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Guia de estudos 3
Professora Roberta Alcoforado
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APRESENTAÇÃO - GUIA DE ESTUDO 3
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Características dos Esgotos
ESGOTO Despejos líquidos de uma comunidade: residencial, industrial, de
águas de chuva, infiltrações, que através das tubulações que conduzem esses
despejos até o ponto de tratamento.
• Profundidade:
-Condições de escavações do solo;
-Nível do lençol freático.
• Local de execução:
-Não sujeitos a inundações;
-Afastamento mínimo 15 m de
Figura 01-Fossa Seca
captações de água.
Sistema Coletivo
• À medida em que a população cresce, a área requerida para a infiltração
torna-se demasiado elevada, usualmente maior que a área disponível. Os
sistemas coletivos passam a ser mais indicados como solução.
Composto de canalizações que recebem o lançamento dos esgotos,
transportando-os ao seu destino final, de forma sanitariamente
adequada.
Interna Externa
Dentro da propriedade Na área pública
Particular apresenta as denominada ligação
louças Sanitárias, predial
tubulações e conexões
Coleta Convencional de Esgoto Sanitário
Coletores Secundários
Recebem contribuição de esgoto sanitário das
ligações prediais em qualquer ponto de sua extensão
e normalmente, são instalados no passeio com
pequeno diâmetro e extensão
Coletores Primários
São tubulações que podem receber e transportar
contribuições de esgoto de ligações prediais e de
coletores secundários.
Coletores Primários
• Vazão mínima
Para avaliação da vazão mínima, e na falta de pesquisas, adota-se um
coeficiente de mínima vazão horária k3 = 0,5, definido como sendo a
relação entre a vazão mínima e a vazão média anual.
Vazão de infiltração
Através das juntas das canalizações e dos poços de visita
infiltra-se na rede coletora uma parcela considerável de águas
do subsolo e de chuvas. Essa quantidade depende dentre
outros dos seguintes fatores:
PARÂMETROS HIDRÁULICOS
• Para o tubo parcialmente cheio, com diâmetro D=2R, são válidas as
seguintes relações:
Tipos de problemas
• Problemas Quando Conhecidos os Elementos Geométricos da Seção
yeD
• Dados D, y e I e pretende-se determinar Q;
• Dados D, y e Q e pretende-se determinar I;
• Dados Q, y/D e I e pretende-se determinar D.
• Cálculo da lâmina y
DIÂMETRO DA TUBULAÇÃO PARA UMA
RELAÇÃO Y/D=75%
SOLUÇÃO GRÁFICA
Relação entre os elementos hidráulicos de uma seção
qualquer com os correspondentes à seção plena na mesma
declividade (I)
y/D θ Pm/PP Am/AP RH/RP v/vP Q/QP
0 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000
0.03 0.635 0.101 0.007 0.066 0.163 0.001
0.05 0.902 0.144 0.019 0.130 0.257 0.005
0.08 1.110 0.177 0.034 0.193 0.334 0.011
0.10 1.287 0.205 0.052 0.254 0.401 0.021
0.13 1.445 0.230 0.072 0.314 0.462 0.033
0.15 1.591 0.253 0.094 0.372 0.517 0.049
0.18 1.726 0.275 0.118 0.428 0.568 0.067
0.20 1.855 0.295 0.142 0.482 0.615 0.088
0.23 1.977 0.315 0.168 0.535 0.659 0.111
0.25 2.094 0.333 0.196 0.587 0.701 0.137
0.28 2.208 0.351 0.224 0.636 0.740 0.165
0.30 2.319 0.369 0.252 0.684 0.776 0.196
0.33 2.426 0.386 0.282 0.730 0.811 0.228
0.35 2.532 0.403 0.312 0.774 0.843 0.263
0.38 2.636 0.420 0.343 0.816 0.873 0.299
0.40 2.74 0.44 0.37 0.86 0.90 0.34
0.43 2.840 0.452 0.405 0.896 0.929 0.376
0.45 2.941 0.468 0.436 0.932 0.954 0.417
0.48 3.042 0.484 0.468 0.967 0.978 0.458
0.50 3.142 0.500 0.500 1.000 1.000 0.500
0.53 3.242 0.516 0.532 1.031 1.020 0.543
0.55 3.342 0.532 0.564 1.060 1.039 0.586
0.58 3.443 0.548 0.595 1.086 1.057 0.629
0.60 3.544 0.564 0.626 1.111 1.072 0.672
0.63 3.647 0.580 0.657 1.133 1.087 0.714
0.65 3.751 0.597 0.688 1.153 1.099 0.756
0.68 3.857 0.614 0.718 1.170 1.110 0.797
0.70 3.965 0.631 0.748 1.185 1.120 0.837
0.73 4.075 0.649 0.776 1.197 1.128 0.875
0.75 4.189 0.667 0.804 1.207 1.133 0.912
0.78 4.306 0.685 0.832 1.213 1.138 0.946
0.80 4.429 0.705 0.858 1.217 1.140 0.977
0.81 4.479 0.713 0.868 1.217 1.140 0.989
0.82 4.531 0.721 0.878 1.217 1.140 1.000
0.85 4.692 0.747 0.906 1.213 1.137 1.030
0.88 4.838 0.770 0.928 1.205 1.132 1.051
0.90 4.996 0.795 0.948 1.192 1.124 1.066
0.93 5.174 0.823 0.966 1.173 1.112 1.074
0.94 5.293 0.842 0.976 1.158 1.103 1.076
0.98 5.648 0.899 0.993 1.105 1.069 1.062
1.00 6.283 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000
ÁBACO PARA CÁLCULO DE COLETORES
100%
90%
da
ha
do
80%
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70%
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10%
0%
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1.0 1.1 1.2
Am /Ap, P m /PP, RH /RP, v/vP, Q/QP
CONDIÇÕES DE ESCOAMENTO PARA OCORRÊNCIA DA
AUTOLIMPEZA
• Constituído de matéria sólida que tende a se depositar nas paredes
das canalizações;
• Acrescentar ao escoamento condições que promovam o arraste dos
sólidos, criando assim oportunidade para sua autolimpeza.
• A NBR 9649 recomenda adotar o critério da tensão trativa no
dimensionamento dos coletores.
T Am
Pm
P
As atividades servem como base para os seus estudos e compreensão dos temas apresentados. Você
deve estudar com atenções OS SEGUINTES ASSUNTOS:
Temas A SEREM ESTUDADOS
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SUPORTE
Caso tenha qualquer dúvida sobre o conteúdo deste guia entre em contato com a equipe de tutores e
com o professor da disciplina.
Bons estudos!
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