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TANQUES SÉPTICOS
NBR 7229/1993
NBR 13969/1997
Tanques sépticos - Unidades de tratamento
complementar e disposição final dos efluentes
líquidos - Projeto, construção e operação
a) águas pluviais;
b) despejos capazes de causar interferência negativa em
qualquer fase do processo de tratamento ou a elevação
excessiva da vazão do esgoto afluente, como os
provenientes de piscinas e de lavagem de reservatórios de
água.
7 Sistema Fossa-Sumidouro
Distâncias mínimas
O volume útil total do tanque séptico deve ser calculado pela fórmula:
Onde:
V = volume útil
N = número de pessoas ou unidades de contribuição
C = contribuição de despejos (ver Tabela 1)
T = período de detenção (ver Tabela 2)
K = taxa de acumulação de lodo digerido (ver Tabela 3)
Lf = contribuição de lodo fresco (ver Tabela 1)
Sistema Fossa-Sumidouro
9
10 Sistema Fossa-Sumidouro
11 Sistema Fossa-Sumidouro
12 Sistema Fossa-Sumidouro
Filtros Anaeróbios
Sumidouros
onde
N = número de contribuintes
C = contribuição de despejos em litros/pessoa dia (Tabela 01)
T = período de detenção em dias (Tabela 02)
20 Sistema Fossa-Sumidouro
Sumidouro- Dimensionamento
onde
V = volume de contribuição diário
N = número de contribuintes
C = contribuição unitária de esgotos, conforme Tabela 01.
Ci = coeficiente de infiltração do terreno.
21 Sistema Fossa-Sumidouro
• Será aberta uma vala cujo fundo deverá coincidir com o plano
útil de absorção.
Obs:
Todos os grupos deverão utilizar o Coeficiente de Infiltração: 50 L/m2 x dia
Considerar uma residência de Padrão médio
Intervalo entre limpezas: 1 ano