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(1ª Sessão)
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Índice
Introdução...................................................................................................................................5
Hiedrogeografia..........................................................................................................................6
Agua natural................................................................................................................................7
Classificação da agua..................................................................................................................8
Os regimes hídricos.....................................................................................................................8
Capilaridade................................................................................................................................8
Cor.............................................................................................................................................10
Condutividade eléctrica............................................................................................................11
Temperatura da agua.................................................................................................................13
Balanço aquático.......................................................................................................................14
2ª lei de Newton........................................................................................................................15
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Evapotranspiração.....................................................................................................................16
Importância da evapotranspiração............................................................................................16
Glaciares...................................................................................................................................17
Glaciares de montanhas............................................................................................................17
Conclusão..................................................................................................................................17
Bibliografia...............................................................................................................................18
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Introdução
O pressente trabalho tem como a origem a cadeira de Hierogeografia onde se fara a resolução
de exercícios por mim dada de numero a 20 e suas respectivas alíneas uma vez que a mesma
ela tem como objecto de estudo as aguas que correspondem a maior parte da terra
relativamente a parte continental. Para o seu estudo (que deve ser feito em partes) ela
subdivide-se em oceanografia, limnologia e potamologia.
A parte liquida na terra surge, segundo algumas teorias, pela emanação vulcânica, donde
durante a sua actividade libertou/liberta gases poeiras e vapor de aguas.
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Hiedrogeografia
Hiedrogeografia– e a ciência que estuda as aguas e a sua descrição (a origem, ocorrência e
distribuição dos fenómenos aquáticos na superfície da terra).
Hiedrogeografia – e uma área da geografia física que se dedica ao estudo da parte liquida da
terra. Ela tem como objecto de estudo as aguas que correspondem a maior parte da terra
relativamente a parte continental. Para o seu estudo (que deve ser feito em partes) ela
subdivide-se em oceanografia, limnologia e potamologia.
A parte liquida na terra surge, segundo algumas teorias, pela emanação vulcânica, donde
durante a sua actividade libertou/liberta gases poeiras e vapor de aguas. Este último elemento
condensou – se a partir da poeira (núcleo de condensação) e daqui estava criada as condições
para que ocorresse a precipitação e se criasse os primeiros cursos de agua.
A outra teoria, pelo que teor se baseia na primeira também alega que a parte liquida surge por
meio de actividades vulcânica que libertou para a terra gases como, o oxigénio, hidrogénio,
entre outros donde na fusão do oxigénio e hidrogénio criou – se condições para a formação da
agua.
Os filósofos gregos são considerados os primeiros a estudar a hidrologia como ciência. Por
exemplo, Anaxágoras, que viveu entre 500 e 428 a. C, tinha conhecimento de que as chuvas
eram importantes na manutenção do equilíbrio hídrico na Terra.
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Os gregos foram os primeiros filósofos que estudaram seriamente a Hidrologia, com
Aristóteles sugerindo que os rios eram alimentados pelas chuvas. Sua maior dificuldade eram
explicar a origem da água subterrânea.
Somente na época de Leonardo da Vinci (por volta de 1.500 D.C.) a ideia da alimentação dos
rios pela precipitação começou a ser aceita. No entanto, foi apenas no ano de 1694 que
Perrault, através de medidas pluviométricas na bacia do rio Sena, demonstrou,
quantitativamente, que o volume precipitado ao longo do ano era suficiente para manter o
volume escoado.
O astrónomo inglês Halley, em 1693, provou que a evaporação da água do mar era suficiente
para responder por todas as nascentes e fluxos d’água. Mariotte, 1em 1686, mediu a
velocidade do rio Sena. Estes primeiros conhecimentos de Hidrologia permitiram inúmeros
avanços no Século XVIII, incluindo o teorema de Bernoulli, o Tubo Pitot e a Fórmula de
Chèzy, que formam a base da Hidráulica e da Mecânica dos Fluidos.
Durante o Século XIX, foram feitos significantes avanços na teoria da água subterrânea,
incluindo a Lei de Darcy. No que se refere à Hidrologia de águas superficiais, muitas
fórmulas e instrumentos de medição foram criados.
História Chow (1954) chamou o período compreendido entre 1900 e 1930 ficou conhecido
como o Período do Empirismo. O período de 1930 a 1950 seria o Período da Racionalização.
Datam desta época o Hidrograma Unitário de Sherman (1932) e a Teoria da Infiltração de
Horton (1933). Entre 1940 a 1950 foram feitos significantes avanços no entendimento do
processo de evaporação. Em 1958, Gumbelllança as bases da moderna hidrologia estocástica.
A partir da década de 70, a Hidrologia passa a contar com os avanços computacionais, o que
levaram ao desenvolvimento de muitos modelos de simulação
Agua natural
As águas naturais são aquelas que resultam da actividade natural da terra (resultam da
actividade vulcânica, das aguas contidas em algumas rochas no interior da terra, da agua
existente em meteorito, de acordo com algumas teorias).
As águas minerais naturais e as águas de nascente são produtos caracterizados pela sua pureza
original. Com origem subterrânea que as protege de agressões externas, são produtos
microbiologicamente sãos que não sofrem qualquer contaminação humana ou tratamento
químico.
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Representam a opção por um produto natural, oferecido pela natureza, sem adição de
químicos, que fornece, em complemento, sais minerais e oligoelementos imprescindíveis ao
organismo. O cálcio, a sílica, o flúor e o magnésio, em doses adequadas, são um excelente
complemento natural à nossa dieta diária.
Classificação da agua
Os regimes hídricos
Referem-se aos comportamentos das águas no que respeita ao seu aumento ou redução ao
longo do ano
Águas duras (contem maior percentagem de alguns sais e sobretudo carbonato e magnésio.
águas pesadas (contém cerca de 4% de sais, 96% água puramente dura); e água mineral
potável (é a água de circulação subterrânea, considerada bacteriologicamente própria, com
características físico - químicas estáveis na origem, dentro da gama de flutuações naturais de
que podem eventualmente resultar efeitos favoráveis a saúde e que se distingue da água de
beber comum - a chamada agua potável) pela sua pureza original e pela sua composição
especifica caracterizada pelo teor de estâncias minerais ou outros constituintes.
Quimicamente a água nunca ocorre na natureza de forma pura devido ao contacto que tem
com outros elementos químicos que se encontram nas rochas, solos e atmosfera. Os que
passam por rochas dissolvem minerais de silício, magnésio, cálcio e influenciam as águas,
tornando-as minerais.
Capilaridade
Refere-se a capacidade que a água tem de ascender å superfície por capilaridade contra a força
de gravidade, fazendo com que ela mantenha os solos húmidos mesmo nos períodos secos;
permite também que as plantas absorvam a água dos lençóis freáticos.
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É a propriedade física que os fluidos têm de subir ou descer em tubos extremamente finos.
Essa acção pode fazer com que líquidos fluam mesmo contra a força da gravidade ou à
indução de um campo magnético. Se um tubo que está em contacto com esse líquido for fino
o suficiente, a combinação de tensão superficial, causada pela coesão entre as moléculas do
líquido, com a adesão do líquido à superfície desse material, pode fazê-lo subir por ele. Esta
capacidade de subir ou descer resulta da capacidade de o líquido "molhar" ou não a superfície
do tubo.
A transparência das águas varia de acordo com o tipo e quantidade de partículas inorgânicas e
orgânicas dissolvidas transparência é a capacidade de penetração da luz na água. Do ponto de
vista óptico, a transparência é o oposto da turbidez. Sua avaliação é feita mergulhando-se o
disco de Secchi no lado da sombra do barco. A profundidade de desaparecimento do disco é
inversamente proporcional à quantidade de compostos orgânicos e inorgânicos no caminho
óptico.
Em outras palavras, a profundidade na qual a radiação de 400 – 700 nm, portanto a faixa
visível, reflectida do disco não é mais sensível ao olho humano.
A penetração da luz na água depende de seus processos de absorção e dispersão que, por sua
vez, são influenciados por partículas em suspensão e pelas próprias moléculas da água,
tendendo a uma extinção. A profundidade na qual ocorre a extinção da luz (1% da que atinge
a superfície) define o limite entre a zona de maior e a de menor intensidade de penetração da
luz.
São as zonas eufótica (iluminada) e afótica, onde é total a ausência da luz. A medição da
transparência ao longo de um programa de monitoramento limnológico possibilita não só
avaliar a evolução da transparência na água, como também inferir sobre fenómenos ligados a
biologia, a física e a química do ambiente, como por exemplo, a eutrofização.
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Mesmo sendo sua utilização criticada, no entanto, continua sendo amplamente utilizado na
Limnologia: sua simplicidade de utilização; fácil manuseio e transporte; baixo custo; grande
número de informações que podem ser extraídas; utilizado quase que universalmente;
possibilidades de comparações entre diferentes corpos de água; possibilidade de avaliar a
evolução da transparência da água ao longo de uma série histórica de dados; inferir sobre
fenómenos ligados à biologia, à física e química do ambiente.
Cor
Em Óptica, a cor é uma sensação fisiológica provocada pela acção da luz incidente numa
região da retina sobre os pigmentos dos cones dessa região. Ela está relacionada com certa
qualidade da mesma luz que a produz, qualidade que pode ser rigorosamente definida pela sua
composição espectral. Para o caso particular das águas naturais, esta varia de manancial para
manancial.
A água do mar apresenta uma cor variável devido a nebulosidade, natureza do fundo das
regiões próximas do litoral. Mesmo assim, o mar é tanto mais azul quanto mais límpida
estiverem as suas águas.
A cor natural das águas do mar é azul porque as radiações azuis no espectro solar são as
menos absorvidas e que, por isso, sofrem maior dispersão, penetram a maiores profundidades,
ou seja, são reflectidas como se dá na atmosfera.
Existem mares que não possuem a cor azul, este facto é devido às infinidades de partículas
que contém em suspensão (orgânicas e inorgânicas), os inúmeros e pequeníssimos seres
plat6nicos e os detritos inorgânicos arrancados pelas águas do mar às costas e os que os
ventos e os rios estão constantemente a lançar no mar, alteram a cor natural das águas do mar
e tornam-nas esverdeadas e diminui-lhes a transparência. Tais partículas possuem coloração
esverdeada e conclui-se que as aguas azuis são pobres em plâncton.
Cor das águas. A cor das águas marinhas varia de acordo com as latitudes, com o menor ou
maior afastamento da costa e até com o aspecto do céu, por causa da reflexão.
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Nas áreas intertropicais, as águas apresentam coloração azul-cobalto ou azul-marinho, porque
são pobres em sedimentos e absorvem as radiações vermelhas. Nas altas latitudes, são em
geral verde-garrafa, pela presença de algas (diatomáceas) e plânctons animais ou vegetais.
Próximo à costa, a tonalidade é verde-clara. Junto à foz de certos rios, conforme a natureza
dos sedimentos que recebem, as águas marinhas podem apresentar tonalidade avermelhada
(como no Amazonas) ou amarelada (como no mar Amarelo).
Mesmo em pleno oceano, é possível observar mutações na coloração das águas. Isso se deve à
abundância de plânctons, que, em certos casos, chegam a dar às águas uma consistência
gelatinosa. É o caso, por exemplo, do "mar de leite" (água esbranquiçada) e do "mar de
sangue", este último avermelhado e temido por conter plânctons venenosos, capazes de causar
a morte em massa da fauna marinha.
Composição química. Ainda no século XVIII, Lavoisier descobriu que havia vários sais nas
águas do mar, embora os estudos mais detalhados tenham sido feitos no século XIX. Sabe-se
hoje que, embora sempre em quantidades mínimas, praticamente todos os elementos
existentes nas terras emersas podem ser encontrados nos oceanos, para onde são transportados
pelas águas dos rios.
Condutividade eléctrica
A condutividade eléctrica de uma solução é uma medida da quantidade de carga transportada
pelos iöes. Quando a fonte de iöes provém de impurezas a condutividade transforma-se numa
medição de pureza. Quando menor a condutividade, mais pura é a solução.
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A condutividade é a recíproca da resistividade, ou seja, quanto maior a condutividade, menor
a resistividade. Um condutor é um material com alta condutividade eléctrica e um isolador é
um material com alta resistividade eléctrica.
O solo é uma mistura de minerais, sais e materiais orgânicos. Possui uma condutividade
eléctrica especial chamada condutividade eléctrica do solo, que mede a quantidade de sal
presente em uma amostra de solo, denominada salinidade. O processo também pode medir
outras propriedades do solo onde a salinidade é baixa o suficiente. Essas propriedades estão
relacionadas à influência da pureza nos dados da condutividade eléctrica.
Dados da condutividade eléctrica de uma amostra de solo podem determinar quanta impureza
existe no solo. As impurezas do solo são água, ar e minerais. Cada impureza influencia os
dados de maneira diferente, mas um cientista experiente do solo pode determinar essas
informações a partir dos dados colectados.
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Porque que a água pura não conduz corrente eléctrica
Pelo fato de a água pura possuir uma baixa quantidade de íon, ela não apresenta condução de
electricidade, funcionando como um isolante. Quando adicionamos uns electrólitos não água,
ocorre uma dissociação, ou seja, ocorrendo a separação dos íones, são esses íones livres
responsáveis péla condução da corrente eléctrica.
É importante que você entenda que a água pura propriamente dita não conduz electricidade!
Na verdade, a água pura é um óptimo isolante porque possui uma resistividade muito elevada,
e a gente pode ver isso nos testes.
Temperatura da agua
À temperatura ambiente, a água líquida fica mais densa à medida que diminui a temperatura,
da mesma forma que as outras substâncias.
A água destilada (pura) é um isolante muito eficiente, pois possui uma resistividade muito
elevada. Porém, há um mecanismo de condução eléctrica, muito fraco, baseado no fluxo de
íons no líquido – não fluxo de eléctron, mas de íons. Esse fenómeno se dá pelo mecanismo de
Autorização, que permite a formação de quantidades (ínfimas) de íons de forma espontânea
na água.
Balanço aquático
Em hidrologia, balanço aquático ou hídrico é o resultado da quantidade de água que entra e
sai de uma certa porção do solo em um determinado intervalo de tempo.
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e a demanda de água devem ser consideradas conjuntamente de forma a se equilibrar esse
balanço, com a ajuda do qual será possível o desenvolvimento do homem e do mundo.
O balanço hídrico representa este equilíbrio de forma matemática, para que ele possa ser
considerado em obras de engenharia, planeamento de áreas de uso agrícola, florestal, vias
fluviais, entre tantos outros exemplos.
O balanço pode ser calculado para uma camada do solo, um trecho de rio ou para conjuntos
de bacias hidrográficas.
2ª lei de Newton
2 a Lei de Newton (a taxa de variação do movimento de um corpo é directamente
proporcional a resultante das forças que actuam no com). Esta lei diz que a aceleração
adquirida por um corpo é directamente proporcional å intensidade da resultante das forças que
actuam sobre o corpo, tem direcção e sentido dessa força resultante e é inversamente
proporcional å sua massa.
Também chamada de Princípio Fundamental da Dinâmica, a segunda lei foi estabelecida por
Isaac Newton ao estudar a causa dos movimentos. Esse princípio consiste na afirmação de
que um corpo em repouso necessita da aplicação de uma força para que possa se movimentar
(Gardela, 1999). Ainda, para que um corpo em movimento pare é necessária a aplicação de
uma força. Um corpo adquire velocidade e sentido de acordo com a intensidade da aplicação
da força, ou seja, quanto maior for à força, maior será a aceleração adquirida pelo corpo.
Entende-se a aceleração como a taxa de variação da velocidade.
Newton estabeleceu esta lei para análise das causas dos movimentos, relacionando as forças
que actuam sobre um corpo de massa m constante e a aceleração adquirida pelo mesmo
devido à actuação das forças. Esta lei diz que:
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Assim, para uma dada força (F) resultante externa, quanto maior a massa (m) do corpo tanto
menor será a aceleração a adquirida.
Oceanos 96,6 %
Continentes 3,4 %
Atmosfera 0,013 %
A água no globo terrestre encontra-se distribuída de forma irregular, tendo os oceanos a maior
quantidade relativamente aos continentes (ocupa o segundo lugar) e a atmosfera.
A água existente no globo não se encontra estática, ela está em movimento devido as forças
que actuam sobre elas. Uma das forças que actuam na movimentação das águas é a energia
radiante que é o motor para a ocorrência do ciclo hidrológico.
A quantidade de água salgada nos oceanos é cerca de trinta vezes a quantidade de água doce
dos continentes e da atmosfera.
A água dos continentes concentra-se praticamente nos glaciares e nos subsolos, distribuindo-
se a parcela restante, muito pequena, por lagos, pântanos, rios, zona superficial do solo e a
biosfera.
Evapotranspiração
A evapotranspiração é a forma pela qual a água da superfície terrestre passa para a atmosfera
no estado de vapor, tendo papel importantíssimo no Ciclo Hidrológico em termos globais.
Esse processo envolve a evaporação da água de superfícies de água livre (rios, lagos, represas,
oceano etc.), dos solos e da vegetação úmida (que foi interceptada durante uma chuva) e a
transpiração dos vegetais.
Ela depende de diversos factores, como manejo e uso do solo, condições climáticas e
características da vegetação em questão
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Importância da evapotranspiração
A evapotranspiração é fundamental no ciclo hidrológico da água. De acordo com estudos,
cerca de 70% da quantidade de água precipitada sobre a superfície terrestre retorna à
atmosfera por meio desse processo.
Glaciares
Os glaciares são grandes massas de gelo que encontram- se localizadas nas regiões frias, se
formam pela acumulação, compactação e recristalização da neve. Quando a temperatura do ar
baixa até CC, o vapor água condensa-se formando em cristais sólidos. Estes cristais caem na
superfície sob forma de neves.
Glaciares de montanhas
Distingue-se dos glaciares continentais pela acumulação de massas de gelo localizada nas
altas montanhas, descendo pelos vales até regiões baixas onde a fusão de gelo põe o termo o
seu avanço.
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Conclusão
Chefiando ao final
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Bibliografia
CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. São Paulo: Edgard Blucher, 1980.
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