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O presente trabalho trata-se de uma tarefa que incumbe a cada estudante do 2º ano
na universidade católica de Moçambique pelo centro de ensino a distancia CED em
Pemba em 2016 de apresentar um trabalho de campo na disciplina de hidrogeografia
tenho assim a amabilidade de convidar ao meu caro docente, e rogar lhe ao mesmo
tempo a atenção aos meus erros pois apesar desses se apresentarem, tenho a vontade
de aprender e, assim agradecerei acorrerão de tudo quanto for errado.
Os princípios geográficos
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Os princípios formulados em geografia são:
Segundo Friedrich Ratzel que formulou princípios da extensão defendia que e preciso
delimitar o facto a ser estudado, localizando o na superfície da terra.
Princípios de analogia também por geografia geral e defendido pelo Karl Ritter (1779-
1859) e Paul Vidal de Lablacha (1845-1918) estes defendem que e preciso comparar o
facto ou área estudada com outros factos ou áreas de superfície terrestre para
demonstrar as semelhanças ou as diferenças.
O principio de actividade que os factos têm um carácter dinâmico e para tal e preciso
conhecer o passado para compreender o presente e ter um futuro com previsão
(Brunhes…..)
Para a compreensão mais ampla dos referidos principais, faz-se necessária em breve
contextualização histórica dos momentos em que os citados geógrafos viviam.
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[É nesta temática de contextualização dos factos na compreensão das bases epistémicas
relacionada as metodologias da geografia, que – se da o desenvolvimento da ciência
geográfica e do saber cientifico geográfico]. (GOVE;2014,20)
Conceituação da hidrogeografia
Na óptica do José Huo (2014;8), sugere que hidrogeografia é ciência que estuda as
aguas e a sua descrição, sua origem, sua ocorrência e distribuição dos fenómenos
aquáticos na superfície da terra.
Segundo José Huo (2014;8), salienta que os mais antigos trabalhos de drenagem e
irrigação em larga escala, são atribuídos ao farão Menis, fundador da 1ª dinastia
Egípcia de cerca, de 15 metros e extensão de cerca de 500metros para alimentar o
canal de irrigação. Foi la de onde se verificaram os primeiros registos sistemáticos de
níveis d enchentes para a actualização aos agricultores das épocas oportunas para
inundar e fertilizar as terras agrícolas. Contudo, no percurso histórico das águas, em
uma perspectiva mais cientifica se destaca o contributo dos Gregos que foram os
primeiros filosóficos que estudam seriamente a hidrologia com Aristóteles sugerindo
que os rios eram alimentados pelas chuvas. Apos esta descoberta, varias e diferentes
ideias de outros autores foram e contribuem surgindo ate os actuais dias.
Segundo José Huo (2014;11), salienta que a agua teria se sintetizado a partir do
oxigénio e hidrogénio que deslocava a atmosfera em forma de vapor de agua, tendo
este se refrescando e condensado a elevadas altitudes da atmosfera e gotas de agua
submetidas a focra da gravidade caiam em direcção a superfície da terra onde de novo
evaporam-se elevando-se a camadas superiores da atmosfera para transmitir o calor
terrestre ao espaço cósmico que se mantinha frio.
Segundo a teoria catastrófica depende que a hidrosfera teria se formado a partir dos
fragmentos resultantes da colisão de duas estrelas. Apos a colisão, a terra foi
recebendo os meteoritos e planetoides que nela colidiam devido a sua maior forca dos
atracões os meteoritos incandescentes ao colidirem com a terra tornaram-se num
oceano de magma. A medida que a queda dos planetoides foi diminuindo, a
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temperatura do oceano do magma foi baixando e consequentemente a temperatura
do ar o que veio condicionar a decida das expeças nuvens que provocaram chuvas
intensas que reduziram cada vez mais a temperatura da terra o que favoreceu a que a
agua da chuva atingisse a superfície da terra e assim se formasse a hidrosfera.
Por outro lado, a água é utilizada como fonte de energia tanto para mover as turbinas
das águas grandes centrais hidroeléctricas, assim como dos pequenos moinhos. Outra
utilidade é dada as águas superficiais que são autênticos meios de comunicação onde
circulam desde os pequenos bários ate grandes navios de grande tonelagem. Para
alem disso, a água é um recurso indispensável para a subsistência dos seres vivos
considerando-se que cada individuo precisa diariamente de 2,5 litro de agua para
satisfazer as necessidades do seu metabolismo, ela representa 60% da constituição do
homem e 95%. Dos vegetais (Nanjolo e Abdul;2002;195).
Para José Huo (2014;42), salienta que as dissoluções em que a agua é dissolvente
apresentam uma extrema importância pois permitem a obtencia dos produtos usados
no nosso dia – a – dia, podendo-se usar no laboratório na conservação de animais ou
fetos mortos, na manutenção da vida nos organismos vivos, actuais como vinculo de
transporte e distribuição de substancias uteis para os seres vivos a agua também é
uma das melhores condutas eléctricas pois tem capacidades de conduzir a corrente
eléctrica para alem de ser uma melhor via de comunicação para barcos e navios de
grande tonelagem.
A água como dissolvente, ela tem capacidade de dissolver inúmeras evidencias matéria
se regista o cloreto do sódio Nacl vulgo sal da cozinha é uma das substâncias que se
mistura bem e se dissolve em agua, o sulfato de magnésio MgSO₄ são concluídas como
substancias hidrossolúveis.
Segundo José Huo (2014;43), sugere que a poluição da água compromete o seu uso e
pode atingir o homem de forma directa e indirecta pois ela é usada pelo homem para
ser bebida, higiene pessoal, lavagem de roupa, e utensílios e para a alimentação. Alem
disto, abastece as cidades para se usar na indústria e na irrigação agrícola. Para
requerer um tratamento para ter aspecto limpo, puro e de gosto para alem de estar
isenta de microrganismos patogénicos. Para que a agua se mantenha em óptimas
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condições deve-se evitar sua contaminação por resíduos seja elas agrícolas, resíduos
industriais, resíduos caseiros, ou sedimentos provenientes da erosão.
Nas cidades produzem-se muitos resíduos sólidos, entulhos e produtos tóxicos que são
causados para os rios através das chuvas. As cidades podem ser ainda poluídas pelas
enxurradas, pelo resíduo e/ou pelo esgoto.
Na óptica do José Huo (2014;52), diz que a água na natureza desenvolve um ciclo,
podendo se dizer que a água que hoje encontra-se no subsolo ou na superfície pode
estar noutro momento na atmosfera. O ciclo hidrológico é uma sequência fechada de
fenómenos em que o globo cede a atmosfera a água em estado de vapor e que depois
esta é devolvida ao globo no estado líquido ou solido estando parcialmente retida a
superfície com base na infiltração ou escoamento.
O balanco hidrológico
Na óptica de José Huo (2014;54) sugere que balanco hidrológico é o conjunto dos
ganhos e perdas de água que os processos hidrológicos e eventualmente a acção
humana provocam.
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Segundo José Huo (2014;54) continua sugerindo que para o balanco hidrológico de
uma bacia hidrográfica tem que se ter em conta a precipitação sobre a bacia, o
escoamento na sessão da jusante da bacia; a evapotranspiração na bacia; a variação da
quantidade de água da intercepção, da detenção, superficial e do armazenamento dos
leitos, variação da quantidade da humidade do solo; variação da quantidade de água
dos recursos subterrâneos; quantidade de água extraída pela acção do homem e
quantidade de água lançada na bacia pela acção do humano.
Segundo José Huo (2014;56), realça que uma das leis que determinam a informação
dos reservatórios aquáticos, é a lei da gravitação universal que realça que os corpos
sejam atraídos se precipitem para a terra. Assim, a água na atmosfera é também
atraído por tal forca determinando a formação de recursos da água.
Assim, na 1ª lei de Newton sugere-se que se nenhuma forca actua um corpo, este
corpo não muda o seu estado pois regista-se ausência de forcas que poderá provocar a
mudança de estado.
Na 2ª lei de newton diz que a taxa de variação do movimento de um corpo este quer
dizer que a aceleração de um corpo ou adquirida por um corpo, é directamente
proporcional a intensidade da resultante das forcas que actuam sobre o corpo. E, a 3ª
lei newton diz que uma forca a actuar num corpo, há uma forca igual e oposta a actuar
noutro corpo trata-se do corpo que traz a forca de resistência. Isto sugere que para
cada acção existe uma reacção igual e contrária.
Portanto, nestes três leis pode se concluir que a terra apresenta uma forca que atrai os
corpos a ela. Segundo a 1ª lei de newton pode se concluir que as forcas da natureza
são determinantes para estimular os movimentos de um corpo como se regista
quando se evidencia a ocorrência dos mares em que a lua e o sol jogam um papel gera
dosa destes incidentes. A 2ª lei de newton realça que a intensidade dos movimentos
depende do nível da forca a ser empregue no corpo, assim quanto maior será o
tamanho das ondas do mar. Quanto maior ser a aceleração do motor, maior será a
velocidade do veiculo. E a 3ª lei realça que em todas projecções existem sempre acção
reacção e nisto quando as ondas forem maiores, regista-se maior desgaste da terra na
medida as águas embatem as arribas e serem desenvolvidas com igual intensidade
assim ambas elementos terá as mesmas forcas mas em sentidos diferentes e opostos.
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Na óptica de José Huo (2014;65), sugere que a água no globo terrestre avalia-se em
1380 x 1015m3 equivalendo-se a ocupação do volume de uma espera de 1380km de
diâmetro. Ela distribui-se pelos três reservatórios principais e nas seguintes
percentagens:
Para Nanjolo e Abdul (2002;197), sugere que a agua dos oceanos e mares cobre ¾ da
superfície terrestre ocupando uma área de 361,1 milhões d km2.
Para José Huo (2015;66) prossegue sugerindo que a quantidade de água salgada nos
oceanos é cerca de 30 vezes a quantidade de água doce dos continentes e da
atmosfera; e, a quantidade da água dos continentes concentram-se nos glaciares e nos
subsolos tendo. Uma pequena distribuição pelos lagos, pântanos, rios, zonas
superficial do solo e a biosfera. A água no subsolo é de metade da agua doce dos
continentes encontrando-se em uma profundidade de cerca de 800m e, a biosfera
possui ema pequena fracção de agua dos continentes.
Para José Huo (2015;67), sugere que a transferência do calor das altas para as baixas
latitudes nos oceanos dá-se através de forte correntes como a corrente quente do
Golfo que se desloca das águas tropicais quentes para as regiões polares. Todas as
aguas profundas abaixo dos 1500m tem a sua origem em latitude elevadas e por isso
são mais frias que as superficiais. Contudo, o processo de transferência de calor faz-se
vertical e horizontalmente e pode se fazer por difusão molecular ou por remoinhos
que transportam as águas verticalmente misturando assim tanto a salinidade como a
temperatura.
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O vento é a causa mais importante e mais evidente havendo no oceano uma grande
correspondência entre o sistema de ventos e as principais correntes marítimas.
Contudo, devido aos efeitos da forca de curiolhis, as aguas não se deslocam consoante
a direcção dos ventos que a impulsiona suas seguindo uma direcção obliqua dando um
desvio para a direita no hemisfério norte e pena a esquerda no hemisfério sul. (José
Huo;2015;70)
Segundo José Huo (apud Antunes;2015;68), salienta que a influencia de calor dentro
dos oceanos. Com efeito, sobre as correntes quentes é grande a evaporação donde
resulta uma forte humidade atmosférica que transportada para os continentes
vizinhos, ali ameniza, por razoes já expostas as temperaturas invernais e provoca
precipitações mais ou menos abundantes sobretudo nas zonas costeiras.
Conclusão
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Após o término do resumo dos conteúdos abordados nas unidades intra mencionadas
e a respectiva resolução dos exercícios destas tais unidades, chegou-se a conclusão de
que a cadeira de hidrogeografia tem como o seu foco principal o estudo das variações
e comportamentos geográficos aliados ao tempo. Visto que durante a realização deste
trabalho, abordou se muito os aspectos aliados aos principais elementos e/ou factores
geográficos, sua essência, origens e directrizes no seu envolvimento ao meio
ambiente.
Bibliografia
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JOSÉ HUO, Edson Feniche, 2º ano manual de curso de licenciatura em gestão
ambiental, Beira, 2014.
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