Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
E INCORPORADORA
MEMORIAL DESCRITIVO –
1. Objetivo
Apresentar as condições gerais de funcionamento das Instalações Prediais de
Esgotos Sanitários e Águas Pluviais, especificação e quantidade de materiais para
Instalações Hidrossanitários do projeto.
2. Normas adotadas
4. Esgoto Sanitário
Os ramais de esgoto, de descarga dos WC´s e ambientes com pontos de esgoto
serão encaminhados diretamente para as caixas de inspeção de esgoto. Os ramais de
esgoto das cozinhas serão encaminhados para caixa de gordura e posteriormente à caixas
de inspeção de esgoto. Os esgotos sanitários serão coletados através dos ramais de
descarga e de esgoto até as caixas de inspeção e serão encaminhados até o local de
tratamento composto de uma Fossa Séptica e um sumidouro.
4.1Generalidades
5. Especificação do material
5.1Esgoto Primário
A instalação do esgoto primário será executada rigorosamente de acordo com as
posturas sanitárias locais vigentes, com a NBR-8160/99 - Instalação Predial de Esgoto
Sanitário e com as indicações do projeto.
5.1.2 Ventilação
Os ramais de descarga dos vasos sanitários e caixas sifonadas serão ventilados
individualmente e ligados ao barrilete de ventilação a qual deverá ser descarregado
livremente na cobertura do prédio.
6. Esgoto Secundário
A instalação de esgoto secundário será executada rigorosamente de acordo com
as posturas sanitárias locais vigentes, com a NBR-8160/99 (Instalação Predial de Esgoto
Sanitário) e com as especificações que se seguem.
7.1.1 Filtros
A construção de Filtros Anaeróbios para tratamento complementar da água após
a fossa é regulada pela NBR 13969/1997 (Tanques sépticos – Unidades de Tratamento
Complementar e Disposição Final dos Efluentes Líquidos – Projeto, Construção e
Operação); o Filtro completa o tratamento da Fossa Séptica, sendo o resultado do
tratamento normalmente enviado para o sumidouro.
Os Filtros Anaeróbios têm fluxo ascendente obrigando a água a passar por uma
camada de pedra brita ou mídia plástica que permite o desenvolvimento de
microrganismos em sua superfície que oxidam os poluentes do esgoto com uma maior
ação bacteriana.
7.1.2 Sumidouros
Também conhecidos como poços absorventes ou fossas absorventes, são
escavações feitas no terreno para disposição final do efluente, a parte liquida dos esgotos
infiltram se no solo pela área vertical das paredes, para tanto as paredes devem ser
vazadas. Terrenos arenosos têm boa capacidade de infiltração e o sumidouro tende a ser
pequeno. Terrenos argilosos ao contrário necessitam de sumidouros grandes. As fossas,
filtros e sumidouros deverão ser executados conforme o projeto.
8. Água Pluvial
8.1 Descrição do Sistema
O sistema de captação de Águas Pluviais destina-se exclusivamente ao seu
recolhimento e condução, não se admitindo quaisquer interligações com outras
instalações prediais.
seção do canal ou canaleta. A declividade dos coletores deve ser uniforme de, no mínimo
0,5%. Nas tubulações enterradas, devem ser previstas caixas de areia, sempre que houver:
As tubulações enterradas devem ser localizadas onde não seja prevista a passagem
de cargas móveis, devendo o fundo das valas ser constituído de terreno de boa capacidade
de suporte, ou receber lastro de concreto ou de pedra britada; os cantos devem ser
recobertos com, no mínimo, 30 cm de terra isenta de materiais que possam danificar a
tubulação, a compactação deve ser feita em camadas de 20cm.
Os poços de infiltração são sistemas de retenção de águas pluviais que têm como
função reter água pluvial em detrimento das parcelas escoadas. Especificamente, o poço
de infiltração consiste em técnica compensatória denominada pontual (pequena área em
planta), a qual visa atenuar os efeitos decorrentes do escoamento superficial direto em sua
geração e pode ser designada como técnica de controle do escoamento superficial direto
na fonte. Sua função é infiltrar as águas pluviais, visando amortecer os picos de vazão
que possam atingir o sistema de drenagem convencional e, consequentemente, diminuir
o volume do escoamento superficial direto pela retenção do volume excedente de chuva
no solo.
J & R CONSTRUTORA
E INCORPORADORA
9. Considerações Finais
Deverão ser executados todos os pequenos serviços decorrentes da instalação tais
como abertura e fechamento de rasgos ou passagens, pequenas demolições, pintura das
áreas danificadas e ou afetadas, remoção de entulho e limpeza geral, além das proteções
indispensáveis a execução dos serviços.
Toda e qualquer dúvida quanto à execução da obra deverá ser dirimida 6 por
escrito com a fiscalização da obra, sempre tendo como base o auxílio das normas referidas
anteriormente. Todos os itens existentes internos e externos à edificação, que não serão
reaproveitados deverão ser entregues à fiscalização para o descarte correto.
J & R CONSTRUTORA
E INCORPORADORA
2.0 Ramais
Tabelas:
J & R CONSTRUTORA
E INCORPORADORA
J & R CONSTRUTORA
E INCORPORADORA
J & R CONSTRUTORA
E INCORPORADORA
J & R CONSTRUTORA
E INCORPORADORA
5.0 Telhados 3 e 4
5.1 Vazão de projeto
5.2 Calha
J & R CONSTRUTORA
E INCORPORADORA
LISTA DE MATERIAIS