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Universidade Federal de Pelotas

Instituto de Ciências Humanas


Departamento de Geografia
Disciplina: Ecologia de Sistemas Professor: Augusto Nobre

Ecossistema: Recifes de Coral


Isaac Tailque Papini De Brito1

INTRODUÇÃO
Os recifes de coral em um ponto de vista geomorfológico, é uma estrutura rochosa, rígida,
organicamente construídas; criada pela acumulação de detritos de organismos marinhos que
portam o esqueleto calcário (CaCO3), de animais e vegetais. Que após morrer, se
sedimentam e compactam-se, e formam a base dos recifes. Os recifes podem ser encontrados
em águas quentes e frias, e em profundidades rasas e abissais; essas localizações em que
os recifes podem ser encontrados, serão fatores que irão contribuir para seu crescimento
evolutivo. Essas condições são determinantes para o fluxo de energia que será fluido em seu
ecossistema, assim como as temperaturas oceânicas que irão influir no processo e estrutura
habitacional dos recifes de coral. Em aspectos geológicos, os recifes apresentam três tipos
distintos, esses modelos geológicos são nomeados: recife de franja2, recife de barreira 3e
atol4. Cada um deles são localizados em distintas localidades oceânicas, devido seus
processos de formação e evolução. Em questões de defesa antrópica, essas estruturas
geológicas são de grande importância para a defesa de ações do mar e assim dando proteção
as zonas litorâneas. Os recifes estão presentes desde o período geológico pré-cambriano,
antes da evolução dos corais que posteriormente ocuparam e formaram os recifes de coral.
Os recifes de coral são ecossistemas que comportam diversos seres marinhos e tem uma
grande importância biológica devido sua capacidade habitacional de diversos organismos
marinhos. Os ecossistemas de recifes são mais eficientes em sua evolução, em plataformas
continentais que apresentam águas rasas e quentes. Isso devido a proficiência
fotossintetizante que essa zona oceânica proporciona aos organismos que compõem a
formação das áreas coralinas, assim as diversidades de corais são determinadas pela história
geológica e biológica. Dentre as diversidades de espécie, tem grande presença das espécies
de cnidários, peixes e invertebrados; dentro do ecossistema de recifes, ele tem uma função
de berçário e esses berçários podem as vezes ser ligados a manguezais, e assim estabelece
uma maior proteção e nutrientes orgânicos as espécies que são alocadas para terem seu
desenvolvimento.

1 Graduando em Geografia Licenciatura – UFPel. Isaacpapini@gmail.com


2 Um recife de coral que se desenvolve como uma faixa estreita próximo à costa
3 Um tipo de recife de coral que se desenvolve a uma certa distância da costa
4 Um recife de coral que se desenvolve na forma de anel ao redor de uma lagoa, ou laguna, central
FLUXO DE ENERGIA E DESENVOLVIEMTNO EVOLUTIVO DOS RECIFES
O fluxo de energia é um fator importante para o desenvolvimento dos recifes e recifes de
coral, esse desenvolvimento e caracterizado por as zonas onde habitam. A sua predominância
de desenvolvimento é na plataforma continental onde as águas são rasas e quentes e tem
temperaturas entorno de 16°c a 32°c.

Figura 1 Recifes de coral perante os ciclos térmicos aquáticos. Fonte: Castro. Biologia Marinha. pag.329

Essa característica de necessidades do habitat é de grande importância para produção


de matéria primaria para seu ecossistema. Tal produção é caracterizada pela fotossíntese que
é permitida apenas nas zonas fóticas5 oceânicas, e essa produção se dá através dos corais
e algas que se alocam nas superfícies rígidas dos recifes para sua autoprodução alimentar -
para essa autoprodução ser eficiente, os recifes devem estar em profundidade de 30m a 60m.
Os pólipos hermatípico6 são os formadores de recifes, eles vão se sobrepondo e encaixando
nas superfícies, e formando os recifes coloniais; para uma deposição de calcário e
alimentação, as zooxantelas entram em simbiose com os pólipos e exercem um mutualismo
único de sobrevivência. As zooxantelas7 executam a fotossíntese, e os pólipos excretam e
formam os esqueletos carbonato de cálcio, essa excreção é responsável pelo aumento da
colônia de recifes, pois ele é responsável por gerar novos pontos sólidos de agregação.

A figura 2 representa como é realizada a excreção


e o aumento de espaço para novas agregações na
colônia. Assim contribuindo para o aumento do
ecossistema e gerando (agregando) novos organismos
produtores de matéria primária para as espécies que
habitam nesse ecossistema.

Figura 2 construção do esqueleto de carbonato de cálcio. Fonte: Castro, Biologia Marinha, pag. 326

5 Uma fina película de água iluminada no topo do oceano mundial. A zona fótica raramente se estende mais profundamente do que 200 metros
6 Uma das duas formas do corpo de cnidários. Os pólipos são em forma de copo e possuem anéis em forma de tentáculos. Animais que formam
corais são pólipos.
7 Dinoflagelados unicelulares que são simbióticos com coral e que produzem um pH relativamente elevado e algumas das enzimas essenciais
para a deposição rápida de carbonato de cálcio em recifes de corais.
Dentro do fluxo de energia e desenvolvimento evolutivo, o fator principal que determina e
é correlacionando a vida marinha, é a filtragem de carbono como matéria principal de
desenvolvimento das espécies. Para isso a deposição de carbono nos oceanos é essencial
para esse desenvolvimento, pois as espécies invertebradas realizam a filtragem do carbono
para depositar e formar matéria orgânica. Essa filtragem é realizada quando a água
transpassa seus corpos, podemos ver pelo croqui representado abaixo. Nesse mesmo
momento é realizado o processo alimentar de algumas espécies oceânicas, esse processo
alimentar pode ser aumentado conforme ao assentamento dos pólipos e as zooxantelas se
alocam em mutualismo de fotossíntese para esses organismos.
Figura 3 Representação da filtragem de Carbono dos
cnidário. BRUSCA. INVERTEBRADOS. pag.154

Figura 4 Representação do processo fotossintético


realizado pelas zooxantelas. Fonte: Pinet. Fundamentos
de oceanografia. pag. 299

A fotossíntese é um agente produtor de nutrientes como lipídio8 e açucares (glicose)9,


essa capacidade é única dos fotossintetizantes que conseguem realizar a ligação iônica e
formar uma nova molécula única. O processo fotossintetizante é essencial para dar
continuidade ao fluxo de energia e permanecia dos organismos vivos dos ecossistemas; pois
são necessidades dos produtores primários a ser provida a teia alimentar. A provisão é
estabelecida através de escada líquida primária, resultado de sobra energética bruta.
No que diz respeito a alta produção em escala liquida, ela se manifesta de maneira
diferente da escala bruta de produção. A produção liquida é a energia disposta aos demais
consumidores que irão consumir a sobra enérgica da produção primaria bruta. A concentração
desses produtores primários do oceano são encontrados nos recifes de coral. Como a figura
5 apresenta.
A produção primária tem um grande
índice nos oceanos, a localidade onde se é
permitida, é nas zonas fóticas. Habitat onde se
é possibilitada a fotossíntese. Grande índice
de produção provido pelas comunidades de
recifes de corais e florestas de macroalgas
(kelp); com ambos dando uma média de 1.345
(gC/m²/ano), mostrando que os
fotossintetizantes são responsáveis pelo fluxo
de energia as demais espécies marinhas que
habitam os recifes de coral e o oceano.
Figura 5 Expressões da produtividade oceânica. Fonte:
Garrison, Fundamentos de Oceanografia. pag. 294

Essa alta taxa que os produtores primários realizam, é necessário para manter o
ecossistema e as comunidades em continuidade. Já que os consumidores primários,
secundários e terciários; são carentes dessa produção realizadas nos recifes de coral.

8 Um grupo de moléculas orgânicas usado por organismos no estoque de energia a longo prazo, na impermeabilização, na capacidade de boiar
e na manutenção da temperatura.
9 Um açúcar simples que tem papel preponderante no metabolismo de muitos organismos.
Essa carência é oriunda das necessidades dos seres vivos localizados em zonas fóticas
(águas quentes e rasas), que precisam de uma alimentação apurada devido seus
metabolismos acelerados, os recifes de coral tem essa função de produzir uma alta escala de
alimentação a esse ecossistema. Garrison esclarece essa função dos seres que habitam essa
zona: Em geral, quanto mais quente for o ambiente onde vive um organismo ectodérmico10,
dentro de seu intervalo de tolerância, mais acelerados serão seus processos metabólicos.
(Garrison, 2016). Dentro desse processo metabólico, o gasto de energia é maior e sua
reposição entra em uma constância; dentro dessa constância, se houver a falta de capacidade
alimentar, a cadeia alimentar pode se inverter e os consumidores acabarem com os
produtores e assim por seguinte até chegar no consumidor final ou os consumidores finais
consumirem os abaixo da teia trófica11. Ao falar dessa confluência dos organismos vivos, é
bom sabermos quem são alguns dos agentes bases desse processo dos recifes de coral.

Figura 6 Pirâmide trófica e sua biomassa relativa. Fonte: Pinet, Fundamentos de Oceanografia. pag. 299

Podemos ver que há uma grande estrutura de produtores primários e seus consumidores,
esta escala é possível pelos recifes e recifes de coral hoje; que são grandes produtores de
organismos vivos desde o período Pré-Cambriano até o Quaternário. Dentro desse ciclo de
produção, também a as extinções de algumas espécies, sendo através de variações
climáticas, perturbações naturais e baixo índice de produtividade; atualmente, essa extinção
está sendo causada por ações antrópicas que está acelerando um processo natural e
desregulando os ecossistemas. Não só os marinhos, mas os demais ecossistemas, já que a
maioria das ações influi na atmosfera e no solo.

Nisso as ações humanas acaba cercando o fluxo de energia e até mesmo soterrando
algumas das espécies, isso devido ao fato da interferência humana nas estruturas coralinas,
como: poluição dos sedimentos, sobre pesca, remoção de organismos para mercado,
modificações de engenharia das linhas costeiras, turismo e aumento da acidificação das
águas marinhas. Todas essas ações ataca o ecossistema de recifes, já que sua construção é
lenta e as ações antrópicas causam consequência aceleradas em sua estrutura, exemplo:
remoção de organismo, uma ação que remove séculos de formação em alguns instantes.

CLIMA: BRANQUEAMENTO DOS RECIFES DE CORAL


As mudanças climáticas causadas por ações antrópicas, estão estressando e impactando
as estruturas dos oceanos e os recifes de coral. Como dito acima, as ações feitas pelos seres
humanos estão ligadas a mudanças da composição atmosférica e manejo de solo. Essas

10 Um organismo incapaz de gerar e manter a temperatura interna constante a partir do calor metabólico e, portanto, cuja temperatura interna do
corpo é aproximada- mente a mesma que a do meio circundante; um organismo de sangue frio.
11 Um grupo de organismos associados por relações alimentares complexas pelas quais o fluxo de energia pode ser traçado dos produtores
primários aos consumidores.
ações causam grandes consequências nos ecossistemas que compõem o planeta Terra.
Podemos ver através do mapeamento desses impactos.

Figura 7 Zonas de impactos das ações antrópicas. Fonte: Castro. Biologia Marinha. pag. 423

Ao analisar o mapeamento, podemos visualizar as zonas com maiores impactos. Essas


zonas são as extensões costeiras do planeta que sofrem diretamente com as ações humanas
de mal manejo para com o solo continental e oceânico. Algumas dessas consequências é a
formação de marisma12 que tem seu solo lamacento, essa lama que é formada, impacta
diretamente alguns ecossistemas que são dependentes de fotossíntese; já que ele causa a
impermeabilidade da radiação solar a esses fotossintetizantes, assim, impactando os recifes
de coral próximo as costas devidas as mudanças de composição das estruturas solidas e um
aumento da salinidade do solo.
Vista essa consequência primária de manejos dos solos costeiros, também temos demais
consequências; a mais importante delas é o ciclo do carbono ligado ao aumento do efeito
estufa. Essa é uma das mais importantes, porque ela influi em todos os ecossistemas e causa
a degradação dos organismos vivos que habitam os recifes (Coral, zooxantelas, algas
fitoplâncton e demais organismos invertebrados e vertebrados que habitam o ecossistema).
Assim como o ciclo do carbono é essencial para continuidade dos organismos vivos, ele deve
estar em equilíbrio; mas devido as más ações humanas, nós conseguimos desequilibrar o
ciclo biogeoquímico13 do carbono. Essa quebra de constância acarreta a concentração de
carbono na atmosfera, com o CO2 na atmosfera, causa o aumento de temperatura dos
oceanos e essa causa não permite a queima de carbono, e ele retorna a atmosfera para assim
manter um ciclo vicioso de aumento de temperatura dos oceanos. Assim perdendo o caráter
de equilíbrio e constância biogeoquímico entre o ecossistema marinho. Com o aumento da
temperatura acarreta uma alta produção de hidrogênio, com o excesso dele na atmosfera, ele
começa acidificar as águas.
Devido ao ponto de equilíbrio que o ecossistema de recifes de coral precisam para se
sustentar e propor a fotossíntese das algas como: pH equilibrado, salinidade branda,

12 Gramíneas que toleram salinidade, como a Spartina, que ocorre em pântanos salgados
13 Processo natural que recicla nutrientes em várias formas químicas do ambiente não vivo (abiótico) para organismos vivos (biótico) e então de
volta para o ambiente não vivo (abiótico).
temperaturas oceânicas propicias e profundidade que esteja na zona fótica. O aquecimento
global desregula todos esses modelos e influência na perca de organismos vivos nas
comunidades de recifes e Kelps; com essas perturbações diretas a esses organismos,
começa haver desequilíbrio entre o mutualismo das zooxantelas e os cnidários. Esse
desequilíbrio e a alta taxa de oxidação dos pólipos, que faz com que eles se desvincule devido
ao estresse desse mutualismo. Com a baixa difusão de carbono nós oceanos e a perca de
seus fotossintetizantes, os recifes começam a retornar a sua estrutura rígida e sem cor; com
essa rigidez e perca das zooxantelas, há uma diminuição na excreção de esqueleto
carbonático de cálcio e ocasionando mortes massivas para os cnidários bentônicos. Para
uma maior maximização das consequências, segue a figura 8.

Figura 8 Efeito do CO2 na atmosfera. Fonte: Pinet, Fundamentos de Oceanografia. pag. 378

Ao vermos o esquema, percebemos as consequências que acarretam o stress dos


recifes de coral. Sendo elas: acidificação (degradação dos organismos vivos do ecossistema),
erosão costeira (impermeabilidade da radiação solar e sedimentação costeira com solos
lamacentos), elevação do nível do mar (Submergir as colônias de recifes, podendo retirá-las
das zonas fóticas e diminuindo a potência fotossintetizante das algas) e aumento de
temperatura dos oceanos (Desestabilizando o equilíbrio térmicos dos organismos e
diminuindo a queima química do CO2, impedindo a transferência de matéria). A acidificação
nesse processo é uma consequência potencializadora da morte dos recifes, pois ocasiona a
degradação dos organismos vivos e deformando sua estrutura, podendo ser potencializada
com a salinidade dos mares. Mostrando um ciclo vicioso se não houver mediações para
mitigar esses processos de degradação dos ecossistemas e comunidades.

CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com a análise feita dos aspectos descritivos dos recifes de corais, podemos ver que
eles são comunidades de grande importância para a vida marinha; devido sua função
produtiva, desde os seres autótrofos aos heterótrofos que permitem a continuidade do ciclo
da vida. Com a diversidade presente nesses ecossistemas, vemos o fator de importância para
sua sustentabilidade e proteção; assim como as próprias estruturas geomorfológicas e
geológicas que garantem a proteção das zonas costeira e sustentabilidade de algumas ilhas.
Essa preocupação deve estar em constância com o pensamento Eco sistemático. A
compreensão aprofundada das comunidades oceânicas é de grande valor devido sua
complexibilidade extensiva perante o plante, visto pela produção e proteção que os corais e
algas se correlacionam para o equilíbrio continental e atmosférico (proteção dos recifes e
produção de oxigênio pelas algas).
Perante a estrutura corpórea dos organismos vivos do oceano, vimos que mesmo eles
tendo uma estrutura simples, suas funções e ações são de complexibilidade maiores.
Visualizado pelos cnidários e as zooxantelas que estabelecem simbiose em perfeita harmonia
e complexibilidade metabólica de transformação e formação de matéria. Matéria essa que
será utilizada de diversas formas perante a comunidade, desde alimentação a estrutura de
abrigo. O mútuo-(alismo) dentro das comunidades marinhas não estão vinculadas apenas aos
pólipos, corais e zooxantelas; mas sim ao sistema por completo, a morte de um desses
organismo causa um efeito em toda estrutura trófica. Podendo acarretar extinções massivas
de outros organismos.
Quando analisamos as ações antrópicas, vemos que as ações realizadas estão
vinculadas a degradação do meio ambiente, mesmo que estejamos em menor escala perante
o retrato geral das comunidades biológicas, somos os maiores agentes degenerativos do
planeta. Pois aceleramos os processos naturais com má produção do espaço e planejamento
dele (manejo). Essa análise pode ser vista e visualizada pelo ciclo biogeoquímico do carbono,
no qual nos desequilibramos o processo com aumento de gás carbono na atmosfera, com o
processo da queima de petróleo; CO2 petrolizado pelo tempo devido sedimentação e não
decomposição. Assim retirando o escudo natural realizado pelo planeta para a retenção de
carbono.
Perante as considerações, podemos ver que as interações ecossistêmicas estão
vinculada a processo, consequência e reações perante elas. Por isso cabe a análise para
reorganizar e planejar novos modelos organizacionais do espaço para um reequilíbrio dos
ciclos perante os ecossistemas.
REFERÊNCIA

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