Você está na página 1de 21

UNIDADE CENTRAL DE EDUCAÇÃO FAI FACULDADES - UCEFF

CENTRO UNIVERSITÁRIO FAI


CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

FERNANDO REICHERT

JONATHAN TABORDA FRANCENER

VINICIUS GUILHERME CAEPPEL

MEMORIAL DESCRITIVO

PROJETO HIDROSSANITÁRIO DE INSTALAÇÃO PREDIAL DE ESGOTO

ITAPIRANGA - SC

2020

1
ACADÊMICOS: FERNANDO REICHERT, JONATHAN TABORDA FRANCENER E
VINICIUS GUILHERME CAEPPEL

MEMORIAL DESCRITIVO HIDROSSANITÁRIO DE ESGOTO


DIMENSIONAMENTOS E MEMÓRIAS DE CÁLCULO

Trabalho referente ao projeto


hidrossanitário de esgoto desenvolvido
para avaliação na disciplina de
Instalações Prediais Hidrossanitárias da
UCEFF de Itapiranga – SC, ministrada
pelo professor Maciel Welter.

ITAPIRANGA - SC
2020

2
1. Introdução

Este memorial descritivo, tem como principal objetivo dar complemento do


projeto de Instalações Prediais de Hidros Sanitárias de Esgoto, o qual tem grande
finalidade para estabelecer todo o dimensionamento e sanar as dúvidas do projeto, o
qual será regido pela NBR-8160 (Sistemas Prediais de Esgoto Sanitário).

Objetivo dimensionar e projetar a rede coletora de esgoto sanitário, a estação


de tratamento de esgoto.

CARACTERISTICAS GERAIS DO PRÉDIO

• Três apartamentos tipo com área de 159,84 m²;


• Cinco pessoas habitantes por apartamento;
• Pé direito de 2,80m, 0,25m de gesso e 0,15m de laje

PROGRAMA DE NECESSIDADES

• Cozinha
• Sala de estar e jantar
• Um dormitório
• Uma suíte
• Dois banheiros
• Área de serviço

DEFINIÇÕES GERAIS

ALTURA DO FECHO HÍDRICO: Profundidade da camada líquida, medida entre o


nível de saída e o ponto mais baixo da parede ou colo inferior do desconector, que
separa os compartimentos ou ramos de entrada e saída desse dispositivo.
APARELHO SANITÁRIO: Aparelho ligado à instalação predial e destinado ao uso de
água para fins higiênicos ou a receber dejetos ou águas servidas.
BACIA SANITÁRIA: Aparelho sanitário destinado a receber exclusivamente dejetos
humanos.
BARRILETE DE VENTILAÇÃO: Tubulação horizontal com saída para a atmosfera
em um ponto, destinada a receber dois ou mais tubos ventiladores.
CAIXA COLETORA: Caixa onde se reúnem os efluentes líquidos, cuja disposição
exija elevação mecânica.

3
CAIXA DE GORDURA: Caixa destinada a reter, na sua parte superior, as gorduras,
graxas e óleos contidos no esgoto, formando camadas que devem ser removidas
periodicamente, evitando que estes componentes escoem livremente pela rede,
obstruindo a mesma.
CAIXA DE INSPEÇÃO: Caixa destinada a permitir a inspeção, limpeza, desobstrução,
junção, mudanças de declividade e/ou direção das tubulações.
CAIXA DE PASSAGEM: Caixa destinada a permitir a junção de tubulações do
subsistema de esgoto sanitário.
CAIXA SIFONADA: Caixa provida de desconector, destinada a receber efluentes da
instalação secundária de esgoto.
CURVA DE RAIO LONGO: Conexão em forma de curva cujo raio médio de curvatura
é maior ou igual a duas vezes o diâmetro interno da peça.
DIÂMETRO NOMINAL (DN): Simples número que serve como designação para
projeto e para classificar, em dimensões, os elementos das tubulações, e que
corresponde, aproximadamente, ao diâmetro interno da tubulação em milímetros.
DISPOSITIVO DE INSPEÇÃO: Peça ou recipiente para inspeção, limpeza e
desobstrução das tubulações.
DISPOSITIVOS DE TRATAMENTO DE ESGOTO: Unidades destinadas a reter
corpos sólidos e outros poluentes contidos no esgoto sanitário com o
encaminhamento do líquido depurado a um destino final, de modo a não prejudicar o
meio ambiente.
ESGOTO SANITÁRIO: Despejo proveniente do uso da água para fins higiênicos.
FATOR DE FALHA: Probabilidade de que o número esperado de aparelhos
sanitários, em uso simultâneo, seja ultrapassado.
FECHO HÍDRICO: Camada líquida, de nível constante, que em um desconector veda
a passagem dos gases.
INSTALAÇÃO PRIMÁRIA DE ESGOTO: conjunto de tubulações e dispositivos onde
têm acesso gases provenientes do coletor público ou dos dispositivos de tratamento.
INTERVENIENTES: Cadeia de participantes que atuam com o objetivo de planejar,
projetar, fabricar, executar, utilizar e manter o empreendimento.
PROGRAMA DE NECESSIDADES: Documento contendo as informações básicas
sobre as necessidades dos usuários finais do empreendimento.
RALO SECO: Recipiente sem proteção hídrica, dotado de grelha na parte superior,
destinado a receber águas de lavagem de piso ou de chuveiro.

4
RALO SIFONADO: Recipiente dotado de desconector, com grelha na parte superior,
destinado a receber águas de lavagem de pisos ou de chuveiro.
RAMAL DE DESCARGA: Tubulação que recebe diretamente os efluentes de
aparelhos sanitários.
RAMAL DE ESGOTO: Tubulação primária que recebe os efluentes dos ramais de
descarga diretamente ou a partir de um desconector.
RAMAL DE VENTILAÇÃO: Tubo ventilador que interliga o desconector, ou ramal de
descarga, ou ramal de esgoto de um ou mais aparelhos sanitários a uma coluna de
ventilação ou a um tubo ventilador primário.
REDE PÚBLICA DE ESGOTO SANITÁRIO: Conjunto de tubulações pertencentes ao
sistema urbano de esgoto sanitário, diretamente controlado pela autoridade pública.
SIFÃO: Desconector destinado a receber efluentes do sistema predial de esgoto
sanitário.
SISTEMA PREDIAL DE ESGOTO SANITÁRIO: Conjunto de tubulações e acessórios
destinados a coletar e transportar o esgoto sanitário, garantir o encaminhamento dos
gases para a atmosfera e evitar o encaminhamento dos mesmos para os ambientes
sanitários.
SUBSISTEMA DE COLETA E TRANSPORTE: Conjunto de aparelhos sanitários,
tubulações e acessórios destinados a captar o esgoto sanitário e conduzi-lo a um
destino adequado.
SUBSISTEMA DE VENTILAÇÃO: Conjunto de tubulações ou dispositivos destinados
a encaminhar os gases para a atmosfera e evitar que os mesmos se encaminhem
para os ambientes sanitários. NOTA - Pode ser dividido em ventilação primária e
secundária.
SUBCOLETOR: Tubulação que recebe efluentes de um ou mais tubos de queda ou
ramais de esgoto.
tubo de queda: Tubulação vertical que recebe efluentes de subcoletores, ramais de
esgoto e ramais de descarga.
TUBO VENTILADOR: Tubo destinado a possibilitar o escoamento de ar da atmosfera
para o sistema de esgoto e vice-versa ou a circulação de ar no interior do mesmo,
com a finalidade de proteger o fecho hídrico dos desconectores e encaminhar os
gases para atmosfera.
TUBO VENTILADOR DE ALÍVIO: Tubo ventilador ligando o tubo de queda ou ramal
de esgoto ou de descarga à coluna de ventilação.

5
UNIDADE AUTÔNOMA: Parte da edificação vinculada a uma fração ideal de terreno,
sujeita às limitações da lei, constituída de dependências e instalações de uso privativo,
destinada a fins residenciais ou não, assinalada por designação especial numérica ou
alfabética para efeitos de identificação e discriminação.
UNIDADE DE HUNTER DE CONTRIBUIÇÃO (UHC): Fator numérico que representa
a contribuição considerada em função da utilização habitual de cada tipo de aparelho
sanitário.
VENTILAÇÃO PRIMÁRIA: Ventilação proporcionada pelo ar que escoa pelo núcleo
do tubo de queda, o qual é prolongado até a atmosfera, constituindo a tubulação de
ventilação primária.
VENTILAÇÃO SECUNDÁRIA: Ventilação proporcionada pelo ar que escoa pelo
interior de colunas, ramais ou barriletes de ventilação, constituindo a tubulação de
ventilação secundária.
FILTRO ANAERÓBIO: Unidade destinada ao tratamento de esgoto, mediante
afogamento do meio biológico filtrante.
INTERVALO ENTRE LIMPEZAS: Período de tempo entre duas operações
consecutivas e necessárias de remoção do lodo do tanque séptico.
LODO: Material acumulado na zona de digestão do tanque séptico, por sedimentação
de partículas sólidas suspensas no esgoto.

2. INSTALAÇÃO

Desenvolvendo esse trabalho, tornamos conhecido que se desse seguir a


NBR8160, a qual estabelece as exigências e recomendações relativas ao projeto,
execução, ensaio e manutenção dos sistemas prediais de esgoto sanitário, para
atenderem às exigências mínimas quanto à higiene, segurança e conforto dos
usuários, tendo em vista a qualidade destes sistemas.
Salientando que esta Norma não se aplica aos sistemas de esgoto industrial
ou assemelhado, a não ser para estabelecer as precauções que devem ser
observadas quando, neste tipo de construção, estiverem associadas à geração de
esgoto sanitário

6
3. DIMENSIONAMENTO

A estimativa da população do edifício foi calculada pela quantidade de pessoas


que habitam em cada pavimento tipo. Cada apartamento abriga 5 pessoas, que será
multiplicado pela quantidade de pavimentos (projeto em questão: 3 pavimentos).

NPC: 5 pessoas * 3 pavimentos = 15 pessoas

3.1. DIMENSIONAMENTO TANQUE SÉPTICO

O volume útil total do tanque séptico, é calculado através da formula:

V=1000+N(CT x K Lf)

Onde,

V= volume útil;

N=número de pessoas;

C= contribuição de despejos, em litro/pessoa x dia (tabela 1);

T= período de detenção, em dias. (tabela2)

K=taxa de acumulação de lodo digerido em dias;

Lf=contribuição de lodo fresco em litro/pessoa x dia .

Tabela 01

7
3.1. FOSSA SÉPTICA OU TANQUE SÉPTICO – ABNT 7229/93
A fossa séptica, pode ser redonda, com um diâmetro mínimo de 1,10 metros, ou retangular com largura
mínima de 0,80 metros.

Imagem – 1

FONTE: Disponível em: https://www.limpafossa.com.br/tipos-de-fossas-e-para-que-servem/ acesso


09/10/2020.

FONTE: Disponível em: http://arquivo.ufv.br/dea/ambiagro/gallery/.pdf acesso 09/10/2020.

V=N x C

V=100 + N (CT +K Lf)

N=15 pessoas

Padrão médio

C= 130 litros/pessoa/dia

8
Logo, V=N x C = 15 x 130 = 1950 litros/dia

T= 0,92 dias ou 22 horas

Intervalo de limpeza= 1 ano

Lf= 1litro /pessoa/dia

V= 1000+ N (CT +K Lf)

V=1000 + (15) x (130 x 0,92) + (94 x 1)

V= 1000 + 3204

V= 4.204 litros/dia

3.2. PRISMATICO REGULAR:

Vutil= Lu x Cu x hu
Lu= largura
Cu= comprimento útil
Hu= altura útil
Hu= 1,20 metros (adotado da tabela)
Cu= 2 x Lu

Logo, Vulti= Lu x Cu x hu
4204=Lu x (2 x Lu) x 1,2
Lu = 1,323505446 metros

Cu= 2.Lu -> Cu=1,33 x 2 => 2,66 metros

Volume corrido= Lu x Cu x hu

Vcorrigido= 1,33 x 2,66 x 1,20

Vcorrigido= 4,24536 m³/dia ou 4,24536 litros/dia

9
3.3. DIMENSIONAMENTO / FILTRO ANAERÓBIO

FIGURA – 3

FONTE: Disponível em: http://atacadodoconcreto.com.br/?attachment_id=309 acesso 09/10/2020.

VOLUME=
Vu=1,6 x N C T
Onde:
N= número de contribuintes
C= é a contribuição de despejos em litros x habitantes/dia
T= é o tempo de detenção hidráulica, em dias

3.4 FILTRO ANAEROBIO:

Pode ser do formato circular, retangular ou quadrado;


V=N x C => 1950 litros/dia
T= tempo de detenção hidráulica = 1,08 dias
Vu= 1,6 x N x C x T => 1,6 x 1,5 x 130 x 1,08 => 3369,6 litros ou 3,3696 m³

10
Tabela - 2

LEMBRETE: A altura do filtro anaeróbio não pode ser menor que do tanque séptico.

Vu= hu x Lu x Cu

3,3696 = 1,596 x Cu

Cu = 3,3696 / 1,596

Cu = 2,12 metros

VOLUME CORRIGIDO:

V.Corrigido= hu x Lu x Cu = 1,20 x 1,33 x 2,12 => 3,3835 m³ ou 3,38353 litros

5. DIMENSÕES FINAIS ÚTEIS:

V.corrigido(útil final)= 3,38352 m³

Largura útil= 1,33 metros

Altura = 1,2 metros

Comprimento útil = 2,12 metros

11
6. DIMENSIONAMENTO DOS FUROS:

Adotar diâmetro: 0,025 metros


Área do Fundo Falso= Lu x Cu = 1,33 x 2,12 = 2,8196m²
Área 5%= 2,86 x (5/100) = 0,14098 m²
Área de cada furo A=(3,14 x D²)/4 => 0,000490873 m²
Número de Furos= Área (5%) = área de cada furo =>
0,14098/0,0004908= 287,20

Ou seja, total de 288 furos para o filtro funcionar de maneira adequada.

FIGURA - 4

7. SUMIDOURO – ABNT NBR 13969/97:

É a unidade de disposição final do líquido tratado no tanque séptico no filtro


anaeróbio.

FONTE: Disponível em: http://portaldoprojetista.com.br/dimensionamento-de-sumidouro-residencial/


acesso 09/10/2020.

12
Taxa de Percolação no Solo (Tx)

V= N x C= (15 pessoas) x (130 litros/pessoa/dia) = 1950 litros/dia

Área de Percolação:
A= (volume médio) / (taxa de percolação no solo)
A = V / Tx = 1950 /65 =: 30 m²
Área de cada face de um Sumidouro Cúbico= 30 /5 = 6m²

Dimensão de Cada Fase:


Área de cada Fase= l²
6 = l² => 2,45² x 5 = 30,0125 m²
Dimensão útil= 2,45 metros

8. CAIXA DE GORDURA

Onde há possibilidade de formação de gordura? Pia da cozinha e pia da churrasqueira


(se tiver);

As quais, devem ser encaminhados para a Caixa de Gordura.

O restante: eliminação da lavanderia, banheiro, lavabo pode ser encaminhados direto para a
estação de tratamento.

LEMBRETE: A gordura da caixa de gordura deve ser coletada e descartada junto com o lixo
molhado. Não deve ser descartado no vaso sanitário.

Figura - 4

13
FONTE: Disponível em: https://www.casasaopedro.com.br/caixa-de-gordura-tigre, acesso 09/10/2020.

Tamanho da Caixa
DIMENSIONADO NA NBR 8160

Adotado: 3 a 12 pisos:
1) Diâmetro mínimo interno: 60 cm
2) Parte submersa de septo: 0,35m
3) Capacidade de retenção: 120 litros
4) Diâmetro nominal da tubulação de saída: DN 100

Volume útil: V=a x hu = 3,14xD²/4 x hu


0,120=(3,14 x 0,60)²/4 x hu
0,120 – 0,2826 x hu
h= 0,120 / 0,2826

14
h= 0,42462845 metros ou 0,42 metros

Volume Corrigido= ((3,14 x D²)/4) x hu = 0,121518 m³ ou 121,518 litros


Assim,
Volume corrigido (útil final)= 0,121518m³ ou 121,518 L
Diâmetro útil= 0,60 metros
Altura útil= 0,43 metros
Altura do Septo= 0,35 metros

9. EXEMPLOS

15
CONECÇÕES UTILIZADAS:

FONTE: Disponível em: http://atacadodoconcreto.com.br/?attachment_id=309 acesso 09/10/2020.

PLANTA BAIXA:

16
Caixa
Séptico
Local onde se encontram as seguintes tubulações; Saídas de tubulação
dos equipamentos até a caixa sinfonada. Depois, caminho até o tubo de
queda.

TAMPO EM CONCRETO
COM ALÇA METÁLICA
ALVENARIA DE TIJOLOS CERÂMICOS
REVESTIDOS INTERNAMENTE COM
marco em MADEIRA marco em MADEIRA
COM ARGAMASSA TRAÇO 1:3
TUBO EM PVC
TUBO EM PVC TUBO EM PVC
CANALETA VERTEDORA

SUMIDOURO

Cano em pvc, marrom 25mm. Saída CAIXA DE INSPEÇÃO BASE EM CONCRETO SIMPLES CAIXA DE INSPEÇÃO

caixa de gordura
FOSSA (15 PESSOAS)
FILTRO ANAÉROBICO

Tubo de queda em pvc, branco 150mm Tubo de queda em pvc, branco 150mm
Local onde se encontram as seguintes tubulações; Saídas de tubulação
dos equipamentos até a caixa sinfonada. Depois, caminho até o tubo de
queda.

TAMPO EM CONCRETO
COM ALÇA METÁLICA
ALVENARIA DE TIJOLOS CERÂMICOS
REVESTIDOS INTERNAMENTE COM
COM ARGAMASSA TRAÇO 1:3 marco em MADEIRA marco em MADEIRA

TUBO EM PVC
TUBO EM PVC TUBO EM PVC
CANALETA VERTEDORA

SUMIDOURO
CAIXA DE INSPEÇÃO BASE EM CONCRETO SIMPLES CAIXA DE INSPEÇÃO

FOSSA (15 PESSOAS)


FILTRO ANAÉROBICO
Dimensionamento do Sistema Predial de Esgoto Sanitário

Projeto: Instalação Predial Hidro Sanitária


Obra: Sistema Predial de Esgoto Sanitário
Assunto: Planilha de Cálculo - Dimensionamento do Sistema Predial de Esgoto Sanitário

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13

DN Projetado (mm)
DN Mínimo (mm)

Somatório UHC

Projetada (%)
Extensão (m)
Cotas Trecho (m)

Mínima (%)
Inclinação

Inclinação
Trecho
Observações Tubulação

Montante Jusante
De Até Classificação
LV312 1 RD 40,00 1,00 40,00 2,00 7,60 6,10 3,50 42,86 Tubo PVC Série Reforçada JE DN 40mm
CH312 1 RD 40,00 2,00 40,00 1,00 6,60 6,10 0,50 100,00 Tubo PVC Série Reforçada JE DN 40mm
1 2 RE 40,00 3,00 40,00 1,00 6,10 6,04 3,00 2,03 Tubo PVC Série Reforçada JE DN 40mm
VS312 2 RD 100,00 6,00 100,00 2,00 6,60 6,04 0,56 100,00 Tubo PVC Série Reforçada JE DN 100mm
2 3 RE 100,00 9,00 100,00 1,00 6,04 6,01 2,50 1,20 Tubo PVC Série Reforçada JE DN 100mm
3 4 TQ 100,00 9,00 100,00 ---- 6,01 #DIV/0! Tubo PVC Série Reforçada JE DN 100mm
LV212 6 RD 40,00 1,00 40,00 2,00 4,30 2,80 3,50 42,86 Tubo PVC Série Reforçada JE DN 40mm
CH212 6 RD 100,00 6,00 100,00 1,00 3,30 2,80 0,50 100,00 Tubo PVC Série Reforçada JE DN 40mm
6 5 RE 100,00 7,00 100,00 1,00 3,30 2,77 3,00 17,67 Tubo PVC Série Reforçada JE DN 40mm
VS212 5 RD 40,00 2,00 40,00 2,00 3,20 2,74 0,56 82,14 Tubo PVC Série Reforçada JE DN 100mm
5 4 RE 100,00 9,00 100,00 1,00 2,95 2,95 0,50 0,00 Tubo PVC Série Reforçada JE DN 100mm
4 7 TQ 100,00 18,00 100,00 ---- 2,95 -0,25 3,20 100,00 Tubo PVC Série Reforçada JE DN 100mm
7 8 RE 100,00 18,00 100,00 1,00 -0,25 #DIV/0! Tubo PVC Série Reforçada JE DN 100mm
CH112 8 RD 40,00 2,00 40,00 2,00 #DIV/0! Tubo PVC Série Reforçada JE DN 100mm
8 9 RE 100,00 20,00 100,00 1,00 #DIV/0! Tubo PVC Série Reforçada JE DN 100mm
VS112 9 RD 40,00 6,00 40,00 2,00 #DIV/0! Tubo PVC Série Reforçada JE DN 40mm
9 32 RE 100,00 26,00 100,00 1,00 #DIV/0! Tubo PVC Série Reforçada JE DN 100mm
LV112 32 RD 40,00 1,00 40,00 2,00 #DIV/0! Tubo PVC Série Reforçada JE DN 40mm
32 10 RE 100,00 27,00 100,00 1,00 #DIV/0! Tubo PVC Série Reforçada JE DN 100mm
#DIV/0! Tubo PVC Série Reforçada JE DN 100mm

Você também pode gostar