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Geologia e Paleontologia

COMPETÊNCIAS – SETAC 1

Conhecer os objetos de estudo da geologia e da paleontologia, destacando suas


correlações;
Analisar a teoria do Big Bang e suas relações com a vida no Universo;
Classificar as Eras Geológicas e os principais eventos geológicos/paleontológicos
associados;
Entender a dinâmica das placas tectônicas e sua contribuição para a evolução da
vida no planeta terra;

COMPETÊNCIAS – SETAC 2
Compreender as implicações de mudanças climáticas na dinâmica do planeta.
Analisar a importância da paleontologia para a compreensão da evolução da vida
no planeta.
Compreender os métodos dos estudos paleontológicos.
Construir estratégias para o ensino de paleontologia.
•Como explicar
tremores de terra em
regiões localizadas nos
centros de placas
tectônicas?
O Método Científico na Geologia
1. Destacaremos o método
científico em ação à
medida que descobrir
como os geólogos obtêm
e interpretam as
informações sobre o
nosso planeta.
2. Descreveremos também
as explanações científicas
geralmente mais aceitas
de como a Terra foi
formada e de por que ela
continua a mudar.
A terra como um grade Sistema
Para obter uma perspectiva
completa de como a Terra funciona,
precisamos entender os modos como
seus subsistemas interagem entre si;

Por exemplo, como os gases de um


vulcão podem ocasionar mudanças
climáticas ou como os organismos
vivos podem modificar a atmosfera e,
por sua vez, serem afetados por essas
mudanças.
CRONOLOGIA: a história do homem e da terra
Os geólogos estimam que a Terra
tem cerca de 4,5 bilhões de anos.

Antes de 3 bilhões de anos atrás,


células vivas desenvolveram-se sobre
a Terra, mas nossa origem humana
ocorreu há apenas poucos milhões
de anos - mero centésimo
percentuais de toda a existência da
Terra.

As escalas que medem as vidas dos


indivíduos em décadas e marcam
períodos da História humana, escrita
em centenas ou milhares de anos são
inadequadas para estudar a Terra.
Como conhecer a idade das rochas?
Datação Absoluta X Datação relativa
Registro Geológico
• O registro geológico é a informação preservada
nas rochas originadas em vários tempos da longa
história da Terra.

• “O presente é a chave do passado“ (HUTTON)-


princípio do uniformitarismo;
Princípio não dá conta da complexidade da história geológica da terra;
PRINCÍPIOS BÁSICOS DO RACIOCÍNIO GEOLÓGICO
Catatrofismo- as grandes alterações da Terra foram originadas por
catástrofes.

Uniformitarismo- as alterações da Terra são um somatório de pequenas


alterações originadas por processos lentos naturais.

Atualismo- "O presente é a chave do passado" . Os processos


modeladores da Terra no presente terão sido os mesmo do passado.

Neocatatrofismo- O planeta vai-se transformando gradualmente


através de fenômenos naturais mas de tempos a tempos os fenômenos
catastróficos influenciam na evolução.
A Origem do Sistema Planetário
Atualmente, a explicação científica mais aceita é a teoria da
Grande Explosão (Big Bang), a qual considera que nosso Universo
começou entre 13 a 14 bilhões de anos atrás a partir de uma
"explosão" cósmica.
Antes desse instante, toda a matéria e energia estavam
concentradas num único ponto de densidade inconcebível.
Desde aquele instante, num processo que ainda continua, o
Universo expandiu-se e diluiu-se para formar galáxias e estrelas.

A hipótese da nebulosa
Em 175 -, o filósofo alemão Immanuel Kant sugeriu que a origem do
sistema solar poderia ser traçada pela rotação de uma nuvem de gás e
poeira fina.

A formação do Sol
Sob a atração da gravidade, a matéria começou a deslocar-se para o centro,
acumulando-se como uma proto-estrela, a precursora do nosso Sol atual.
A Formação dos Planetas
Embora a maior parte da matéria
da nebulosa- original tenha sido
concentrada no proto-Sol, restou um
disco de gás e poeira, chamado de
nebulosa solar, envolvendo-o.
O resto do material proveniente
da nebulosa foi aos poucos
formando novos bloco que
formariam novos planetas;

A atração gravitacional causou a


agregação de poeira e material
condensado por meio de colisões
"pegajosas" em pequenos blocos ou
planetesimais de 1 km.
A Terra Primitiva
Como, a partir de uma massa rochosa, a Terra evoluiu até um planeta vivo, com continentes, oceanos e uma
atmosfera?
A diferenciação ocorreu nos primeiros minutos da história da Terra, quando o planeta adquiriu calor suficiente
para se fundir.
A Terra Primitiva
Após toda dinâmica, a Terra resfriou-se e grande parte dela
solidificou- se e foi transformada em um planeta diferenciado
ou Zoneado em três camadas principais: um núcleo central e
uma crosta externa separados por um manto.

Núcleo da Terra O ferro, que é mais denso que a maioria dos


outros elementos, correspondia a cerca de um terço do
material do planeta primitivo. O ferro e outros elementos
pesados, como o níquel, mergulharam para formar o núcleo
central.
Crosta da Terra Outros materiais líquidos e menos densos
separaram- se das substâncias geradoras flutuando em direção
à superfície do oceano de magma. Aí resfriaram-se para formar
a crosta sólida da Terra. Possui materiais com temperaturas de
fusão baixas.
Manto da Terra o manto é o material deixado na zona
intermediária depois que grande quantidade da matéria
pesada afundou e a matéria mais leve emergiu.
Composição Físico-Química da
Terra
A formação dos continentes, dos oceanos e da atmosfera da Terra
A fusão primitiva promoveu a
formação da crosta da Terra e,
fortuitamente, dos continentes.
Fez com que os materiais mais leve se
concentrassem nas camadas externas e
permitiu que pelo menos os gases mais
leves escapassem do interior. Esses gases
formaram grande parte da atmosfera e
dos oceanos.

Qual a importância dos


vulcões para a evolução da
vida na terra????
APÓS DECANTAÇÃO: CAMADAS DA TERRA
CASCA = CROSTA
Espessura que varia de 12 a 60 km
(áreas montanhosas) e dividida em
continental e oceânica.

CLARA = MANTO
Formada por 70% do volume da Terra,
com uma espessura de 2.900 km e
temperatura de 1.000 a 2.200 °C.

GEMA = NÚCLEO
Constituído de ferro e níquel, com uma
espessura de 1.700 km e uma
temperatura de 2.200 a 5.000 °C.
Dinâmica da Terra

Endógenos Exógenos
Agentes internos (edógenos)
• Os agentes geológicos
endógenos referem-se à
interação de forças internas
da Terra, tais como:
aquecimento provocado por
radioatividade; variações de
pressão e temperatura
provocadas por reações e
recristalizações minerais para
fases minerais mais ou menos
densas com emissão ou
absorção de calor o que leva a
desequilíbrios densitométricos
e poderosas movimentações
de massas rochosas, magmas
e fluidos no interior da terra;
Agentes externos (exógenos)
• Os Agentes externos ou
exógenos, também
chamados
de esculpidores, são
responsáveis pela erosão
(desgaste) e
sedimentação (deposição)
do solo. Eles são
ocasionados pela ação de
elementos que se
encontram sobre a
superfície, como os
ventos, as águas e os
Tectônica de Placas
• A litosfera, a camada mais
externa, rígida e resistente da
Terra - é fragmentada em cerca
de 12 placas, que deslizam,
convergem ou se separam umas
em relação às outras à medida
que se movem sobre a
astenosfera, menos resistente e
dúctil.
• As placas são criadas onde se
separam e recicladas onde
convergem, em um processo
contínuo de criação e destruição.
Tectônica de Placas
• Na década de 1960, uma grande revolução no pensamento sacudiu o mundo da
Geologia. Por quase 200 anos, os geólogos desenvolveram diversas teorias
tectônicas (do grego tekton, "construtor").
• No entanto, até a descoberta da tectônica de placas, nenhuma teoria
conseguia, isoladamente, explicar de modo satisfatório toda a variedade de
processos geológicos.
• A Biologia também teve uma revolução comparável na metade do mesmo
século, quando a descoberta do DNA permitiu aos biólogos explicar como os
organismos transmitem as informações que controlam seu crescimento,
desenvolvimento e funcionamento de geração a geração.
• A síntese científica que conduziu a essa teoria, no entanto, começou muito
antes, ainda no século XX, com o reconhecimento das evidências da deriva
continental.
Tectônica de Placas
• Tais mudanças nas partes superficiais do
globo pareciam, para mim, improváveis
de acontecer se a Terra fosse sólida até o
centro. Desse modo, imaginei que as
partes internas poderiam ser um fluido
mais denso e de densidade específica
maior que qualquer outro sólido que
conhecemos, que assim poderia nadar
no ou sobre aquele fluido. Desse modo, a
superfície da Terra seria uma casca capaz
de ser quebrada e desordenada pelos
movimentos violentos do fluido sobre o
qual repousa. (Benjamin Frank:lin, 1782,
em uma carta para o geologo Francês
Abbé 1. L. Giraud-Soulavie)
TEORIA DA DERIVA CONTINENTAL
ALFRED WENEGER (1912)

• Os continentes estão se
movimentando;

• Como foi que Weneger


chegou a formulação da
Deriva Continental?

Fonte: SANTOS, 2010.


Pangeia, formada há, aproximadamente, 230 milhões de anos
Gondwana
POSIÇÃO DOS CONTINENTES AO LONGO DO TEMPO
Tectônica de Placas
• O conceito de deriva continental - movimentos de grande proporção sobre o globo -
existe há muito tempo. No final do século XVI e no século XVII, cientistas europeus
notaram o encaixe do quebra-cabeça das linhas costeiras em ambos os lados do
Atlântico, como se as Américas, a Europa e África tivessem estado juntas em uma
determinada época e, depois, se afastado por deriva.
• Ao final do século XIX, o geólogo austríaco Eduard Suess encaixou algumas das peças do
quebracabeça e postulou que o conjunto dos continentes meridionais atuais formara,
certa vez, um único continente gigante, chamado Terra de Gondwana (ou Gondwana).
• Os defensores da hipótese da deriva mostraram não apenas o encaixe geográfico, mas
também as similaridades geológicas das idades das rochas e das orientações das
estruturas geológicas nos lados opostos do Atlântico.
• Eles também apresentaram argumentos, aceitos até hoje como boas evidências da
deriva, baseados em fósseis e dados climatológicos.
• Os animais e as plantas dos diferentes continentes mostraram similaridades na
evolução até o tempo postulado para a fragmentação.
Tectônica de Placas
Expansão do assoalho oceânico
A evidência geológica não convenceu os céticos,
os quais mantiveram que a deriva continental
era fisicamente impossível.
Ninguém havia proposto, ainda, uma força
motora plausível que pudesse ter fragmentado a
Pangéia e separado os continentes.
Wegener, por exemplo, pensava que os
continentes flutuam como barcos sobre a crosta
oceânica sólida, arrastados peforças das marés,
do sol e da lua!
A ruptura veio quando os cientistas deram-se
conta de que a convecção do manto da Terra
poderia empurrar e puxar os continentes à
parte, formando uma noya crosta oceânica, por
meio do processo de expansão do assoalho
A grande síntese: 1963 -1968
• A hipótese de expansão do assoalho oceânico apresentada por Hess e Dietz em
1962 explicou como os continentes poderiam separar-se por meio da criação de
uma nova litosfera em riftes mesoceânicos. Poderiam o assoalho oceânico e sua
litosfera subjacente ser destruídos e reciclados, retomando ao interior da Terra?
• Do contrário, a área da superfície terrestre deveria ter aumentado ao longo do
tempo, de modo que nosso planeta deveria ter ficado cada vez maior. Por certo
tempo, no início da década de 1960, alguns físicos e geólogos realmente
acreditaram nessa idéia de uma Terra em expansão.
• Os elementos básicos da teoria da tectônÍca de placas foram estabelecidos ao
final de 1968. Por volta de 1970, as evidências da tectônÍca de placas tornaram-se
tão persuasivas, devido a sua abundância, que quase todos os geocientistas
adotaram-na.
A grande síntese: 1963 -1968
Sistema Placas Tectônicas
O Mosaico de
placas
De acordo com a teoria da tectônica de placas,
a litosfera rígida não é uma capa contínua, mas
está fragmentada em um mosaico de cerca de
uma dúzia de grandes placas rígidas que estão
em movimento sobre a superfície terrestre. Cada
placa move-se como uma unidade rígida distinta,
cavalgando sobre a astenosfera, que também
está em movimento.

A maior é a Placa Pacífica, que compreende a


maior parte da bacia do Oceano Pacífico.

Além das placas maiores, existe uma série de


outras menores. Um exemplo é a minúscula Placa
de Juan de Fica, um pedaço da litosfera oceânica
aprisionado entre as gigantes placas Pacífica e
Norte-Americana, na costa noroeste dos Estados
Unidos.
O Mosaico de
placas
• Em limites divergentes, as placas afastam-se e uma nova
litosfera é criada (a área da placa aumenta). • Em limites
convergentes, as placas juntam-se e uma delas é reciclada,
retomando ao manto (a área da placa diminui).
• Em limites transformantes, as placas deslizam horizontalmente
uma em relação à outra (a área da placa permanece
constante).
• Além desses três tipos básicos, existem "limites oblíquos" que
combinam divergência ou convergência com alguma
quantidade de falhamento transforrnante.
• O que de fato acontece num limite de placa depende do tipo
de litosfera envolvida, porque as litosferas oceânica e
continental comportam-se de modo um tanto diferente. A
crosta continental é formada de rochas que são mais leves e
menos resistentes que a crosta oceânica ou o manto abaixo
da crosta.
• Você necessita apenas ter em mente duas conseqüências: (1)
por ser mais leve, a crosta continental não é tão facilmente
reciclada como a crosta oceânica;
• (2) como a crosta continental é menos resistente, os limites de
placa que a envolvem tendem a ser mais espalhados e
Limites entre Placas: resultados
Limites
divergentes
• O limites divergentes dentro das
bacias oceânicas são riftes
estreitos que se aproximam da
idealização da tectônica de placas.
A divergência dentro dos
continentes geralmente é mais
complicada e distribuída sobre
uma área mais larga.
• No fundo do mar, o limite entre as
placas em separação é marcado
por uma dorsal mesoceânica que
exibe vulcanismo ativo,
terremotos e rifteamento
causados por forças extensionais
(estiramento) que estão puxando
as duas placas à parte.
Limites
convergentes
• As placas cobrem todo o globo, de modo que,
se elas se separam em certo lugar, deverão
convergir em outro, conservando, assim, a
área da superfície terrestre. (Tanto quanto
podemos dizer, nosso planeta não está se
expandindo!)
• Onde as placas colidem frontalmente, elas
formam limites convergentes. A profusão de
eventos geológicos resultantes da colisão de
placas torna os limites convergentes os mais
complexos observados na tectônica de
placas.
• Os terremotos que podem ocorrer em
profundidades que chegam a até 600 km
abaixo desses arcos de ilhas delineiam as
placas frias da litosfera à medida que elas se
afundam no manto..
Limites de falhas
• Em
transformantes
limites onde as placas deslizam uma em
relação à outra, a litosfera não é nem criada
nem destruída. Esses limites são falhas
transformantes:
• Os limites de falhas transformantes são
tipicamente encontrados ao longo de dorsais
mesoceânicas, onde o limite divergente tem sua
continuidade quebrada, sendo deslocado num
padrão semelhante a um escalonamento.
• A Falha de Santo André na Califórnia, onde a
Placa Pacífica desliza em relação à Placa Norte-
Americana, é um ótimo exemplo de uma falha
transformante em continente.
• As falhas transformantes também podem
conectar limites de placas divergentes com
limites convergentes e limites convergentes com
Velocidade das placas e história dos
movimentos
O fundo oceânico Perfuração de mar
como um gravador profundo
magnético

Durante a Segunda Guerra Mundial, foram desenvolvidos Em 1968, um programa de perfurações do fundo dos
instrumentos extremamente sensíveis para detectar submarinos a oceanos foi lançado como um projeto integrado pelas
partir dos campos magnéticos emanados por suas couraças de aço. maiores instituições oceanográficas e a Fundação
Nacional de Ciência.
A detecção desses padrões foi uma dentre as grandes descobertas
que confirmaram a expansão do assoalho oceânico e levaram à
teoria da tectônica de placas. A detecção desses padrões também Mais tarde, outras nações juntaram-se a esse esforço.
permitiu aos geólogos medir os movimentos das ao longo do tempo Esse experimento global tinha por objetivo perfurar,
geológico. recuperar e estudar as rochas do fundo oceânico de
muitos lugares do mundo.
Os cientistas descobriram a explicação para esse padrão em
obtivitermos de duas teorias: (1) de que o campo magnético da
Assim, os geólogos tiveram a oportunidade de
Terra reverte a sua direção em intervalos de dezenas a milhares de
anos, e (2) de que a expansão do assoa lho oceânico move desvendar a história das bacias oceânicas a partir de
gradualmente a crosta recentemente magnetizada para longe da evidências diretas.
crista da dorsal.
Velocidade das placas e história dos
movimentos
Velocidade das placas e história dos
movimentos
Como foi que as rochas
surgiram?
As rochas surgiram logo após a
formação da Terra, mais
precisamente concomitante ao seu
resfriamento.
Conforme o processo responsável pela sua origem, as rochas
podem ser divididas em três tipos:

• Ígneas ou magmáticas;

• Metamórficas;

• Sedimentares.
NOVAS DESCOBERTAS LEVAM A UMA NOVA TEORIA DURANTE O
SÉCULO XX
• Descobertas geológicas indicaram que Weneger não estava
errado;
• A bordo de navios oceanográficos, equipes de cientistas,
coletando informações sobre o leito dos oceanos, se
depararam, no Atlântico, com a presença de uma
cordilheira submersa, se estendendo por entre 78.000 km;
• Ao lado da cordilheira, descobriu-se uma enorme fenda, de
onde emergiam lavas incandescentes, rapidamente
resfriadas e solidificadas, dando origem a novas rochas
basálticas.
ISLÂNDIA: PORÇÃO EMERSA DA DORSAL MESO ATLÂNTICA
• Até aquela época acreditava-se que o leito dos oceanos deveria conter
sedimentos antigos das áreas continentais.
• Sedimentos retirados do assoalho oceânico revelaram que eles tinham
apenas 200 milhões de anos.
Como era possível não encontrar no assoalho oceânico
os sedimentos dos primórdios da Terra? Onde estavam
as rochas mais antigas?
Rochas de origem marinha foram encontrados no topo de altas cadeias
montanhosas
Inconsistências da Teoria da
Deriva Continental?
TEORIA DA TECTÔNICA DE PLACAS

• Diante dessas descobertas, os cientistas formularam, na


década de 1960, a Teoria da Tectônica de Placas.

• Não são apenas os continentes que se movimentam, mas


toda a litosfera, seccionada em placas tectônicas que
flutuam e deslizam sobre o magma, carregando massas
continentais e oceânicas.
Quais mecanismos movem as Placas Tectônicas?
Placas Tectônicas
Quais seriam as forças que movem as
placas tectônicas?
Correntes de Convecção
Correntes de Convecção
Os MOVIMENTOS TECTÔNICOS são
responsáveis por:
Muitas dessas ocorrências BORDAS CONSERVATIVAS
geológicas acontecem nas bordas Uma placa desliza ao longo da outra
das placas. Essas bordas são Ex.: Falha de San Andreas
(Califórnia/USA)
classificadas em três:

BORDAS CONSTRUTIVAS
Uma placa se afasta da outra e o material BORDAS DESTRUTIVAS
magmático extravasa Uma placa mergulha debaixo da outra
(subducção)
Fenômenos Tectônicos

Vulcanismo, Sismos e Tsunamis


Vulcanismo
Sismos/Terremotos
Sismicidade no estado
da Bahia
Sismos
Terremoto de 4,6
de magnitude é
registrado na Bahia
Falhas Tectônicas
REFERÊNCIA

PRESS, F.; SIEVER, R.; GROTZINGER, J.; JORDAN, T. H. Para


entender a Terra. 4. ed. Bookman. Porto Alegre: , 2006.

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