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Empreendimento: SOU.

CONCEPT LIVING
Local: Rua Alfredo Tosi – Lote 08 – Q. 02 – 1580, Lot. Núcleo Agrícola
Alpha – Franca / SP

PROJETO EXECUTIVO DO SISTEMA


DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
SOU-2021-AGU-MEM-R02 OUT/2021
PROJETOS DE SANEAMENTO BÁSICO,
OUTORGAS E LOTEAMENTOS

Eng.ª Viviane Arantes Eng.ª Leila Medezani

ÍNDICE
ITEM PÁGINA

APRESENTAÇÃO
1. CARACTERÍSTICAS DO EMPREENDIMENTO .......................................................................................... 2

1.1 TIPO E LOCALIZAÇÃO .............................................................................................................................. 2


1.2 CARACTERÍSTICAS DO PROJETO ARQUITETÔNICO .................................................................................. 2
1.3 NÍVEL DE REFERÊNCIA ............................................................................................................................. 2
1.4 COTAS DA ÁREA ...................................................................................................................................... 3

2. DADOS E PARÂMETROS DO PROJETO .................................................................................................. 3

2.1 ABASTECIMENTO .................................................................................................................................... 3


2.2 DENSIDADE DEMOGRÁFICA .................................................................................................................... 3
2.3 POPULAÇÃO DE SATURAÇÃO .................................................................................................................. 3
2.4 QUOTA “PER CAPITA” (Q) ........................................................................................................................ 4
2.5 COEFICIENTES DE REFORÇO .................................................................................................................... 4
2.6 CONSUMOS TOTAIS MÁXIMOS ............................................................................................................... 4
2.7 COEFICIENTE DE ATRITO ......................................................................................................................... 4
2.8 COTAS DO PROJETO ................................................................................................................................ 4

3. DIMENSIONAMENTO DA TOMADA D’ÁGUA ........................................................................................ 4

4. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS .................................................................................................................. 5

4.1 TOMADA D’ÁGUA ................................................................................................................................... 5


4.2 FECHAMENTO DA MALHA .......................................................................................................................... 5
4.3 REGISTROS .............................................................................................................................................. 5
4.4 ANCORAGENS ......................................................................................................................................... 6
4.5 VALAS...................................................................................................................................................... 6
4.5.1 ESCORAMENTO DE VALAS ........................................................................................................................ 6
4.5.2 REATERRO DE VALAS................................................................................................................................. 7
4.6 TRANSPORTE, MANUSEIO E ESTOCAGEM DE TUBOS .............................................................................. 9
4.1 ESTANQUEIDADE ................................................................................................................................... 10

ANEXOS:
ESCORAMENTO DE VALAS
RELATÓRIO FOTOGRÁFICO
PLANILHA DE CÁLCULO
PLANILHA E GRÁFICO DA LINHA PIEZOMÉTRICA TOMADA D’ÁGUA
LISTA DE MATERIAL HIDRÁULICO
ESTIMATIVA DE CUSTO DA OBRA
CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO
DIMENSIONAMENTO DA LIGAÇÃO DE ÁGUA
ART
PLANTAS (4)
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MEMORIAL DESCRITIVO

APRESENTAÇÃO

Trata-se de um projeto executivo para implantação do Sistema de abastecimento de


água do empreendimento denominado SOU. CONCEPT LIVING, de propriedade de
NUCLEO ALPHA 4 FCA DESENVOLVIMENTO IMOBILIÁRIO LTDA., no
município de Franca-SP.

1. CARACTERÍSTICAS DO EMPREENDIMENTO

1.1 TIPO E LOCALIZAÇÃO

Condomínio vertical residencial, localizado na Av. Alfredo Tosi – Lote 08 – Q. 02 –


1580, Lot. Núcleo Agrícola Alpha – Franca / SP.

1.2 CARACTERÍSTICAS DO PROJETO ARQUITETÔNICO

Número de torres: 2 unidades


Número de apartamentos: 168 unidades

Quadro de áreas:
Áreas Condomínio 5.000,00 m2 100,00 %
Áreas Construídas 4.317,03 m² 86,34 %
Áreas não construídas 682,97 m² 13,66 %
Área Permeável Existente 205,65 m2 -
Área Impermeável 477,32 m² -
Total da Gleba 5.000,00 m2 100 %

1.3 NÍVEL DE REFERÊNCIA

Tem como ponto de referência o que segue: DATUM: SIRGAS 2000. Base E(m): X:
249.380,472; N(m): Y: 7.724.132,728; Z: 994,556m. Sendo que o levantamento
planialtimétrico da área foi feito com GNSS RTK Hi-Target V60. Malha de referência:
Coordenadas UTM - Datum SIRGAS 2000 - Quad. 23K - Merdiano Central 45°.

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1.4 COTAS DA ÁREA

Mínima: 988,00
Máxima: 1.000,00

2. DADOS E PARÂMETROS DO PROJETO

2.1 ABASTECIMENTO

O projeto terá como tomada de água o reservatório elevado T5 – Sistema Santa Cruz
(cota de nível mínimo = 1.031,60 m) localizado na Av. Eliza Verzola Gosuen. O ponto
de interligação está localizado no cruzamento da Rua Alfredo Tosi com a Rua
Claudemira M. Andrade, na rede de PVC Ø 50 mm. A partir deste ponto a rede
deverá ser prolongada em PVC Ø 50 mm pela Rua Alfredo Tosi até cobrir toda a
testada do lote.

Deverá ser executado pelo empreendedor o fechamento da malha, com as devidas


interligações, na Rua Marília M. Vieira, em PVC Defofo Ø 150 mm, no trecho
compreendido entre a Rua Alfredo Tosi e Rua dos Pracinhas.

Para viabilização do empreendimento, o empreendedor deverá fornecer 50 barras de


tubo PVC Defofo Ø300 mm para reforço de anel do setor de abastecimento.

Deverá ser implantada medição única para o condomínio e as ligações deverão ser
individualizadas conforme leis municipais nº 69 e 70 de 03 de maio de 2004.

Para a implantação de medição com emissão de contas individuais pela Sabesp, o


projeto e as instalações prediais hidráulicas deverão atender a Norma Técnica da
Sabesp NTS 277 – Critérios para implantação de Medição Individualizada em
Condomínios Horizontais e Verticais.

2.2 DENSIDADE DEMOGRÁFICA

Será considerada densidade = 4,3 hab/lote.

2.3 POPULAÇÃO DE SATURAÇÃO

168 x 4,3 = 723 habitantes.

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2.4 QUOTA “PER CAPITA” (Q)

Conforme especificado nas diretrizes, será considerada q = 200 l/hab.dia.

2.5 COEFICIENTES DE REFORÇO

K1 = coeficiente do dia de maior consumo = 1,2


K2 = coeficiente da hora de maior consumo = 1,5

2.6 CONSUMOS TOTAIS MÁXIMOS

Máximo/dia = 1,2 × 0,200 × 723 = 173,52 m³

1,2 × 1,5 × 0,200 × 723


Máximo/hora = =10,85 m3
24

2.7 COEFICIENTE DE ATRITO

Tubo PVC: C = 130

2.8 COTAS DO PROJETO

O projeto foi elaborado considerando-se os greides projetados das ruas, ou seja,


conforme projeto de perfis, fornecido pelo empreendedor.

3. DIMENSIONAMENTO DA TOMADA D’ÁGUA


Para dimensionamento da tomada d’água será considerado o consumo máximo
diário:

1,2 × 200 × 723


Q= = 2,01l/s
86400

A partir do ponto de interligação, a tomada d’água deverá ser prolongada em PVC


Ø50 mm pela Rua Alfredo Tozzi até cobrir toda a testada do lote, conforme diretriz
da Sabesp.

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Nas imediações da tomada d’água (Núcleo Alpha), a pressão medida pela


Sabesp foi de 25 mca.

4. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

4.1 TOMADA D’ÁGUA

A interligação ao sistema da Sabesp para abastecimento do empreendimento será no


cruzamento da Rua Alfredo Tozzi com a Rua Claudemira M. Andrade, na rede de PVC
Ø 50mm. A tomada d’água será executada sob o passeio, em PVC classe 15, junta
elástica integrada (JEI) Ø 50mm, com extensão de 86 m, até o local onde será
instalado o hidrômetro geral.

Todos os tês e as cruzetas serão em ferro fundido JE e as demais conexões em PVC


JEI.

4.2 FECHAMENTO DA MALHA

O fechamento da malha será executado na Rua Marília Murts Vieira, no trecho


compreendido entre a Rua Alfredo Tozzi e Rua dos Pracinhas, a 2 m do alinhamento
da guia, em PVC Defofo Ø 150 mm, com todas as conexões em ferro fundido JE e
extensão de 333m.

4.3 REGISTROS

Os registros de gaveta serão de ferro fundido e deverão atender à NBR 14968,


cunha metálica revestida com elastômero, com bolsas e cabeçote, próprios para
serem conectados à rede de PVC.

Serão protegidos com aduelas/tubos de concreto CA 1 assentados verticalmente,


com as bolsas viradas para cima, rejuntados com argamassa de cimento e areia,
impedindo qualquer tipo de infiltração. Tampa concretada dentro da bolsa da aduela/
tubo com T-9 embutido na mesma.
Ver detalhes Folha 4/4.

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4.4 ANCORAGENS

Todas as conexões deverão ser devidamente ancoradas com pontaletes de concreto


ou blocos de concreto, conforme projetado, em atendimento às Normas SABESP.
Ver detalhes Folha 4/4.

4.5 VALAS

Largura mínima: 0,60 m


Profundidade: sob o passeio – recobrimento = 0,70 m
Sob o leito carroçável – recobrimento = 1,00 m.

Em solos arenosos, entre o fundo da vala e o tubo deverá ser interposta uma
camada terrosa, isenta de pedras ou corpos estanhos, com espessura mínima de 10
cm. Em caso de rocha decomposta, a com espessura mínima deverá ser de 15 cm.
Em caso de terreno pantanoso, a regularização do fundo da vala será feita com uma
camada de pedra britada como material drenante, e sobre a mesma deverá ser feito
berço de areia de 15 cm de espessura, para assentamento da tubulação.
Os fundos de valas com água acumulada serão drenados ou esgotados por sucção,
para assentamento dos tubos.
Após assentamento dos tubos, as valas serão reaterradas com camadas de terra de
boa qualidade, altura máxima de 20 cm, compactadas manual ou mecanicamente.
Em caso de levantamento de pavimentação, o corte deverá ser feito através de
martelete hidropneumático, de forma a garantir linearidade no corte e para que não
haja danos desnecessários. A reposição do pavimento deverá ser feita no prazo
máximo de 72 horas após o levantamento, sendo que os pavimentos deverão ser
recompostos sobre BGS e CBUQ e as emendas do pavimento recomposto com
tampões e com o pavimento existente deverão apresentar perfeito aspecto de
continuidade, sem degraus ou saliências.

4.5.1 ESCORAMENTO DE VALAS


As valas deverão ser sinalizadas e escoradas de acordo com as exigências do Código
de Trânsito, Normas de Segurança, NTS 018 Sabesp, NR 18, NBR 12266/92 e
PORTARIA N° 04/1995.
De acordo com a norma reguladora – NR 18, em seus subitens 18.6.5. e 18.6.7, os
taludes instáveis das escavações com profundidade superior a 1,25m ( um metro e
vinte e cinco centímetros) devem ter sua estabilidade garantida por meio de
estruturas dimensionadas para este fim. E as escavações com mais de 1,25m (um
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metro e vinte e cinco centímetros) de profundidade devem dispor de escadas ou


rampas, colocadas próximas aos postos de trabalho, a fim de permitir, em caso de
emergência, a saída rápida dos trabalhadores, independentemente do previsto no
subitem 18.6.5.
Conforme NTS 018 da Sabesp, item 9.7 é exigência legal prever escoramento para
profundidades a partir de 1,25 m.
Conforme a norma de Segurança de escavação a céu aberto, NBR 9061/85 em seu
item 9.3.1, as escavações devem levar em conta as condições de vizinhança e tipo
de solo. Ainda que nos casos de solos instáveis e alagadiços ou sujeitos a
trepidações de trânsito local, em qualquer profundidade deverá ser executado
escoramento a fim de permitir a execução em condições de segurança.

Tipos de escoramento: pontaleteamento, contínuo, descontínuo e especial,


conforme esquemas em anexo. Para tal, deverão ser usadas estroncas, longarinas e
tábuas de madeira de boa qualidade, que atendam exigências prévias conforme
projeto.

Fica a critério do responsável pela obra, a liberação ou não da vala para execução
dos serviços de assentamento dos tubos, atendendo a critérios de segurança.

4.5.2 REATERRO DE VALAS


O reaterro deverá ser realizado em três etapas distintas: lateral, superior e final. No
reaterro lateral, o solo deverá ser colocado em volta da tubulação e compactado
manualmente em ambos os lados simultaneamente, em camadas não superiores a
0,10m, sem deixar vazios sob a tubulação. Se houver escoramento na vala, este
deve ser retirado progressivamente, procurando-se preencher todos os vazios.

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O reaterro superior deve ser feito com material selecionado, sem pedras ou
matacões, em camadas de 0,10m a 0,15m, compactando-se manualmente apenas as
regiões compreendidas entre o plano vertical tangente à tubulação e a parede lateral
da vala. A região diretamente acima da tubulação (até 30cm) não deve ser
compactada, para evitar deformações nos tubos. Não se admite despejar o solo de
reaterro da vala nesta etapa.

Acima do recobrimento inicial (30 cm) deverá ser feito reaterro em camadas de terra
de 20 cm compactadas mecanicamente, atingindo o grau de compactação de 95%
do Proctor Normal.

Após fechamento da vala, os materiais excedentes como terra, pedras, entulhos,


deverão ser retirados e transportados para local apropriado.

Caso não seja possível executar o recobrimento mínimo, ou se sobre o local onde a
tubulação ficará enterrada haverá peso de construções ou carga de veículos, deverá

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existir uma proteção maior, com uso de lajes ou canaletas de concreto que impeçam
a ação desses esforços sobre a tubulação.

4.6 TRANSPORTE, MANUSEIO E ESTOCAGEM DE TUBOS

 O carregamento dos caminhões deve ser executado de maneira tal que


nenhum dano ou deformação se produza nos tubos durante o transporte, no
qual os mesmos devem ser apoiados em toda sua extensão e evitar a
sobreposição das bolsas, curvar os tubos, balanços e lançamento dos tubos
sobre o solo. Lembrando que os tubos não podem ser arrastados ou batidos;
 Para que as bolsas da primeira camada de tubos não fiquem em contato com
o tablado da carroceria, utilizar sarrafos para compensar a altura das bolsas,
colocando em posição transversal aos tubos e espaçados em 1,50 m;
 Tanto no transporte como na estocagem os tubos devem ser empilhados com
as bolsas e as pontas alternadas. Cada camada será composta por tubos
justapostos, alternadamente orientados, de modo que as bolsas sobressaiam
completamente das pontas dos outros tubos;
 Os tubos com diâmetro menores que 110 mm devem ser agrupados em
feixes, facilitando sobremodo o trabalho e reduzindo o tempo de organização
da carga. A amarração dos feixes deve ser feita com fita plástica;
 Os tubos nunca devem ser jogados do alto da carroceria do caminhão para o
solo; é recomendável que a descarga seja feita com muito cuidado e, de
preferência, manualmente;
 Para a estocagem, deve-se procurar locais de fácil acesso e à sombra, livre de
ação direta ou de exposição contínua ao sol. A medida visa evitar um
aquecimento excessivo dos tubos e a consequente possibilidade de provocar
ovalização ou deformação nos tubos empilhados;
 Sempre que for possível, é interessante executar uma estrutura definitiva. Nos
casos em que não haja essa possibilidade, deve-se proteger o material

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estocado com uma cobertura formada por uma grade de ripas ou estrutura de
cobertura de simples desmontagem;
 É recomendável proteger as bolsas da radiação solar, pois possuem anéis de
borracha que podem ser danificados;
 O empilhamento deve ser feito lateralmente por escoras ou tipo fogueiras,
desde que não ultrapasse a altura de 1,50 m, independente da bitola ou
espessura dos tubos;
 A primeira camada de tubos deve estar totalmente apoiada, ficando livres
apenas as bolsas. Para se conseguir esse apoio contínuo, pode ser utilizado
um tablado de madeira ou caibros (em nível) distanciados em 1,50 metros,
colocados transversalmente à pilha de tubos;
 No caso de tubos amarrados em feixes, considera-se cada feixe como sendo
um tubo individual. Porém, recomenda-se evitar esse tipo de empilhamento
para estoques prolongados e
 Outra alternativa de empilhamento que pode ser adotada é a de camadas
cruzadas, na qual os tubos são dispostos com as pontas e as bolsas
alternadas, porém, em camadas transversais.
PBA

4.1 ESTANQUEIDADE

O teste deve ser realizado a cada 500 metros de tubulação com água na temperatura
ambiente 20ºC.
A pressão não deve ultrapassar 1,5 vezes a pressão máxima de serviço do tubo,
sendo aplicado durante mais de 1 hora e, em hipótese alguma, mais de 24 horas.

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Deve ser verificada a ancoragem dos tubos e conexões. A tubulação deve ser
preenchida com água a partir do ponto mais baixo para que expulse o ar de seu
interior e, após aguardado 24 horas com pressão estática no interior da tubulação,
deve-se pressurizar com bomba manual (lentamente) até atingir a pressão teste.

PBA
Franca, 04 de outubro de 2021.

Responsável técnico

VIVIANE ARANTES
Eng. Civil – CREA 5060693743

Proprietário

NUCLEO ALPHA 4 FCA DESENVOLVIMENTO IMOBILIÁRIO LTDA.

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ANEXO – ESCORAMENTO DE VALAS

ESCORAMENTO CONTÍNUO

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ESCORAMENTO DESCONTÍNUO

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ESCORAMENTO ESPECIAL

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PONTALETEAMENTO

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RELATÓRIO FOTOGRÁFICO
APRESENTAÇÃO

Trata-se de relatório fotográfico das vias públicas urbanas de áreas já adensadas, a


fim de mostrar o tipo e estado dos pavimentos e interferências existentes,
anteriormente a execução das redes projetadas para implantação da tomada d’água
e fechamento de anel do empreendimento denominado SOU. CONCEPT LIVING,
de propriedade de NUCLEO ALPHA 4 FCA DESENVOLVIMENTO IMOBILIÁRIO
LTDA., no município de Franca-SP.

1. SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA

1.1 TOMADA D’ÁGUA

5
3
1 2 4

Foto 1: Calçada Sou - Rua Alfredo Tosi, Franca / SP. Foto 2: Calçada Sou - Rua Alfredo Tosi, Franca / SP.

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Foto 3: Calçada Betta Hidroturbinas - Rua Alfredo Foto 4: Cruzamento das Ruas Alfredo Tosi e
Tosi, Franca / SP. Claudemira M. de Andrade, Franca / SP.

Foto 4: Cruzamento das Ruas Alfredo Tosi e Foto 5: Cruzamento das Ruas Alfredo Tosi e
Claudemira M. de Andrade, Franca / SP. Claudemira M. de Andrade, Franca / SP.

1.2 FECHAMENTO DE ANEL

7
8
9 11
6
10 12

13 14

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Foto 6: Cruzamento das Ruas Alfredo Tosi e Marília Foto 7: Cruzamento das Ruas Alfredo Tosi e Marília
Murta Vieira, Franca / SP. Murta Vieira, Franca / SP.

Foto 8: Cruzamento das Ruas Alfredo Tosi e Marília Foto 8: Cruzamento das Ruas Alfredo Tosi e Marília
Murta Vieira, Franca / SP. Murta Vieira, Franca / SP.

Foto 9: Rua Marília Murta Vieira, Franca / SP. Foto 10: Rua Marília Murta Vieira, Franca / SP.

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Foto 11: Rua Marília Murta Vieira, Franca / SP. Foto 11: Rua Marília Murta Vieira, Franca / SP.

Foto 12: Cruzamento da Rua Marília Murta Vieira e Foto 13: Cruzamento da Rua Marília Murta Vieira e
Rua dos Pracinhas, Franca / SP. Rua dos Pracinhas, Franca / SP.

Foto 13: Cruzamento da Rua Marília Murta Vieira e Foto 14: Cruzamento da Rua Marília Murta Vieira e
Rua dos Pracinhas, Franca / SP. Rua dos Pracinhas, Franca / SP.

Franca, 04 de outubro de 2021.

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