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MEMORIAL DE CÁLCULO DO

PROJETO SANITÁRIO

CONSTRUÇÃO DO TERMINAL RODOVIÁRIO


INTERMUNICIPAL E INTERESTADUAL DO
MUNICÍPIO DE SAPEZAL/MT.

Autor do Projeto: Arq. e Urb. Charles B. de Queiroz - CAU nº A80291-3


Cargo: Arquiteto - Portaria nº 191/2016

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Av. Antonio André Maggi,Quadra 56, nº1400SW, Lot. Cidezal I - 78.365-000 - Sapezal, MT
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INTRODUÇÃO

INTRODUÇÃO
O presente memorial tem por finalidade apresentar o método de cálculo
utilizado para o dimensionamento da rede predial de esgoto projetada para a
construção do Terminal Rodoviário Intermunicipal e Interestadual do Município de
Sapezal/MT.

OBJETIVO DO DOCUMENTO
Este Memorial Descritivo, como parte integrante de um projeto executivo,
tem a finalidade de caracterizar criteriosamente todos os materiais e componentes
envolvidos, bem como toda a sistemática de calculo utilizada para o
dimensionamento da rede predial de esgoto da edificação. Tal documento relata e
define integralmente o processo utilizado para o dimensionamento dos ramais de
descarga e esgoto até o seu destino final.
Para tal dimensionamento foi utilizado como referência principal a NBR 8160
que rege as instalações prediais de esgotos sanitários.

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1. PROJETO SANITÁRIO
1.1 INSTALAÇÕES DE ESGOTO SANITÁRIO

A instalação predial de esgoto sanitário foi baseada segundo o Sistema Dual que
consiste na separação dos esgotos primários e secundários através de um desconector,
conforme ABNT NBR 8160 – Sistemas prediais de esgoto sanitário – Projeto e execução.
As caixas de inspeções deverão ser localizadas nas áreas externas dos blocos e
fora das projeções dos pátios. No projeto foi previsto uma caixa de gordura especial para
receber os efluentes provenientes das pias da cozinha. Todos os tubos e conexões da
rede de esgoto deverão ser em PVC rígido.
A destinação final do sistema de esgoto sanitário deverá ser feita em rede pública
de coleta de esgoto sanitário, quando não houver disponível, adotar a solução individual de
destinação de esgotos sanitários.
O sistema predial de esgotos sanitários consiste em um conjunto de aparelhos,
tubulações, acessórios e desconectores e é dividido em dois subsistemas:

1.1.1 Subsistema de Coleta e Transporte

Todos os trechos horizontais previstos no sistema de coleta e transporte de esgoto


sanitário devem possibilitar o escoamento dos efluentes por gravidade, através de uma
declividade constante. Recomendam-se as seguintes declividades mínimas:
 1,5% para tubulações com diâmetro nominal igual ou inferior a 75mm;
 1% para tubulações com diâmetro nominal igual ou superior a 100mm.
Os coletores enterrados deverão ser assentados em fundo de vala nivelado,
compactado e isento de materiais pontiagudos e cortantes que possam causar algum dano
à tubulação durante a colocação e compactação. Em situações em que o fundo de vala
possuir material rochoso ou irregular, aplicar uma camada de areia e compactar, de forma
a garantir o nivelamento e a integridade da tubulação a ser instalada. Após instalação e
verificação do caimento os tubos deverão receber camada de areia com recobrimento
mínimo de 20cm . Em áreas sujeitas a trafego de veículos aplicar camada de 10cm de
concreto para proteção da tubulação. Após recobrimento dos tubos poderá ser a vala
recoberta com solo normal.

1.1.2 Subsistema de Ventilação

Todas as colunas de ventilação devem possuir terminais de ventilação instalados


em suas extremidades superiores e estes devem estar a 30cm acima do nível do telhado.
As extremidades abertas de todas as colunas de ventilação devem ser providas de
terminais tipo chaminé, que impeçam a entrada de águas pluviais diretamente aos tubos
de ventilação.

1.1.3 Solução Individual de Destinação de Esgotos Sanitários

Nos municípios em que não houver rede pública de coleta de esgotos na região do
estabelecimento de ensino, quando as condições do solo e a legislação ambiental vigente
permitirem, serão instaladas soluções individuais de destinação dos esgotos. Essa solução
consiste num conjunto de fossa séptica, filtro anaeróbico e sumidouro a serem construídos
conforme o Projeto Padrão disponibilizado. Como complemento ao sumidouro, nos casos

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onde houver necessidade, está prevista a execução de rede de infiltração, com 3 valas de
10 metros de comprimento.
O dimensionamento dessas utilidades foi baseado em uma população de projeto de
130 pessoas, e as diretrizes das ABNT NBR 7229 – Projeto, construção e operação de
sistemas de tanques sépticos e ABNT NBR 13969 – Tanques sépticos - Unidades de
tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos - Projeto, construção e
operação.

1.2 CONCEPÇÃO DO PROJETO

Na concepção do projeto optou-se por seguir os seguintes critérios e etapas para a


melhor organização do sistema de esgoto predial.

a) Identificar os pontos geradores de águas servidas, águas negras ou imundas e águas


com gordura;
• Águas servidas são águas que foram usadas para fins higiênicos e que
não contêm dejetos.
• Águas negras ou imundas: são as águas que contém dejetos, portanto
provenientes de vasos sanitários.
• Águas com gordura: são águas provenientes de pias de cozinha, pias de
despejos e que contém gorduras.
b) Definir e posicionar os desconectores (Sifões, caixas sifonadas, ralos sifonados
caixas retentoras);
c) Definir o sistema de ventilação, considerando que os ramais de ventilação e a coluna de
ventilação compõem o sistema de ventilação e sua principal finalidade é de proteger os
fechos hídricos dos desconectores de romperem por aspiração (vácuo) ou compressão
(pressão) e encaminhar os gases emanados da fossa ou coletor público para a atmosfera.
d) Definir o acesso à tubulação (caixas de inspeção, poços de visita, caixas de gordura,
tubos operculados), considerando que todo trecho de tubulação de esgoto deve ter no
mínimo um ponto de acesso para inspeção e desobstrução.
e) Definir o destino do esgoto (tratamento e destino particular);

1.3 DIMENSIONAMENTO DA REDE INTERNA

Para o dimensionamento segundo a NBR 8160/99 o projeto foi elaborado tendo em


vista o método que utiliza as Unidades Hunter de Contribuição (UHC), em que, 1 UHC
corresponde a vazão de 28 L/min.

1.3.1 Ramais de Descarga

Os pontos dos ramais de descarga foram dimensionados com base nas tabelas 1 e
2, considerando que a declividade mínima nos trechos horizontais dos ramais de descarga
é de 2% se o diâmetro nominal (DN) é igual ou menor que 75 mm e 1%, se igual ou
maiores que 100 mm.

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1.3.2 Ramais de Esgoto

Para dimensionamento dos ramais de esgoto, foram identificados no projeto 5


trechos independentes com destino em Caixas de Inspeção e posterior fossa séptica e
sumidouro. Para o cálculo do diâmetro dos tubos dos ramais de esgoto utilizou-se a tabela
03 e sua declividade conforme tabela 04, observando as disposições da NBR 8160.

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- TRECHO 01 - 20UHC (Diâmetro mínimo de 100mm)
Cálculo: [(Tanque de Lavar Roupa 3UHC) + (Máquina de Lavar Roupa 4UHC)+
(Lavatório de Uso Coletivo 2UHC) + (2xPia de Serviço 5UHC)] = 21UHC

- TRECHO 02 - 30UHC (Diâmetro mínimo de 100mm)


Cálculo: [(2xVaso Sanitário 6UHC) + (5xLavatório 2UHC) + (2xChuveiro 4UC)]=
30UHC

- TRECHO 03 - 48UHC (Diâmetro mínimo de 100mm)


Cálculo: [(5xVaso Sanitário 6UHC) + (5xLavatório de Uso Coletivo 2UHC) +
(2xChuveiros de Uso Coletivo 4UHC)] = 48 UHC

- TRECHO 04 – 18,5UHC (Diâmetro mínimo de 100mm)


Cálculo: [(1xVaso Sanitário 6UHC) + (1xMictório 6UHC) + (1xTanque de Lavar
3UHC) + (1xMáquina de Lavar Roupa 3UHC) + (1xBebedouro 0,5UHC)] = 18,5
UHC

1.3.3 Subcoletores

Para dimensionamento dos subcoletores, estão identificados no projeto 4 caixas de


inspeção e uma caixa de gordura que possuem destino final em sistema de tratamento
individual (fossa séptica e sumidouro). A caixa de gordura foi dimensionada conforme
tabela 05 e os tubos entre as caixas de inspeção foram calculados conforme a tabela 06,
observando as disposições da NBR 8160.

- CAIXA DE GORDURA - 06UHC (Diâmetro de entrada 50mm)


Cálculo: 02 Pias (2 unidades) - Diâmetro Mínimo de saída de 100mm (Volume de
Retenção Mínimo de 36 Litros, tamanho mínimo da caixa 0,60x0,60/0,0,35).

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- CAIXA DE INSPEÇÃO 01 - 20UHC (Diâmetro mínimo de 100mm devido a existência de
Vaso Sanitário)
Cálculo: CI 01= TRECHO 01 = 20UHC

- CAIXA DE INSPEÇÃO 02 - 38UHC (Diâmetro mínimo de 100mm)


Cálculo: TRECHO 01 + [(1xVaso Sanitário 6UHC) + (4xLavatório 2UHC) +
(1xChuveiro 4UC)]= 38UHC

- CAIXA DE INSPEÇÃO 03 - 50UHC (Diâmetro mínimo de 100mm)


Cálculo: TRECHO 01 + TRECHO 02= 50UHC

- CAIXA DE INSPEÇÃO 04 - UHC (Diâmetro mínimo de 100mm)


Cálculo: TRECHO 01 + TRECHO 02 + [(2xVaso Sanitário 6UHC) + (5xLavatório de
Uso Coletivo 2UHC) + (2xChuveiros de Uso Coletivo 4UHC)] = 80UHC

- CAIXA DE INSPEÇÃO 05/06/07 – 116,50UHC (Diâmetro mínimo de 100mm)


Cálculo: TRECHO 01 + TRECHO 02 + TRECHO 03 + TRECHO 04 = 116,50UHC

1.3.4 Ramais e Colunas de Ventilação

Para dimensionamento dos ramais de ventilação utilizou-se a tabela 07, 08 e 09


como referência, observando as disposições da NBR 8160.

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Considerando que a soma dos trechos não superaram o limite de 17 Unidades
Hunter de Contribuição, padronizaram-se os ramais de ventilação em 50mm para
compatibilização com a rede projetada dos ramais.

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1.4 DIMENSIONAMENTO DO TANQUE SÉPTICO, SUMIDOURO E FILTRO
ANAERÓBICO

Para o dimensionamento segundo a NBR 7229/93 o projeto foi elaborado tendo em


vista o método descrito pela norma que considera o volume útil, o volume de contribuição
diária, a concentração do lodo fresco e a infiltração no solo.

1.4.1 Cálculo para Dimensionamento do Tanque Séptico

Para o dimensionamento do Tanque Séptico utilizou a equação 1 que considera o


consumo de água por dia de acordo com a classificação da edificação disposta na tabela
01, desta forma segue o cálculo.

a) Considerando o espaço de acesso ao público* composto pelo sanitário público com 08


bacias sanitárias temos pela tabela 1 os seguintes dados C1= 480 L/dia e Lf1= 4,0 L/dia.
Considerando ainda o espaço do restaurante disposto para servir 100 refeições/dia temos
pela tabela 1 os seguintes dados C1= 25 L/dia e Lf1= 0,10 L/dia. Desta forma teremos um

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contribuição de despejo diário total de 6340 L/dia [(480x8= 3840 L/dia) + (25x100= 2500
L/dia)].

b) Considerando a tabela 2 teremos um tempo de detenção correspondente ao intervalo de


6001L a 7500L, ou seja T=0,67 dias.

c) Tendo em vista a limpeza a cada 2 anos e temperatura média maior que 20 ºC,
conforme a tabela 3 teremos uma taxa de acumulação de lodo digerido correspondente a
K= 97 dias.

Conforme a equação 1 para cálculo do Volume do Tanque Séptico:

V = 1000 + N(C.T + K.Lf)


V = 1000 + [8(480.0,67 + 97.4,0) + 100(25.0,67 + 97.0,10)]
V = 1000 + [8(709,60) + 100(26,45)]
V = 1000 + (5676,80 +2645)
V = 9321,80 L ou 9,32m³

Para dimensionamento do tanque séptico considerou-se o disposto pela tabela 4,


com o volume útil na faixa entre 6,0 a 10,0 metros cúbicos com profundidade dentro dos
limites de 2,00 metros.

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Desta forma para atendimento ao volume calculado de 9,32m³ projetou-se um
tanque séptico de dimensões: Profundidade= 2,00m; Largura= 2,50m; e
Comprimento=2,00m; totalizando 10,00m³, atendendo eficazmente as necessidades da
edificação.

1.4.2 Cálculo para Dimensionamento do Tanque Séptico

Para o dimensionamento do Sumidouro utilizou a equação 2 que considera a área


de infiltração conforme o volume de contribuição diária dia de acordo com a classificação
do solo disposto na tabela 5.

a) Considerando o solo classificado conforme a tabela 5 na faixa 3, teremos um


Coeficiente de infiltração/m² x dia de 40 a 60L, desta forma calcula-se utilizando a equação
2 a área de infiltração do sumidouro (laterais e fundo):

A= (V/Ci)
A= (6340/60)
A= 105,67m²

Desta forma para atendimento a metragem calculada de 105,67m² estipularam-se


três sumidouros com dimensões: Profundidade= 3,00m; e Diâmetro= 3,00m; com
superfícies de infiltração total igual a 106,03m².

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1.4.3 Cálculo para Dimensionamento do Filtro Anaeróbico

Para o dimensionamento segundo a NBR 13969 o projeto foi elaborado tendo em


vista o método descrito pela norma que considera o volume útil, o volume de contribuição
diária, e o período de detenção hidráulica.

Tabela 1. Período de Detenção Hidráulica

Sendo assim, o cálculo do volume útil se deu da seguinte forma:

Vu = 1,6 x 100 x 50 x 1,00


Vu= 8.000 Litros (ou 8,0m³)

Desta forma ao pesquisar por filtros disponíveis no banco de dados da SINAPI, foi
optada pelo filtro com as seguintes dimensões: 1,6 x 4,6 x 1,67, possuindo um volume útil
de 8.332 litros, atendendo assim as necessidades da edificação.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS
As definições e cálculos aqui estabelecidos foram desenvolvidos a partir das
normas técnicas brasileiras vigentes até a presente data. Todas as incorreções ou
divergências encontradas deverão ser previamente relatadas ao projetista afim da
execução das correções necessárias.
O dimensionamento deverá ser respeitado na integra, sendo que quaisquer
modificações deverão ser solicitadas com prévio aviso ao responsável técnico.

Sapezal/ MT, 03 de Outubro de 2018.

________________________________________
CHARLES BARBOSA DE QUEIROZ
Arquiteto e Urbanista CAU n° A80291-3/ Portaria 191/2016
Departamento de engenharia e Arquitetura
Prefeitura Municipal de Sapezal/ MT

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