efluentes em excedente caso o
nível suba para lá do limite aceitável.

Especificações consideradas:
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• Altura H – 5,0m
• Caudal – 3,0 m3/h
• Bomba considerada – EFAFLU SDO 75 – Ficha técnica de equipamento na
parte dos anexos.

Nota: o modelo considerado poderá ser substituído por outro desde que se
mantenham as características técnicas mencionadas. A bomba principal deverá ter
uma sirene que soará caso esta não funcione alertando os utentes para o problema.

CÂMARAS DE BOMBAGEM

As câmaras de bombagem têm por finalidade armazenar as águas residuais, as quais


por intermédio de equipamentos mecânicos, são posteriormente elevadas para os
níveis pretendidos, de modo a chegarem à câmara de ramal de ligação.

Os caudais afluentes dos diferentes aparelhos cuja drenagem não seja possível
efetuar por gravidade, deverão ser conduzidos para uma caixa de visita, antes de
darem entrada no poço de bombagem.

O volume útil da câmara fica limitado por um nível mínimo, de paragem dos grupos,
que é função da velocidade do escoamento na aspiração, de modo a evitar vórtices
que fariam entrar ar na bomba e nas condutas e um nível máximo de modo a não
haver regolfo no coletor afluente e inundações por transbordo, sendo necessário
determinar três volumes:

Para além do volume mínimo e útil necessários, o poço terá um volume para
emergências ou para melhorar flexibilidade das sondas.

6) Volume mínimo – correspondente a uma determinada altura que permita


evitar vórtices na aspiração. Para tal é necessário considerar um afogamento
da aspiração, o qual depende da velocidade na conduta.
7) Volume útil – O volume útil corresponde ao volume necessário para assegurar
um determinado número máximo de arranques por hora. Quando o caudal
de ponta é aproximadamente igual a metade do caudal de bombagem, o
volume útil do poço para um determinado número de arranques.
8) Volume de emergência – Necessário para assegurar alguma segurança em
situações de falha do sistema. Logo acima deste nível existirá uma descarga
de emergência, que apenas deverá funcionar em situações muito esporádicas.
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O poço terá um acréscimo de 1/3 do volume útil para emergências.

9) Em situações de ponta, em que o caudal de bombagem é menor que duas


vezes o caudal de chegada o número máximo de arranques será dado pelo
somatório do tempo de enchimento e esvaziamento.
10) Altura mínima do poço de bombagem.

3.4 MATERIAIS DAS CANALIZAÇÕES E ACESSÓRIOS

TUBAGENS

- A canalização dos coletores enterrados será em PP de parede dupla corrugada


classe SN8, com junta autoblocante e anilha de estanquidade, nos diâmetros, DN
125 , DN 160, DN200 e DN 250 com inclinações entre 10 mm/m (1%) e 40 mm/m
(4%).
- A canalização dos tubos de queda serão em PVC classe 6, pressão de serviço de 6
Kg/cm2, com junta e uniões abocardadas nos diâmetros, DN 90.
- Os acessórios da tubagem nomeadamente Tê simples, Tê simples de redução, Tê
duplo de redução, Tê múltiplo, forquilha simples, forquilha dupla, forquilha simples
de redução, curvas a 45º e 90º, cruzetas, joelho roscado macho-fêmea, aumento
exterior e interior, junção roscada macho-fêmea serão em PVC ou ferro fundido.
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4 ENSAIOS

É obrigatório a realização de ensaios de estanquidade e de eficiência, com a


finalidade de assegurar o correto funcionamento das redes de drenagem de águas
residuais e pluviais.

5 OMISSÕES

Em todo o que possa ser considerado omisso na presente memória descritiva, serão
empregues os melhores processos de fabrico e as técnicas usuais de construção civil,
sendo respeitadas as normas e legislação em vigor, bem como as indicações dos
Serviços Municipalizados e técnico responsável pela obra.

janeiro de 2022

O TÉCNICO RESPONSÁVEL

______________________________________
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Anexos
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DETERMINAÇÃO DE DIÂMETROS - REDE PREDIAL DE ÁGUAS RESIDUAIS - RAMAIS DE DESCARGA INDIVIDUAIS

REQUERENTE: YELLOW AND GREEN -LDA


OBRA: Construção de 2 Habitações Unifamiliares
LOCAL DA OBRA: Rua dos Depósitos de Água, matriz 841, Cascais

Distância entre o sifão e a


Localização Aparelhos Caudais ( l/min.) Inclinação Diâmetros
secção ventilada

Dist. Máx
Dimen. inclinação Diâmetro Diâmetro
N.º para Diâmetro
Identifi. Identifi. Caudal Acumul. Dist. Secção minima Mínimo Mínimo
Aparelhos secção Adoptado
Cheia (%) Anexo XIV Calculo
cheia

Lavatório - Lv 1 30,00 - - SIM 1,00 40,00 - 40,00


A I.S. 02 Chuveiro - Ch 1 30,00 - - SIM 1,00 40,00 - 40,00
Bacia de retrete - Br 1 90,00 - 2,50 NÃO 1,00 90,00 69,04 90,00
Lavatório - Lv 1 30,00 - - SIM 1,00 40,00 - 40,00

A I.S. 03
Chuveiro - Ch 1 30,00 - - SIM 1,00 40,00 - 40,00
Banheira - Ba 1 60,00 - - SIM 2,00 40,00 - 40,00
Bacia de retrete - Br 1 90,00 - 2,50 NÃO 1,00 90,00 69,04 90,00
Lavatório - Lv 1 30,00 - - SIM 1,00 40,00 - 40,00

A I.S. 04
Chuveiro - Ch 1 30,00 - - SIM 1,00 40,00 - 40,00
Banheira - Ba 1 60,00 - - SIM 2,00 40,00 - 40,00
Bacia de retrete - Br 1 90,00 - 2,50 NÃO 1,00 90,00 69,04 90,00
Lavatório - Lv 1 30,00 - - SIM 1,00 40,00 - 40,00
A I.S. 05 Chuveiro - Ch 1 30,00 - - SIM 1,00 40,00 - 40,00
Bacia de retrete - Br 1 90,00 - 2,50 NÃO 1,00 90,00 69,04 90,00
Lava-louça - Ll 1 30,00 - - SIM 1,00 50,00 - 50,00
A cozinha Lava-louça - Ll 1 30,00 - - SIM 1,00 50,00 - 50,00
Máq. Lava-louça - Ml 1 60,00 - - SIM 2,00 50,00 - 50,00
Lavatório - Lv 1 30,00 - - SIM 1,00 40,00 - 40,00

A I.S 01
Chuveiro - Ch 1 30,00 - - SIM 1,00 40,00 - 40,00
Bidé - Bd 1 30,00 - - SIM 1,00 40,00 - 40,00
Bacia de retrete - Br 1 90,00 - 2,50 NÃO 1,00 90,00 69,04 90,00

A I.S social
Lavatório - Lv 1 30,00 - - SIM 1,00 40,00 - 40,00
Bacia de retrete - Br 1 90,00 - 2,50 NÃO 1,00 90,00 69,04 90,00
Lavatório - Lv 1 30,00 - - SIM 1,00 40,00 - 40,00
A i.S. Chuveiro - Ch 1 30,00 - - SIM 1,00 40,00 - 40,00
Bacia de retrete - Br 1 90,00 - 2,50 NÃO 1,00 90,00 69,04 90,00
Máq. Lava-roupa - Mr 1 60,00 - - SIM 2,00 50,00 - 50,00
A Lavandaria
Máq. Secar-roupa - Mr 1 60,00 - - SIM 2,00 50,00 - 50,00
Lavatório - Lv 1 30,00 - - SIM 1,00 40,00 - 40,00
B I.S. 02 Chuveiro - Ch 1 30,00 - - SIM 1,00 40,00 - 40,00
Bacia de retrete - Br 1 90,00 - 2,50 NÃO 1,00 90,00 69,04 90,00
Lavatório - Lv 1 30,00 - - SIM 1,00 40,00 - 40,00

B I.S. 03
Chuveiro - Ch 1 30,00 - - SIM 1,00 40,00 - 40,00
Banheira - Ba 1 60,00 - - SIM 2,00 40,00 - 40,00
Bacia de retrete - Br 1 90,00 - 2,50 NÃO 1,00 90,00 69,04 90,00
Lavatório - Lv 1 30,00 - - SIM 1,00 40,00 - 40,00

B I.S. 04
Chuveiro - Ch 1 30,00 - - SIM 1,00 40,00 - 40,00
Banheira - Ba 1 60,00 - - SIM 2,00 40,00 - 40,00
Bacia de retrete - Br 1 90,00 - 2,50 NÃO 1,00 90,00 69,04 90,00
Lavatório - Lv 1 30,00 - - SIM 1,00 40,00 - 40,00
B I.S. 05 Chuveiro - Ch 1 30,00 - - SIM 1,00 40,00 - 40,00
Bacia de retrete - Br 1 90,00 - 2,50 NÃO 1,00 90,00 69,04 90,00
Lava-louça - Ll 1 30,00 - - SIM 1,00 50,00 - 50,00
B cozinha Lava-louça - Ll 1 30,00 - - SIM 1,00 50,00 - 50,00
Máq. Lava-louça - Ml 1 60,00 - - SIM 2,00 50,00 - 50,00
Lavatório - Lv 1 30,00 - - SIM 1,00 40,00 - 40,00

B I.S 01
Chuveiro - Ch 1 30,00 - - SIM 1,00 40,00 - 40,00
Bidé - Bd 1 30,00 - - SIM 1,00 40,00 - 40,00
Bacia de retrete - Br 1 90,00 - 2,50 NÃO 1,00 90,00 69,04 90,00

B I.S social
Lavatório - Lv 1 30,00 - - SIM 1,00 40,00 - 40,00
Bacia de retrete - Br 1 90,00 - 2,50 NÃO 1,00 90,00 69,04 90,00
Lavatório - Lv 1 30,00 - - SIM 1,00 40,00 - 40,00
B i.S. Chuveiro - Ch 1 30,00 - - SIM 1,00 40,00 - 40,00
Bacia de retrete - Br 1 90,00 - 2,50 NÃO 1,00 90,00 69,04 90,00
Máq. Lava-roupa - Mr 1 60,00 - - SIM 2,00 50,00 - 50,00
B Lavandaria
Máq. Secar-roupa - Mr 1 60,00 - - SIM 2,00 50,00 - 50,00
DETERMINAÇÃO DE DIÂMETROS - REDE PREDIAL DE ÁGUAS RESIDUAIS - RAMAIS DE DESCARGA

REQUERENTE: YELLOW AND GREEN -LDA


OBRA: Construção de 2 Habitações Unifamiliares
LOCAL DA OBRA: Rua dos Depósitos de Água, matriz 841, Cascais

Localização Aparelhos Caudais ( l/min.) Inclinação Diâmetros

Caudal Coef. de Caudal de


Apar. i (1% a Dadop.
Legenda Identifi. Identifi. Acumul.Qac=So simultaneadade cálculo Qc Dcalc (mm)
N 4%) (mm)
maQap Ks(min.= 0,20) (l/min)

CP1 A I.S. 02 Lv+Ch 2 90,00 1,00 90,00 2,00 60,63 75,00


CP2 A I.S. 03 Lv+Ch+Ba 3 120,00 0,71 84,85 2,00 63,44 75,00
CP3 A I.S. 04 Lv+Ch+Ba 3 120,00 0,71 84,85 2,00 63,44 75,00
CP4 A I.S. 05 Lv+Ch 2 60,00 1,00 60,00 2,00 55,71 75,00
CP5 A cozinha Ll+Ll+MLL 3 120,00 0,71 84,85 2,00 63,44 75,00
CP6 A I.S 01 Lv+Ch+Bd 3 90,00 0,71 63,64 2,00 56,95 75,00
CP7 A I.S social Lv 1 30,00 1,00 30,00 2,00 42,96 50,00
CP8 A Lavandaria MLR+MSR 2 120,00 1,00 120,00 2,00 72,25 90,00
CP9 B I.S. 02 Lv+Ch 2 60,00 1,00 60,00 2,00 55,71 75,00
CP10 B I.S. 03 Lv+Ch+Ba 3 120,00 0,71 84,85 2,00 63,44 75,00
CP11 B I.S. 04 Lv+Ch+Ba 3 120,00 0,71 84,85 2,00 63,44 75,00
CP12 B I.S. 05 Lv+Ch 2 60,00 1,00 60,00 2,00 55,71 75,00
CP13 B cozinha Ll+Ll+MLL 3 120,00 0,71 84,85 2,00 63,44 75,00
CP14 B I.S 01 Lv+Ch+Bd 3 90,00 0,71 63,64 2,00 56,95 75,00
CP15 B I.S social Lv 1 30,00 1,00 30,00 2,00 42,96 50,00
CP16 B i.S. Lv+Ch 2 60,00 1,00 60,00 2,00 55,71 75,00
CP17 B Lavandaria MLR+MSR 2 120,00 1,00 120,00 2,00 72,25 90,00
DETERMINAÇÃO DE DIÂMETROS - REDE PREDIAL DE ÁGUAS RESIDUAIS - TUBOS DE QUEDA

REQUERENTE: YELLOW AND GREEN -LDA


OBRA: Construção de 2 Habitações Unifamiliares
LOCAL DA OBRA: Rua dos Depósitos de Água, matriz 841, Cascais

Taxa de
Aparelhos Caudais ( l/min.) Diâmetros
ocupação

Coef. de Verificação da
Caudal Acumul. simultaneadade Caudal de D selecionado
Identifcação Localização Ap. n ts Dcalc (mm) Dadop. (mm) taxa de
Qac=SomaQap cálculo Qc (l/min) (mm)
Ks(min.= 0,20) ocupação

TQ –TQ
1–1 A I.S. 02 2 150,00 1,00 150,00 1/5 79,13 90,00 Verifica
TQ –TQ
2–2 A I.S. 03 3 210,00 0,71 148,49 1/5 78,83 90,00 Verifica
TQ –TQ
3–3 A I.S. 04 3 210,00 0,71 148,49 1/5 78,83 90,00 Verifica
TQ –TQ
4–4 A I.S. 05 2 150,00 1,00 150,00 1/5 79,13 90,00 Verifica
TQ –TQ
5–5 A I.S. 02 1 90,00 1,00 90,00 1/5 65,34 90,00 Verifica
TQ –TQ
6–6 A I.S. 03 1 90,00 1,00 90,00 1/5 65,34 90,00 Verifica
TQ –TQ
7–7 A I.S. 04 + A cozinha 4 210,00 0,58 121,24 1/5 73,06 90,00 Verifica
TQ –TQ
8–8 A I.S. 05 1 90,00 1,00 90,00 1/5 65,34 90,00 Verifica
TQ –TQ
9–9 A I.S 01 3 180,00 0,71 127,28 1/5 74,41 90,00 Verifica
TQ TQ
– 10– 10 A I.S social 1 120,00 1,00 120,00 1/5 72,78 90,00 Verifica
TQ TQ
– 11– 11 A I.S 01 + A I.S social 2 180,00 1,00 180,00 1/6 94,96 110,00 Verifica
TQ TQ
– 12– 12 A I.S 01 + A I.S social 4 300,00 0,58 173,21 1/6 93,60 110,00 Verifica
TQ TQ
– 13– 13 A I.S. 03 + A I.S. 05 5 360,00 0,50 180,00 1/6 94,96 110,00 Verifica
TQ TQ
– 14– 14 A I.S. 03 + A I.S. 05 2 180,00 1,00 180,00 1/6 94,96 110,00 Verifica
TQ TQ
– 15– 15 B I.S. 02 2 150,00 1,00 150,00 1/5 79,13 90,00 Verifica
TQ TQ
– 16– 16 B I.S. 03 3 210,00 0,71 148,49 1/5 78,83 90,00 Verifica
TQ TQ
– 17– 17 B I.S. 04 3 210,00 0,71 148,49 1/5 78,83 90,00 Verifica
TQ TQ
– 18– 18 B I.S. 05 2 150,00 1,00 150,00 1/5 79,13 90,00 Verifica
TQ TQ
– 19– 19 B I.S. 02 1 90,00 1,00 90,00 1/5 65,34 90,00 Verifica
TQ TQ
– 20– 20 B I.S. 03 1 90,00 1,00 90,00 1/5 65,34 90,00 Verifica
TQ TQ
– 21– 21 B I.S. 04 + B cozinha 4 210,00 0,58 121,24 1/5 73,06 90,00 Verifica
TQ TQ
– 22– 22 B I.S. 05 1 90,00 1,00 90,00 1/5 65,34 90,00 Verifica
TQ TQ
– 23– 23 B I.S 01 3 180,00 0,71 127,28 1/5 74,41 90,00 Verifica
TQ TQ
– 24– 24 B I.S social 1 120,00 1,00 120,00 1/5 72,78 90,00 Verifica
TQ TQ
– 25– 25 B I.S 01 + B I.S social 2 180,00 1,00 180,00 1/6 94,96 110,00 Verifica
TQ TQ
– 26– 26 B I.S 01 + B I.S social 4 300,00 0,58 173,21 1/6 93,60 110,00 Verifica
TQ TQ
– 27– 27 B I.S. 03 + B I.S. 05 5 360,00 0,50 180,00 1/6 94,96 110,00 Verifica
TQ TQ
– 28– 28 B I.S. 03 + B I.S. 05 2 180,00 1,00 180,00 1/6 94,96 110,00 Verifica

Folha de cálculo - 1
DETERMINAÇÃO DE DIÂMETROS - REDE PREDIAL DE ÁGUAS RESIDUAIS - COLECTORES PREDIAIS

REQUERENTE: YELLOW AND GREEN -LDA


OBRA: Construção de 2 Habitações Unifamiliares
LOCAL DA OBRA: Rua dos Depósitos de Água, matriz 841, Cascais

Aparelhos Caudais ( l/min.) Inclinação Diâmetros

Coef. de
Caudal Acumul. Caudal cálcul I (1% a Dadop. (mm)
Identifi. Aparelhos Ap nº simultaneidade Dcalc (mm)
Qac=SomaQap Qc (l/min) 4%) (min.=110mm)
Ks(min.= 0,20)

C1C1 TQ – 4 2 150,00 1,00 150,00 2,00 73,43 110


C2C2 TQ – 6 1 90,00 1,00 90,00 2,00 60,63 110
C3C3 C1 + C2 3 240,00 0,71 169,71 2,00 76,91 110
C4C4 TQ – 9 3 180,00 0,71 127,28 2,00 69,04 110
C5C5 TQ – 10 1 120,00 1,00 120,00 2,00 67,53 110
C6C6 TQ – 12 4 300,00 0,58 173,21 2,00 77,50 110
C7C7 TQ – 3 + A i.S. 5 270,00 0,50 135,00 2,00 70,58 110
C8C8 C7 + C6 + TQ – 13 14 930,00 0,28 257,94 2,00 89,98 110
C9C9 TQ – 1 2 150,00 1,00 150,00 2,00 73,43 110
C10
C10 C8 + C9 16 1080,00 0,26 278,85 2,00 92,65 110
C11
C11 TQ – 8 1 90,00 1,00 90,00 2,00 60,63 110
C12
C12 TQ – 2 + C11 4 300,00 0,58 173,21 2,00 77,50 110
C13
C13 TQ – 11 + A Lavandaria 4 300,00 0,58 173,21 2,00 77,50 110
C14
C14 TQ – 7 5 300,00 0,50 150,00 2,00 73,43 110
C15
C15 C14 + C13 9 600,00 0,35 212,13 2,00 83,62 110
C16
C16 TQ – 5 1 90,00 1,00 90,00 2,00 60,63 110
C17
C17 C16 + C15 + TQ – 14 12 870,00 0,30 262,31 2,00 90,55 110
C18
C18 C17 + C10 28 1950,00 0,20 390,00 2,00 105,07 125
C19 2,00
C20
C20 TQ – 18 2 150,00 1,00 150,00 2,00 73,43 110
C21
C21 TQ – 20 1 90,00 1,00 90,00 2,00 60,63 110
C22
C22 C20 + C21 3 240,00 0,71 169,71 2,00 76,91 110
C23
C23 TQ – 23 3 180,00 0,71 127,28 2,00 69,04 110
C24
C24 TQ – 24 1 120,00 1,00 120,00 2,00 67,53 110
C25
C25 TQ – 26 4 300,00 0,58 173,21 2,00 77,50 110
C26
C26 TQ – 17 3 210,00 0,71 148,49 2,00 73,15 110
C27
C27 TQ – 21 + B Lavandaria 6 330,00 0,45 147,58 2,00 72,98 110
C28
C28 TQ – 15 2 150,00 1,00 150,00 2,00 73,43 110
C29
C29 TQ – 19 1 90,00 1,00 90,00 2,00 60,63 110
C30
C30 C28 2 150,00 1,00 150,00 2,00 73,43 110
C31
C31 C29 + C34 3 270,00 0,71 190,92 2,00 80,38 110
C32
C32 TQ – 22 1 90,00 1,00 90,00 2,00 60,63 110
C33
C33 C32 + TQ – 16 4 300,00 0,58 173,21 2,00 77,50 110
C34
C34 TQ – 28 2 180,00 1,00 180,00 2,00 78,62 110
C35
C35 C31 + C27 9 600,00 0,35 212,13 2,00 83,62 110
C36
C36 TQ – 25 2 180,00 1,00 180,00 2,00 78,62 110
C37
C37 C35 + C36 + B i.S. 12 930,00 0,30 280,41 2,00 92,84 110
C38
C38 C25 + B i.S. 6 450,00 0,45 201,25 2,00 81,98 110
C39
C39 C30 + C38 + C26 + TQ – 27 16 1170,00 0,26 302,09 2,00 95,47 110
C40
C40 C39 16 1170,00 0,26 302,09 2,00 95,47 110
C41
C41 C40 16 1170,00 0,26 302,09 2,00 95,47 110
C42
C42 C41 + C37 28 2100,00 0,20 420,00 2,00 108,03 125
C43
C43 C42 + C18 56 4050,00 0,20 810,00 2,00 138,20 160
C44
C44 C43 56 4050,00 0,20 810,00 2,00 - Bombado
C45
C45 C44 56 4050,00 0,20 810,00 2,00 138,20 160
C46
C46 C45 56 4050,00 0,20 810,00 2,00 138,20 160

Total: 56 4050

Notas: Os colectores foram dimensionados para escoamentos a meia secção. O caudal de cálculo considerado no dimensionamento é o caudal
máximo (somatório do caudal de todos os troços antecedentes) afectado do respectivo coeficiente de simultaneidade. O diâmetro mínimo
adoptado foi 110 mm.
DETERMINAÇÃO DE DIÂMETROS - VENTILAÇÕES

Coluna de Ventilação
Taxa de

Comprimento da
Caudais ( l/min.)

Diâmetros (mm)
Localização Aparelhos Diâmetros
ocupação

(m)
Apar. Dadop. D selecionado
Identifi. Identifi. ts Dcalc (mm) Verificação
N (mm) (mm)

TV - 1 TV - 1 A I.S. 02 2 150 79,13 1/5 4,50 40,89 90,00 90,00 Verifica


TV - 2 TV - 2 A I.S. 04 3 210 89,78 1/5 4,50 46,38 90,00 90,00 Verifica
TV - 3 TV - 3 A I.S. 05 2 150 79,13 1/5 4,50 40,89 90,00 90,00 Verifica
TV - 4 TV - 4 A I.S. 02 4 210 89,78 1/5 4,50 46,38 90,00 90,00 Verifica
TV - 5 TV - 5 A I.S. 04 + A cozinha 1 90 65,34 1/5 4,50 33,76 90,00 90,00 Verifica
TV - 6 TV - 6 A I.S. 05 1 90 65,34 1/5 4,50 33,76 90,00 90,00 Verifica
TV - 7 TV - 7 A I.S 01 3 210,00 89,78 1/5 4,50 46,38 90,00 90,00 Verifica
TV - 8 TV - 8 A I.S social 2 90,00 65,34 1/5 4,50 33,76 90,00 90,00 Verifica
TV - 9 TV - 9 B I.S. 02 2 150,00 79,13 1/5 4,50 40,89 90,00 90,00 Verifica
TV - 10 TV - 10 B I.S. 04 3 210,00 89,78 1/5 4,50 46,38 90,00 90,00 Verifica
TV - 11 TV - 11 B I.S. 05 2 150,00 79,13 1/5 4,50 40,89 90,00 90,00 Verifica
TV - 12 TV - 12 B I.S. 02 4 210,00 89,78 1/5 4,50 46,38 90,00 90,00 Verifica
TV - 13 TV - 13 B I.S. 04 + B cozinha 1 90,00 65,34 1/5 4,50 33,76 90,00 90,00 Verifica
TV - 14 TV - 14 B I.S. 05 1 90,00 65,34 1/5 4,50 33,76 90,00 90,00 Verifica
TV - 15 TV - 15 B I.S 01 3 210,00 89,78 1/5 4,50 46,38 90,00 90,00 Verifica
TV - 16 TV - 16 B I.S social 2 90,00 65,34 1/5 4,50 33,76 90,00 90,00 Verifica
Coletores Caixas COLETORES
Verificação

Caixa a Caixa a Comprimento Inclinação Cota de Soleira Cota Caixa a Caixa a Comprimento Soleira minima
Identifi. Altura Tamanho (m) a jusante
Montante Jusante (m) i (1% a 4%) Tampa mínima Fundo Montante Jusante
C6 Caixa 1 Caixa 3 5,05 2,00 Caixa 1 80,00 79,75 79,75 0,25 0,4x0,4 VERIFICA Caixa 1 Caixa 3 5,05 79,65
C7 Caixa 2 Caixa 3 2,70 2,00 Caixa 2 80,00 79,75 79,75 0,25 0,4x0,4 VERIFICA Caixa 2 Caixa 3 2,70 82,75
C8 Caixa 3 Caixa 5 7,54 2,00 Caixa 3 80,00 79,65 79,65 0,35 0,4x0,4 VERIFICA Caixa 3 Caixa 5 7,54 79,50
C9 Caixa 4 Caixa 5 3,86 2,00 Caixa 4 80,00 79,75 79,75 0,25 0,5x0,5 VERIFICA Caixa 4 Caixa 5 3,86 82,75
C10 Caixa 5 Caixa 11 3,00 2,00 Caixa 5 80,00 79,50 79,50 0,50 0,4x0,4 VERIFICA Caixa 5 Caixa 11 3,00 79,44
C13 Caixa 6 Caixa 8 3,96 2,00 Caixa 6 80,00 79,75 79,75 0,25 0,4x0,4 VERIFICA Caixa 6 Caixa 8 3,96 82,75
C14 Caixa 7 Caixa 8 2,92 2,00 Caixa 7 80,00 79,75 79,75 0,25 0,4x0,4 VERIFICA Caixa 7 Caixa 8 2,92 82,75
C15 Caixa 8 Caixa 10 5,18 2,00 Caixa 8 80,00 79,67 79,67 0,33 0,4x0,4 VERIFICA Caixa 8 Caixa 10 5,18 79,57
C16 Caixa 9 Caixa 10 3,46 2,00 Caixa 9 80,00 79,75 79,75 0,25 0,4x0,4 VERIFICA Caixa 9 Caixa 10 3,46 82,75
C17 Caixa 10 Caixa 11 4,13 2,00 Caixa 10 80,00 79,57 79,57 0,43 0,4x0,4 VERIFICA Caixa 10 Caixa 11 4,13 79,48
C18 Caixa 11 Caixa 25 7,25 2,00 Caixa 11 80,00 79,44 79,44 0,56 0,5x0,5 VERIFICA Caixa 11 Caixa 25 7,25 79,29
C28 Caixa 12 Caixa 13 3,01 2,00 Caixa 12 80,00 79,75 79,75 0,25 0,4x0,4 VERIFICA Caixa 12 Caixa 13 3,01 82,75
C30 Caixa 13 Caixa 16 5,03 2,00 Caixa 13 80,00 79,69 79,69 0,31 0,4x0,4 VERIFICA Caixa 13 Caixa 16 5,03 79,59
C26 Caixa 14 Caixa 16 3,03 2,00 Caixa 14 80,00 79,75 79,75 0,25 0,4x0,4 VERIFICA Caixa 14 Caixa 16 3,03 82,75
C38 Caixa 15 Caixa 16 5,06 2,00 Caixa 15 80,00 79,75 79,75 0,25 0,4x0,4 VERIFICA Caixa 15 Caixa 16 5,06 82,75
C39 Caixa 16 Caixa 17 1,48 2,00 Caixa 16 80,00 79,59 79,59 0,41 0,4x0,4 VERIFICA Caixa 16 Caixa 17 1,48 79,56
C40 Caixa 17 Caixa 23 2,89 2,00 Caixa 17 80,00 79,56 79,56 0,44 0,4x0,4 VERIFICA Caixa 17 Caixa 23 2,89 79,50
C29 Caixa 18 Caixa 19 3,48 2,00 Caixa 18 80,00 79,75 79,75 0,25 0,4x0,4 VERIFICA Caixa 18 Caixa 19 3,48 82,75
C31 Caixa 19 Caixa 21 5,08 2,00 Caixa 19 80,00 79,68 79,68 0,32 0,4x0,4 VERIFICA Caixa 19 Caixa 21 5,08 79,58
C27 Caixa 20 Caixa 21 3,19 2,00 Caixa 20 80,00 79,75 79,75 0,25 0,4x0,4 VERIFICA Caixa 20 Caixa 21 3,19 82,75
C35 Caixa 21 Caixa 22 4,97 2,00 Caixa 21 80,00 79,58 79,58 0,42 0,4x0,4 VERIFICA Caixa 21 Caixa 22 4,97 79,48
C37 Caixa 22 Caixa 24 2,83 2,00 Caixa 22 80,00 79,48 79,48 0,52 0,5x0,5 VERIFICA Caixa 22 Caixa 24 2,83 79,42
C41 Caixa 23 Caixa 24 3,56 2,00 Caixa 23 80,00 79,50 79,50 0,50 0,4x0,4 VERIFICA Caixa 23 Caixa 24 3,56 79,43
C42 Caixa 24 Caixa 25 9,01 2,00 Caixa 24 80,00 79,42 79,42 0,58 0,5x0,5 VERIFICA Caixa 24 Caixa 25 9,01 79,24
C43 Caixa 25 Caixa 26 7,73 2,00 Caixa 25 80,00 79,24 79,24 0,76 0,5x0,5 VERIFICA Caixa 25 Caixa 26 7,73 79,09
C44 Caixa 26 Caixa 27 26,15 2,00 Caixa 26 80,00 79,09 76,35 3,65 0,6x0,6 BOMBADO Caixa 26 Caixa 27 26,15 75,83
C45 Caixa 27 Caixa 28 9,27 2,00 Caixa 27 82,98 75,83 82,38 0,60 0,5x0,5 SOLEIRA - 1 Caixa 27 Caixa 28 9,27 82,38
C46 Caixa 28 Rede 4,24 2,00 Caixa 28 83,21 82,19 82,19 1,02 0,6x0,6 VERIFICA Caixa 28 Rede Publica 4,24 82,11
- - - Rede Publica 83,04 82,79 81,23 1,81 0,6x0,6 VERIFICA 82,75
TUBAGEM ELEVATÓRIA

Perdas Pressão
Perda Perda
Caudal Caudal Comp. em Diferença necessári
Comp. DN Dint Vel. carga total H
Troço afluente elevar 20% Material acessório cotas a
(m) (mm) (mm) (m/s) unitária no troço (m.c.a)
(L/min) (L/min) (m) s (m) jusante
(m/m) (KPa)
(m) (KPa)
TE2 852 1023 30 36 PVC-Pn10 160 142,6 1,07 0,0071 20 3,00 0 34,0 3,4

POÇO DE BOMBAGEM

PARÂMETROS PB1

Dimensões do poço de bombagem (m) Ø 1.25

Tubagem elevatória TE2


Caudal afluente (Q a) 852 l/min
Caudal a bombear pelo grupo (Q b) 1023 l/min
Diâmetro da tubagem de compressão (DN compressão) 160 mm
Velocidade na tubagem de compressão (V) 1,07 m/s
1) Volume mínimo (V mínimo) 430 L
Altura mínima para evitar vórtices na aspiração (h1) 0,258 m
Altura entre a aspiração e o fundo do poço (h2) 0,080 m
Altura minima (Hmim) 0,350 m

2) Volume útil (V útil) 1841 L


Número horário de arranques do elemento de bombagem (N) 7
Volume mínimo útil do poço de bombagem (V útil) 1826 L
Altura útil de cálculo (H cálculo) 1,488 m
Altura útil do poço de bombagem adoptada (H útil) 1,500 m

3) Volume emergência (V emergência) 1L


Altura emergência superior a 1/3 da altura útil (H emergência) 0,300 m

4) Tempo entre dois arranques 13,0 min


Tempo de enchimento (t1) 2,2 min
Tempo de esvaziamento (t2) 10,8 min
Número máximo de arranques por hora (N) 4,6

5) Altura mínima do poço de bombagem 3,650 m


Cota da tampa (CT tampa) 80,00 m
Cota de soleira do colector entrada (CT soleira) 78,50 m
Cota de soleira do poço (CT poço) 76,35 m
Altura útil + Altura mínima + Altura emergência 2,15 m

ELECTROBOMBAS

PARÂMETROS PB1

Caudal afluente (Q a) 852 l/min


Caudal a bombear pelo grupo (Q b) 1023 l/min
Rendimento da bomba (µ) 50 %
Peso específico do liquido (gliquido) 10000 N/m3
Altura manométrica (H total) 4,1 m.c.a.
Potência da Bomba (P bomba) 1389 W

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DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA PREDIAL DE ÁGUAS RESIDUAIS PLUVIAIS – CALEIRAS

REQUERENTE: YELLOW AND GREEN -LDA


OBRA: Construção de 2 Habitações Unifamiliares
LOCAL DA OBRA: Rua dos Depósitos de Água, matriz 841, Cascais

Rugosidade da Tubagem K=1/n


Grés Cerâmico / Betão 75,00 Variável (a) 290,58
Fibrocimento 120,00 Variável (b) -0,55
PVC 77,00 Duração da Chuvada (t) 5,00
Rugosidade (ks) 90,00 Intensidade de Precipitação (l) 2,00

Valores das variáveis a e b utilizadas no cálculo da intensidade de precipitação


T (Anos)
2 5 10 20 50 100
Regiões
a 202,720 259,260 290,580 317,740 349,540 365,620
A
b -0,577 -0,562 -0,549 -0,538 -0,524 -0,508
a 162,180 207,410 232,210 254,190 279,630 292,500
B
b -0,577 -0,562 -0,549 -0,538 -0,524 -0,508
a 243,260 311,110 348,320 381,290 419,450 438,750
C
b -0,577 -0,562 -0,549 -0,538 -0,524 -5,080

Área de Intensidade de Altura da lâmina


Caudal de Base da Altura da Caudal da
Caleira contribuição Precipitação i (%) liquida na Caleira Verificação
Cálculo (l/min) Caleira (cm) Caleira (cm) Caleira (mm)
(m2) (l/min.m2) (cm)
Caleira 1 53,24 2,00 106,48 0,50 30,00 15,00 10,50 6748,36 VERIFICA
Caleira 2 32,46 2,00 64,92 0,50 30,00 15,00 10,50 6748,36 VERIFICA
Caleira 3 43,19 2,00 86,38 0,50 30,00 15,00 10,50 6748,36 VERIFICA
Caleira 4 14,70 2,00 29,4 0,50 30,00 15,00 10,50 6748,36 VERIFICA
Caleira 5 53,24 2,00 106,48 0,50 30,00 15,00 10,50 6748,36 VERIFICA
Caleira 6 32,46 2,00 64,92 0,50 30,00 15,00 10,50 6748,36 VERIFICA
Caleira 7 43,19 2,00 86,38 0,50 30,00 15,00 10,50 6748,36 VERIFICA
Caleira 8 14,70 2,00 29,4 0,50 30,00 15,00 10,50 6748,36 VERIFICA
DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA PREDIAL DE ÁGUAS RESIDUAIS PLUVIAIS –TUBOS DE QUEDA

REQUERENTE: YELLOW AND GREEN -LDA


OBRA: Construção de 2 Habitações Unifamiliares
LOCAL DA OBRA: Rua dos Depósitos de Água, matriz 841, Cascais

Valor de 'a' em função do tipo de entrada no tubo


Variável (a) Variável (a) 290,580
de queda
Entrada com aresta viva no T.Q. a = 0,453 Variável (b) Variável (b) -0,549

Entrada cónica no T.Q. a = 0,578 Duração da Chuvada (t) Duração da Chuvada (t) 5,000

Valor de a a considerar 0,453 Intensidade de Precipitação (l) Intensidade de Precipitação (l) 2,00

Valores das variáveis a e b utilizadas no cálculo da intensidade de precipitação


T (Anos)
2 5 10 20 50 100
Regiões
a 202,720 259,260 290,580 317,740 349,540 365,620
A
b -0,577 -0,562 -0,549 -0,538 -0,524 -0,508
a 162,180 207,410 232,210 254,190 279,630 292,500
B
b -0,577 -0,562 -0,549 -0,538 -0,524 -0,508
a 243,260 311,110 348,320 381,290 419,450 438,750
C
b -0,577 -0,562 -0,549 -0,538 -0,524 -5,080

Percentagem de áreas impermeáveis em função do tipo e inclinação do terreno

Inclina Plano i=0%


Pouco Inclinado
Muito inclinado
inclinado i=1% i=1,5% a
Tipo a 8% i>8%
a 1,5% 8%
Arenoso 0,13 0,22 0,31 0,49
Semi-arenoso 0,22 0,31 0,40 0,58
Semi-compacto 0,31 0,40 0,49 0,70
Compacto 0,40 0,49 0,58 0,82

Altura da
Troço Caudais (l/min) Lâmina Tubos
Liquida
Caudal de Diâmetro
Área a drenar ( Coeficiente de Diâmetro de
Identifica. cálculo ( H ( mm ) adoptado Material Verificação
m2 ) escoamento cálculo (mm)
l/min ) (min.=50mm)
Tubo de Queda 1 53,24 1 106,48 70,00 50,00 90,00 PVC VERIFICA
Tubo de Queda 2 32,46 1 64,92 70,00 50,00 90,00 PVC VERIFICA
Tubo de Queda 3 43,19 1 86,38 70,00 50,00 90,00 PVC VERIFICA
Tubo de Queda 4 53,24 1 106,48 70,00 50,00 90,00 PVC VERIFICA
Tubo de Queda 5 32,46 1 64,92 70,00 50,00 90,00 PVC VERIFICA
Tubo de Queda 6 43,19 1 86,38 70,00 50,00 90,00 PVC VERIFICA
Tubo de Queda 7 8,85 1 17,70 70,00 50,00 90,00 PVC VERIFICA
Tubo de Queda 8 27,63 1 55,26 70,00 50,00 90,00 PVC VERIFICA
Tubo de Queda 9 21,21 1 42,42 70,00 50,00 90,00 PVC VERIFICA
Tubo de Queda 10 55,00 1 110,00 70,00 50,00 90,00 PVC VERIFICA
Tubo de Queda 11 21,21 1 42,42 70,00 50,00 90,00 PVC VERIFICA
DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA PREDIAL DE ÁGUAS RESIDUAIS PLUVIAIS – COLECTORES

REQUERENTE: YELLOW AND GREEN -LDA


OBRA: Construção de 2 Habitações Unifamiliares
LOCAL DA OBRA: Rua dos Depósitos de Água, matriz 841, Cascais

Tubagem PVC Variável (a) 290,580


K 120 Variável (b) -0,549
Duração da Chuvada (t) 5,000
Intensidade de Precipitação (l) 2,000

Valores das variáveis a e b utilizadas no cálculo da intensidade de precipitação


T (Anos)
2 5 10 20 50 100
Regiões
a 202,720 259,260 290,580 317,740 349,540 365,620
A
b -0,577 -0,562 -0,549 -0,538 -0,524 -0,508
a 162,180 207,410 232,210 254,190 279,630 292,500
B
b -0,577 -0,562 -0,549 -0,538 -0,524 -0,508
a 243,260 311,110 348,320 381,290 419,450 438,750
C
b -0,577 -0,562 -0,549 -0,538 -0,524 -5,080

Percentagem de áreas impermeáveis em função do tipo e inclinação do terreno

Inclina Pouco Inclinado


Muito inclinado
Plano i=0% a 8% inclinado i=1% i=1,5% a
Tipo i>8%
a 1,5% 8%
Arenoso 0,13 0,22 0,31 0,49
Semi-arenoso 0,22 0,31 0,40 0,58
Semi-compacto 0,31 0,40 0,49 0,70
Compacto 0,40 0,49 0,58 0,82

Caudais ( l/min.)
Troço Tubos de queda abrangidos pelo Inclinação Diâmetros
Caudal relativo a drenagem de pavimentos
troço Caudal Total
Caudal (l/min)
Identifica. dos Área a drenar Coeficiente de Diâmetro de Diâmetro adotado
Identifica. Caudal T.Q. (L/min) Pavimentos i (1% a 4%)
T.Q. (m2) escoamento cálculo (mm) (mm) (min.=110mm)
(l/min)
C–1 1 106,48 1,00 0,00 106,48 4,00 56,70 110
C–2 0,00 8,85 1,00 17,70 17,70 2,00 32,95 50
C–3 C1-C2-2 189,10 1,00 0,00 189,10 4,00 70,33 110
C–4 C3-3 275,48 1,00 0,00 275,48 2,00 92,23 160
C–5 0,00 20,00 1,00 40,00 40,00 2,00 44,73 50
C–6 5 64,92 1,00 0,00 64,92 4,00 47,10 110
C–7 0,00 8,85 1,00 17,70 17,70 2,00 32,95 50
C–8 C6-C7-4 189,10 1,00 0,00 189,10 2,00 80,09 110
C–9 0,00 20,00 1,00 40,00 40,00 2,00 44,73 50
C – 10 0,00 27,63 1,00 55,26 55,26 2,00 50,49 75
C – 11 C10 55,26 1,00 0,00 55,26 2,00 50,49 110
C – 12 0,00 25,00 1,00 50,00 50,00 2,00 48,63 50
C – 13 9-C11-C12 147,68 1,00 0,00 147,68 2,00 73,00 110
C – 14 0,00 55,00 1,00 110,00 110,00 2,00 65,37 75
C – 15 0,00 25,00 1,00 50,00 50,00 2,00 48,63 50
C – 16 10-C15 160,00 1,00 0,00 160,00 2,00 75,23 110
C – 17 C13-C16 307,68 1,00 0,00 307,68 2,00 96,13 160
C – 18 C17-C8-C9-C5-C4 852,26 1,00 0,00 852,26 0,00 - Bombado
C – 19 11 42,42 1,00 0,00 42,42 2,00 45,73 110
C – 20 6 86,38 1,00 0,00 86,38 2,00 59,70 110
C – 21 C20-C18 938,64 1,00 0,00 938,64 2,00 146,05 160
C – 22 C19 42,42 1,00 0,00 42,42 2,00 45,73 110
C – 23 C22-C24 52,42 1,00 0,00 52,42 2,00 49,50 110
C – 24 0,00 5,00 1,00 10,00 10,00 2,00 26,60 50
C – 25 C23-C21 991,06 1,00 0,00 991,06 2,00 149,06 160
C – 26 C25 991,06 1,00 0,00 991,06 2,00 149,06 160
Coletores Caixas COLETORES
Verificação

Caixa a Caixa a Comprimento Inclinação Cota de Soleira Caixa a Caixa a Comprimento


Identifi. Identifi. Cota Fundo Altura Tamanho
Montante Jusante (m) i (1% a 4%) Tampa mínima Montante Jusante (m)

C – 11 Caixa 1 Caixa 2 8,46 2,00 Caixa 1 80,00 79,75 79,75 0,25 0,4x0,4 VERIFICA Caixa 1 Caixa 2 8,46
C – 13 Caixa 2 Caixa 4 6,09 2,00 Caixa 2 80,00 79,58 79,58 0,42 0,4x0,4 VERIFICA Caixa 2 Caixa 4 6,09
C – 14 Caixa 3 Caixa 4 5,29 2,00 Caixa 3 80,00 79,75 79,65 0,35 0,4x0,4 VERIFICA Caixa 3 Caixa 4 5,29
C – 17 Caixa 4 Caixa 10 10,06 2,00 Caixa 4 80,00 79,46 79,46 0,54 0,5x0,5 VERIFICA Caixa 4 Caixa 10 10,06
C–1 Caixa 5 Caixa 6 6,53 4,00 Caixa 5 82,38 82,13 81,58 0,80 0,5x0,5 VERIFICA Caixa 5 Caixa 6 6,53
C–3 Caixa 6 Caixa 7 9,10 4,00 Caixa 6 81,85 81,32 80,24 1,61 0,6x0,6 VERIFICA Caixa 6 Caixa 7 9,10
C–4 Caixa 7 Caixa 10 3,90 2,00 Caixa 7 80,38 79,88 79,58 0,80 0,5x0,5 VERIFICA Caixa 7 Caixa 10 3,90
C–6 Caixa 8 Caixa 9 6,92 4,00 Caixa 8 81,50 81,25 80,30 1,20 0,6x0,6 VERIFICA Caixa 8 Caixa 9 6,92
C–8 Caixa 9 Caixa 10 9,20 2,00 Caixa 9 80,47 80,02 79,67 0,80 0,5x0,5 VERIFICA Caixa 9 Caixa 10 9,20
C – 18 Caixa 10 Caixa 11 27,35 0,00 Caixa 10 80,00 79,26 76,35 3,65 1,25 BOMBADO Caixa 10 Caixa 11 27,35
C – 21 Caixa 11 Caixa 14 3,48 2,00 Caixa 11 83,00 76,35 82,40 0,60 0,5x0,5 SOLEIRA - 1 Caixa 11 Caixa 14 3,48
C – 22 Caixa 12 Caixa 13 5,83 2,00 Caixa 12 82,98 82,73 82,43 0,55 0,5x0,5 VERIFICA Caixa 12 Caixa 13 5,83
C – 23 Caixa 13 Caixa 14 4,69 2,00 Caixa 13 82,98 79,68 82,31 0,67 0,5x0,5 SOLEIRA - 1 Caixa 13 Caixa 14 4,69
C – 25 Caixa 14 Caixa 15 5,44 2,00 Caixa 14 82,98 82,22 82,22 0,76 0,5x0,5 VERIFICA Caixa 14 Caixa 15 5,44
Rede
C – 26 Caixa 15 5,57 2,00 Caixa 15 83,21 82,11 82,11 1,10 0,6x0,6 VERIFICA Caixa 15 Rede Publica
Publica 5,57
- - - Rede Publica 83,12 82,00 81,76 1,36 0,6x0,6 VERIFICA
Caixa 16 Caixa 13 5,00 1,00 Caixa 16 80,08 79,83 79,73 0,35 0,4x0,4 BOMBADO Caixa 16 Caixa 13 5,00
TUBAGEM ELEVATÓRIA

Perda Perdas Pressão


Caudal Caudal Comp. Diferença Perda total
Comp. DN Dint Vel. carga em necessária H
Troço afluente elevar 20% Material cotas no troço
(m) (mm) (mm) (m/s) unitária acessórios jusante (m.c.a)
(L/min) (L/min) (m) (m) (KPa)
(m/m) (m) (KPa)
TE1 810 972 30 36 PVC-Pn10 160 142,6 1,01 0,0065 4,5 3,00 0 32,6 3,3

POÇO DE BOMBAGEM

PARÂMETROS PB1

Dimensões do poço de bombagem (m) Ø 1.25

Tubagem elevatória TE1


Caudal afluente (Q a) 810 l/min
Caudal a bombear pelo grupo (Q b) 972 l/min
Diâmetro da tubagem de compressão (DN compressão) 160 mm
Velocidade na tubagem de compressão (V) 1,01 m/s
1) Volume mínimo (V mínimo) 430 L
Altura mínima para evitar vórtices na aspiração (h1) 0,252 m
Altura entre a aspiração e o fundo do poço (h2) 0,080 m
Altura minima (Hmim) 0,350 m
2) Volume útil (V útil) 1841 L

Número horário de arranques do elemento de bombagem (N) 7


Volume mínimo útil do poço de bombagem (V útil) 1736 L
Altura útil de cálculo (H cálculo) 1,414 m
Altura útil do poço de bombagem adoptada (H útil) 1,500 m
3) Volume emergência (V emergência) 368 L
Altura emergência superior a 1/3 da altura útil (H emergência) 0,300 m

4) Tempo entre dois arranques 13,6 min


Tempo de enchimento (t1) 2,3 min
Tempo de esvaziamento (t2) 11,4 min

Número máximo de arranques por hora (N) 4,4

5) Altura mínima do poço de bombagem 3,650 m


Cota da tampa (CT tampa) 80,00 m
Cota de soleira do colector entrada (CT soleira) 78,50 m
Cota de soleira do poço (CT poço) 76,35 m
Altura útil + Altura mínima + Altura emergência 2,15 m

ELECTROBOMBAS

PARÂMETROS PB1

Caudal afluente (Q a) 810 l/min


Caudal a bombear pelo grupo (Q b) 972 l/min
Rendimento da bomba (µ) 50 %
Peso específico do liquido (gliquido) 10000 N/m3
Altura manométrica (H total) 3,9 m.c.a.
Potência da Bomba (P bomba) 1268 W

1
CEE
MCFF409T‐5464

a imagem pode não corresponder ao produto real

Central composta por

 2 (duas) electrobombas monobloco submersíveis, de eixo vertical, tipo MCFF409T‐5464, equipadas com
impulsor do tipo monocanal, veio em aço inox, empanque mecânico, com câmara intermédia de refrigeração
por óleo, rolamentos de esferas; protecção IP68, cabo de alimentação, com as seguintes características:

Sede: Rua S. Brás, 269 – Regufe | 4494‐909 Povoa de Varzim | tel. +351 252 298 700 | Fax. +351 252 613 590
Del. Sul: Av. das Tulipas, 6‐16D ‐ Miraflores | 1495‐161 Algés | tel. +351 214 134 700 | Fax. +351 214 134 709
CEE
MCFF409T‐5464

 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
- Modelo: MCFF409T‐5464
- Caudal: 972 l/m
- Altura elevação: 4.1 m
- Tipo de impulsor: MONOCANAL
- Diâmetro descarga: 80
- Passagem de sólidos: 65 mm
- Material construção: Ferro Fundido, GG25
- Potência: 2.3 kW
- Corrente nominal: 5A
- Velocidade: 1450 r.p.m.
- Tensão: 400 V / 3~ / 50 Hz

ACESSÓRIOS:

. 1 ( um ) Quadro eléctrico AD2-40DOL, c/alternância das electrobombas > incluído

. 4 ( quatro ) Interruptores de nível, MC10m, c/ 10 mts de cabo > incluído

. 2 (duas) Válvulas de cunha com volante em ferro fundido, DN 80 > opcional

. 2 (duas) Válvulas de retenção de bola em ferro fundido, DN 80 > opcional

. 2 (dois) Pé de acoplamento rápido GPADN80/L > incluído

. 2 (duas) Correntes de elevação com 5 metros de comprimento > opcional

Sede: Rua S. Brás, 269 – Regufe | 4494‐909 Povoa de Varzim | tel. +351 252 298 700 | Fax. +351 252 613 590
Del. Sul: Av. das Tulipas, 6‐16D ‐ Miraflores | 1495‐161 Algés | tel. +351 214 134 700 | Fax. +351 214 134 709
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PLANTA DE LOCALIZAÇÃO

Registo AdC: AdC-E30621-202111-DC


[Registo]

M= [UpperRightX]
-113206.99

-104523.19
P= [UpperRightY]
PVC
M = -113273.861

200
P = -104585.835

BS5
M = -113274.951 COTA = 83.12

PJ=
00 P
P = -104587.495 PROF. = 1.36

1.81
COTA = 83.04

J=1
PROF. = 1.81

.36
M=1.36
1
PM=1.8
BS500 P
PVC200
PJ=1.57

M = -113279.979
PJ=2.02

P = -104634.755
COTA = 79.11
PROF. = 2.02

M = -113279.089
P = -104636.835
COTA = 79.01
PROF. = 1.57
PEA 90
[LowerLeftY]
P=-104663.32

M=[LowerLeftX]
-113349.71
[NORTH]
Observações: [Observações] Escala [Scale]
1:1000

Pressão: 3.5 bar


[Pressão]

Nota: A informação relativa às redes de águas de abastecimento e aos ramais de saneamento, é meramente indicativa pelo que deverá ser
verificada "in loco".
Os dados constantes desta planta têm a validade de 2 anos.

LEGENDA
REDE DE ÁGUAS DE ABASTECIMENTO RAMAL DE ÁGUAS RESIDUAIS

REDE DE ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS PM - PROFUNDIDADE MONTANTE


Data: Visto:
REDE DE ÁGUAS PLUVIAIS PJ - PROFUNDIDADE JUSANTE
2021-11-29
[Date]
CÂMARA DE VISITA

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