Agua Rural

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REPUBLICA POPULAR DE MOÇAMBIQUE MINISTERIO DA CONSTRUÇÃO

E AGUAS DIRECÇÃO NACIONAL DE AGUAS PROGRAMA NACIONAL DE
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 Felipe Arruda Caldas (/user/38576639/)  5 Há anos  Visualizações: 2
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1 212.5»0OI REPUBLICA POPULAR DE MOÇAMBIQUE MINISTERIO DA CONSTRUÇÃO E AGUAS DIRECÇÃO NACIONAL DE
AGUAS PROGRAMA NACIONAL DE AGUA RURAL CRITERIOS TÉCNICOS PARA A CONSTRUÇÃO DE POCOS ESCAVADOS A
localização do poco: 1.1. O poço é construído tão perto possivel da aldeia, tomando em consideração a situação
geohidrolôgica da zona, a eventual existência dum Posto de Saúde ou uma Escola e. nomeadamente, a preferência da
população beneficiária. A distância do poço até os lares mais distantes não deve ultrapassar os 500 metros O poço é
construído respeitando as montante, nas condições seguintes: distâncias mínimas à metros dum cemitério ou duma
campa 200 metros dum matadouro - 50 metros duma latrina 50 metros dum curral Além disso respeita-se as seguintes
distâncias: 50 metros duma casa 20 metros de árvores de grande porte 20 metros de estradas ou picadas de certa
importância metros de linhas férreas e de pistas de aterragem. Sempre que fôr necessário, remove-se a latrina ou curral
O poço é construído num eficaz da agua espalhada. lugar que permite o escoamento numero de poços numa certa aldeia
ou numa certa zona deve corresponder a utilização de cada poço por cerca de 500 consumidores, sendo
aproximadamente 100 famílias Caso possível, o poço é construído num lugar onde durante todo o ano, o nível de água subterrânea é mais profundo do
que 2 m Recomenda-se a utilização do trado manual para a verificação das condições geohidrológicas dum lugar escolhido, nomeadamente o nível
freático de água, a espessura do aquífero, o material que consiste o aquífero e a qualidade de água
2 AND SAÍ 1 *-"A!!0N (IRC) P.O. Bo* <.U :90. 2í>O9AD The Hagu» Tel. (070) Õ149 li ext 141/1*2 encontrada. Evita-se assim o ini cio da escavação em
lugares que mais tarde resultam impróprias e devem ser abandonados Realiza-se minimamente uma reunião com toda a população duma aldeia antes
do início das obras, a fim de explicar o procedimento do trabalho, quer dizer a contribuição do construtor do poço e a contribuição requisitada da
comunidade. Além disso discute-se na reunião os lugares preferidos pela população relativo a construção de poços. As opiniões das senhoras merecem
especial atenção. 2. As manilhas aplicadas: 2.1. As manilhas do revestimento do poço são (pré) fabricadas de betão de traço 1:2:4, (uma parte cimento, 2
partes areia e 4 partes brita). Em casos excepcionais (e tecnicamente justificados) o traço pode ser diferente. A composição do betão deve ser constante
As matérias primas do betão das manilhas devem corresponder as normas geralmente utilizadas para betão. E importante que a areia não seja muito
fina e esteja bem limpa. 0 diâmetro médio de brita deve ser menos do que um quinto da espessura da manilha. A água utilizada também deve ser limpa,
e doce. 0 volume de água por saco de cimento não pode ultrapassar 30 litros diâmetro interior das manilhas é minimamente 0,80 m. A espessura das
manilhas pode ser entre 7 e 10 cm. Recomenda-se manilhas de diâmetro interior de 1,00 m e de diâmetro exterior de 1.20 m mas para solos pouco
permeáveis recomenda-se manilhas de 1,20 m interior e 1,40 m exterior. Em solos onde a construção de "poços telescópicos" possa ser necessária, quer
dizer em solos com camadas que dificultam a descida de manilhas, recomenda-se iniciar a construção de poços igualmente com manilhas de diâmetro
interior 1,20 me exterior 1,40 m. Assim permita-se a utilização de manilhas menores para a parte inferior do poço. Recomenda-se um metro de altura
para as manilhas Os moldes das manilhas são tirados sô 24 horas depois do enchimento. As manilhas são efectivamente molhadas durante pelo menos
7 dias após a sua fabricação. As manilhas devem curar na sombra. Recomenda-se também proteger as manilhas contra o vento. A data de fabricação
escreve-se às manilhas. As manilhas não são transportadas antes de terem 10 dias A superfície das manilhas deve ser lisa e, caso utilizar ferro para o
reforço do betão, o ferro não deve ser visivel.
3 2.6. As manilhas aplicadas nao podem apresentar fissuras Para a captação de água sao utilizadas manilhas filtrantes que permitem uma passagem
máxima da água e impedem a entrada de areia. Podem ser manilhas furadas ou manilhas com uma parte de betão porosa. Para a betáo porosa nao se
aplica brita maior do que 15 mm. 0 traço de betão poroso é 1:0:4. 3. A Construção do Poço 3.1. A ligação das manilhas aplicadas é de preferência por
encaixar uma a outra. Na parte superior do poço (pelo menos 3 m) as aberturas entre as manilhas são enchidas de argamassa. Na parte inferior estas
aberturas sao enchidas também, se houver perigo de entrada de areia peias mesmas A coluna da3 manilhas deve se encontrar verticalmente, apenas
em casos excepcionais aceita-se colunas nao verticais Em solos arenosos coloca-se um filtro no fundo do poço. o que deve impedir efectivamente a
entrada de areia fina na água do poço. Em solos construidos por areia (muito) fina, recomenda-se a colocação duma laje de betáo no fundo do poço,
eventualmente de betão porosa revestimento do poço continua em cima do terreno. A altura em cima do terreno depende do tipo de acabamento: - em
caso de montagem duma bomba manual: depende do tipo da bomba, mas apropriada a uma utilização cómoda da bomba; em caso da montagem dum
sistema roldana: minimamente 0.75 m. de balde, corda e 3.5 Envolve-se construção mesmo. tanto possível a do seu poço. a comunidade beneficiada na
fim de sentirem-se o dono do Recomenda-se o envolvimento da comunidade na escavação própria pela extraçào de baldes com areia e eventualmente
na preparação dum acesso ao lugar do poço. Além disso a comunidade põe a disposição dos trabalhadores do construtor alojamento e, caso possível,
alimentação. Recomenda-se brigadas de apenas um poceiro e um ou dois ajudantes. Mais pessoal impossibilita a participação da população na obra.
4 4. O acabamento do POÇO: Conforme combinado anteriormente entre o investidor e o construtor, o construtor monta ao poço; - urna bomba
manual, ou - um sistema que consiste duma roldana. um balde e urna corda ou corrente 4 -* Caso montagem duma bomba manual: A bomba manual é
montada numa altura e numa maneira cómoda para utilização por senhoras A bomba manual é montada numa maneira que facilita o enchimento de
latas e baldes ~ A bomba manual é montada numa maneira que evita eficientemente a reentrada para o poço de água espalhada eiu cima do poço A
bomba manual é montada assim que a válvula de pé do cilindro encontra-se cerca de 40 cm do fundo do poço A bomba manual é montada a uma laje
de betão em que se encontra, além da abertura para a passagem da tubagem da bomba, urna abertura de cerca de 40 cm x 40 cm, tapada por uma
tampa de beta'o. Esta abertura possibilita a entrada de alguém no poço. caso necessário, e possibilita eventualmente extrair agua do poço por baldes e
cordas, caso a bomba encontrar-se avariada. A tampa é colocada numa maneira que evite eficientemente a reentrada no poço da água espalhada em
cima do poço. A laje tem suficiente força pela sua espessura e pelo ferro aplicado e ela tem uma superficie lisa Caao montagem dum gistema de balde,
corda ou corrente e roldana: sistema é montada numa altura que facilita a utilização por senhoras e que evita que as crianças podem lançar coisas no
poço, quer dizer uma altura mínima de 0,75 m em cima do terreno O sistema é montado a uma laje de betão, o que tem no seu centro uma abertura
onde passa o balde. A laje tem
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5 uma inclinação dessa abertura para fora, o que facilita a drenagem da água espalhada. A superficie da laje é lisa, ela tem suficiente força pela sua
espessura e pelo ferro aplicado A abertura onde passa o balde é coberta por uma tampa metálica ou de madeira. que é fácil de remover e de remeter
por senhoras que extraem água do poço Passeios e drenagem: Em todos os casos é feito um passeio de betão a volta do poço, cuja largura é pelo menos
1,00 m e cuja inclinação (cerca de 5-8 cm a 1 metro) é do poço para fora, (veja figura em anexo). A volta do passeio é construida urna parede baixa de
cerca de 15 cm de altura a fim de guiar a água espalhada para a vala. por isso a inclinação do passeio é também do lado em frente da vala para a vala
própria. A vaia é feita na direcção que permite efectivamente o escoamento de agua espalhada. A vala tem um comprimento mínimo de 3 m e é
composto por uma base de betão e 2 paredes baixas de cerca de 15 cm de altura, ou por um tubo de pelo menos 4". No fim da vala constroi-se um
dreno ou outras previsões que evitem a estagnação de agua nessa zona. A superfície do passeio e da vala é lisa e bem forte, e a inclinação deve garantir
o escoamento de toda a água espalhada. Atenção especial merece o lugar onde são postos os baldes e as latas para serem enchidos: o betão costuma
gastar-se rapidamente nesse lugar. 0 betão do passeio deve ter uma espessura mínima de 10 cm e uma fundação forte de pelo menos 30 cm. 0 passeio
do poço não é feito mais elevado do que o nivel do terreno, a fim de evitar erosão a volta da parede do passeio por água de chuva corrente. a não ser
que são feitas previsões específicas. Antes da construção do passeio, o solo a volta do poço é bem compactado. Caso houver muito distúrbio do solo a
volta do poço durante a construção, é conveniente de esperar até uns meses apôs a conclusão do poço, antes de iniciar a construção do passeio.
6 5. Obras adicionais; 5.1. Recomenda-se a construção dum lavadouro a cerca de 25 metros do poço, lado jusante, a fim de facilitar a lavagem de roupa.
0 lavadouro pode consistir dum chao de betão com previsões para o escoamento correcto da gua utili2ada, ou por bacias próprias para a lavagem de
roupa, incluindo também previsões para o escoamento de -água Recomenda-se a construção dum bebedouro para gado. distância mínima de 25 metros
do poço. lado jusante, em aldeia onde existe muito gado bovino. A volta do bebedouro é feito um passeio de betão ou é colocada brita. a fim de evitar a
estagnação de água espalhada Em aldeias onde existe muito gado bovino, ou onde existem porcos, é recomendada a construção duma vedação a volta
do poço. a fim de evitar a chegada dos animais até ao poço. Recomendasse a construção da vedação com material locai pela comunidade beneficiada. 6.
A entrega do poço: poço é entregue à comunidade beneficiária através da entrega as suas estruturas. Deve ser claro para a comunidade que a partir
deste momento são eles os donos do poço e têm a responsabilidade para a sua conservação e manutenção correcta A entrega é feita logo após a
conclusão das obras. Caso o passeio for construído mais tarde, realiza-se uma entrega provisória após a conclusão do poço No acto da entrega são
nomeados pela comunidade minimamente 2 elementos da população, incluindo minimamente uma senhora, para tomarem conta da manutenção,
conservação e limpeza do poço e da zona a volta do poço e eventualmente da bomba montada. Recebem instruções claras sobre o trabalho a fazer e a
frequência do mesmo. também recebem livrinhos instrutivos sobre o assunto No acto da entrega, ou já antes, são distribuidos a população folhetos
sobre a utilização correcta do poço e eventualmente da bomba No acto da entrega deviam estar presentes, além de responsáveis da DPCA e estruturas
da aldeia, estruturas politi-
7 7 cas/administrativas da localidade ou do distrito, o APH e o professor da aldeia e pessoal do Posto de Saúde que serve a aldeia. 7. A quantidade e a
qualidade de acrua do poco: poço deve fornecer durante o dia inteiro um caudal minimo de í mvhora, durante todo o ano. Em casos extremamente
difíceis pode ser combinado um outro caudal minimo poço deve ter uma espessura mínima de 1.00 m de água iurante todo o ano, em casos
extremamente difíceis pode ser combinada uma outra altura mínima Apôs a conclusão de todas as obras do poço. toda a égua do poço é tirada uma vez
e eventuais sujidades sao removidas A conduetividade eléctrica da água do poço deve ser inferior a 1500 microsiemens/cm, a nao ser combinada uma
outra norma. Maputo, Abril de 1990 DNA - PRONAR
8 PROGRAMA NACIONAL DE AGUA RURAL Tampa de n speec fio tampo de inspecção laje mcnilho superior c 1 c c' porede,15cm de altura fundoação A
betão c c' inclinaç ão 1: 30 1:10 A bomba manual tampa de inspecção /-^/^/T" laje manilhn superior ACABAMENTO DUM POÇO DIMENSÕES EM cm
ESCALA 1:50 DESENHOU Enga HANS SCHOOLKATE COPIOU Samuel Fichane 12/87
SUMÁRIO. laboração Revisão Data da revisão Aprovado (ou Aprovação) Data aprovação Luiz Fernando J. Albrecht
(/56245991-Sumario-laboracao-revisao-data-da-revisao-aprovado-ou-aprovacao-data-aprovacao-luiz-fernando-j-
albrecht.html)
SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...2 5. Materiais e
equipamentos necessários...3 5.1 Materiais...3 5.2 Equipamentos...3
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MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL VIAS DE COMUNICAÇÃO Luís de Picado Santos (picsan@civil.ist.utl.pt) Drenagem
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UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM EM EXECUÇÃO DE REDE DRENANTE PARA CAPTAÇÃO DAS ÁGUAS DE INFILTRAÇÃO E REBAIXAMENTO DE
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FICHA TÉCNICA DO PRODUTO TOPECA, Lda Rua do Mosqueiro 2490 115 Cercal Ourém PORTUGAL Tel.: 00 351 249 580 070 Fax.: 00 351
249 580 079 geral@topeca.pt www.topeca.pt Pág. 2 rebetop gran revestimento orgânico
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Diferencial rt. LIST FINL Quant. Un rt. LIST INICIL Quant. Un Obs. 2 Conduta dutora 2 Conduta dutora 2 Movimento de Terras em Vala 2
Movimento de Terras em Vala 2.4 terro com materiais da própria vala
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Câmara Municipal de Águeda Pavimentação e Arranjos Urbanísticos do Estacionamento do Bairro do Redolho, na

Borralha. (/53231854-Camara-municipal-de-agueda-pavimentacao-e-arranjos-urbanisticos-do-estacionamento-do-
bairro-do-redolho-na-borralha.html)
MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA Memória Descritiva e Justificativa 1 1 - GENERALIDADES 1.1 - Denominação e Localização Refere-se
a presente memória descritiva e justificativa ao projecto de execução
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Faculdade Sudoeste Paulista Curso de Engenharia Civil Técnicas da Construção Civil (/33169291-Faculdade-
sudoeste-paulista-curso-de-engenharia-civil-tecnicas-da-construcao-civil.html)
AULA 11 CONTRAPISOS O contrapiso é uma camada de argamassa executada sobre uma base, que pode ser a laje de um pavimento ou um lastro de
concreto, se for sobre o solo. Sua função é regularizar a superfície
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MEMORIAL DESCRITIVO. Os serviços de topografia ficarão a encargo da empresa licitante. (/33211857-Memorial-

descritivo-os-servicos-de-topografia-ficarao-a-encargo-da-empresa-licitante.html)
MEMORIAL DESCRITIVO DADO GERAIS: OBRA: Pavimentação com Blocos de Concreto e Microdrenagem Urbana LOCAL: Rua do Comércio
PROPRIETÁRIO: Município de Toropi DATA: Novembro/2008 OBJETO Pavimentação com blocos
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249 580 079 geral@ topeca. pt www.topeca.pt Pág. 2 silitop barreira utilização
ISEL Área Departamental de Engenharia Civil GRUPO DISCIPLINAR DE HIDRÁULICA (/72337316-Isel-area-

departamental-de-engenharia-civil-grupo-disciplinar-de-hidraulica.html)
P1 - O canal de secção rectangular com 2,00 m de largura representado na Fig. 1 inicia-se num reservatório e termina numa queda brusca.
Todos os troços têm uma extensão suficiente para neles se estabelecer
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ROTEIROS DOS TRABALHOS (/76189904-Roteiros-dos-trabalhos.html)

TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II ECV 5357 ROTEIROS DOS TRABALHOS Profs. Denise e Humberto REVESTIMENTO CERÂMICO escolher 1
parede ou 1 piso; informar a localização no prédio e dimensões MATERIAIS: Cerâmica
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PLANILHA AUXILIAR B DADOS DO IMÓVEL: PROJETO 02. ÁREA TOTAL TERRENO: 336,00m² (/35025451-Planilha-
auxiliar-b-dados-do-imovel-projeto-02-area-total-terreno-336-00m2.html)
- INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS Abrigo provisório de madeira executada na obra para alojamento e depósitos de materiais e ferramentas.
Unidade: m² Critério de medição: Pela área de projeção horizontal do abrigo.
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PLANILHA AUXILIAR C DADOS DO IMÓVEL: PROJETO 03. ÁREA TOTAL TERRENO: 325,00m² (/35657217-Planilha-
auxiliar-c-dados-do-imovel-projeto-03-area-total-terreno-325-00m2.html)
ENDEREÇO: Rua 580, S/Nº - INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS Abrigo provisório de madeira executada na obra para alojamento e depósitos de
materiais e ferramentas. Unidade: m² Critério de medição: Pela área de projeção
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CORTINAS DE ESTACAS MOLDADAS (/46043184-Cortinas-de-estacas-moldadas.html)

CORTINAS DE ESTACAS MOLDADAS Autora: Eng.ª Sandra Lopes Coordenação: Prof. F. A. Branco, Prof. Jorge de Brito, Eng.º Pedro Vaz Paulo e Eng.º João
Pedro Correia 1/44 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. ESTACAS MOLDADAS
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AULA 21 Materiais de Construção I (/67918152-Aula-21-materiais-de-construcao-i.html)

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Transporte e colocação do betão em obra: O transporte: 1) Transporte em
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internas. (/63449489-Ficha-tecnica-3-indicacoes-de-uso-assentamento-de-pisos-e-revestimentos-ceramicos-em-
pisos-e-paredes-internas.html)
Página 1 de 5 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Argamassa Macx/Cola interiores ACI Nome da empresa:
Endereço: Rebofort Indústria de Argamassas Ltda. R. Dr. Adalberto F. de Paula
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DEPARTAMENTO DE OBRAS E GESTÃO DE INFRA-ESTRUTURAS MUNICIPAIS FICHA TÉCNICA (/114770731-

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PARTAMENTO OBRAS E GESTÃO FICHA TÉCNICA 1. INTIFICAÇÃO Alargamento da estrada Vila Pouca/ Quinta das Cunhas 2. LOCALIZAÇÃO
Vila Pouca Freguesia do Ameal 3. SCRIÇÃO GERAL ADMINISTRATIVA Os terrenos de implantação
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LIBERA ALVENARIA (/129573457-Libera-alvenaria.html)

LIBERA ALVENARIA WWW.METROFORM.COM.BR Sumario O produto 04 Equipamentos de Segurança 05 Componentes do Sistema 06
Sequência de instalação 08 1º Passo: Instalação do prisioneiro 08 2º Passo: Fixação do
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telhados-de-ate-500m2.html)
Água da Chuva AC-500 - FILTRO COLETOR DE ÁGUA DA CHUVA MANUAL DE INSTRUÇÕES E INSTALAÇÃO APLICAÇÃO PARA TELHADOS DE
ATÉ 500m² FICHA TÉCNICA Filtro para aproveitamento de água da chuva Conexões de entrada:
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OBJETO. Sinimbu, 09 de junho de Clairton Wegmann Prefeito Municipal ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
MUNICÍPIO DE SINIMBU PODER EXECUTIVO (/124722766-Objeto-sinimbu-09-de-junho-de-clairton-wegmann-
prefeito-municipal-estado-do-rio-grande-do-sul-municipio-de-sinimbu-poder-executivo.html)
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE SINIMBU PODER EXECUTIVO OBJETO A Prefeitura Municipal de Sinimbu descreve o objeto
dessa ação como sendo a execução de um pontilhão medindo 4,00 m (quatro metros)
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MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA orçamento sintético (/23809354-Ministerio-

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MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA orçamento sintético Brasília/DF, 4/0/2009 OBJETO: Contratação de
empresa especializada na execução de reforma em ambientes da Residência Oficial,
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Ficha Técnica RALO LINEAR E RALO INVISÍVEL 1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: 2. BENEFÍCIOS: (/139440827-Ficha-
tecnica-ralo-linear-e-ralo-invisivel-1-caracteristicas-tecnicas-2-beneficios.html)
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Conexões para Esgoto Função: Coletar águas servidas para condução à caixa sifonada;
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CENTRO DE CONVIVÊNCIA DE IDOSOS (/143400079-Centro-de-convivencia-de-idosos.html)

MEMORIAL DESCRITIVO CENTRO DE CONVIVÊNCIA DE IDOSOS PREFEITURA DE MARAVILHA CAMILA BEGROW Arquiteta e Urbanista CAU
A74048-9 MEMORIAL DESCRITIVO Obra: Centro de Convivência de Idosos. Área: 202,33m² de
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Número: Cidade: UF: CPF/CNPJ: (/85527356-Numero-cidade-uf-cpf-cnpj.html)

Página 1 de 10 1 1,00 M2 PLACA DE OBRA - RUA JOÃO FOLLMANN Valor de Referência: 863,37000 1 3,00 M2 PLACA DE OBRA EM CHAPA DE
ACO GALVANIZADO Valor de Referência: 287,79000 2 1,00 M³ MOVIMENTO DE TERRA
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FQ-PD-05 FICHA TÉCNICA. Rev.: 02 Pág.: 1/5. Criado: 11/08/2016. Atualizado: 03/04/ PRODUTO: REVEST LISO Camada
Fina. (/56473260-Fq-pd-05-ficha-tecnica-rev-02-pag-1-5-criado-11-08-2016-atualizado-03-04-produto-revest-liso-
camada-fina.html)
Rev.: 02 Pág.: 1/5 1. PRODUTO: REVEST LISO Camada Fina. 2. DESCRIÇÃO: O REVESTLISO CAMADA FINA é uma argamassa branca, mineral,
de alta resistência e aderência, para acabamento de paredes e tetos com camada
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RALO LINEAR. Prover a drenagem de água em superfícies de piso plano para condução à rede de esgoto.
(/145054872-Ralo-linear-prover-a-drenagem-de-agua-em-superficies-de-piso-plano-para-conducao-a-rede-de-
esgoto.html)
RALO LINEAR PREDIAL >> CAIXAS, RALOS E COMPLEMENTOS >> RALO LINEAR 1 APRESENTAÇÃO DO PRODUTO 1.1 FUNÇÃO Prover a
drenagem de água em superfícies de piso plano para condução à rede de esgoto. 1.2 APLICAÇÕES
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