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Nome: Teresa Chacana Biriate

Recifes de Coral

Os recifes de coral são sistemas complexos que incluem muitos animais e plantas, para além dos
próprios corais, que são animais.

Distribuição
Eles formam se sobretudo nas regiões tropicais onde os organismos depositam carbonato de
cálcio mais rápido do que factores físicos, químicos e biológicos dissolvam.

Distribuição mundial

Os recifes de coral são limitados ou inexistente e são longo da costa o este das América, bem
como a costa o este da África.

Como e que se forma o recife de coral?


O recife de coral é composto por camadas muito finas de carbonato de cálcio que foram
produzidos são longo de milhares d e anos por biliões de pequeninos animais de corpo mole a
que chamamos de pólipos de coral. A maior parte de corais são constituídos por muitos pólipos
juntos num grande agrega do chamado colónia.

Um simples pólipo tem um corpo na forma de um tubo comum abocarodea da de tentáculos que
utiliza para capturar pequenas partículas alimentares. Cada pólipo constrói uma estrutura calcária
ondes e aloja e vive em conjunto comum a alga que se chama zooxanthelae.

Essa salgas vivem no interior dos tecidos dos corais construtores dos recifes, realiza do
fotossíntese e libertando para os corais compostos orgânicos nutritivos.
Por sua vez, as zooxantela sobrevivem e crescem utilizando os produtos gera dos pelo
metabolismo do coral, como gás carbónico, compostos nitrogenada dos e fósforo.

A szooxantelas estão também envolvidas nas e acreção de cálcio e formação do esqueleto do


coral.

Corais duros- Possuem num esqueleto externo rígido e ocorrem numa variedade de tamanhos
formam tal comos e pode vern as imagens.

Corais moles- as gorgone as tais como os lequesma rinhos os chicotes marinhos, não possuem
um esqueleto externo e movimentam-se com as correntes.

Importância

Alta diversidade específica compra-se ate as florestas tropicais

 Banco genético;

 Alta produtividade;

 Medicinal-sãofontedesubstânciascomvalormedicinalqueajudamacombaterváriasdoenças;

Medicinal-são fonte de substâncias com valor medicinal que ajudam combater várias
doenças;
Proporcionam emprego através da pesca e da indústria do turismo;
É importante atractivo turístico para os mergulhadores que querem vê-los, filmar tirar
fotografias; e

Alimentação-constituem uma fonte de proteínas para a dieta alimentar da população pois peixes,
caranguejos, lagostas, conchas e amêijoas, vivem permanentemente ou uma parte da sua vida,
junto dos recifes de coral.

Causas da de gradação

Os cientistas de todo o mundo, estão preocupados porque os recifes de coral tem sofrido uma
grande pressão e como resultado, estão a degradar-se rapidamente.

Antropogénicas
Métodos destrutivos de pesca, como a dinamite e os venenos, são usados para a pesca nos recife
de coral acabando por destruir outros organismos marinhos;
Extracção de calcário para construção;
Utilização de animais para bijutaria;
E fluentes doméstico;

E fluentes industriais;

 Derramamento de óleo;

 Os corais são partidos e colhidos para serem vendidos a os turistas; e

 As obre pesca de algumas espécies coma retirada de demasiados exemplares de apenas


uma espécie cria de equilíbrios entre os seres vivos de um recife de coral;
Naturais

 Venda vais e tempestades que parte moscorais;


 O aumento da temperatura da água pode causa mortes massivas de corais; e
 Os corais ão fortem entre atacados por predadores naturais como algumas espécies de
peixe (os peixes papagaios, alguns peixes borboleta) e estrelas e ouriços domarem.

Protecção dos recifes de coral em Moçambique

A autoridade que vela pelos corais em Moçambique é o Ministério para a Coordenação da Acção
Ambiental. No entanto, que melhor pode defender os corais da destruição é você, simples
cidadão, colector de moluscos ou pescador, turista ou amador, industrial do turismo ou hoteleiro,
as autoridades marítimas locais, em suma, todos nós.

Ajudar os membros da sua comunidade aterem acesso à informação contida neste panfleto e a
distribuíram mensagem deste documento;

Os recifes de coral precisam de ser protegidos para que possam os tomar benefício de todo o
alimento que eles produzem, para que a nossa costa possa ser protegida, para que indústria do
turismo possa crescerem Moçambique, entre outras vantagens.

Recifes coralinos e formação duma ilha

Designação das formações calcarias construídas por corais espécies de pólipos colónias que
desenvolvem nos mares quentes, com temperaturas sempre superiores a24ºC, em agua claras e
pouco profundas.
Um atol começa pela formação de recife costeiro se corais ao redor uma ilha vulcânica. A
medida que esta ilha vai afundando o recife vai se acumulando e crescendo para fora em busca
de aguas mais ricas em nutrientes e transformando-se num recife de barreira. `Aparte central,
com menor circulação de água fica preservado como uma laguna interior.

Atol são ilha oceânicas com formato de lagunas circulares que se formam a partir de vulcões
soerguidos na assoalho oceânicos.

As ilhas vulcânicas são aqueles formados pela consolidação do material magmático em regiões
oceânicas através da actividade de vulcões marinhos ou pelos diferentes contactos entre placas
tectónicas.

Recifes coralinos uma vasta zona

Geralmente quando pensamos em recifes corais nos lembramos de um ambiente com corais
vibrantes, com muita luz. Porem, em regiões mais profundas e escuras do oceano, existe um
vasto ecossistema de corais que ainda é desconhecido pela ciência.

Os corais são animais do filo dos cnidarios vivem em regiões trópicas e subtropical do planeta,
são considerados importantes bioindodicadores da qualidade da agua, uma vez que só
sobrevivem em agua limpa e clara, respondendo rapidamente as perturbações do ambiente

Esses animais vivem em simbiose com algumas algas fotossintetizante conhecidas por
zooxantelas. Essas algas vivem no interior do coral e fornecem-se compostos orgânicos,
enquanto o coral fornece protecção a elas. Alem disso, as zooxantelas produzem substâncias que
deixam os corais com cores características.
Os corais alem de conseguirem compostos orgânicas por meio das zooxantelas, retiram alimento
do mar. Graças aos seus tentáculos, esses cnidarios conseguem capturar alguns seres presentes
no plâncton marinho.

Reprodução dos recifes coralino

Os reproduz-se assexuadamente formando organismos solitários ou colónias. Um pólipo


individual pode reproduzir-se das duas maneiras.

Muitos invertebrados, incluindo as estrelas-do-mar e anémonas, que se reproduzem sem a


necessidade de um parceiro, ou seja através da reprodução assexuada, não requerem fecundação.

Importância dos peixes no meio coralino

Com habitat marinho é o mais rico de todos uma, em cada quatro espécies marinhas vive nos
recifes. Incluindo 65% dos peixes. Mais 5.000 espécies de peixes, 10.000 de moluscos e uma
quantidade incontável de algas e crustáceos vivem e se reproduz em torno das estruturas
coralineas.

Os reciferes coral com o fenómeno conectividade

Conectividade refere-se á medida em que as populações estão ligadas pela troca de ovos, larvas,
juvenis ou adultos.tambem se refere as ligações ecológicas associadas a habitats adjacentes
distantes. A conectividade dentro e entres áreas protegidas é importante para manter adversidade,
os estoques de peixes e, especialmente, para manter resiliência ecológica.

Conectividade populacional em grandes escalas geográficas O conceito acima de conectividade


entre grupos de peixes de diferentes tipos de habitat de águas rasas ocorre em uma escala
geográfica relativamente pequena (ou seja, variando entre metros e quilómetros). No entanto,
populações de coral Espécies de peixes de Recife também podem ser conectadas entre si em
áreas geográficas maiores Escalas (ou seja, em uma escala de centenas de quilómetros). A
maioria das espécies de peixes de Recife de coral possui larvas’ pelágicas que podem ser
transportadas para longe do Recife natal meios das correntes oceânicas. Essas correntes
oceânicas resultam em dispersão de larvas’ em uma área ampla, que pode ocorrer tanto em
pequenos e grandes distâncias geográficas (Roberts 1997). Dessa forma, espacialmente
populações separadas de peixes de recife podem ser conectadas umas às outras Centenas de
quilómetros, dando origem a uma rede de 'populações abertas.

Investigaram a conectividade do habitat entre grupos de peixes de leitos de ervas marinhas -


manguezais e recifes de coral escala macro, vez. Ao nível de ilhas inteiras (os habitats foram
organizados gradiente de distância de quilómetros). No entanto, a conectividade entre dois
habitats também pode desempenhar um papel importante na estruturação de assembleias de
peixes escala, vez. Onde dois habitats se limitam (habitats dispostos em um gradiente de
distância de metros). A conectividade do habitat nesta escala foi testada em os dois capítulos
seguintes. O estudo do capítulo 5 tratou da conectividade entre grupos de peixes de recifes de
coral e directamente adjacentes camas de ervas marinhas. Foi levantada a hipótese de que a
composição dos peixes de recife assembleia em um leito de ervas marinhas mostra uma relação
com a distância a recife de coral adjacente. As espécies predominantemente associadas a recifes
foram espera-se que domine o conjunto de peixes no recife de coral e possivelmente também
ervas marinhas - borda dos recifes, enquanto espécies associadas a ervas marinhas eram
esperadas dominar a assembleia de peixes em todo o leito de ervas marinhas, incluindo as ervas
marinhas - borda do recife. Em um recife de coral de 60 m - gradiente de ervas marinhas, foi
investigado a) se os peixes do recife de coral usam camas de ervas marinhas adjacentes como
habitat, b) se as densidades das espécies de peixes no leito de ervas marinhas mudam com o
aumento da distância do recife ec) como as densidades de diferentes peixes espécies estão
relacionadas entre si ao longo deste gradiente.

À conectividade do habitat, estudando se os recifes de coral adjacentes ao viveiro habitats


abrigavam densidades mais altas de espécies de peixes que usam esses viveiros habitats do que
os recifes de coral situados mais longe desses habitats. A influência da configuração do habitat
usando uma paisagem ecológica A abordagem foi investigada no oeste do Oceano Índico no
capítulo 8. Quanto ao Caribe, não existem estudos publicados nesta região que focada no efeito
da configuração do habitat nas assembleias de peixes.

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