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Introdução:

O presente trabalho trata-se de uma tarefa que incumbe a cada estudante do 2º ano
na universidade católica de Moçambique pelo centro de ensino a distancia CED em
Pemba em 2016 de apresentar um trabalho de campo na disciplina de hidrogeografia
tenho assim a amabilidade de convidar ao meu caro docente, e rogar lhe ao mesmo
tempo a atenção aos meus erros pois apesar desses se apresentarem, tenho a vontade
de aprender e, assim agradecerei acorrerão de tudo quanto for errado.

Debruça-se sobre o trabalho de campo que tem como objectivo de focalizar as


evidências das características de uma ciência, posição e distinção da hidrogeografia,
seus princípios geográficos aliado a sua importância, a Conceituação hidrogeografia,
que – se destacam na investigação da hidrogeografia particularizada.

Os princípios geográficos
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Os princípios formulados em geografia são:

Princípio de extensão, de analogia, de causalidade, de conexidade e de actividade.

Segundo Friedrich Ratzel que formulou princípios da extensão defendia que e preciso
delimitar o facto a ser estudado, localizando o na superfície da terra.

Princípios de analogia também por geografia geral e defendido pelo Karl Ritter (1779-
1859) e Paul Vidal de Lablacha (1845-1918) estes defendem que e preciso comparar o
facto ou área estudada com outros factos ou áreas de superfície terrestre para
demonstrar as semelhanças ou as diferenças.

O principio da causalidade que diz respeito a necessidade de explicar o porque dos


factos (Alexandervon Humboldt 1769-1859).

O princípio de conexidade ou de interacção que salienta que os factos não são


isolados mas sim inseridos num sistema de relações locais ou inter locais. (Jean
Brunhes 1869-1930).

O principio de actividade que os factos têm um carácter dinâmico e para tal e preciso
conhecer o passado para compreender o presente e ter um futuro com previsão
(Brunhes…..)

Velando todos estes princípios faz estudo detalhado da ciência e chega-se ao


reconhecimento que o objecto material da geografia e a terra, superfície terrestre e o
objecto formal devem ser as relações que nesta terra se processam dando
diferenciações dos lugares geográficos.

A importância dos princípios geográficos para a geografia

Para a compreensão mais ampla dos referidos principais, faz-se necessária em breve
contextualização histórica dos momentos em que os citados geógrafos viviam.

As circunstâncias históricas de elaboração dos principais geográficos serão


continuamente situadas, podendo-se desta forma, ter uma compreensão maior da relação
dos objectos metodológicos de estudos da geografia de cada autor, e da importância dos
princípios em si.

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[É nesta temática de contextualização dos factos na compreensão das bases epistémicas
relacionada as metodologias da geografia, que – se da o desenvolvimento da ciência
geográfica e do saber cientifico geográfico]. (GOVE;2014,20)

Eis alguns dos princípios:

 O princípio de extensão afirma que os fenómenos geográficos devem ser


analisados e delimitados para melhor compreensão e reconhecer a área.
 Principio de analogia ou da geografia geral (La Blache & Carl Ritter)
defendem que e preciso comparar o facto da área estuda com outros factos da
superfície terrestre para melhor se internar das semelhanças e diferenças pois o
meio surge pela interacção das forcas de diversas origens que entrem em fusão,
ajuda mutuamente e originando uma forma-o meio (La Blache).
 Princípio de causalidade (Humboltd) “realça a necessidade de explicar as
causas dos fenómenos” que ajudarão na priorização das ênfases actuais.
 Princípio de actividades salienta que os factos têm um carácter dinâmico e que
são essenciais para previsão do futuro.

Concluindo, pode-se realçar que estudar os princípios geográficos prioriza entender e


compreender melhor os objectos de estudos geográficos aliando na sua essência todos
os fenómenos que os priorizam com de dados e se encachar melhor e prevenir o pior
futuro

Conceituação da hidrogeografia

Na óptica do José Huo (2014;8), sugere que hidrogeografia é ciência que estuda as
aguas e a sua descrição, sua origem, sua ocorrência e distribuição dos fenómenos
aquáticos na superfície da terra.

A hidrogeografia tem como objecto de estudo os fenómenos que tem lugar na


hidrosfera que corresponde a pate líquida da geosfera correspondendo tanto as águas
continentais, superficiais ou subterrâneos ate as do oceano

Enquadramento da hidrosfera no campo das ciências geográficas:

A hidrogeografia é uma área da geografia física que-se dedica ao estudo da parte


liquida da terra, tendo como objecto de estudo as aguas que correspondem a maior
parte da terra relativamente a parte continental. Ara o estudo desta área geográfica,
ela subdivide-se em oceanografia, limnologia e potamologia. (Huo;2014;12).

A oceanografia estuda os oceanos e mares.


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A potamografia estuda as águas superficiais e subterrâneas.

A limnografia estuda os lagos e os pântanos.

A história da hidrologia desde o passado ate os atuais momentos.

Segundo José Huo (2014;8), salienta que os mais antigos trabalhos de drenagem e
irrigação em larga escala, são atribuídos ao farão Menis, fundador da 1ª dinastia
Egípcia de cerca, de 15 metros e extensão de cerca de 500metros para alimentar o
canal de irrigação. Foi la de onde se verificaram os primeiros registos sistemáticos de
níveis d enchentes para a actualização aos agricultores das épocas oportunas para
inundar e fertilizar as terras agrícolas. Contudo, no percurso histórico das águas, em
uma perspectiva mais cientifica se destaca o contributo dos Gregos que foram os
primeiros filosóficos que estudam seriamente a hidrologia com Aristóteles sugerindo
que os rios eram alimentados pelas chuvas. Apos esta descoberta, varias e diferentes
ideias de outros autores foram e contribuem surgindo ate os actuais dias.

Visão das teorias de E. Zuss e Vinogradov

Na abordagem do José Huo (2014;9), realça que o surgimento da hidrosfera é


discutível pois existem varias hipóteses e teorias que explicam o tal acontecimento
com base na visão da origem da terra. Assim, a primeira teoria pertencente ao E.Zeus
que sugere a evaporação do magma dependendo que a hidrosfera resulta das
emanações do magma em fusão, no processo do vulcanismo tendo alimentado a
atmosfera em vapor de água gazes e poeira e que as poeiras teriam contribuído para a
formação de núcleos de condenação e retenção da água.

A segunda teoria é de Vinogradov que depende que a hidrosfera terá resultado da


actividade vulcânica através do qual foi emitindo a magma e as subterrâneas voláteis e
impossíveis como o amoníaco, o cloro, o oxigénio, o hidrogénio o dióxido de carbono
que teriam se deslocado por convenções a superfície da terá onde veio processar-se a
refrigeração e cristalização da massa fundida.

Segundo José Huo (2014;11), salienta que a agua teria se sintetizado a partir do
oxigénio e hidrogénio que deslocava a atmosfera em forma de vapor de agua, tendo
este se refrescando e condensado a elevadas altitudes da atmosfera e gotas de agua
submetidas a focra da gravidade caiam em direcção a superfície da terra onde de novo
evaporam-se elevando-se a camadas superiores da atmosfera para transmitir o calor
terrestre ao espaço cósmico que se mantinha frio.

Segundo a teoria catastrófica depende que a hidrosfera teria se formado a partir dos
fragmentos resultantes da colisão de duas estrelas. Apos a colisão, a terra foi
recebendo os meteoritos e planetoides que nela colidiam devido a sua maior forca dos
atracões os meteoritos incandescentes ao colidirem com a terra tornaram-se num
oceano de magma. A medida que a queda dos planetoides foi diminuindo, a
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temperatura do oceano do magma foi baixando e consequentemente a temperatura
do ar o que veio condicionar a decida das expeças nuvens que provocaram chuvas
intensas que reduziram cada vez mais a temperatura da terra o que favoreceu a que a
agua da chuva atingisse a superfície da terra e assim se formasse a hidrosfera.

A importância da água para a sociedade

Na óptica de Nanjolo e Abdul (2002;195) sugere que o estudo da água reveste-se d


uma importância capital já que toda a vida na terra, dela depende. Porem, durante a
actividade económica dos homens, grandes quantidades de água é incorporado no
processo de produção.

Por outro lado, a água é utilizada como fonte de energia tanto para mover as turbinas
das águas grandes centrais hidroeléctricas, assim como dos pequenos moinhos. Outra
utilidade é dada as águas superficiais que são autênticos meios de comunicação onde
circulam desde os pequenos bários ate grandes navios de grande tonelagem. Para
alem disso, a água é um recurso indispensável para a subsistência dos seres vivos
considerando-se que cada individuo precisa diariamente de 2,5 litro de agua para
satisfazer as necessidades do seu metabolismo, ela representa 60% da constituição do
homem e 95%. Dos vegetais (Nanjolo e Abdul;2002;195).

Para José Huo (2014;42), salienta que as dissoluções em que a agua é dissolvente
apresentam uma extrema importância pois permitem a obtencia dos produtos usados
no nosso dia – a – dia, podendo-se usar no laboratório na conservação de animais ou
fetos mortos, na manutenção da vida nos organismos vivos, actuais como vinculo de
transporte e distribuição de substancias uteis para os seres vivos a agua também é
uma das melhores condutas eléctricas pois tem capacidades de conduzir a corrente
eléctrica para alem de ser uma melhor via de comunicação para barcos e navios de
grande tonelagem.

A água como dissolvente, ela tem capacidade de dissolver inúmeras evidencias matéria
se regista o cloreto do sódio Nacl vulgo sal da cozinha é uma das substâncias que se
mistura bem e se dissolve em agua, o sulfato de magnésio MgSO₄ são concluídas como
substancias hidrossolúveis.

Os mecanismos da contaminação da água

Segundo José Huo (2014;43), sugere que a poluição da água compromete o seu uso e
pode atingir o homem de forma directa e indirecta pois ela é usada pelo homem para
ser bebida, higiene pessoal, lavagem de roupa, e utensílios e para a alimentação. Alem
disto, abastece as cidades para se usar na indústria e na irrigação agrícola. Para
requerer um tratamento para ter aspecto limpo, puro e de gosto para alem de estar
isenta de microrganismos patogénicos. Para que a agua se mantenha em óptimas

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condições deve-se evitar sua contaminação por resíduos seja elas agrícolas, resíduos
industriais, resíduos caseiros, ou sedimentos provenientes da erosão.

Na contaminação agrícola se destacam as suas áreas rurais em que muito pessoas


deitam sobre os leitos dos rios resíduos de uso agrotóxico que provem de uma prática
muita intensiva nos campos enviando grandes quantidades de substâncias toxicas para
os leitos dos rios através de chuva isso precisa a ocorrência de uma expressão de
bactérias decompositoras que consomem o oxigénio (0₂) contribuindo para a redução
deste elemento na água e produzindo sulfecto de hidrogénio e afetando as formas
superiores de vida animal e vegetal. (José Huo;2014;44)

Nas cidades produzem-se muitos resíduos sólidos, entulhos e produtos tóxicos que são
causados para os rios através das chuvas. As cidades podem ser ainda poluídas pelas
enxurradas, pelo resíduo e/ou pelo esgoto.

As indústrias produzem grandes quantidades de resíduos em seus processos sendo


uma parte pelas instalações de tratamento da própria indústria e outra parte é
despejada no ambiente, por onde é carregado pelas enxurradas e encaminhando para
os berços dos rios onde contaminam a própria agua. No processo de tratamento dos
resíduos também é produzido outro resíduo (um liquido) que requer outro
tratamento.

Como a água do sobsolo participa no ciclo hidrológico.

Na óptica do José Huo (2014;52), diz que a água na natureza desenvolve um ciclo,
podendo se dizer que a água que hoje encontra-se no subsolo ou na superfície pode
estar noutro momento na atmosfera. O ciclo hidrológico é uma sequência fechada de
fenómenos em que o globo cede a atmosfera a água em estado de vapor e que depois
esta é devolvida ao globo no estado líquido ou solido estando parcialmente retida a
superfície com base na infiltração ou escoamento.

O escoamento superficial e subterrânea decorem da acção da gravidade podendo


parte desta agua ser evaporada ou infiltrada antes de atingir o curso da agua. A que se
infiltra pelo soo dentro ao cair no continente ser absorvida pelas plantas que em
pouco tempo revolução a mesma a atmosfera. (José Huo; 2014;50)

O balanco hidrológico

Na óptica de José Huo (2014;54) sugere que balanco hidrológico é o conjunto dos
ganhos e perdas de água que os processos hidrológicos e eventualmente a acção
humana provocam.

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Segundo José Huo (2014;54) continua sugerindo que para o balanco hidrológico de
uma bacia hidrográfica tem que se ter em conta a precipitação sobre a bacia, o
escoamento na sessão da jusante da bacia; a evapotranspiração na bacia; a variação da
quantidade de água da intercepção, da detenção, superficial e do armazenamento dos
leitos, variação da quantidade da humidade do solo; variação da quantidade de água
dos recursos subterrâneos; quantidade de água extraída pela acção do homem e
quantidade de água lançada na bacia pela acção do humano.

De salientar que no que concerne ao balanço dos oceanos salienta-se que a


quantidade de agua, a temperatura e a salinidade media destes permanecem
constantes ao longos dos intervalos de tempos suficientemente longos.

As três leis que determinam os movimentos das aguas

Segundo José Huo (2014;56), realça que uma das leis que determinam a informação
dos reservatórios aquáticos, é a lei da gravitação universal que realça que os corpos
sejam atraídos se precipitem para a terra. Assim, a água na atmosfera é também
atraído por tal forca determinando a formação de recursos da água.

Assim, na 1ª lei de Newton sugere-se que se nenhuma forca actua um corpo, este
corpo não muda o seu estado pois regista-se ausência de forcas que poderá provocar a
mudança de estado.

Na 2ª lei de newton diz que a taxa de variação do movimento de um corpo este quer
dizer que a aceleração de um corpo ou adquirida por um corpo, é directamente
proporcional a intensidade da resultante das forcas que actuam sobre o corpo. E, a 3ª
lei newton diz que uma forca a actuar num corpo, há uma forca igual e oposta a actuar
noutro corpo trata-se do corpo que traz a forca de resistência. Isto sugere que para
cada acção existe uma reacção igual e contrária.

Portanto, nestes três leis pode se concluir que a terra apresenta uma forca que atrai os
corpos a ela. Segundo a 1ª lei de newton pode se concluir que as forcas da natureza
são determinantes para estimular os movimentos de um corpo como se regista
quando se evidencia a ocorrência dos mares em que a lua e o sol jogam um papel gera
dosa destes incidentes. A 2ª lei de newton realça que a intensidade dos movimentos
depende do nível da forca a ser empregue no corpo, assim quanto maior será o
tamanho das ondas do mar. Quanto maior ser a aceleração do motor, maior será a
velocidade do veiculo. E a 3ª lei realça que em todas projecções existem sempre acção
reacção e nisto quando as ondas forem maiores, regista-se maior desgaste da terra na
medida as águas embatem as arribas e serem desenvolvidas com igual intensidade
assim ambas elementos terá as mesmas forcas mas em sentidos diferentes e opostos.

A distribuição da água no globo terrestre.

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Na óptica de José Huo (2014;65), sugere que a água no globo terrestre avalia-se em
1380 x 1015m3 equivalendo-se a ocupação do volume de uma espera de 1380km de
diâmetro. Ela distribui-se pelos três reservatórios principais e nas seguintes
percentagens:

 96,6% Nos oceanos


 3,4% Nos continentes
 0,013% Na atmosfera.

Para Nanjolo e Abdul (2002;197), sugere que a agua dos oceanos e mares cobre ¾ da
superfície terrestre ocupando uma área de 361,1 milhões d km2.

Para José Huo (2015;66) prossegue sugerindo que a quantidade de água salgada nos
oceanos é cerca de 30 vezes a quantidade de água doce dos continentes e da
atmosfera; e, a quantidade da água dos continentes concentram-se nos glaciares e nos
subsolos tendo. Uma pequena distribuição pelos lagos, pântanos, rios, zonas
superficial do solo e a biosfera. A água no subsolo é de metade da agua doce dos
continentes encontrando-se em uma profundidade de cerca de 800m e, a biosfera
possui ema pequena fracção de agua dos continentes.

O papel das correntes oceânicas e dos ventos na circulação do calor na terra

Segundo Nanjolo e Abdul (2002;206), resulta que as correntes marítimas ou oceânicas


são das locamentos de água causadas ela impulsão de vento, diferença de densidade
das águas, oscilação das mares, propagação das ondas e as diferenças do nível do mar.
o movimento das ondas, deve-se fundadamente ao vento para alem dos sismos e
vulcões. Estes movimentos podem ser periódicos ou circulação oceânica.

Para José Huo (2015;67), sugere que a transferência do calor das altas para as baixas
latitudes nos oceanos dá-se através de forte correntes como a corrente quente do
Golfo que se desloca das águas tropicais quentes para as regiões polares. Todas as
aguas profundas abaixo dos 1500m tem a sua origem em latitude elevadas e por isso
são mais frias que as superficiais. Contudo, o processo de transferência de calor faz-se
vertical e horizontalmente e pode se fazer por difusão molecular ou por remoinhos
que transportam as águas verticalmente misturando assim tanto a salinidade como a
temperatura.

As influências oceânicas são em grande parte condicionados pelas correntes marítimas


principalmente as que se atingem as proximidades das costas constituindo também
importantes de enorme quantidade de calor das zonas intertropicais para as regiões de
média e alta altitude onde fazem elevar a temperatura; em contrapartida, as correntes
frias deslocam grande quantidade de água fria das altas latitudes para as zonas
temperadas e tropicais onde provocam o decréscimo de valor da temperatura.

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O vento é a causa mais importante e mais evidente havendo no oceano uma grande
correspondência entre o sistema de ventos e as principais correntes marítimas.
Contudo, devido aos efeitos da forca de curiolhis, as aguas não se deslocam consoante
a direcção dos ventos que a impulsiona suas seguindo uma direcção obliqua dando um
desvio para a direita no hemisfério norte e pena a esquerda no hemisfério sul. (José
Huo;2015;70)

Influencia das correntes marítimas / oceânicas e os ventos nos climas moçambicanos

Segundo José Huo (apud Antunes;2015;68), salienta que a influencia de calor dentro
dos oceanos. Com efeito, sobre as correntes quentes é grande a evaporação donde
resulta uma forte humidade atmosférica que transportada para os continentes
vizinhos, ali ameniza, por razoes já expostas as temperaturas invernais e provoca
precipitações mais ou menos abundantes sobretudo nas zonas costeiras.

Contudo, segundo da Barca (1992;26), salienta que o território moçambicano devido a


ser localizações geográficas, apresenta algumas diferenças climáticas promulgando por
um lado a sua localização numa zona intertropical e por outro lado devido as
influências de factores gerais e por outro devido a factores específicos ao clima de
Moçambique.

Conclusão

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Após o término do resumo dos conteúdos abordados nas unidades intra mencionadas
e a respectiva resolução dos exercícios destas tais unidades, chegou-se a conclusão de
que a cadeira de hidrogeografia tem como o seu foco principal o estudo das variações
e comportamentos geográficos aliados ao tempo. Visto que durante a realização deste
trabalho, abordou se muito os aspectos aliados aos principais elementos e/ou factores
geográficos, sua essência, origens e directrizes no seu envolvimento ao meio
ambiente.

Bibliografia

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JOSÉ HUO, Edson Feniche, 2º ano manual de curso de licenciatura em gestão
ambiental, Beira, 2014.

NANJOLO; Luís e ABDUL; Ismael, A terra-Processos e fenómenos, Geografia 11ᵃ Classe,


Díname, Moçambique, 2002.

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