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Índice

Introdução..................................................................................................................................4

1.Descreva as principais competências a serem desenvolvidas pelos estudantes


universitários?.........................................................................................................................5

2.Qual é a importância da problematização das leituras na vida académica?........................6

3.Qual é a importância da citação na vida académica?..........................................................6

4.Fale da importância da referência bibliográfica na elaboração de trabalhos académicos...7

5.Qual é a importância da documentação na vida académica?..............................................7

6.Quais são os aspectos fundamentais a ter em conta na elaboração de cada uma das fichas
de documentação?..................................................................................................................8

7.Enumere e caracterize os quatro tipos de conhecimento.....................................................8

8.O que diferencia as ciências sociais das naturais..............................................................11

9.O que é método cientifico?................................................................................................11

10.Qual é o papel principal do método científico?...............................................................11

11.O que entendes por uma investigação?...........................................................................12

12.Quais são as diferentes fases de uma investigação?........................................................12

13.O que diferencia as pesquisas qualitativas das quantitativas?.........................................12

14.Classifica as pesquisa quanto ao nível de investigação e aos objectivos........................12

Conclusão.................................................................................................................................15

Referência bibliográfica...........................................................................................................16

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Introdução
No presente trabalho, falaremos de as principais competências a serem desenvolvidas pelos
estudantes universitários, a importância da problematização das leituras na vida académica, a
importância da citação na vida académica, a importância da documentação na vida
académica, os aspectos fundamentais a ter em conta na elaboração de cada uma das fichas de
documentação, que diferencia as ciências sociais das naturais, o papel principal do método
científico, as diferentes fases de uma investigação, diferencia as pesquisas qualitativas das
quantitativas, as pesquisa quanto ao nível de investigação e aos objectivos. Pretendemos com
este trabalho, termos um conhecimento mais profundo sobre a Metodologia de investigação
Cientifica e sobre o curso de ensino de Geografia.

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1.Descreva as principais competências a serem desenvolvidas pelos estudantes
universitários?

R: Teixeira (2000) classifica em três as principais competências a serem desenvolvidas pelo


estudante universitário que se resumem em três actos: estudar, ler e escrever textos.

Acto de estudar
Ao chegar à universidade os estudantes enfrentam três tipos de imaturidades:
 Cultural, que tem a ver com a apropriação dos aspectos do mundo que nos
rodeia;
 Psicológica, relacionada com a definição clara de objectivos e aspirações e,
 Lógica, com falta de sequência lógica nos seus argumentos.

Acto de ler
Teixeira entende a leitura como “prática de dar significado ao mundo que nos cerca” (idem,
p.32). E as principais pistas para este acto são:
 Descobrir os conceitos – chaves e compreendê-los;
 Identificar os autores que o autor siga suas ideias e concepções;
 Descobrir a contribuição própria do autor lido ao tema em questão e,
 Verificar se o pensamento do autor está vinculado a algum paradigma.

Uma boa leitura deve activar na mente as seguintes funções: apreensão, entendimento,
aplicação, análise, síntese, julgamento e criatividade.

Acto de escrever textos


Normalmente, os textos têm “ uma referência – o assunto que se refere e uma tematização –
o enfoque, a delimitação do assunto” (TEIXEIRA: 2000:36).
Para o estudante escrever textos necessita de seguintes conhecimentos prévios:
 Conhecimento linguísticos,
 Tipos de textos – se é descritivo, narrativo e dissertativo e,
 Conhecimento do mundo, o que normalmente denomina-se de cultura geral, que é
apreendida com muita leitura.

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Severino (2007:38) afirma com razão que “a aprendizagem, em nível universitário, só se
realiza mediante o esforço individualizado e autónomo do aluno”. Isso significa dizer que faz
a universidade boa ou má é o estudante, este é o principal actor do processo, pela sua
participação no processo de construção do conhecimento”.

2.Qual é a importância da problematização das leituras na vida académica?

R: A leitura serve como meio eficaz para o aprofundamento dos estudos e aquisição de
cultura geral.

 Constitui-se em um dos factores decisivos do estudo.


 Imprescindível em qualquer tipo de investigação científica.
 Propicia a ampliação de conhecimentos.
 Abre horizontes na mente.
 Aumenta o vocabulário.
O que se deve ler
Seleccionar o que interessa e é confiável. Primeiro passo na busca de material de leitura
consiste na identificação do texto, através:
• Do título;
• Da data da publicação;
• Da ficha catalográfica;
• Do índice ou sumário;
• Da introdução;
• Da bibliografia.

3.Qual é a importância da citação na vida académica?


R: A citação na vida académica é fundamental para apresentar as ideias colhidas de outros
autores. Sua apresentação pode ser tanto literal quanto parafraseada. Entretanto, as citações
devem figurar no referencial teórico de forma lógica, evitando-se alguns erros cometidos,
quando:

a) O relato constitui-se numa cópia de textos sem a devida estrutura requerida para
o texto científico;
b) Há ausência de frases de ligação que facilitam a percepção do leitor no
entendimento do texto;

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c) Inclui textos sem qualquer ligação com o tema do projecto;
d) Inclui textos que não contemplam a discussão de conceitos-chaves para o tema
do projecto;
e) Faltam citações, o que dificultam a distinção daquilo que é redigido pelo autor
com paráfrases de outros autores (ROESCH, 1999).

Segundo Vieira (1998, p.5) o valor da informação está


“directamente
ligado à maneira como ela ajuda os tomadores de decisões a
atingirem as metas da organização”.

A sua importância: A utilidade da citação é dar suporte, ratificar e fundamentar as ideias


que o autor deseja transmitir, aclarar ou questionar em relação ao tema em discussão. As
citações serão bastante utilizadas na parte textual do trabalho (excepto nas conclusões). Elas
servem para situar o leitor no contexto teórico do trabalho,  parafraseando ou transcrevendo
literalmente o texto da referência. As citações servem também para esclarecimento,
sustentação ou ilustração do assunto.

4.Fale da importância da referência bibliográfica na elaboração de trabalhos


académicos
A referência bibliográfica estabelecem convenções para transcrição e apresentação de
informação originada do documento e/ou outras fontes de informação. É o levantamento feito
nas principais fontes de informações (livros, periódicos científicos, dissertações, teses, etc.)
com o objectivo fundamentar o objecto de pesquisa.
Em relação à construção do referencial teórico Luckesi (2001, p. 183) orienta:
Só devem ser mencionadas nas referências as fontes ou os autores que foram citados no texto.
Os documentos consultados, porém não citados, deverão constar de notas de rodapé, não
fazendo parte da lista de referências ou serem arrolados em outras listas, denominadas
bibliografia recomendada, documentos, consultados ou obras consultadas, as quais devem
figurar logo após a lista de referências.

5.Qual é a importância da documentação na vida académica?


R: A documentação das leituras e das aulas é um elemento importante nos estudos
universitários, pois para além de facilitar a sistematização do conhecimento, permite que os

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conceitos, as teorias e as ideias documentadas possam ser usadas na elaboração de textos,
principalmente de artigos científicos e monografias.

6.Quais são os aspectos fundamentais a ter em conta na elaboração de cada uma das
fichas de documentação?
R: Ficha de documentação temática – destina-se a colectar ideias relevantes de uma
determinada área de estudo. Os elementos que constituem a ficha temática podem ser:
conceitos, teorias, factos. Cada elemento aparece, neste caso, em uma ficha própria, no
entanto, um conceito, uma teoria ou facto podem ser desenvolvidos numa ficha por vários
autores. É importante que as citações tenham uma referência bibliográfica
Ficha de documentação bibliográfica – destina-se a colectar ideias relevantes de uma
determinada obra bibliográfica (livro, artigo, resenha, entre outros.). Esta documentação deve
acompanhar a leitura do estudante. As parte citadas das obras devem estar entre aspas e
indicada a página.
Ficha de documentação biográfica – destina-se a colectar informações sobre um autor que
se pretende estudar. Cabem nesta ficha os dados bibliográficos, o pensamento e os aspectos
relevantes da vida profissional e académica do autor.

7.Enumere e caracterize os quatro tipos de conhecimento.


Segundo Ruiz (1996) entre todos os animais, os seres humanos, são os únicos capazes de
criar e transformar o conhecimento; os únicos capazes de aplicar o que aprendem, por
diversos meios, numa situação de mudança do conhecimento.

 Conhecimento empírico, do senso comum ou vulgar

 Conhecimento científico

 Conhecimento filosófico

 Conhecimento teológico

Conhecimento empírico, do senso comum ou vulgar

É adquirido das experiencias da vida, muita das vezes tem sido ao acaso a partir de acções
não planejadas. Tem uma linguagem vaga e são desconhecidas os limites da sua validade.

Segundo Galliano (1986, p.36) “[...] resulta de repetidas experiências casuais de erro e acerto,
sem observação metódica, nem verificação sistemática. Pode também resultar de simples

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transmissão de geração para geração e, assim, fazer parte das tradições de uma
colectividade”.

É um conhecimento superficial, onde o indivíduo, por exemplo, sabe que nuvens escuras é
sinal de mau tempo, contudo não tem ideia da dinâmica das massas de ar, da humidade
atmosférica ou de qualquer outro princípio da climatologia. Enfim, ele não tem a intenção de
ser profundo, mas sim, básico.

Nesse sentido, Ruiz (1996, p.23) conceitua o conhecimento empírico como: “[...] é o modo
comum, espontâneo, pré-crítico de conhecer. É o conhecimento do povo que atinge os fatos
sem lhes inquirir as causas”.

 Conhecimento do povo.
 Obtido ao acaso, através de erros e acertos.
 Pelo conhecimento empírico a pessoa conhece o facto e sua ordem aparente.
 Ametódico, assistemático, transmitido pela vivência colectiva.
Conhecimento científico

Esta não se contenta com as explicações feitas sem provas concretas. Vai além do empírico,
procurando conhecer além do fenómeno, suas causas e leis.

Segundo Aristóteles, só temos o conhecimento sobre um fenómeno quando sabemos qual a


causa que o produziu e o motivo.
Conhecimento científico (até a Renascença) era caracterizado como: certo, geral, metódico e
sistemático, resultado da demonstração e da experimentação. Só era aceito o que fosse
provado. Ciência era considerada como algo pronto, acabado e definitivo.
Conhecimento científico recente: ciência não é a posse das verdades imutáveis, e sim a busca
constante de explicações e de soluções, de revisão e de reavaliação de seus resultados.
A ciência pretende aproximar-se cada vez mais da verdade através de métodos que
proporcionem controlo, sistematização,
Verifica-se, portanto que o conhecimento científico lida com ocorrências ou factos, isto é,
com toda forma de existência que se manifesta de algum modo, estando pautado nas
características relacionadas a seguir:
 Contingente (suas proposições ou hipóteses têm sua veracidade ou falsidade
conhecida por meio da experimentação e não apenas da razão);

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 Sistemático (saber ordenado logicamente, formando um sistema de idéias [teoria] e
não conhecimentos dispersos e desconexos);
 Verificabilidade (suas hipóteses são verificáveis – observação/experimentação para
comprovação ou refutação);
 Falível (verdades não definitivas e/ou absolutas);
 Aproximadamente exacto (novas proposições e desenvolvimentos de técnicas
podem reformular o acervo de teoria existente). (GONÇALVES, 2005).
Conhecimento filosófico
A palavra Filosofia surgiu com Pitágoras através da união dos vocábulos PHILOS (amigo) +
SOPHIA (sabedoria) (RUIZ, 1996, p.111). Os primeiros relatos do pensamento filosófico
datam do século VI a.C., na Ásia e no Sul da Itália (Grécia Antiga).

Filosofar é interrogar. Buscar o desvelamento do mistério. A essência da filosofia está na


busca do saber, e não em sua posse.
Para Gonçalves (2005) o conhecimento filosófico possui as seguintes características:

 Valorativo (suas hipóteses não são submetidas à observação);

 Não verificável (suas hipóteses não podem ser confirmadas e nem rejeitadas);

 Sistemático (suas hipóteses e enunciados visam uma representação coerente da


realidade estudada);

 Reflexivo (busca a reflexão sobre a origem, o presente e o futuro da humanidade).

A Filosofia procura reflectir sobre os conhecimentos científicos adquiridos, exemplos:


 A humanidade será dominada pela técnica?
 A máquina substituirá o ser humano?
 O progresso técnico é um benefício para a humanidade?

Conhecimento teológico este é adquirido através da fé religiosa. Este prova a existência de


Deus com base na escritura.
Segundo Gonçalves (2005) o conhecimento teológico ou religioso apresenta as seguintes
características:

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 Valorativo (doutrinas que contêm proposições sagradas);

 Inspiracional (reveladas pelo sobrenatural);

 Dogmático ou infalível (pressupostos indiscutíveis e exactos, verdades absolutas);

 Sistemático (conhecimento organizado do mundo-origem, significado, finalidade e


destino);

 Não verificável (o conhecimento revelado implica uma atitude de fé).

Duas são as atitudes que se podem tomar diante do mistério:


a) Buscar uma explicação baseada em conhecimento científico ou filosófico;

b) Aceitar a explicação de alguém que já tenha desvendado o mistério, o que implica em


uma atitude de fé diante do conhecimento revelado.
A fé teológica está sempre ligada a uma pessoa que testemunha Deus diante de outras
pessoas. Conjunto de verdades ao qual as pessoas chegaram, não com o auxílio de sua
inteligência, mas mediante a aceitação dos dados da revelação divina.

8.O que diferencia as ciências sociais das naturais


Segundo Lakatos e Marconi (1991, p.31) ciência é “Um conjunto de conhecimentos
racionais, certos ou prováveis, obtidos metodicamente, sistematizados e verificáveis, que
fazem referência a objectos de uma mesma natureza”.

9.O que é método cientifico?


Método científico refere-se a ‘’um aglomerado de regras básicas de como deve ser o
procedimento a fim de produzir conhecimentos.’’(Alberto Einstein. p 459) com forme
relatado por Singh simon-big bang. é um conjunto de etapas, ordenadamente dispostas, a
serem vencidas na investigação da verdade, no estudo de uma ciência ou para alcançar
determinado fim."

10.Qual é o papel principal do método científico?


Segundo Chassot (2004) ‘’O papel principal do método científico é Facilitar a busca de
conhecimentos que podem ser utilizados directamente para novas descobertas, descrição,
explicação, reprodução e controle de fenómenos, e desenvolvimento de novos produtos e
processos’’. consiste na observação de factos, na formulação de um problema e na proposta
de uma hipótese.

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11.O que entendes por uma investigação?
R: investigação pode ser entendida como sendo uma actividade de busca de informação ou
resolução de um determinado problema com objectivo de dar solução. A investigação
consiste na recolha de informações sistemáticas com o objectivo de promover mudanças
sociais e em que o investigador se envolve activamente na causa da investigação (Bogdan &
Biklen, 1994).

12.Quais são as diferentes fases de uma investigação?


R: Planeamento da acção,

Acção experimental,

Validação e

Descrição do conhecimento adquirido.

13.O que diferencia as pesquisas qualitativas das quantitativas?


Segundo Köche (1997, p. 121) pesquisar significa identificar uma dúvida que necessite ser
esclarecida e construir e executar o processo que apresenta a solução desta, quando não há
teorias que a expliquem ou quando as teorias que existem não estão aptas para fazê-lo.
Portanto as diferenças consistem em:

R: a pesquisa qualitativas, o pesquisador participa, compreende e interpreta, enquanto

Pesquisas quantitativas, o pesquisador descreve, explica e prediz"

14.Classifica as pesquisa quanto ao nível de investigação e aos objectivos


R: Quanto ao nível de investigação:

Pesquisa Bibliográfica: utiliza material já publicado, constituído basicamente de


livros, artigos de periódicos e actualmente com Informações disponibilizadas
na Internet. Quase todos os estudos fazem uso do levantamento bibliográfico e
algumas pesquisas são desenvolvidas exclusivamente por fontes
bibliográficas. Sua principal vantagem é possibilitar ao investigador a
cobertura de uma gama de acontecimentos muito mais ampla do que aquela
que poderia pesquisar directamente. (GIL, 1999

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Pesquisa Documental: quando elaboradas a partir de materiais que não
receberam tratamento analítico, documentos de primeira mão, como
documentos oficiais, reportagens de jornal, cartas, contratos, diários, filmes,
fotografias, gravações etc., ou ainda documentos de segunda mão, que de
alguma forma já foram analisados, tais como: relatórios de pesquisa,
relatórios de empresas, tabelas estatísticas, etc. (GIL, 1999);

Levantamento: envolve a interrogação directa de pessoas cujo comportamento se


deseja conhecer acerca do problema estudado para, em seguida, mediante
análise quantitativa, chegar as conclusões correspondentes aos dados
colectados. O levantamento feito com informações de todos os integrantes do
universo da pesquisa origina um censo. (GIL, 1999).

Estudo de Caso: envolve o estudo profundo e exaustivo de um ou poucos objectos,


de maneira que se permita o seu amplo e detalhado conhecimento. (GIL,
1999).

Pesquisa-Acção: concebida e realizada em estreita associação com uma acção ou


com a resolução de um problema colectivo. Os pesquisadores e participantes
representativos da situação ou do problema estão envolvidos de modo
cooperativo ou participativo. (GIL, 1999).

Pesquisa Participante: Pesquisa realizada através da integração do investigador


que assume uma função no grupo a ser pesquisado, mas sem seguir uma
proposta pré-definida de acção. A intenção é adquirir conhecimento mais
profundo do grupo. O grupo investigado tem ciência da finalidade, dos
objectivos da pesquisa e da identidade do (DENCKER, 2000).

Pesquisa Experimental: quando se determina um objecto de estudo, seleccionam-


se as variáveis que seriam capazes de influenciá-lo, definem-se as formas de
controle e de observação dos efeitos que a variável produz no objecto. (GIL,
1999).
R: Quanto aos objectivos:

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Pesquisa Exploratória: visa proporcionar maior familiaridade com o problema,
com vistas a torná-lo explícito ou a construir hipóteses. Envolve levantamento
bibliográfico; entrevistas com pessoas que tiveram experiências práticas com
o problema pesquisado; análise de exemplos que estimulem a compreensão.
Assume, em geral, as formas de Pesquisas Bibliográficas e Estudos de Caso.

Pesquisa Descritiva: visa descrever as características de determinada população


ou fenómeno ou o estabelecimento de relações entre variáveis. Requer o uso
de técnicas padronizadas de colecta de dados: questionário e observação
sistemática. Assume, em geral, a forma de Levantamento.

Pesquisa Explicativa: visa identificar os factores que determinam ou contribuem


para a ocorrência dos fenómenos. Aprofunda o conhecimento da realidade
porque explica a razão, o porquê das coisas. Quando realizada nas ciências
naturais requer o uso do método experimental e nas ciências sociais, o uso do
método observacional.

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Conclusão
Durante a resolução deste trabalho, conclui-se que as principais competências a serem
desenvolvidas pelo estudante universitário que se resumem em três actos: estudar, ler e
escrever textos, a aprendizagem, em nível universitário, só se realiza mediante o esforço
individualizado e autónomo do aluno. Os elementos que constituem a ficha temática podem
ser conceitos, teorias e factos. Entretanto, as citações devem figurar no referencial teórico de
forma lógica, evitando-se alguns erros cometidos, quando: O relato constitui-se numa cópia
de textos sem a devida estrutura requerida para o texto científico; há ausência de frases de
ligação que facilitam a percepção do leitor no entendimento do texto; inclui textos sem
qualquer ligação com o tema do projecto; inclui textos que não contemplam a discussão de
conceitos-chaves para o tema do projecto e pesquisar significa identificar uma dúvida que
necessite ser esclarecida e construir e executar o processo que apresenta a solução desta,
quando não há teorias que a expliquem ou quando as teorias que existem não estão aptas para
fazê-lo.

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Referência bibliográfica

Aleijadinho. In. ALMANAQUE Abril: sua fonte de pesquisa. São Paulo: Abril, 1996. 1 CD-
ROM.

Moura, G. A. C. Citações e referências bibliográficas para documentos eletrônicos.


Disponível em: http://www.elogica.com.br/users. Acesso em: 15 mar. 1999.

CENEPARO, L. Notícias e novidades. [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por:


juca@hotmail.com em: 15 ago. 1997.

Gewandsznajder, Fernando. O que é o método científico. São Paulo: Pioneira, 1989.


Gil, António Carlos. Como elaborar projectos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991.
Gil, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999

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