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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

CENTRO TECNOLÓGICO
DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO

AMANDA PEREIRA VALIM


ANA LUIZA MONTEIRO MARTINS
NATÁLIA DE PAULA MENEZES
NATHAN DOS SANTOS SILVA
SARA DE MEDEIROS PEREIRA

PROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ESGOTO SANITÁRIO

Vitória, 23 de dezembro de 2022.


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AMANDA PEREIRA VALIM


ANA LUIZA MONTEIRO MARTINS
NATÁLIA DE PAULA MENEZES
NATHAN DOS SANTOS SILVA
SARA DE MEDEIROS PEREIRA

PROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ESGOTO SANITÁRIO

Trabalho apresentado na disciplina de


Instalações Técnicas I no curso de
graduação em Arquitetura e Urbanismo da
Universidade Federal do Espírito Santo.

Orientador: Diogo Costa Buarque.

Vitória, 23 de dezembro de 2022.


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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 4

2. OBJETIVOS 5

3. INFORMAÇÕES PARA OS PROJETOS 6


3.1. ARQUITETÔNICAS 6
3.2. NORMAS CONSIDERADAS 7

4. INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ESGOTO SANITÁRIO 7


4.1. CRITÉRIOS GERAIS 7
4.2. DIMENSIONAMENTOS DOS RAMAIS DE DESCARGA (RD) 7
4.2.1. Dimensionamento Ramal de Descarga - Banheiros: 9
4.2.2. Dimensionamento Ramal de Descarga - Cozinhas: 9
4.2.3. Dimensionamento Ramal de Descarga - Área de Serviço: 9
4.3. DIMENSIONAMENTO DOS RAMAIS DE ESGOTO (RE) 10
4.3.1. Dimensionamento Ramal de Esgoto - Banheiros: 10
4.3.2. Dimensionamento Ramal de Esgoto - Área de Serviço: 10
4.4. DIMENSIONAMENTO DOS TUBOS DE QUEDA (TQ) 11
4.5. DIMENSIONAMENTO DOS RAMAIS DE VENTILAÇÃO (RV) 12
4.6. DIMENSIONAMENTO DA COLUNA DE VENTILAÇÃO (CV) 12
4.7. DIMENSIONAMENTO DOS SUBCOLETORES (SB) 13
4.8. DIMENSIONAMENTO DO COLETOR PREDIAL (COL) 14
4.9. DIMENSIONAMENTO DA CAIXA DE GORDURA (CG) 14
4.10. DIMENSIONAMENTO DAS CAIXAS DE INSPEÇÃO (CI) E SIFONADAS
(CS) 15
4.10.1. Caixas de Inspeção 15
4.10.2. Caixas Sifonadas 15

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 16

6. BIBLIOGRAFIA 17
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1. INTRODUÇÃO

O trabalho desenvolvido apresenta um projeto de sistema predial de esgoto


sanitário de um edifício residencial multifamiliar com dois pavimentos, baseado na
norma ABNT NBR 8160:99.
Para o dimensionamento do sistema predial de esgoto sanitário foi realizada a
representação dos sistemas de coleta do esgoto, tipos de tubulação, caixas de
inspeção e equipamentos gerais que fazem parte da rede de coleta de cada
apartamento, como também do edifício como um todo.
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2. OBJETIVOS

O presente trabalho faz parte da disciplina de Instalações Técnicas I, do curso de


Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Espírito Santo, ministrada
pelo professor Diogo Costa Buarque. O seu objetivo é aplicar os conhecimentos
aprendidos em sala de aula na realização de um projeto de instalações prediais
de esgoto em um edifício residencial, como também aplicar as normas
estabelecidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Serão
abordadas referências normativas e conceituais com o memorial de cálculos, os
quais são importantes para o dimensionamento e entendimento desse sistema.
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3. INFORMAÇÕES PARA OS PROJETOS

3.1. ARQUITETÔNICAS
O projeto arquitetônico escolhido é um edifício residencial multifamiliar composto
por dois pavimentos, e cada pavimento possui dois apartamentos, resultando em
quatro apartamentos no total. Cada apartamento possui três quartos, dois
banheiros, cozinha integrada à sala de jantar e a sala de estar, uma área de
serviço e três varandas. Os apartamentos são geminados, ou seja, com o mesmo
layout na configuração interna, além do mesmo número de cômodos e com a
mesma metragem quadrada. Os apartamentos são separados por um hall de
entrada. A área de cada apartamento é aproximadamente 150 m², resultando em
600 m² no edifício destinado à moradia.

3.2. NORMAS CONSIDERADAS


A norma da Associação Brasileira de Normas Técnicas adotada para os sistema
predial de esgoto sanitário - contando com projeto e execução - é a ABNT NBR
8160:99, válida desde 01 de novembro de 1999, a qual substitui e atualiza as
normas prescritas na edição anterior, que foi publicada em 1983.
Essa norma nos diz as exigências e recomendações relativas ao projeto,
execução, ensaio e manutenção dos sistemas prediais de esgoto sanitário, para
atenderem às exigências mínimas quanto à higiene, segurança e conforto do
usuário, visando a qualidade dos sistemas.
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4. INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ESGOTO SANITÁRIO

4.1. CRITÉRIOS GERAIS

4.2. DIMENSIONAMENTOS DOS RAMAIS DE DESCARGA (RD)


O ramal de descarga é a parte da tubulação que recebe diretamente os efluentes
dos aparelhos sanitários, de acordo com a norma ABNT NBR 8160:99. Para o
dimensionamento foram utilizadas tabelas abaixo, onde, cruzados os valores das
Unidades Hunter de Contribuição (UHC) de cada equipamento com os diâmetros
que os atende, foi possível chegar ao diâmetro nominal dos ramais de descarga.

Tabela 1: Tabela 3 NBR 8160/99 - Unidades de Hunter de contribuição dos aparelhos


sanitários e diâmetro nominal mínimo dos ramais de descarga.
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Tabela 2: Tabela 4 NBR 8160/99 - Unidades de Hunter de contribuição para aparelhos não
relacionados na tabela 3.

Para o dimensionamento dos ramais de descarga da edificação de dois


pavimentos, contendo dois banheiros, uma cozinha e uma área de serviço em
cada apartamento, sendo que cada andar possui dois apartamentos, nós
separamos os ambientes e os aparelhos sanitários de cada um, definindo as
Unidades Hunter de Contribuição (UHC), os diâmetros e as inclinações de cada
equipamento. Ademais, para determinação da inclinação dos ramais de descarga
foi utilizado a norma ABNT NBR 8160:99 (pág. 4), que diz que:

“Todos os trechos horizontais previstos no sistema de coleta e transporte de


esgoto sanitário devem possibilitar o escoamento dos efluentes por gravidade,
devendo, para isso, apresentar uma declividade constante.
Recomendam-se as seguintes declividades mínimas:
a) 2% para tubulações com diâmetro nominal igual ou inferior a 75;
b) 1% para tubulações com diâmetro nominal igual ou superior a 100.”

Por fim, como os apartamentos são tipo, ou seja, todos têm o mesmo formato
sistema de esgoto, os cálculos foram feitos para somente um apartamento
considerando que o restante segue o mesmo padrão.
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4.2.1. Dimensionamento Ramal de Descarga - Banheiros:

EQUIPAMENTOS UHC DIÂMETRO INCLINAÇÃO


1 Bacia Sanitária 6 100 1%
1 Lavatório de Residência 1 40 2%
1 Chuveiro de Residência 2 40 2%

4.2.2. Dimensionamento Ramal de Descarga - Cozinhas:

EQUIPAMENTOS UHC DIÂMETRO INCLINAÇÃO


1 Pia de Cozinha Residencial 3 50 2%

4.2.3. Dimensionamento Ramal de Descarga - Área de Serviço:

EQUIPAMENTOS UHC DIÂMETRO INCLINAÇÃO


1 Tanque de Lavar Roupas 3 40 2%
1 Máquina de Lavar Roupas 3 50 2%

4.3. DIMENSIONAMENTO DOS RAMAIS DE ESGOTO (RE)


O ramal de esgoto é a parte da tubulação que recebe os efluentes dos ramais de
descarga. Para o dimensionamento dos ramais de esgoto das caixas sifonadas
utiliza-se como referência, a tabela 4 da ABNT NBR 8160:99, apresentada
anteriormente. Para o restante dos casos foi utilizada a tabela 5 da ABNT NBR
8160:99, disponibilizada abaixo:

Tabela 3: Tabela 5 NBR 8160/99 - Dimensionamento de ramais de esgoto


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4.3.1. Dimensionamento Ramal de Esgoto - Banheiros:

DIÂMETRO DIÂMETRO
TRECHOS APARELHOS DIÂMETRO ESTIMADO FINAL
1 lavatório
RE 1 3 50 mm 50 mm
1 chuveiro
1 lavatório
RE 2 1 chuveiro 9 75 mm 100 mm
1 bacia sanitária

4.3.2. Dimensionamento Ramal de Esgoto - Área de Serviço:

DIÂMETRO DIÂMETRO
TRECHOS APARELHOS DIÂMETRO ESTIMADO FINAL
1 tanque
RE 3 6 50mm 50 mm
1 máquina de lavar

4.4. DIMENSIONAMENTO DOS TUBOS DE QUEDA (TQ)


Tubo de queda é a parte da tubulação que recebe os efluentes do ramal de
esgoto ou ramal de descarga. Há alteração de planta: adiciona-se uma parede
próxima aos banheiros para colocar o tubo de queda. O dimensionamento dos
tubos de queda é realizado de acordo com a tabela 6 da ABNT NBR 8160:99,
disponibilizada abaixo:

Tabela 4: Tabela 6 NBR 8160/99 - Dimensionamento de tubos de queda

Tendo como base que a edificação possui menos de 3 pavimentos, pode-se iniciar
o dimensionamento dos tubos de queda.
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4.4.1. Tubo de Queda do Banheiro (TQB)

O Tubo de Queda do Banheiro recebe um total de 18 UHC, sendo assim seu


Diâmetro Nominal seria de 75 mm, entretanto o mesmo não atenderia ao vaso
portanto utiliza-se o DN de 100mm.

4.4.2. Tubo de Queda da Cozinha (TQC)

O Tubo de Queda da Cozinha recebe um total de 3 UHC, sendo assim seu


Diâmetro Nominal seria de 40 mm, entretanto o mesmo não atenderia à pia
portanto utiliza-se o DN de 50mm.

4.4.3. Tubo de Queda da Área de Serviço (TQAS)

O Tubo de Queda da Área de Serviço recebe um total de 6 UHC, sendo assim


seu Diâmetro Nominal será de 50 mm.

4.5. DIMENSIONAMENTO DOS RAMAIS DE VENTILAÇÃO (RV)


Ramal de ventilação é a parte da tubulação que interliga o desconector ou ramal
de descarga ou ramal de esgoto de um ou mais aparelhos sanitários a uma
coluna de ventilação ou a um tubo ventilador primário. O dimensionamento dos
ramais de ventilação é realizado de acordo com a tabela 1 e 8 da NBR 8160/99,
disponibilizada abaixo:

Tabela 5: Tabela 1 NBR 8160/99 - Distância máxima de um desconector ao tubo ventilador


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Tabela 6: Tabela 8 NBR 8160/99 - Dimensionamento de ramais de ventilação

Os ramais de ventilação - RV1, RV2, RV3 e RV4 - recebem a mesma quantidade


de Unidades de Hunter, mais especificamente 9 UHC cada um, e ambos são
grupos de aparelhos com Bacia Sanitária. Assim sendo, todos receberão o
diâmetro de 50 mm sendo a distância máxima do desconector ao ramal de
ventilação de 1,2 m.

4.6. DIMENSIONAMENTO DA COLUNA DE VENTILAÇÃO (CV)


Coluna de ventilação é a parte da tubulação vertical que interliga os ramais de
ventilação e os tubos ventiladores individuais diretamente com a atmosfera, ou a
um tubo ventilador primário, ou a um barrilete de ventilação. O dimensionamento
das colunas de ventilação é realizado de acordo com a tabela 2 da ABNT NBR
8160:99, disponibilizada abaixo:
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Tabela 7: Tabela 2 NBR 8160/99 - Dimensionamento de colunas e barriletes de ventilação

DN (TQB) UHC L (m) DIÂMETRO


COLUNA DE VENTILAÇÃO
100 18 6 50

4.7. DIMENSIONAMENTO DOS SUBCOLETORES (SB)

Subcoletores refere-se à canalização, normalmente horizontal, que recebe


efluentes de um ou mais tubos de queda, ou ramal de esgoto. O
dimensionamento dos subcoletores é realizado de acordo com a tabela 7 da
ABNT NBR 8160:99, disponibilizada abaixo:
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Tabela 8: Tabela 7 NBR 8160/99 - Dimensionamento de subcoletores e coletor predial

Para o dimensionamento dos subcoletores foi utilizada a inclinação de 1%.

4.7.1. Subcoletores 1 e 8
Recebem efluentes da área de serviço que possui um tanque de lavar roupas com
3 UHC e uma máquina de lavar roupas também de 3 UHC, com isso, o total de
UHC é igual a 6 para cada área de serviço.
Os subcoletores 1 e 10 que são iguais, devido à organização do edifício, recebem
efluentes de duas áreas de serviço, dessa forma cada subcoletor possui o
somatório de 6 x 2 = 12 UHC.
Para o valor obtido adotou-se diâmetro de 100 mm.

4.7.2. Subcoletores 2 e 9
Os subcoletores são equivalentes e recebem efluentes de dois banheiros, cada
um contendo uma bacia sanitária (6 UCH), um lavatório (1 UHC) e um chuveiro (2
UHC), para o somatório de UHC foi considerado o aparelho de maior UHC, neste
caso o vaso sanitário.
Dessa forma, cada subcoletor recebe 24 UHC pois atende 4 bacias sanitárias, 4 x
6 = 24 UHC.
Para esse somatório adotou-se o diâmetro de 100 mm.

4.7.3. Subcoletores 3 e 10
Os subcoletores equivalentes recebem efluentes de duas cozinhas, cada uma
contendo uma pia de cozinha residencial (3 UCH).
Dessa forma, cada subcoletor recebe 6 UHC pois, 2 x 3 = 6 UHC.
Para o somatório de UCH obtido adotou-se o diâmetro de 100 mm.

4.7.4. Subcoletores 4 e 11
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Os subcoletores equivalentes recebem efluentes de duas cozinhas após a


passagem pela caixa de gordura e. Dessa forma, cada subcoletor recebe 6 UHC
vindos do subcoletor anterior.
Para o valor obtido adotou-se diâmetro de 100 mm.

4.7.5. Subcoletores 5 e 6
Os subcoletores ligam as caixas de inspeção, o subcoletor 5 fica entre a caixa de
inspeção 1 e a 2 e o subcoletor 6 entre as caixas de inspeção 2 e 3.
Recebem os efluentes dos subcoletores 1 (12 UHC), 2 (24 UHC) e 3 (6 UHC),
portanto seu somatório foi igual a 12 + 24 + 6 = 42 UHC.
Para esse somatório adotou-se o diâmetro de 100 mm.

4.7.6. Subcoletor 7
Localizado entre as caixas de inspeção 3 e 4 recebe os efluentes de todo o
edifício, dessa forma, seu somatório é dado por 42 (que corresponde a dois
apartamentos) x 2 = 84 UHC.
Para o somatório de UCH obtido adotou-se o diâmetro de 100 mm.

4.8. DIMENSIONAMENTO DO COLETOR PREDIAL (COL)


Coletor é a parte da tubulação que recebe os efluentes dos subcoletores, ramais
de esgoto ou de descarga, ou caixa de inspeção geral. Dessa forma, o trecho da
caixa de inspeção ao coletor público corresponde à somatória de UHC que
alimentam o coletor predial. O somatório foi de 42 x 2 = 84 UHC, pois o coletor
predial recebe os efluentes de todo o edifício.
Para o valor obtido adotou-se diâmetro de 100 mm.

4.9. DIMENSIONAMENTO DA CAIXA DE GORDURA (CG)


A caixa de gordura é destinada a evitar depósito de gordura nas paredes internas
da tubulação, causando a diminuição do diâmetro da mesma. É destinada a reter,
na sua parte superior, as gorduras, graxas e óleos contidos no esgoto, formando
camadas que devem ser removidas periodicamente. Como o projeto conta com 4
cozinhas, deve-se usar caixa de gordura dupla cilíndrica, que atende de 3 a 12
cozinhas, a qual precisa de um diâmetro interno mínimo de 0,60 metros, ter a
parte submersa do septo em pelo menos 0,35 metros, capacidade mínima de
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retenção de 120 litros e o diâmetro nominal mínimo da tubulação de saída com


100 milímetros.

4.10. DIMENSIONAMENTO DAS CAIXAS DE INSPEÇÃO (CI) E


SIFONADAS (CS)

4.10.1. Caixas de Inspeção

A caixa de inspeção é a caixa destinada a permitir a inspeção, limpeza,


desobstrução, junção, mudanças de declividade e/ou direção das tubulações.
Elas devem ter profundidade máxima de 1 metro, forma prismática - base
quadrada ou retangular de lado interno mínimo de 0,60 metros, ou cilíndrica com
diâmetro mínimo igual a 0,60 metros -, tampa facilmente removível, permitindo
vedação completa e fundo construído de modo a assegurar rápido escoamento e
evitar formação de depósitos.

4.10.2. Caixas Sifonadas

A caixa sifonada é a caixa provida de desconector, destinada a receber efluentes


da instalação secundária de esgoto. Dessa forma, sabe-se que a caixa sifonada
necessita atender às seguintes características: DN 100, quando receberem
efluentes de aparelhos sanitários até o limite de 6 UHC; DN 125, quando
receberem efluentes de aparelhos sanitários até o limite de 10 UHC ou DN 150,
quando receberem efluentes de aparelhos sanitários até o limite de 15 UHC.
Dessa maneira, o ramal de esgoto da caixa sifonada deve ser dimensionado
conforme dados indicados na tabela 4 da NBR 8160/99, aqui mencionada como
Tabela 2.
As caixas sifonadas dos banheiros recebem efluentes do lavatório (1 UHC) e do
chuveiro (2 UHC), sendo então, 1 + 2 = 3 UHC possuindo então o diâmetro de
100 mm e ramal de descarga de diâmetro de 50 mm.
A caixa sifonada das áreas de serviço recebem um total de 3 UHC do tanque, o
diâmetro adotado então foi o de 100 mm e o ramal de descarga de diâmetro 50
mm.
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5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Por fim, o projeto de instalações prediais de esgoto sanitário foi importante para o
desenvolvimento do grupo na prática acerca das normas vigentes, conceitos
importantes, escolha adequada de materiais, dimensionamento e cálculos dos
trechos existentes de um edifício com dois pavimentos. Todos os itens foram e
são essenciais para o aprendizado dos alunos.
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6. BIBLIOGRAFIA

ABNT NBR 8160:1999 - Sistemas prediais de esgoto sanitário - Projeto e


execução.

Slides do professor orientador Diogo Costa Buarque.

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