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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA


DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

PROJETO DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO


MEMORIAL DESCRITIVO

SÃO CRISTÓVÃO – SE
Agosto, 2023
1

FRANCIELLE SANTOS ANDRADE


HELLEN PRISCILA DIAS DE SOUSA
MARIA LUISA DE CARVALHO MELO
MARIANA SOUZA DORIA OLIVEIRA
RUTE SANTOS PORTO LIMA

PROJETO DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO


MEMORIAL DESCRITIVO

Memorial Descritivo do Projeto de esgotamento sanitário,


da disciplina de Instalações Hidro sanitárias na
Universidade Federal de Sergipe, ministrada pela
Professora Dra. Denise Conceição de Gois Santos
Michelan.

SÃO CRISTÓVÃO – SE
Agosto, 2023
1

LISTA DE TABELAS

Tabela 1:.........................................................3

Tabela 2:....................................5

Tabela 3 :. ........................7

Tabela 4:...............................................................10

Tabela 5:..................................................................11
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LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas

UHC Unidade Hunter de Contribuição

LV Lavatório

CH Chuveiro

MIC Mictório

BH Banheira

VS Vaso Sanitário

MLL Máquina de Lavar Louça

MLR Máquina de Lavar Roupa

FT Filtro

MIC Mictório

Tq Tanque

TQ Tubo de Queda

RV Ramal de Ventilação

TV Tubo de Ventilação

CV Coluna de Ventilação

CI Caixa de Inspeção

CG Caixa de Gordura
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SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO...................................................................................
................... 1
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1. APRESENTAÇÃO

Proprietário: MARIA INCORPORADORA E CONSTRUTORA LTDA

Obra: CONDOMÍNIO RESIDENCIAL SANT PAUL DE VENCE

Local: RUA MARTINICA, S/N BAIRRO: COSTA E SILVA – CEP: 70.803-480,


PORTO VELHO-RO.

Este memorial descritivo tem como objetivo apresentar e descrever os serviços, os


materiais e equipamentos a serem utilizados e os critérios adotados na elaboração do Projeto
de Instalações Sanitárias de uma residência de alto padrão, a fim de ser utilizado na execução
da obra. Além disso, neste memorial também constam as normas utilizadas no
desenvolvimento do projeto.

A residência é composta por dois pavimentos, contém três quartos, sendo duas suítes,
um lavabo, uma varanda gourmet, um ofurô, área de serviço completa e cozinha. A área
externa do pavimento térreo é constituída por 188,29 m² de área verde. Esta moradia também
contém um tanque séptico de 3,564 m³ e um filtro anaeróbio como tratamento complementar.

2. INSTALAÇÕES SANITÁRIAS

Neste tópico serão apresentadas as normas e especificações dos elementos utilizados na


elaboração do projeto.

2.1 NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES

A execução dos serviços de Instalações Sanitárias deverá seguir as especificações das


seguintes normas:

 NBR 8160 (ABNT, 1999) – Sistemas Prediais de Esgoto Sanitário – Projeto e


Execução;
 NBR 7229 (ABNT, 1993) – Projeto, construção e operação de sistemas de tanques
sépticos;
 NBR 13969 (ABNT, 1997) – Tanques sépticos – Unidades de tratamento
complementar e disposição final dos efluentes líquidos – Projeto, construção e
operação.

2.2 DISPOSIÇÕES GERAIS


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O esgoto doméstico pode ser veículo de agentes patogênicos de várias doenças, entre
as quais febre tifoide e paratifoide, diarreias infecciosas, amebíase, ancilostomíase,
esquistossomose, etc. Tratar e afastar esse esgoto é imprescindível, de modo a atender às
seguintes condições:

● Evitar contaminação de mananciais destinados ao abastecimento domiciliar;

● Evitar prejuízos às condições próprias a vida nas águas receptoras e de


balneabilidade de praias e outros locais de recreio e esporte;

● Não haja perigo de poluição subterrânea nem nas águas localizadas ou que
atravessem núcleos de população ou daquelas utilizadas na dessedentação animal e de
horticulturas;

● Evitar odores desagradáveis, presença de vetores e outros inconvenientes;

● Evitar poluição do solo que afete direta ou indiretamente pessoas e animais;

É de suma importância vedar a passagem de gases das tubulações, a fim de evitar que
animais adentrem para o interior das edificações.

A fim de facilitar a manutenção e desobstrução das tubulações, propõe-se o uso de


dispositivos como: caixas de inspeção, desconectores, caixas de gordura, sifões, visitas, entre
outros. Além disso, todo trecho de tubulação de esgoto deve ter, no mínimo, um ponto de
acesso, para fins de inspeção. Também é importante permitir o rápido escoamento dos
esgotos.

2.3 CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS

Para a instalação dos dispositivos de esgoto sanitário alguns cuidados devem ser
observados:

● Entre duas inspeções só pode ter uma deflexão, esta deve ser obrigatoriamente
menor que 90° e executada com curva longa;

● A distância entre duas caixas de inspeção deve ser menor que 25 metros;

● A distância entre o coletor público (caso haja coleta de esgoto pública) e a primeira
inspeção deve ser menor que 15m;

● A distância entre o vaso e a primeira inspeção deve ser menor que 10 metros;
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● Para prevenir recalques das fundações de edifícios, a tubulação enterrada no solo


deve manter distância mínima de 8 cm de qualquer baldrame, bloco de fundação ou sapata.

2.4 TUBOS

Para a execução deste projeto, os projetistas indicam a marca Krona para as tubulações e
desconectores. Esta marca possui boa qualidade e mais de 10 anos de mercado. Além disso,
todos os produtos seguem as Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas, (ABNT)
de fabricação além de estarem de acordo com as Normas Técnicas Brasileiras (NBRs).
3. CONCEPÇÃO DO PROJETO

Nesta etapa ocorre as análises e decisões do projetista para elaboração do projeto.

3.1 PONTOS GERADORES

Primeiro foi identificado os pontos geradores de águas servidas, imundas ou negras e


águas com gorduras.

Águas servidas: área de serviços, área externa, wc das suítes e área de serviço, lavabo e
ofurô;

Águas imundas: ofurô, lavabo, wc das suítes e da área de serviço;

Águas com gordura: cozinha e varanda gourmet.

3.2 POSICIONAMENTO DOS CONECTORES

Nesta etapa, os desconectores, sifões, caixas sifonadas, ralos secos e caixa retentora de
gordura, foram posicionados em seus devidos lugares. Também foi posicionado um
dispositivo antiespuma na área de serviço, a fim de evitar a ascensão de espuma após
descarga das máquinas de lavar roupas. As caixas sifonadas e os ralos secos foram
posicionados em locais onde há menos tráfego de pessoas, para evitar a passagem por cima
desses dispositivos. Os ralos secos dispensam seu dimensionamento, logo foi escolhido ralos
de 100 mm de abertura, material plástico, alumínio ou inox, fica a critério do cliente. Os
ralos secos serão utilizados somente nos chuveiros, pois não podem ser ligados diretamente
na rede de esgoto, já que permitiriam o retorno do mau cheiro da rede. Por escolha do cliente
o WC1, WC2 e ofurô possuem ralo, já o WC da área de serviço possui apenas a caixa
sifonada. Todas as caixas sifonadas recebem esgoto dos lavatórios e chuveiros do banheiro.
No ofurô serão instaladas duas caixas sifonadas, uma que irá atender o lavatório e banheiras
e uma caixa cega que irá atender exclusivamente o mictório. Os diâmetros das caixas
sifonadas foram dimensionados de acordo com a norma e está explicitado no Memorial de
Cálculo que compõe este projeto. Foram colocadas duas caixas de gordura na residência, a
CG1 que atende a cozinha e a CG2 que atende a varanda gourmet.
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3.3 DEFINIÇÃO E POSICIONAMENTO DO SISTEMA DE VENTILAÇÃO

Nesta etapa, foi definido o sistema de ventilação, este é composto pelos ramais de
ventilação e pela coluna de ventilação. Tal sistema tem como objetivo conduzir os gases
para o exterior da residência e proteger os fechos hídricos. Sendo assim, o cliente optou por
no mínimo uma coluna de ventilação na residência.

No WC2 foram necessárias duas tubulações de ventilação, devido ao arranjo da


tubulação de esgoto. O tubo de ventilação 2 (TV2) atende os dois lavatórios e o chuveiro, já
o tubo de ventilação 3 (TV 3), atende ao vaso sanitário. Essas tubulações vão até o andar
superior, uma vez que o tubo de ventilação 2 se une com a Coluna de ventilação 1, coluna
que também atende ao lavatório e chuveiro do WC1. O tubo de ventilação 3 se une a coluna
de ventilação 2, que também atende ao vaso sanitário do WC 1. No lavabo o tubo de
ventilação 4 (TV 4) atende ao lavatório e ao vaso sanitário, que vai até o andar superior e se
une com a coluna de ventilação 3, do ofurô. A coluna de ventilação 3 (CV3), além de
atender ao tubo de ventilação do lavabo, também atende as banheiras e ao lavatório do
ofurô. Contudo, no ofurô também tem um tubo de ventilação, o tubo de ventilação 1 (TV1),
que atende ao mictório. No banheiro da área de serviço optou-se por dois tubos de
ventilação, devido à falta de espaço para o arranjo das tubulações, o TV5, que atende ao
vaso sanitário, e o TV6, que atende ao lavatório e ao chuveiro. Como acima da área de
serviço não há outro pavimento, houve a necessidade de unir essas tubulações à uma outra
tubulação de ventilação, a TV7, que se encontra na sala.

As colunas e tubulações de ventilação transpassaram 20 cm da laje da cobertura, com


objetivo de evitar a influência de águas pluviais e entrada de animais voadores (pássaros,
insetos, etc.), além de evitar que o mau cheiro retorne para residência.

3.4 POSICIONAMENTO DO TUBO DE QUEDA

O tubo de queda irá direcionar o esgoto do WC1 e do ofurô do pavimento superior


para o pavimento térreo. Mas por falta de espaço para ligação das tubulações do WC 1,
houve a necessidade de dois tubos de queda. O tubo de queda 1 (TQ1) recebe o esgoto do
vaso sanitário, já o tubo de queda 2 (TQ2) recebe do lavatório e do chuveiro. Esses dois
tubos descem o pavimento térreo, até o WC2. Para a instalação dos tubos de queda, se
propõe a construção de um shaft, a fim de esconder essas tubulações. Já no ofurô, o tubo de
queda 3 (TQ3) atende ao mictório, e o tubo de queda 4 (TQ4) atende às outras peças de
utilização. Para o TQ3 e o TQ4 também se propõe a construção de um shaft, devido a
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arquitetura do ambiente. No térreo, os tubos de queda serão enterrados a 60 cm abaixo do


nível do passeio.

3.5 DESTINO DO ESGOTO

Foi considerado que a residência está localizada em uma área em que não há coleta
pública de esgoto, assim o esgoto deverá ser direcionado para um tanque séptico que ficará
localizado na área verde do recuo frontal da residência. Assim, para a locação do tanque
séptico foram admitidas as distâncias horizontais mínimas de 1,50 m para construções limite
do terreno, 3 m para árvores e qualquer ponto de rede pública de abastecimento de água e 15
m para poços freáticos e corpos de água de qualquer natureza. O dimensionamento do tanque
séptico está presente no memorial de cálculo que acompanha o projeto.

3.5 OUTRAS CONCEPÇÕES

O cliente solicitou que houvesse no mínimo um lavatório do tipo coluna na residência.


Foram adotados lavatórios do tipo coluna no WC Serviço, Lavabo e os lavatórios com sifão
foram designados para WC1 e WC2.

4. DIMENSIONAMENTO

Os tópicos abaixo consistem nos dimensionamentos para os elementos contidos em planta, a


fim de determinar os diâmetros capazes de proporcionar a vazão necessária ao escoamento
esgoto. Os respectivos cálculos estão apresentados no memorial de cálculo que é parte da
concepção do projeto.

4.1 DECLIVES E ACLIVES

Declividades e aclives foram determinados de modo que as tubulações de diâmetro


nominal menor ou igual a 75 mm possuam 2%, e que aquelas com diâmetro nominal
precisamente igual a 100 mm possuam 1%, segundo o que solicita a norma ABNT NBR
8160:1999. Com exceção para a tubulação de coletores e subcoletores, que seguem
declividade sugerida de 1%. Ademais, os ramais de ventilação seguem aclividade de 1%.

4.2 DIÂMETROS DAS TUBULAÇÕES

Foi observado que o menor diâmetro comercial de tubulação obtido foi de 40 mm,
enquanto que o maior foi de 100 mm. As minúcias de cada tubulação, com seus respectivos
diâmetros estão detalhados nas plantas que integram este projeto e no Memorial de Cálculo.

4.3 CAIXAS DE GORDURA E DE INSPEÇÃO


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A Caixa de inspeção é um elemento do sistema de esgoto feito de alvenaria ou PVC.


Seu objetivo é facilitar o acesso aos tubos para realizar a limpeza e desobstrução de
entupimentos. Segundo a NBR 8160, a profundidade deve ser limitada a 1,00 m e a dimensão
da base, se prismática de base quadrada, deve ter lado interno de no mínimo 0,60 m, se
cilíndrico, o diâmetro mínimo de 0,60m. Contudo, todas as caixas de inspeção adotadas em
projeto são do tipo prismática de base quadrada e seguem a seguinte dimensão:

H = 1,00 m

D = 0,60 m

As caixas de inspeção serão confeccionadas no local, para atender melhor as


especificações deste projeto, pois algumas caixas terão mais de uma entrada em uma face. A
tabela 1 apresenta todas as caixas de inspeção que serão necessárias para o projeto, além
disso, nesta tabela também expõe os diâmetros de saída e de entrada das caixas, e de qual
ambiente ou caixa é a origem do esgoto.

CAIXAS DE INSPEÇÃO
NOMECLATURA Φ (mm) DE ORIGEM Φ (mm)
ENTRADA DE SAÍDA

CI1 50 LAVATÓRIOS E CHUVEIROS WC1 E WC2 100


100 VASO SANITÁRIO WC1 E WC2
CI2 50 LAVATÓRIOS E BANHEIRAS DO OFURÔ 100
100 CI1
CI3 40 CHUVEIRO DA ÁREA EXTERNA 100
100 CI2
CI4 100 CI3 100
100 CG2
100 VASO SANITÁRIO E LAVATÓRIO DO LAVABO
CI5 50 MICTÓRIO DO OFURÔ 100
100 CI4
CI6 100 LAVATÓRIO, CHUVEIRO E VASO SAITÁRIO DO 100
WC DE SERVIÇO
100 CI5
CI7 100 CI6 100
CI9 75 CG1 100
75 ÁREA DE SERVIÇO
CI8 100 CI7 100
100 CI9
Tabela 1: Caixas de inspeção da residência. Fonte: o autor.
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As caixas de gordura têm como função principal separar a gordura da água


proveniente do ralo das pias de cozinha, para que a mesma não chegue até a central de
tratamento de esgoto. Nesse projeto, será utilizada caixa de gordura na cozinha e na varanda
gourmet, pois os dois ambientes possuem pias. Os dimensionamentos geométricos das caixas
de gordura são apresentados no memorial de cálculo. Já as duas caixas de gordura adotadas
em projeto são do tipo quadrada e seguem a seguinte dimensão:

CG1 (1 PIA): com diâmetro mínimo de 30 cm; h mínima 20 cm; H de 40 cm; volume
de retenção de no mínimo 18 litros; diâmetro de saída deve ser no mínimo de 75 mm.

CG2 (2 PIAS): com diâmetro mínimo de 40 cm, h mínima de 20 cm; H de 40 cm;


volume de retenção de 31 litros; diâmetro de saída deve ser no mínimo de 75 mm.

Há dois tipos de caixa de gordura as de PVC, além das de alvenaria. Para este projeto
foram adotadas as de PVC, pois são mais fáceis de limpar e instalar.

Figura 1: Detalhamento de Caixa de Gordura 1.

4.4 ESTRUTURAS DE DISPOSIÇÃO FINAL

A escolha de uma solução individual para este projeto, foi um sistema de depósito
final de efluentes composto por Tanque Séptico e Filtro Anaeróbio.
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O tanque séptico, ou fossa, popularmente chamado, é uma unidade cilíndrica ou


prismática retangular que têm como função realizar tratamento biológico do esgoto gerado,
através de lodo ativado, microrganismos que consomem matéria orgânica reduzindo sua
concentração. O seu funcionamento impede a contaminação de lençol freático, do solo e a
proliferação de vetores contra a saúde humana. O seu dimensionamento segue a NBR 13969 e
está no memorial de cálculo que acompanha este projeto. Para este projeto, optou-se por um
tanque séptico prismático retangular, com volume de 3,564 m³, e com diâmetro de entrada e
de saída de 100mm.

A implantação do filtro anaeróbio é de grande importância visto que o tanque séptico


só realiza o tratamento da matéria orgânica sólida, e o líquido deve ser tratado em sistema
complementar. O sistema de filtro anaeróbio foi escolhido devido a sua eficiência mais
elevada em relação ao sumidouro, e também devido à falta de informação do nível do lençol
freático, que limita o uso do sumidouro, pois é necessária uma distância do fundo do
sumidouro ao lençol, de 1,5 m. Além disso, o sumidouro deve estar a uma distância de no
mínimo 1,5 m do tanque séptico, entretanto, por falta de espaço, ficou inviável esta opção. A
seção do filtro anaeróbio foi de 1 m² e seu dimensionamento se encontra no memorial de
cálculo.

5. QUANTITATIVO

Nesta etapa do projeto foi quantificado os dispositivos hidrossanitários e detalhes construtivos


por ambiente, como shafts, caixa de gordura, entre outros. Também foi feito um quantitativo
geral de tubos e conexões da residência.

A tabela 1 apresenta os dispositivos hidrossanitários do WC1, que é um banheiro localizado


na suíte do pavimento superior.
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Tabela 1: dispositivos hidrossanitários e detalhes construtivos do WC1; Fonte: autor.

A tabela 2 exibe os dispositivos hidrossanitários e conexões do ofurô, situado no pavimento


superior.

Tabela 2: dispositivos hidrossanitários e detalhes construtivos do ofurô; Fonte: autor.

A tabela 3 exibe os dispositivos hidrossanitários, detalhes construtivos e conexões do WC,


situado na suíte do pavimento térreo.
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Tabela 3: dispositivos hidrossanitários e detalhes construtivos do WC2; Fonte: autor.

A tabela 4 exibe os dispositivos hidrossanitários da varanda gourmet, situada no pavimento


térreo.

Tabela 4: dispositivos hidrossanitários e detalhes construtivos da varanda gourmet; Fonte: autor.

A tabela 5 expõe os dispositivos hidrossanitários do lavabo, localizado no pavimento térreo.


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Tabela 5: dispositivos hidrossanitários e detalhes construtivos do Lavabo; Fonte: autor.

A tabela 6 apresenta os dispositivos da cozinha, situada no pavimento térreo.

Tabela 6: dispositivos hidrossanitários e detalhes construtivos da cozinha; Fonte: autor.

A tabela 7 apresenta os dispositivos e detalhes construtivos da área de serviço, situada no


pavimento térreo.

Tabela 7: dispositivos hidrossanitários e detalhes construtivos da área de serviço; Fonte: autor.

A tabela 8 exibe os dispositivos do WC da área de serviço, situado no pavimento térreo.


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Tabela 8: dispositivos hidrossanitários e detalhes construtivos do WC da área de serviço; Fonte:


autor.

A tabela 9 expõe os dispositivos da área externa da residência.

Tabela 9: dispositivos hidrossanitários e detalhes construtivos da área externa; Fonte: autor.


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5. REFERÊNCIAS

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