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4: Oceanografia Biológica
Universidade Save
Faculdade de Ciências Naturais e Exactas
Curso de Física
Disciplina de Oceanografia Geral
Conteúdos
1. Cadeias alimentares e transferência de
energia
2. Teias alimentares
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Cap. 4: Oceanografia Biológica
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Cap. 4: Oceanografia Biológica
Continuação
• Espécies herbívoras do zooplâncton, que se
alimentam directamente de algas marinhas,
fazem o segundo nível trófico, e são referidos
como consumidores primários.
• Os níveis tróficos subsequentes são formados por
espécies de zooplâncton carnívoros que se
alimentam de pequenos herbívoros
(consumidores secundários), e carnívoros que se
alimentam de pequenos carnívoros
(consumidores terciários).
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Cap. 4: Oceanografia Biológica
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• O número total de níveis tróficos vai varia com a
localidade e o número total de espécies na
comunidade.
• O nível trófico mais alto é ocupado por animais adultos
que não têm outro predador senão o ser humano, esse
nível de topo pode incluir tubarões, peixes, lulas, e
mamíferos.
• O número total da biomassa animal produzida em
todos os níveis tróficos altos, por unidade de área e de
tempo, é chamada de produção secundária (diferente
de produção primária das plantas).
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Continuação
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Cap. 4: Oceanografia Biológica
2. Teias alimentares
• Na realidade, o conceito de cadeia alimentar é
uma conveniência teórica e uma tentativa de
reduzir um sistema natural complexo para
dimensões simples.
• Existem raras cadeias alimentares simples no mar.
• Praticamente todas espécies de organismos
podem ser predadas por mais de uma espécie
predadora, e maior parte dos animais se
alimentam de mais de uma espécie.
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Cap. 4: Oceanografia Biológica
Continuação
• O sistema de transferência de energia é
retratado mais acuradamente como uma teia
alimentar com interacções múltiplas e móveis
entre os organismos envolvidos.
• Muitas espécies não se encaixam nos níveis
tróficos convencionais. Algumas espécies são
omnívoras, se alimentando tanto de
Fitoplâncton como de Zooplâncton.
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• Outras se alimentas de detritos, restos orgânicos
de material fecal, plantas e fragmentos animais.
• Outras espécies mudam de dieta (e de níveis
tróficos) com o crescimento, ou com a mudança
da abundância relativa de um alimento.
• Ainda outras espécies são parasitas e obtêm
energia dos seus hospedeiros, e também outras
espécies são canibais.
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• Além disso, a cadeia alimentar bentónica está
ligada à produção pelágica. Algumas espécies
bentónicas, se alimentam directamente do
Fitoplâncton ou Zooplâncton, e outros bentos
são indirectamente dependentes da produção
pelágica.
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Cap. 4: Oceanografia Biológica
Continuação
Continuação
• Procurar por:
- Medição da produção secundaria;
- Comparação entre a produção de material
orgânico marinho e terrestre;
- Ciclos minerais.
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Cap. 4: Oceanografia Biológica
FIM
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