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Instalações Hidrossanitárias

Aula 05 - Reserva de incêndio

Professora: Mariana Lopes


CÁLCULO RESERVATÓRIO
• NBR 13714: Sistemas de
hidrantes e de mangotinhos para
combate a incêndio

V=Qxt
onde:
Q é a vazão de duas saídas do
sistema aplicado, conforme a tabela grupo A = vazão de 80 L/min
1, em litros por minuto; demais grupos = vazão de 100 L/min
t é o tempo de 60 min para sistemas
dos tipos 1 e 2, e de 30 min para
sistema do tipo 3;
V é o volume da reserva, em litros.
CÁLCULO RESERVATÓRIO
• Calcular reserva técnica de incêndio de um
supermercado com 12000m² de área.
CÁLCULO RESERVATÓRIO

IT 22 - CBMSP

IT 14 - CBMSP
COSCIP - CBMPE
Instalações Hidrossanitárias
Aula 05 - Esgotos sanitários

Professora: Mariana Lopes


CONSIDERAÇÕES GERAIS
• O sistema das instalações prediais de esgotos sanitário é composto de:
coleta, transporte e ventilação;
• As instalações prediais de esgotos sanitários destinam-se a coletar,
conduzir e afastar da edificação todos os despejos provenientes do uso
adequado dos aparelhos sanitários, dando-lhes um rumo apropriado,
normalmente indicado pelo poder público competente;
• O destino final dos esgotos sanitários pode ser:
- a rede pública coletora de esgotos;
- sistema particular de recebimento e pré-tratamento em regiões (locais)
que não dispõem de sistema de coleta e transporte de esgotos.
Não se aplica a
NBR 8160 esgoto industrial ou
análogo;

• As condições técnicas para projeto e execução das instalações


prediais de esgotos sanitários são fixadas pela NBR 8160, e deve
ser projetado de modo a: Declividade
• Permitir o rápido escoamento da água, evitando a ocorrência de
vazamentos e a formação de depósitos no interior das tubulações.
• Impedir que os gases provenientes do interior do sistema predial
de esgoto sanitário atinjam áreas de utilização.
• Impossibilitar o acesso de corpos estranhos ao interior do sistema.
• Permitir que seus componentes sejam facilmente inspecionáveis. Caixa de
inspeção
• Impossibilitar o acesso de esgoto ao subsistema de ventilação.
• Permitir a fixação dos aparelhos sanitários somente por
dispositivos que facilitem sua remoção para eventuais manutenções.
SISTEMAS DE COLETA E ESCOAMENTO
• SISTEMAS INDIVIDUAIS:
• Cada prédio possui seu próprio sistema de coleta, escoamento e
tratamento, como, por exemplo, o conjunto de fossa séptica e
sumidouro. (quando não houver rede pública de coleta de esgoto
sanitário);
• O dimensionamento da fossa e do sumidouro deverá ser feito por um
engenheiro, em função do número de moradores e o padrão da
construção, uma vez que os resíduos gerados são proporcionais ao
volume de água consumido.

FOSSA OU TANQUE
EDFICAÇÃO SÉPTICO FILTRO SUMIDOURO
SISTEMAS DE COLETA E ESCOAMENTO
• A fossa séptica pode ser construída com alvenaria ou ser pré-fabricada. Nos
dois casos, ela deve atender às normas NBR 7229/93 e NBR 13969/97.
SISTEMAS DE COLETA E ESCOAMENTO
• Fossa Séptica X Fossa Negra:

• Fossa negra = é um modelo mais rústico, onde um “BURACO” é aberto no


terreno, nas proximidades da edificação, e NÃO contém revestimento interno, o
esgoto fica em contato direto com o solo;
FOSSA NEGRA
• Problemas:

- Contaminação do solo;
- Contaminação da água e do lençol
freático;
SISTEMAS DE COLETA E ESCOAMENTO
• Fossa Séptica X Fossa Negra:

• Fossa Séptica = Se faz um “BURACO” no terreno, nas proximidades da


edificação, e aqui, as paredes internas dessa fossa CONTÉM revestimento
interno;
FOSSA SÉPTICA
• Destina-se a separar e transformar a matéria sólida contida nas
águas residuais e descarregar num sistema complementar;
FOSSA SÉPTICA
• As fossas sépticas devem ser localizadas:

• perto da casa (o mais próximo dos banheiros);


• no mínimo 15m de qualquer manancial de água (poços, cisternas);
• apresentar dispositivo complementar (sumidouro);
• 1,5m de construções, limites do terreno, sumidouro, ramal predial
de água, etc; não devem ficar muito perto das moradias (para
evitar mau cheiros) nem muito longe (para evitar tubulações
muito longas).
• 3m de árvores.
SUMIDOURO
• Cavidade destinada
a receber o efluente
(esgoto) e permitir
sua infiltração no
solo.
• A infiltração ocorre
pelas paredes
laterais e pela base.
REÚSO DE ÁGUAS CINZAS
• O reúso consiste em direcionar a água servida de lavatórios de banheiros,
chuveiros, banheiras, tanques, máquinas de lavar roupa e de lavar louças para
outras atividades que não o consumo;
• A água é reconduzida para utilizações que não demandam água potável como:
descargas em bacias sanitárias, irrigação de jardins e lavagem de pisos;
• É recomendado para diminuir o volume de esgoto conduzido para o
tratamento;
• A configuração do projeto para o reúso prevê um sistema de coleta, condução
da água (ramais, tubos de queda e condutores), unidade de tratamento da
água (gradeamento, decantação, filtro e desinfecção), reservatório de
acumulação, sistema de recalque, reservatório superior e rede de
distribuição.
• Um obstáculo para implantação do sistema, é o custo. Quando maior a qualidade
exigida, maior o investimento.
SISTEMAS DE COLETA E ESCOAMENTO
• SISTEMAS COLETIVOS:
• Quando existem redes coletoras públicas que encaminham os
esgotos até um determinado local, para tratamento e posterior
lançamento em um curso de água;
• Cada edificação deve ter a própria instalação de esgoto,
independentemente de prédios vizinhos, com ligação à rede
coletora pública, ou seja, cada edificação deve ter um só ramal
predial, exceto em construções de grande porte (shopping centers,
hotéis, hospitais etc.), que podem, a critério da concessionária
local, ter mais de uma ligação de esgoto ao coletor público.
SISTEMA PREDIAL DE ESGOTO
• instalação secundária de esgoto: Conjunto de tubulações e
dispositivos onde não têm acesso os gases provenientes do coletor
público ou dos dispositivos de tratamento.
- tem ínicio nas peças de utilização e fim nas caixas sifonadas

• instalação primária de esgoto: Conjunto de tubulações e dispositivos


onde têm acesso gases provenientes do coletor público ou dos
dispositivos de tratamento.
• - fica após as caixas sifonadas
esgoto primário
esgoto secundário
NBR 8160: DEFINIÇÕES
• ramal de descarga:
Tubulação que recebe
diretamente os efluentes de
aparelhos sanitários (lavatório,
etc). É uma instalação
secundária de esgoto.
• ramal de esgoto: Tubulação
que recebe os efluentes dos
ramais de descarga
diretamente ou a partir de um
desconector (ex. caixa
sifonada). É uma instalação
primária de esgoto.
OBSERVAÇÕES
• O ramal da bacia sanitária deve ser ligado diretamente à caixa de
inspeção (edificação térrea) ou no tubo de queda de esgoto (instalações
em pavimento superior).
• Os ramais do lavatório, do bidê, da banheira, do ralo do chuveiro e do
tanque devem ser ligados à caixa sifonada.
• Os ramais com efluentes de gordura (pias de cozinha) devem ser ligados
à caixa de gordura (edificação térrea) ou a tubos de queda específicos,
denominados "tubos de gordura" (nas instalações em pavimento
superior).
RAMAIS DE DESCARGA E DE ESGOTO
• Todos os trechos horizontais devem possibilitar o escoamento dos
efluentes por gravidade, devendo apresentar uma declividade
constante;
- Recomendam-se as seguintes declividades mínimas:
a) 2% para tubulações com diâmetro nominal igual ou inferior a
75mm; joelho 45º
b) 1% para tubulações com diâmetro nominal igual ou superior a
100mm.
• As mudanças de direção nos trechos horizontais devem ser
feitas com peças com ângulo central igual ou inferior a 45°;
• As mudanças de direção (horizontal para vertical e vice-
versa) podem ser executadas com peças com ângulo igual ou
inferior a 90°;
• Os ramais de descarga e de esgoto devem permitir fácil acesso para
desobstrução e limpeza.
curva 45º
NBR 8160: DEFINIÇÕES
• aparelho sanitário: Aparelho ligado à instalação predial e destinado ao
uso de água para fins higiênicos ou a receber dejetos ou águas servidas.
Os principais são: bacia sanitária, mictório, lavabo, pia de cozinha,
tanque e máquina de lavar roupa.
• Os aparelhos sanitários a serem instalados no sistema de esgoto
sanitário devem:
a) impedir a contaminação da água potável (retrossifonagem e conexão
cruzada);
b) possibilitar acesso e manutenção adequados;
c) oferecer ao usuário um conforto adequado à finalidade de utilização.
• Todos os aparelhos sanitários devem ser protegidos por desconectores.
NBR 8160: DEFINIÇÕES
• desconectores: dispositivo provido de fecho hídrico, destinado a vedar
a passagem de gases no sentido oposto ao deslocamento do esgoto;
podem atender a um aparelho
(sifão) OU a um conjunto de
aparelhos (caixa sifonada).

• fecho hídrico: camada líquida que impede a passagem dos gases para o
interior das edificações.

altura mínima = 5cm


h≥
5 cm
NBR 8160: DEFINIÇÕES
• Caixa sifonada: Caixa provida de desconector, destinada
a receber efluentes da instalação secundária de esgoto.
• Possui forma cilíndrica e sua tampa deve ser facilmente
removível para facilitar a manutenção.
• A vedação hídrica evita que odores alcancem as
edificações.
• É fabricada em PVC e ferro fundido, com diâmetros de 100
mm, 125 mm e 150 mm. Possui de uma a sete entradas
de esgoto para tubulações com diâmetro de 40 mm e tem
apenas uma opção de saída, com diâmetros de 50 mm
e 75 mm.
• Deve ter sua localização adequada para receber os ramais
de descarga e encaminhar a água servida para o ramal de
esgoto.
NBR 8160: DEFINIÇÕES
• ralo seco: Recipiente sem proteção hídrica, dotado de grelha na
parte superior, destinado a receber águas de lavagem de piso ou de
chuveiro.
• ralo sifonado: Recipiente dotado de desconector, com grelha
na parte superior, destinado a receber águas de lavagem de pisos
ou de chuveiro.
NBR 8160: DEFINIÇÕES
• caixa de gordura: caixa destinada a reter as
gorduras e óleos contidos no esgoto, que devem ser
removidas periodicamente, evitando que estes
componentes escoem livremente pela rede, obstruindo a
mesma.

É recomendado o uso de caixas de gordura quando os


efluentes contiverem resíduos gordurosos (pias de
cozinha);

Devem ser ligados à caixa de gordura (edificação


térrea) ou a "tubos de gordura" (nas instalações em
pavimento superior).
NBR 8160: DEFINIÇÕES
- As caixas de gordura devem possibilitar:
x

a) capacidade de acumulação da gordura


entre cada operação de limpeza;
b) altura entre a entrada e a saída suficiente
para reter a gordura, evitando-se o arraste do
material juntamente com o efluente;
c) vedação adequada para evitar a penetração
de insetos, pequenos animais, águas de
lavagem de pisos ou de águas pluviais, etc.
CAIXA DE GORDURA
É exigida em alguns códigos sanitários estaduais e posturas municipais;
Quando não exigidas, sua adoção ficará a critério do projetista;
No uso corporativo (hospitais, restaurantes, indústrias) a sua
obrigatoriedade abrange todo o território nacional;
x

COMPESA:
- Deve estar o mais próximo possível da cozinha, e é obrigatória:
I - industrial, com restaurante;
II - comercial e público, nas subcategorias:
a) restaurantes, bares, hotéis, pensões e similares;
b) hospitais e clínicas privadas e públicas;
c) instituições de ensino particular e pública;
d) quartéis e cárceres.
NBR 8160: DEFINIÇÕES
• O interior das tubulações deve ser acessível
por intermédio de dispositivos de inspeção.
• caixa de inspeção: caixa destinada a
permitir a inspeção, limpeza, desobstrução,
junção, mudanças de declividade e/ou
direção das tubulações.
São instaladas sempre que houver mudança de
direção e declividade nas tubulações ou de
acordo com o comprimento:
a) distância entre 2 dispositivos de
inspeção não deve ser maior que 25m;
b) a distância entre a ligação do coletor predial
com o público e o dispositivo de inspeção mais
próximo não deve ser superior a 15m; e
NBR 8160: DEFINIÇÕES
c) os comprimentos dos trechos dos ramais de descarga, esgoto,
caixas de gordura e caixas sifonadas, medidos entre os mesmos e os
dispositivos de inspeção, não devem ser superiores a 10m.
d) em prédios com mais de 2 pavimentos, as caixas de inspeção NÃO
devem ser instaladas a menos de 2m dos tubos de queda que
contribuem para elas.
• x

• Dimensão mínima 60cmX60cm;


• x

• A profundidade máxima dessa caixa deve ser de 1m.


• x

• As caixas de inspeção podem ser usadas para receber efluentes


fecais.
NBR 8160: DEFINIÇÕES
• tubo de queda: Tubulação vertical que recebe
os efluentes dos ramais de esgoto e descarga.
• Só é usado em edificações com mais de um
pavimento.
• Deve ser instalado, sempre que possível, com
Curva de 90º de raio longo
alinhamento vertical (sem desvios) e
diâmetro uniforme;
• Quando isso não for possível, os desvios podem
ser feitos com curvas de 90° de raio longo ou
duas curvas de 45°.

Curva de 45º
NBR 8160: DEFINIÇÕES
• O tubo de queda não deve ter
diâmetro inferior ao da maior
tubulação a ele ligada (normalmente,
o ramal da bacia sanitária, que possui
diâmetro de 100 mm).
• O diâmetro nominal mínimo do tubo
de queda que recebe efluentes de
pias de copa, cozinha ou de
despejo é igual a 75 mm.
NBR 8160: DEFINIÇÕES
• Subcoletores: tubulação horizontal que recebe
os efluentes de um ou mais tubos de queda ou
de ramais de esgoto;
• Devem ser de preferência retilíneos;
• Quando necessário, os desvios devem ser feitos
com peças com ângulo central igual ou inferior
a 45°;
• Todos os trechos horizontais devem possibilitar
o escoamento dos efluentes por gravidade com
declividade constante.
• A declividade máxima = 5%.
• Diâmetro mínimo = 100mm, intercalados com
caixas de inspeção.
NBR 8160: DEFINIÇÕES
• coletor predial: é o trecho de tubulação compreendido entre a última
inserção de subcoletor, ramal de esgoto ou de descarga ou caixa de
inspeção geral, e o coletor público.
• x

• A distância entre a ligação do coletor predial com o público e o dispositivo


de inspeção mais próximo não deve ser superior a 15 m.
• x

• O coletor predial deve ter diâmetro nominal mínimo de 100 mm.


SUBSISTEMA DE VENTILAÇÃO
• É composto pelo conjunto de tubulações ou
dispositivos destinados a encaminhar os
gases para a atmosfera e evitar que os
mesmos se encaminhem para os ambientes
sanitários;
• A NBR 8160 estabelece que as instalações
primárias de esgoto devem ser dotadas de
ventilação;
• coluna de ventilação: junção de um
conjunto de tubos ventiladores; é um tubo
vertical que se prolonga através de um ou
mais andares e cuja extremidade superior é
aberta à atmosfera.
SUBSISTEMA DE VENTILAÇÃO
• deve ultrapassar o telhado ou a laje de
cobertura em, no mínimo, 30cm;
• situar-se a uma altura mínima de 2m acima
de terraço, no caso de laje utilizada para
outros fins além da cobertura;
• Com relação ao projeto arquitetônico, não
deve estar situada a menos de 4m de
qualquer janela, porta ou vão de ventilação,
salvo se elevada pelo menos 1m das vergas
dos respectivos vãos.
SUBSISTEMA DE VENTILAÇÃO
• ramal de ventilação: É o trecho da instalação que
interliga o ramal de esgoto a uma coluna de
ventilação; A ligação deve ser feita de modo a
impedir o acesso de esgoto sanitário ao interior
dele.
• Toda tubulação de ventilação deve ser instalada com
aclive mínimo de 1%;
• O ramal deve ser ligado a coluna de ventilação
15cm, ou mais, acima do nível de transbordamento
da água do mais alto dos aparelhos sanitários
(referente aos aparelhos sanitários com seus
desconectores ligados à tubulação de esgoto
primário, como bacias sanitárias, pias de cozinha,
tanques de lavar, máquinas de lavar etc.),
excluindo-se os que despejam em ralos ou caixas
sifonadas de piso.
NBR 8160: DEFINIÇÕES
• válvula de retenção: É instalada após as
caixas de inspeção e impede o retorno do
esgoto em situações como:
- inundações, enchentes, refluxo de marés,
entupimentos, vazões elevadas em período de
chuva;
- Pode também ser utilizada em ramais
prediais de águas pluviais;
MATERIAIS UTILIZADOS
• devem ser especificados em função do tipo de esgoto, da
temperatura, dos efeitos químicos e físicos e dos esforços que
possam ser submetidas as instalações;
• Os principais materiais utilizados são: ferro fundido, plástico, aço,
concreto e cerâmica.
• Ferro fundido: resiste a grandes cargas e, por isso, é mais utilizado em
tubulações expostas. Também é bastante resistente a pressões
internas, apresentando uma boa durabilidade.
• Plástico: são as mais comuns e podem ser encontradas em 3 tipos: PVC,
PRFV (Poliéster Reforçado com Fibras de Vidro) e PEAD (Polietileno de
Alta Densidade). É resistente a pressões internas e externas, aguentando
temperaturas de até 80°C. Apresenta uma boa durabilidade, com vida útil
mínima de 50 anos.
MATERIAIS UTILIZADOS
• Aço: são extremamente resistentes aos choques
mecânicos. No entanto, não é uma boa opção para
situações que exijam um diâmetro muito grande (+
custos).
• Concreto: são menos utilizados em comparação com os
outros materiais, mas são uma boa alternativa para
sistemas residenciais comuns, ou em situações em que
se faça necessário construir a tubulação no próprio
local da instalação.
• Cerâmica: Os tubos de cerâmica são utilizados em
situações especiais, pois por se tratar de um
material mais frágil, exige ainda muito cuidado no
transporte e no manuseio. São resistentes a produtos
químicos, ao calor e impedem a ação de bactérias.

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