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Introdução..................................................................................................................................4
Tipos de placas.......................................................................................................................8
Mencione as principais.......................................................................................................8
Conclusão.................................................................................................................................10
Referência bibliográfica...........................................................................................................11
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Introdução
A Geologia faz parte de um grupo de ciências da Terra denominadas de geociência, que
Estudam seus materiais, seus processos, história e posição no espaço, permitindo uma visão
ampla e integrada dos fenómenos da natureza. Elas se baseiam no conhecimento geológico da
Terra, utilizando-se principalmente dos fundamentos científicos da matemática, da física, da
química e da biologia, bem como do conhecimento geográfico da superfície terrestre. A Terra
está em constante transformação. Daqui a alguns milhões de anos nosso mundo será
completamente diferente do que é hoje. Todas essas transformações são causadas por forças
gigantescas que imprimem movimentos que ocorrem de forma contínua, no interior e na
superfície da terra. O presente trabalho abordara sobre : Diferença existente entre geografia e
geologia, o papel do geólogo na sociedade moderna, entre outros que veremos mas adiante.
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Por outro lado, a geologia é uma ciência que estuda a estrutura física da Terra, seu processo
de formação, as matérias que compõem o seu arranjo e as alterações que ocorrem no planeta
desde o seu surgimento. O conhecimento da geologia se torna muito útil na análise de
recursos hídricos e na compreensão de problemas ambientais.
R: As fotografias aéreas são usadas para colectar informações de uma determinada área que
necessita ser estudada ou mapeada, é explorada especialmente na elaboração e criação de
mapas. A partir das imagens colectadas nas fotos aéreas é possível obter informações com
grande grau de detalhes sobre diversos temas, como, reservas ambientais, áreas de
loteamento. O resultado é usado na criação de cartas topográficas e mapas, para isso contam
com uma série de equipamentos modernos.
R: As minas a céu aberto são geralmente expandidas até que o recurso mineral seja
esgotado, ou até que a razão crescente entre o volume de terreno de cobertura e o volume
de minério torne a continuação da extracção não-económica. Quando tal acontece, as minas a
céu aberto podem ser transformadas em aterros sanitários. Porém, em geral, é necessário que
exista algum tipo de controlo da água para a mina não se transformar em lago.
R: A Teoria das Placas tectónicas parte do pressuposto de que a crosta terrestre está dividida
em grandes blocos semirrígidos, ou seja, em placas que abrangem os continentes e o fundo
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oceânico. Essas placas movimentam-se sobre o magma, impulsionadas por forças vindas do
no interior da Terra. Portanto,a superfície terrestre não é uma placa imóvel, como era falado
no passado.
Em termos geológicos uma placa é uma grande massa rochosa, rígida, no estado sólido. O
termo tectónica vem do grego e significa formar ou construir. A junção destes dois termos,
isto é, a tectónica de placas, refere-se à constituição da superfície da Terra por placas
independentes. A teoria da tectónica de placas parte do pressuposto de que a camada mais
superficial da Terra está fragmentada numa dúzia ou mais de grandes e pequenas placas que
se movem relativamente umas às outras, sobre um material viscoso, mais quente. Por essa
razão utiliza-se também, frequentemente, a designação de teoria da deriva continental. Desde
há muito que vários investigadores suspeitavam que os continentes não mantinham uma
posição fixa, e que se moviam uns em relação aos outros. Esta noção foi originalmente
enunciada, em 1596, pelo cartógrafo holandês Abraham Ortelius no seu trabalho Thesaurus
Geographicus, em que este autor sugeria que as Américas "se afastaram da Europa e da
África, devido aos terramotos e cheias". Ortelius referia mesmo que "os vestígios da ruptura
são evidentes, bastando observar um planisfério e considerar as costas dos três (continentes)".
As ideias de Ortelius começaram a ser recuperadas no século XIX. Por exemplo, em 1858 o
geógrafo António SniderPellegrini desenhou dois mapas mostrando como, na sua opinião, a
América e a África tinham estado juntas, tendo-se separado posteriormente.
No entanto, foi necessário chegar-se a 1912 para que esta noção de que os continentes se
moviam uns em relação aos outros fosse seriamente considerada como teoria científica,
designada por Teoria da Deriva Continental (e que foi a precursora da actual Teoria da
Tectónica de Placas). A formulação inicial desta teoria foi expressa em dois artigos
publicados pelo meteorologista alemão Alfred Lothar Wegener, então com 32 anos de idade.
Baseado em evidências geológicas, paleontológicas e geométricas, Wegener defendia que, há
200 milhões de anos, os continentes estavam reunidos num único super-continente, a Pangea
(do grego: todas as terras) que, nessa altura, se começou a fragmentar.
São grandes blocos rochosos semirrígidos que compõem a crosta terrestre. A Terra
divide-se em quatorze principais placas tectônicas, as quais se movimentam sobre o
manto de forma lenta e contínua, podendo aproximar-se ou se afastar umas das outras.
Tipos de placas
Oceânicas: encontram-se no assolho oceânico. Formadas predominantemente de
crosta oceânica. Exemplo: Placa do Pacífico e Placa de Nazca
Mencione as principais
Placa de Nazca: Localiza-se à esquerda da Placa Sul-Americana. O choque entre essas duas
placas formou a Cordilheira dos Andes.
Placa do Pacífico: Abrange boa parte do Oceano Pacífico. Limita-se ao norte com a Placa do
Explorador, com a Placa Juan de Fuca e com a Placa de Gorda. Seu limite com a Placa Norte-
Americana resultou na falha de San Andres.
Placa Euro-Asiática: Abrange parte da Eurásia e limita-se com a Placa Africana e a Placa da
Índia. Separa-se da Placa Norte-Americana pela Dorsal Mesoatlântica.
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R: Em 1912, Alfred Wegener apresentou a Teoria da Deriva Continental, que afirma que, há
milhões de anos, as massas de Terra formavam um único super continente, chamado Pangeia.
Essa teoria foi confirmada por sua sucessora, a chamada Teoria das Placas Tectónicas. A
Teoria da Tectónica de Placas descreve o movimento das placas e as forças actuantes entre
elas, e explica principalmente a distribuição de muitas feições, oriundas dos movimentos ao
longo dos limites tectónicos, como por exemplo, as cadeias de montanhas, os vulcões e
terramotos, entre outros. Sua teoria propunha a existência de uma única massa continental
(um super continente) denominado por ele “Pangea” ( do grego “toda terra”). Este autor
retratou, em suas obras, mapas que mostram o rompimento deste super continente que
começou a se dividir a 200 milhões de anos atrás, até a configuração dos seis continentes,
como vemos hoje.
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Conclusão
Na realização deste trabalho, conclui-se que: A Geologia é a ciência que estuda a Terra, sua
origem, seus componentes, suas transformações por meio de registos encontrados nas rochas
e minerais que formam a estrutura do planeta. Os continentes movem-se mais ou menos um
centímetro por ano e, no fundo dos oceanos, novas "crostas" se formam. As maiores placas
tectónicas são: Americana; do Pacífico; Antárctica; Indo-Australiana, Euro-Asiática e
Africana entre outros.
Conclui-se na teoria de Alfred Wegener, a origem dos Continentes se moviam, numa ideia
que ficou conhecida como “Deriva Continental”. Sua teoria propunha a existência de uma
única massa continental. A Teoria da Tectónica de Placas descreve o movimento das placas e
as forças actuantes entre elas, e explica principalmente a distribuição de muitas feições,
oriundas dos movimentos ao longo dos limites tectónicos, como por exemplo, as cadeias de
montanhas, os vulcões e terramotos, entre outros.
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Referência bibliográfica
1. Cumbe, Ângelo Nhapacho Francisco, o património geológico de Moçambique: proposta de
metodologia de inventariação, caracterização E avaliação, Tese de Mestrado em Património
2.Geológico e Geoconservação, Universidade do Minho, 2007 2. Prof. Milton Matta,
disciplina de Geologia Geral, notas de aula, Universidade Federal DO Pará – Brasil,
Junho/2005 3. Afonso, Rui S., Marques, João M., recursos minerais da República de
Moçambique, Contribuição para o seu conhecimento, Direcção Nacional de Geologia, 2ª
Edição,1998 4. Prof. Eduardo Salamuni, Notas de Aulas de Geologia Estrural, 2007
3.Leinz, V. & AMARAL, S.E. Geologia Geral, Cia. Editora Nacional, 397p., 7 edição.
Bibliografia Complementar: Skiner, B. & Porter, S.C. 1992. The Dynamic Earth: an
4.Press, F. & Siever, K. 1988. Earth, W.A. Freeman, 4a. edição.
5.Teixeira et al. 2000. Decifrando a Terra, Ed. Oficina de Textos, São Paulo.
6.Introduction to physical geology, John Wiley & Sons, Inc. New York, 2a. ed.