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MEMORIAL DESCRITIVO

PROJETO DE INSTALAÇÕES
HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS

PROPRIETÁRIO: MARIA INCORPORADORA E CONSTRUTORA LTDA

OBRA: CONDOMÍNIO RESIDENCIAL SANT PAUL DE VENCE

LOCAL: RUA MARTINICA, S/N BAIRRO: COSTA E SILVA – CEP: 70.803-480,


PORTO VELHO-RO

RESPONSÁVEIS: CAIO WDSON, CAMILA EVELLYN, ELLEN FREITAS E LUCAS


MENDONÇA.
1. APRESENTAÇÃO

Proprietário: MARIA INCORPORADORA E CONSTRUTORA LTDA

Obra: CONDOMÍNIO RESIDENCIAL SANT PAUL DE VENCE

Local: RUA MARTINICA, S/N BAIRRO: COSTA E SILVA – CEP:


70.803-480, PORTO VELHO-RO

Este memorial descritivo tem por finalidade descrever os serviços,


especificar os materiais e equipamentos a serem utilizados e os critérios
adotados na elaboração do Projeto de Instalações Hidráulicas e Sanitárias de
uma residência de luxo e que possui dois reservatório superiores, um
reservatório inferior e uma reserva de incêndio com cerca de 20% do volume
total dos reservatórios. Consta também no memorial as normas utilizadas no
desenvolvimento do projeto.

2. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

.. Nesta seção do memorial descritivo são apresentadas as especificações


dos elementos construtivos utilizados na elaboração do projeto.

2.1 NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES

................ A execução das Instalações Hidráulicas de Água Fria segue as


especificações das seguintes normas:

 ABNT NBR 5626:2020 – Sistemas prediais de água fria e água


quente – projeto, execução, operação e manutenção;
 ABNT NBR 5648:2018 – Tubos e conexões de PVC-U com junta
soldável para sistemas prediais de água fria – Requisitos.

2.2 INSTALAÇÕES DE ÁGUA FRIA

Para cálculo da demanda de consumo de água do projeto foram


consideradas as populações equivalentes ao número de usuários previstos
para a residência. Para isso, considerou-se a ocupação de 2 pessoas para
cada quarto social, sendo assim, como a edificação possui um total de 4
quartos, totaliza-se o total de 8 pessoas. Cada uma dessas pessoas dispõe
de um consumo de 380l/dia. Os reservatórios serão projetados para
garantir 1,5 dia de consumo.

Reservatório Superior- dependendo dos cálculos podem ser feitas essas alterações
A fim de melhorar as pressões oferecidas pelas instalações de água fria,
requisita-se ao desenhista e ao projetista estrutural um aumento de 2,35 metros na
cobertura do castelo d’água. Além disso, faz-se necessário uma estrutura para suspender o
reservatório a 15cm da laje.

A tubulação utilizada nas instalações será constituída de tubos e


conexões em PVC rígido soldáveis ....para água fria, classe 15, com superfícies
interna e externa perfeitamente lisas, com a pressão de serviço 0,75 Mpa,
atendendo à norma NBR 5648:2018. Todas as conexões e acessórios
deverão ser de tipo e material perfeitamente compatíveis com as
tubulações, e, do mesmo fabricante e linha. A sugestão é que, sendo
possível, as tubulações conexões sejam da marca Tigre, visto que possui
um bom histórico e qualidade reconhecida.
Para realizar a instalação das tubulações nas paredes de alvenaria,
os blocos deverão ser recortados previamente de acordo com o traçado da
tubulação. As passagens das tubulações nos elementos estruturais devem,
obrigatoriamente, ser realizadas previamente à concretagem e o
engenheiro estrutural deverá ser consultado impreterivelmente.

2.2.1 RAMAL PREDIAL

Os diâmetros dos ramais foram definidos com base no consumo


máximo provável nos cômodos, ou seja, da probabilidade de uso
simultâneo das peças instaladas e em função dos pesos dessas peças. A
partir do hidrômetro haverá uma tubulação de Ø25 mm, em PVC rígido,
para abastecer os cômodos da edificação. Deve haver livre acesso do
pessoal do Serviço de Águas ao local do hidrômetro de consumo da
residência.
3. DISPOSIÇÕES GERAIS

 Os cálculos referentes ao projeto estão dispostos detalhadamente no


memorial de cálculo, que será entregue juntamente com o presente
documento;
 Os serviços serão executados, rigorosamente, de acordo com os
projetos e suas respectivas especificações;
 Todas as canalizações de entrada de água deverão apresentar
declividade mínima de 2% no sentido do escoamento.
 As tubulações serão embutidas nas alvenarias e passarão pelas lajes;
 O diâmetro mínimo para tubulações, mesmo para sub-ramais, será de
20mm.
 O local de trabalho deverá ser mantido permanentemente limpo, sem
entulhos ou sobras, não aproveitáveis de material.

3.1 TUBULAÇÕES EMBUTIDAS

Para as tubulações embutidas em paredes de alvenaria, os tijolos


deverão ser cuidadosamente recortados com talhadeira, de acordo com o
previsto nos limites de corte, as tubulações embutidas serão fixadas pelo
enchimento do vazio restante nos cortes com argamassa, cimento e areia.
Essas tubulações não podem ser concretadas em colunas, pilares e quaisquer
outros elementos estruturais.

3.2 TUBULAÇÕES AÉREAS

As tubulações aéreas se encontram no trecho de entrada/saída dos


reservatórios superiores. Todas as tubulações que estiverem aparentes devem
ser pintadas, com as cores previstas em norma, e sustentadas por
abraçadeiras galvanizadas com espaçamento adequado ao diâmetro, de modo
a impedir formação de flechas. Todas as linhas verticais deverão estar no
prumo e as horizontais paralelas às paredes da edificação, devendo estar
alinhadas. Deve ser evitado que tubulações passem sobre equipamentos
elétricos.
3.3 TUBULAÇÕES ENTERRADAS

As canalizações enterradas deverão estar a um mínimo de 50cm sob os


leitos carroçáveis e a 30cm do nível do passeio. Toda a tubulação enterrada
será assentada de acordo com alinhamento, elevação e com a mínima
cobertura possível, conforme indicado no projeto, sobre embasamento
contínuo, constituído por camada de concreto simples. As canalizações de
água fria não poderão passar dentro de fossas, sumidouros, caixas de
inspeção e nem ser assentadas em valetas de canalização de esgoto. O
reaterro da vala deverá ser feito com material de boa qualidade, isento de
entulhos e pedras, em camadas sucessivas e compactadas conforme as
especificações do projeto.

3.4 DETERMINAÇÃO DAS ALTURAS DOS PONTOS

 Os pontos de utilização devem ser instalados nas alturas especificadas


na tabela abaixo. As medidas a seguir referem-se a distância do piso até
o ponto de entrada d’água para os diferentes equipamentos:

Tabela1 – altura recomendada para os pontos de utilização, em relação ao piso.


4. RESERVATÓRIOS

Foram adotados dois tipos de reservatórios para o projeto, sendo eles


um reservatório inferior e dois reservatórios superiores. O reservatório inferior,
que está situado na região do jardim próximo ao chuveiro externo e receberá
água da concessionária local. Os dois reservatórios superiores, localizados na
cobertura (barrilete) da residência e que serão abastecidos pelo reservatório
inferior por meio de um sistema de bombeamento que será detalhado mais
adiante neste documento. O abastecimento da edificação será realizado
exclusivamente pela DESO – Companhia de Saneamento de Sergipe, não
havendo a presença de poços artesianos, cisternas ou qualquer outra fonte de
abastecimento na residência.
O abastecimento das torneiras de jardim, do chuveiro externo, da
banheira do spar e do reservatório inferior será feito com a água vinda
diretamente da concessionária. Os demais equipamentos da residência tem
uma distribuição indireto, pois a água do reservatório enterrado (inferior) é
bombeado para o reservatório superior e a partir daí a água segue pela coluna
de distribuição e segue para os demais pontos de utilização como consta em
projeto.
Para o cálculo da capacidade dos reservatórios foi necessário,
inicialmente a determinação do consumo diário da residência. Primeiro,
determina-se que são consideradas duas pessoas por quarto social, a
edificação em questão possui 4 quartos sociais totalizando 8 pessoas. De
acordo com
Creder (2005) o consumo diário por pessoa de uma residência de luxo varia de
300 a 400L/dia, para o projeto foi considerado que o consumo máximo provável
de 380 L/dia per capita. Com esses dados pôde-se determinar o volume
mínimo dos reservatórios para suprir a demanda de um dia. Foi solicitação pelo
cliente que a reserva de água fosse suficiente para atender a demanda da
residência por 1,5 dia, portanto, o volume de água necessário para abastecer a
edificação foi de 4.560L.
Em seguida foi determinado o volume e a cota da reserva de incêndio.
Essa reserva será equivalente a 20% do volume total do reservatório, sendo
assim, para o presente projeto a R.I equivale a 912L, e esta deve ser
armazenada exclusivamente no reservatório superior.
A distribuição dos volumes entre os reservatórios é feito da seguinte
forma, três quintos do volume total são armazenados no reservatório inferior e
dois quintos no reservatório superior. Desse modo, o reservatório inferior deve
ter a capacidade de 2.736L e o reservatório superior 1.824L destinados ao
consumo diário e 912L exclusivos para reserva de combate a incêndio,
totalizando também 2.736L.

4.1 ESPECIFICAÇÕES DO RESERVATÓRIO INFERIOR

O reservatório inferior será construído em concreto armado, deve ser


revestido com manta impermeabilizante e o revestimento cerâmico será
opcional. Deverá ser impermeabilizado com materiais de boa qualidade
garantindo a não contaminação do ambiente por águas subterrâneas e/ou
contaminadas e impedir a perda de água no mesmo. O reservatório deve ter
dimensões internas de 1,7m x 1,7m e altura de 1,2 m a fim de comportar os
extravasores, tubulações de limpeza. Para se obter o volume desejado de
2.736L, a bóia deve ser posicionada a uma altura máxima 0,95 m do
reservatório garantindo assim a altura da lâmina d’água de 0,95m.

4.2 ESPECIFICAÇÕES DO RESERVATÓRIO SUPERIOR

Os dois reservatórios superiores também serão construídos em concreto


armado possibilitando assim a limpeza de ambos sem que se interrompa toda
todo o fornecimento de água da residência. Inicialmente, os reservatórios foram
posicionados a 1m do chão, mas como se obteve pressões negativas, foi
preciso elevar o reservatório em m e consequentemente a elevação da
cobertura do castelo d’água. Por conta da reserva de incêndio, as tubulações
de barrilete devem ser elevadas em 0,58m a partir da parte interna do fundo do
reservatório para resguardar a parcela de combate ao fogo e devem acessar o
reservatório através da sua parte inferior. As dimensões internas de cada
reservatório devem ser de 1,55 x 2,20 m e altura de 1,4 m para acomodar o
extravasor e a tubulação de limpeza. A bóia será instalada a uma altura a fim
de obter uma lâmina d’água de 40 cm de altura referente ao piso do
reservatório, o qual está elevado a 1m da laje, e um volume de 1.368L dentro
do reservatório.

5. CONJUNTO MOTOBOMBA

Atendendo aos requisitos das normas vigentes, o tempo de reposição do


volume de consumo não deve ser maior do que 3 horas. Considerando-se um
tempo de 40min para repor o volume total diário (1,824m³) do reservatório
pode-se calcular a vazão esperada de enchimento do reservatório superior em
0,00076m³/s. Com este valor dimensionou-se as tubulações de recalque e
sucção do conjunto moto-bomba que tem por objetivo transportar água do
reservatório inferior para o superior com altura manométrica e vazão
apropriadas, além de atender ao volume de consumo mínimo diário já
determinada.

5.1 TUBULAÇÃO DE RECALQUE, SUCÇÃO E BOMBA

Com base nos cálculos apresentados no memorial de cálculo foi


admitido um diâmetro de 32mm para a tubulação de recalque. Para a tubulação
de sucção foi admitido um diâmetro imediatamente superior ao de recalque,
tendo assim para o projeto um diâmetro de 40mm.

Para o cálculo da bomba, inicialmente determinou-se a perda de carga


nas tubulações de recalque e sucção por meio do método de Hazen-Williams e
depois determinou-se a altura manométrica. Concluiu-se então que a bomba a
ser adquirida deve ser uma motobomba centrífuga monoestágio Schneider
BCR-2000 d e 0,5 CV ou modelo similar desde que atenda às demandas do
projeto.
Tabela 2 – Características da BCR-2000

6. TUBULAÇÕES

6.1 EXTRAVASÃO, LIMPEZA E ALIMENTAÇÃO DOS


RESERVATÓRIOS

Reservatório Superior

O tubo extravasor deve estar situado acima do nível máximo de água,


que foi determinado em 1,6 m a partir do piso do reservatório e deve possuir
um diâmetro mínimo de 40mm. A tubulação de limpeza deve possuir diâmetro
de 32mm, compatível com o recalque da bomba, e deve estar localizada acima
do tubo do extravasor. A diferença entre a cota do seu eixo e a geratriz mais
baixa da saída do extravasor deve ser maior ou igual a 7cm, a fim de garantir a
separação atmosférica mínima. Observe a Figura 1 abaixo:

Fonte: NBR 5626:2020

Onde:
EX – extravasor
REC – recalque
NA – nóivel d’água (máximo)
L - distância mínima entre o ponto de suprimento ou de utilização e qualquer
obstáculo periférico (L ≥3d)
S – Separação atmosférica mínima (nesse caso, S≥7cm)

Reservatório Inferior

O tubo extravasor deve estra situado imediatamente acima do nível


máximo de água que foi determinado em 0,95 m do piso do reservatório, sendo
aconselhado um aumento de 0,05 m, tendo assim uma cota de 1,00m a partir
do piso do reservatório, e deve possuir o diâmetro mínimo de 50mm. A
tubulação de limpeza deve ter um diâmetro mínimo de 20mm e ser instalada de
tal forma que a distaância entre o tubo extravasor e a tubulação de
abastecimento do reservatório inferior seja maior ou igual a 2,5cm. Observe a
figura 2 abaixo:

Fonte: NBR 5626:2020

Onde:
AP – alimentador predial
CN – dispositivo automático de controle de nível
NA – nóivel d’água (máximo)
d - diâmetro interno do tubo a montante do ponto de suprimento ou de
utilização
S – Separação atmosférica mínima (nesse caso, S≥2,5cm)
L - distância mínima entre o ponto de suprimento ou de utilização e qualquer
obstáculo periférico (L ≥3d).

Barriletes

É a partir dos barrilestes que saem as colunas de distribuição. As


dimensões dos diâmetros dos barriletes do projeto variam entre 25 e 40mm de
diâmetro. Os valores e comprimentos específicos dos trechos são
apresentados na planta do Isométricos do projeto. As perdas de carga dos
trechos do barrilete foram calculadas como 8% dos seus comprimentos totais
equivalentes.

Colunas de Distribuição

As colunas de distribuição são todas as tubulações que derivam do


barrilete e que abastecem os ramais. Como a edificação possui dois
pavimentos não houve necessidade utilizar válvulas redutoras de pressão.

Ramais e Subramais

Caracterizam os trechos que derivam das colunas de distribuição que


abastecem os cômodos e os pontos de utilização. Todos os cômodos da
residência possuem registro específico, seja na coluna de distribuição ou no
ramal.

7. TESTE E ENTREGA DAS INSTALAÇÕES

Os tubos de PVC deverão ser estocados em prateleiras, separados por


diâmetro e tipos característicos, sustentados por tantos apoios quantos forem
necessários para evitar deformações causadas pelo próprio peso. O local de
armazenamento precisa ser plano, bem nivelado e protegido do sol. A entrega
das tubulações de Água Fria deverá ocorrer seguindo os procedimentos
abaixo:

Os materiais ou equipamentos que não atenderem às condições exigidas serão


rejeitados.

 As tubulações deverão ser lavadas com água, estabelecendo-se o fluxo


no seu interior; para isso, permitir-se a saída de água pelas conexões de
ligação dos aparelhos, através da retirada dos bujões (plugs), pelo
tempo mínimo de 3 minutos; imediatamente após, o plug deve ser
recolocado, ou executada a ligação dos aparelhos com os tubos flexíveis
próprios; esse procedimento deverá ser levado a efeito iniciando-se
pelos ambientes dos pavimentos alimentados pelas extremidades das
colunas.
 Antes do recobrimento das tubulações embutidas e enterradas, serão
executados testes visando detectar eventuais vazamentos. Após a
limpeza de todos as tubulações e ligação de todos os aparelhos, a
tubulação deverá ser colocada em carga.
 Esta prova será feita com água sob pressão 50% superior à pressão
estática máxima na instalação, não devendo descer em ponto algum da
canalização, a menos de 1Kg/cm2. A duração de prova será de, pelo
menos, 48 horas, não devendo ocorrer nesse período nenhum
vazamento.
 Após a conclusão das obras e instalação de todos os aparelhos
sanitários, a instalação será posta em carga e o funcionamento de todos
os componentes do sistema deverá ser verificado. Recomenda-se que o
engenheiro responsável pela obra seja convidado a assistir aos testes, e
alertado sobre a entrada em carga das tubulações.

7.1 LIMPEZA E DESINFECÇÃO

A limpeza consiste na remoção de materiais e substâncias


eventualmente remanescentes nas diversas partes da instalação predial de
água fria e na subsequente lavagem através do escoamento de água potável
pela instalação. Para os procedimentos de limpeza e desinfecção verificar as
recomendações preconizadas na NBR 5626 – Instalação predial de água fria. A
recomendação da ANVISA é de que a limpeza de caixa d'água deve sempre
ser feita a cada 6 meses.

8. QUANTITATIVO

O quantitativo dos materiais e equipamentos (devidamente


especificados), tubos, conexões e acessórios, se encontra devidamente
apresentado no Anexo 1 deste arquivo.
8.1 CONJUNTO MOTOBOMBA

Duas motobombas centrífugas monoestágio Schneider BCR-2000 de 0,5


CV ou de modelos similares. Estas bombas devem ser utilizadas de forma
alternada, recomendando-se o revezamento entre elas a cada 6 meses.

8.2 TUBULAÇÕES

Tabela 3 – Quantitativo das tubulações por diâmetro

8.3 CONEXÕES

Tabela 4 – Quantitativo das conexões por diâmetro

9. REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5626:


Instalações Prediais de Água Fria. Rio de Janeiro, 1998.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5626: Sistemas


prediais de água fria e água quente — Projeto, execução, operação e
manutenção . Rio de Janeiro, 2020.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5688: Tubos e


conexões de PVC-U para sistemas prediais de água pluvial, esgoto
sanitário e ventilação - Requisitos . Rio de Janeiro, 2018.

SCHNEIDER MOTOBOMBAS. Tabela de Seleção de Motobombas.


Disponível
em:<https://schneidermotobombas.blob.core.windows.net/media/264019/
schneider _tabela_selecao_01-2019_rev08.pdf>. Acesso em: 2 dez. 2020.

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