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Em prédios com mais de dois pavimentos, as caixas de inspeção não devem ser
instaladas a menos de 2,00 m de distância dos tubos de queda que contribuem
para elas.
NBR 8160/1999 – Requisitos gerais
Componentes do subsistema de ventilação
O subsistema de ventilação pode ser previsto de duas formas:
a) Ventilação primária e secundária; ou
b) Somente ventilação primária.
NBR 8160/1999 – Requisitos gerais
Componentes do subsistema de ventilação
Deve ser verificada a suficiência da ventilação primária prevista, através do
modelo apresentado no anexo C.
NBR 8160/1999 – Requisitos gerais
Componentes do subsistema de ventilação
Caso a ventilação primária não seja suficiente, podem ser adotadas as seguintes
medidas:
a) alterar as características geométricas do subsistema de coleta e transporte,
devendo-se, em seguida, verificar novamente a suficiência da ventilação
primária; ou
b) prover ventilação secundária.
NBR 8160/1999 – Requisitos gerais
Componentes do subsistema de ventilação
A ventilação secundária referida consiste, basicamente, em ramais e colunas de
ventilação que interligam os ramais de descarga ou de esgoto à ventilação
primária ou que são prolongados acima da cobertura, conforme detalhados em
4.3.5 e 4.3.6;
ou então pela utilização de dispositivos de admissão de ar (VAA) devidamente
posicionados no sistema
NBR 8160/1999 – Requisitos gerais
NBR 8160/1999 – Requisitos gerais
NBR 8160/1999 – Requisitos gerais
A válvula de admissão de ar (VAA) tem como função permitir a entrada de ar na
tubulação de ventilação do esgoto sanitário.
Por meio da válvula, é possível equalizar a pressão e evitar o "rompimento" do
fecho hídrico, sem permitir a saída de gases, odores ou líquidos para os
ambientes, eliminando, assim, a necessidade das colunas e ramais de ventilação
secundária.
Nos demais casos, devem ser considerados todos os aparelhos contribuintes para
o cálculo do número de UHC.
dimensionamento
Caixas de gordura: As caixas de gordura devem ser dimensionadas levando-se em conta o
que segue:
a) para a coleta de apenas uma cozinha, pode ser usada a caixa de gordura pequena ou a
caixa de gordura simples;
b) para a coleta de duas cozinhas, pode ser usada a caixa de gordura simples ou a caixa de
gordura dupla;
c) para a coleta de três até 12 cozinhas, deve ser usada a caixa de gordura dupla;
d) para a coleta de mais de 12 cozinhas, ou ainda, para cozinhas de restaurantes, escolas,
hospitais, quartéis, etc., devem ser previstas caixas de gordura especiais.
dimensionamento
dimensionamento
Caixas de gordura: As caixas de gordura podem ser dos seguintes tipos:
a) pequena (CGP), cilíndrica, com as seguintes dimensões mínimas:
diâmetro interno: 0,30 m;
parte submersa do septo: 0,20 m;
capacidade de retenção: 18 L;
diâmetro nominal da tubulação de saída: DN 75;
dimensionamento
b) simples (CGS), cilíndrica, com as seguintes dimensões mínimas:
diâmetro interno: 0,40 m;
parte submersa do septo: 0,20 m;
capacidade de retenção: 31 L;
diâmetro nominal da tubulação de saída: DN 75;
dimensionamento
c) dupla (CGD), cilíndrica, com as seguintes dimensões mínimas:
diâmetro interno: 0,60 m;
parte submersa do septo: 0,35 m
capacidade de retenção: 120 L;
diâmetro nominal da tubulação de saída: DN 100;
dimensionamento
d) especial (CGE), prismática de base retangular, com as seguintes características:
distância mínima entre o septo e a saída: 0,20 m;
volume da câmara de retenção de gordura obtido pela fórmula: V = 2N + 20;
altura molhada: 0,60 m; parte submersa do septo: 0,40 m;
diâmetro nominal mínimo da tubulação de saída: DN 100.
dimensionamento
C. G. Especial
dimensionamento
Caixas de inspeção devem ter:
a) profundidade máxima de 1,00 m;
b) forma prismática, de base quadrada ou retangular, de lado interno mínimo de
0,60 m, ou cilíndrica com diâmetro mínimo igual a 0,60 m;
c) tampa facilmente removível, permitindo perfeita vedação;
d) fundo construído de modo a assegurar rápido escoamento e evitar formação de
depósitos.
dimensionamento
Poços de visita devem ter:
a) profundidade maior que 1,00 m;
b) forma prismática de base quadrada ou retangular, com dimensão mínima de
1,10 m, ou cilíndrica com um diâmetro interno mínimo de 1,10 m;
c) degraus que permitam o acesso ao seu interior;
d) tampa removível que garanta perfeita vedação;
e) fundo constituído de modo a assegurar rápido escoamento e evitar formação
de sedimentos.
dimensionamento
Sistema de ventilação secundária
a) ramal de ventilação: diâmetro nominal não inferior aos limites determinados na
tabela 8
b) coluna de ventilação: diâmetro nominal de acordo com as indicações da tabela
2.
dimensionamento
dimensionamento
Válvula de admissão de ar (VAA)
1) Grupo de aparelhos sem bacia sanitária: • Para cada 18 UHC aplicar 1 (uma)
VAA-50mm.
2) Grupo de aparelhos com bacia sanitária • Para cada 17 UHC aplicar 1 (uma) VAA-
50mm.
dimensionamento
Cuidados importantes com a VAA:
Instalar verticalmente em local com área de ventilação mínima de 20 cm².
Instalar a válvula 10 cm acima do fecho hídrico mais alto do ramal da tubulação.
Para instalações em que são utilizados apenas caixas sifonadas, a altura mínima
deverá ser de 35 cm acima do nível do piso.
É permitida a instalação em locais onde a temperatura esteja entre 0°C e 60°C.
Exemplo 1:
Dimensione a instalação de esgoto indicada abaixo, que pertence a
um banheiro de um prédio residencial com 8 pavimentos tipo:
75 mm
100 mm
Exemplo 1:
TUBO DE QUEDA
1 BACIA = 6 UHC
1 LAV = 1 UHC
1 BIDÊ = 1 UHC
1 RALO = 2 UHC
DN 50 mm
Exemplo 1:
VENTILAÇÃO
SECUNDÁRIA
1 BACIA = 6 UHC
1 LV = 1 UHC
1 BIDÊ = 1 UHC
1 RALO = 2 UHC
80 UHC
3 m x 8 = 24 m
DN 75 mm
Exemplo 2:
Dimensione a instalação de esgoto de uma residência unifamiliar
(projeto em anexo):
2 BANHEIROS
1 LAVABO
1 ÁREA DE SERVIÇO
1 COZINHA
Exemplo 2:
BANHEIRO SUÍTE
PAVIMENTO SUPEIOR
Exemplo 2:
RAMAL DE DESGARGA
1 BACIA = 6 UHC = 100 mm
2 LAVAT. = 2 UHC = 40 mm
1 RALO = 2 UHC = 40 mm
Exemplo 2:
CAIXA SINFONADA
2 LAVATÓRIOS= 2 UHC
1 RALO = 2 UHC
DN 100, quando receberem efluentes de aparelhos sanitários até o
limite de 6 UHC
Exemplo 2:
RAMAL DE ESGOTO
1 BACIA = 6 UHC
2 LAVATÓRIOS = 2 UHC
1 RALO = 2 UHC
75 mm
100 mm
Exemplo 2:
TUBO DE QUEDA
1 BACIA = 6 UHC
2 LAVAT. =2 UHC
1 RALO = 2 UHC
DN 100 mm
Exemplo 2:
VENTILAÇÃO SECUNDÁRIA
1 BACIA = 6 UHC
2 LAVAT. = 2 UHC
1 RALO = 2 UHC
DN 50 mm
Exemplo 2:
VENTILAÇÃO
SECUNDÁRIA
1 BACIA = 6 UHC
2 LAV. = 2 UHC
1 RALO = 2 UHC
10 UHC
3m
DN 50 mm
Exemplo 2:
BANHEIRO SOCIAL
PAVIMENTO SUPERIOR
Exemplo 2:
RAMAL DE DESGARGA
1 BACIA = 6 UHC = 100 mm
1 LAV. = 1 UHC = 40 mm
1 RALO = 2 UHC = 40 mm
Exemplo 2:
CAIXA SINFONADA
1 LAV. = 1 UHC
1 RALO = 2 UHC
50 mm
100 mm
Exemplo 2:
TUBO DE QUEDA
1 BACIA = 6 UHC
1 LAV. = 1 UHC
1 RALO = 2 UHC
DN 100 mm
Exemplo 2:
VENTILAÇÃO SECUNDÁRIA
1 BACIA = 6 UHC
1 LAV. = 1 UHC
1 RALO = 2 UHC
DN 50 mm
Exemplo 2:
VENTILAÇÃO
SECUNDÁRIA
1 BACIA = 6 UHC
1 LAV. = 1 UHC
1 RALO = 2 UHC
9 UHC
3m
DN 50 mm
Exemplo 2:
LAVABO PAVIMENTO
TÉRREO
Exemplo 2:
RAMAL DE DESGARGA
1 BACIA = 6 UHC = 100 mm
1 LAV. = 1 UHC = 40 mm
Exemplo 2:
CAIXA SINFONADA
1 LAV. = 1 UHC
ÁREA DE SERVIÇO
PAVIMENTO TÉRREO
Exemplo 2:
RAMAL DE DESGARGA
2 LAV. = 4 UHC = 40 mm
1 TANQUE= 3 UHC = 40 mm
ADOTADO 50 mm
Exemplo 2:
CAIXA SINFONADA
2 LAV. = 4 UHC
1 TANQUE = 3 UHC
75 mm
Exemplo 2: COZINHA PAVIMENTO
TÉRREO
Exemplo 2:
RAMAL DE DESGARGA
1 PIA = 3 UHC = 50 mm
Exemplo 2:
CAIXA DE GORDURA
Para a coleta de apenas uma cozinha, pode ser usada a caixa de
gordura pequena ou a caixa de gordura simples
Nos demais casos, devem ser considerados todos os aparelhos contribuintes para
o cálculo do número de UHC.
PLANTA PAVIMENTO
TÉRREO
Trecho 1 - 6 UHC
Trecho 2 - 13 UHC
Trecho 3 - 16 UHC
Trecho 4 - 28 UHC
Trecho 5 - 28 UHC
Exemplo 2: DECLIVIDADE 1%