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O sistema solar e tectónica de placas

12/06/2023 Docente: Zongo Armando


Introdução
O Sistema Solar é composto por uma estrela central, o Sol, e tudo o que orbita ao seu redor. Esses objetos
incluem planetas, luas, asteroides, cometas e outros corpos celestes. Desde a descoberta dos primeiros
planetas conhecidos pelos antigos astrônomos até as explorações modernas das sondas espaciais, a
compreensão do Sistema Solar tem evoluído de forma notável. Neste trabalho, vamos abordar um pouco sobre
o sistema solar para compreender melhor os seus diferentes componentes do e suas características únicas.
Ao observar os planetas que compõem o Sistema Solar, percebemos uma grande diversidade em sua estrutura,
composição e atmosfera. Mercúrio, o planeta mais próximo do Sol, é um mundo rochoso e escaldante,
enquanto Vênus apresenta uma atmosfera densa e infernal. Marte, também conhecido como o "Planeta
Vermelho", tem sido objeto de intenso estudo devido à possibilidade de abrigar vida em seu passado remoto.
Além disso, gigantes gasosos como Júpiter e Saturno, com suas imensas tempestades e anéis deslumbrantes,
fascinam tanto cientistas quanto entusiastas do espaço.
No entanto, não devemos esquecer que a Terra, nosso lar, também faz parte desse intrigante sistema. E é aqui
que a Tectônica de Placas entra em cena. A Terra é um planeta dinâmico, onde as forças internas moldam sua
superfície e criam um ambiente propício à vida. A tectônica de placas é a teoria científica que descreve como a
crosta terrestre é dividida em várias placas rígidas, que se movem lentamente ao longo do tempo geológico.
Esses movimentos das placas resultam na formação de montanhas, vulcões, terremotos e oceanos,
influenciando diretamente o nosso meio ambiente.
Objetivos

Geral Específico

Explorar as consequências da
movimentação das placas
tectônicas;

Compreender a formação
do sistema solar e a
Analisar as interações entre as Entender a deriva continental;
formação das placas placas tectônicas
tectônicas

Explicar a teoria da nebulosa;


A teoria da nebulosa e o sistema solar actual
• O que diz a Teoria da Nebulosa Solar?
• Tanto Kant quanto Laplace trabalharam com uma grande nuvem de gás em seus
modelos. Pois bem, a teoria propõe que essa nuvem molecular de gás e poeira foi a
responsável pela origem do nosso Sol e de todos os planetas que compõem o Sistema
Solar. Hoje, os astrônomos estimam que essa nuvem tinha de duas a três vezes a massa
do Sol, e ela media cerca de 100 unidades astronômicas — cada unidade equivale à
distância entre a Terra e o Sol.
• Contudo, há aproximadamente 4,5 bilhões de anos, a grande nuvem sofreu um colapso
— isso pode ter ocorrido pela perturbação causada por uma estrela próxima ou até
pelas ondas de choque geradas pela poderosa explosão de uma supernova. De qualquer
forma, esse processo foi se acelerando, somado à matéria que se acumulava em
determinadas regiões da nuvem. Conforme a matéria se acumulava, a nuvem iniciou um
movimento rotativo, que distribuiu o material em um disco relativamente plano.
A teoria da nebulosa e o sistema solar actual
O que aconteceu com os planetas?
Mesmo depois de os planetas recém-formados terem nascido
e amadurecido, a situação ainda era bastante agitada no
Sistema Solar. Embora os planetas rochosos já estivessem
estáveis, os gigantes gasosos continuavam cercados pelos
detritos que restaram do processo de formação planetária.
Hoje, os astrônomos suspeitam que os quatro gigantes da
nossa vizinhança se formaram bem mais próximos do Sol do
que estão hoje, e foram interagindo com detritos até que
mudaram suas órbitas.
Em outro cenário, uma teoria propõe que Júpiter e Saturno
migraram para perto do Sol, o que fez com que Úrano e
Neptuno se afastassem. Existe também a possibilidade de
que Júpiter ficava perto da órbita de Marte, até que se
afastou e alterou as órbitas dos outros mundos. De qualquer
forma, as mudanças causaram o chamado "bombardeio
tardio", que foi um período de intensos e frequentes
impactos de cometas e asteroides nos planetas mais internos
do Sistema Solar.
A acreção planetária
do planeta terra
• A Terra - acreção e
diferenciação
A Terra formou-se há cerca de 4600
M.A., por um processo que se
pensa semelhante ao que
estudámos para os meteoritos (fig.
1), envolvendo um processo de
acreção seguido de diferenciação.
(A acreção planetária do planeta
terra , 2010)
A acreção planetária
do planeta terra
• Sequência de acontecimentos
que originaram o planeta Terra
1. A Terra teria tido origem na acreção de
partículas da nebulosa que colidiam por
efeito da atracão gravítica. Durante a
acreção, a temperatura da Terra foi-se
elevando progressivamente.
2. A energia resultante do impacto dos
planetesimais era convertida em calor, que
se ia acumulando no interior do
protoplaneta. Esta energia não era
totalmente dissipada para o Espaço, pois
os protoplanetas colidiam continuamente
com planetesimais que os recobriam e
que, igualmente, convertiam a sua energia
de choque em energia calorífica.
A acreção planetária do planeta terra

Acreção O crescimento de protoplanetas


• A acreção foi um dos processos que deu • Os protoplanetas foram formados
origem à Terra e a outros planetas no nosso
sistema solar. Esse processo deve-se ao facto a partir da acumulação de matéria,
de terem havido colisões de materiais que e, durante essa acumulação, houve
andavam dispersos pelo espaço, materiais um aquecimento interno
esses provenientes da nébula solar. A colisão resultante de: Bombardeamentos
de materiais provocou uma acumulação de
poeiras e gases, determinando uma meteoríticos, contração
capacidade de atrair matéria devido ao gravitacional e desintegração
aumento da sua massa e da força radioactiva; levando, à
gravitacional, dando origem ao crescimento
de protoplanetas e de pequenos corpos do diferenciação dos planetas em
sistema solar. camadas.
A acreção planetária do planeta terra

Protoplanetas Diferenciação
• Os protoplanetas durante o seu crescimento, • É o resultado da diferença e variação de
tinham baixa densidade, resultado da sua densidades após a fusão e aquecimento dos
composição essencialmente gasosa, à base de materiais, esse fenómeno deu origem às
hidrogénio e hélio. Estes gases foram retidos várias camadas que o nosso planeta tem,
pelos protoplanetas mais distantes do Sol essas camadas estão dispostas da periferia
(chamados de planetas gigantes), enquanto para o interior, de acordo com densidades
nas zonas interiores da nébula solar as crescentes. Nas imagens seguintes podemos
temperaturas muito elevadas os teriam ver as várias etapas desse processo.
afastado, dando origem à concentração de
elementos mais densos (chamados de
planetas telúricos).
A estrutura e
• O estudo das camadas da Terra, comumente
composição interna e empregado na Geografia, na Biologia e na
externa da terra Geologia, é realizado por meio de sondagens
O planeta Terra possui três grandes subterrâneas. Porém, como é sabido, a grande
camadas: espessura das camadas, assim como as
• Crosta terrestre; dificuldades técnicas de exploração
impossibilitam um maior conhecimento dessas
• Manto; estruturas, em especial do manto e do núcleo.
• Núcleo. Desse modo, os cientistas procuram alternativas
viáveis para uma melhor compreensão das
camadas terrestres, como o estudo das ondas
sísmicas internas do planeta, que permitem, a
partir das suas medições e análises, traçar
hipóteses sobre a formação, a espessura e a
composição de cada uma dessas camadas.
A estrutura e composição interna e externa
da terra
Crosta terrestre Manto
• A crosta terrestre é a camada mais externa do planeta Terra. É • Logo abaixo da crosta, há a camada do manto terrestre. O
considerada a camada terrestre mais importante, uma vez que é manto é a camada mais profunda do planeta e é comumente
na crosta que são desenvolvidas as atividades humanas, assim dividido em manto superior e manto inferior. As temperaturas
como são registradas as ocorrências dos diferentes fenômenos no manto podem chegar até a 2.000 ºC.
geográficos. • Essa camada é composta basicamente por rochas com
• Ela é a menor camada em espessura, quando comparada com as densidade intermediária, compostas por minerais como silício e
demais, e o seu tamanho é variável, podendo chegar até 40 magnésio. No caso do manto superior, essas rochas possuem
quilômetros de profundidade. A sua composição é um estado pastoso, em razão do calor que irradia do manto
predominantemente de material rochoso, sendo as rochas da inferior e do núcleo. É a partir do manto superior que o magma
crosta formadas por minerais, como a sílica e o alumínio. é expelido pelos vulcões. O manto superior é responsável ainda
• A crosta pode ser dividida entre partes continentais e oceânicas, pela movimentação das placas tectônicas que formam a crosta.
e a sua estrutura é toda fragmentada, formando as chamadas • Já em relação ao manto inferior, a sua estruturação é
placas tectônicas. Essas placas flutuam sobre o manto, mais basicamente líquida, uma vez que as rochas presentes nessa
precisamente na astenosfera, camada de transição entre a camada se dissolvem, em razão do calor proveniente do
crosta e o manto superior. A partir da movimentação dessas núcleo.
placas na astenosfera, ocorrem diversos fenômenos geológicos,
como os terremotos. A separação entre a crosta terrestre e o • A descontinuidade de Wiechert-Gutenberg marca a passagem
manto é dada pela Descontinuidade de Mohorovicic. do manto inferior para o núcleo.
A estrutura e
O núcleo é a camada mais interna do planeta Terra.
composição interna e Ele é basicamente formado por ferro e níquel, sendo
externa da terra dividido em núcleo externo e interno. A parte externa
do núcleo possui temperaturas próximas a 3.000 ºC e
possui uma composição líquida, em razão das altas
• Núcleo temperaturas registradas no interior da Terra. Já o
núcleo interno, apesar de registrar temperaturas de
até 6.000ºC, é sólido, devido à alta pressão no ponto
mais interno da Terra.
Essa é a camada menos conhecida do planeta, já que,
em razão das suas características naturais e de
limitações técnicas, é a mais difícil de ser estudada. O
núcleo é apontado por muitos cientistas como o
ponto de origem do magnetismo terrestre, uma vez
que a sua movimentação gera uma corrente elétrica,
resultando na formação de um campo magnético.
A teoria unificada da
tectónica de placas e
suas evidências
Os antecedentes
Talvez uma das maiores descobertas da
geociência foi a fragmentação da litosfera terrestre
em cerca de 12 partes, não iguais, que se
movimentam em direções opostas, (divergente) na
mesma direção, (convergente) ou horizontalmente
(transformantes). Esta descoberta começou a ser
estudada por Alfred Wegener que em seu livro
“The Origins of Continents and Oceans” o qual
mostrou evidencias de rochas, de mesma
composição, (feições geológicas) e fósseis em
diversos continentes, principalmente no
Americano e Africano, depois divulgou o que ele
chamava de Pangéia um continente unificado.
Wegener como sabemos não estava errado na
deriva continetal, mas errou em outros aspectos
como a velocidade e o que movia os continentes,
isso fez com que sua teoria fosse desacreditada
pelos cientistas da época
A teoria unificada da tectónica de placas e
suas evidências
Se os continentes se moviam. Então que força que fazia eles
se moverem? A teoria da tectônica de placas
• Ninguém até então conseguia descobrir quais forças • Depois de mais de meio século de pesquisas e
eram capazes de tal movimento, por exemplo, análises por volta de 1970 a ciência adotou esta
Wegener acreditava que os continentes se moviam de teoria. Segundo a teoria o mundo seria dividido em
acordo com a maré, que era regulada pelo sol e lua. cerca de 12 grandes placas(figura2) que se movem
Após a segunda grande guerra o homem conheceu em cima do manto terrestre lembrando que a terra
melhor o fundo do oceano e com isso cientistas é dividida em núcleo, manto e litosfera para os
descobriram a Dorsal Mesoatlântica (figura1) e por geólogos.
volta de 1960 dois cientistas postularam a expansão
do assoalho oceânico, para eles naquele rifte existia • Hoje sabemos que a grande atividade geológica
uma força que separava e criava um novo assoalho. está nos limites de placas, nelas podemos
Até então os cientistas tinham o fenômeno que criava encontrar vulcões, cadeia de montanhas,
um novo assoalho, mas não tinham o que destruiria, terremotos, riftes entre outros, isso ocorre devido
pois se isso não se acontece os continentes estariam a cada tipo de movimento que acontece nos limites
sempre em expansão e em milhões de anos estes movimentos são divididos em três categorias:
geológicos a Terra estaria totalmente diferente do Limites divergente ,Convergente, transformantes
que vemos hoje.
A teoria unificada da tectónica de placas e
suas evidências
O que move as placas? Evidências
• Hoje sabemos que é a convecção do manto • Morfológicos
terrestre que através da mudança de
temperatura faz um movimento cíclico • Paleontológicos
empurrando a placa. Também sabemos que as
placas se constroem como na Dorsal • Paleoclimáticos
Mesoatlantica, mas que também são
destruídas, por exemplo, nos Andes estes • Litológicos
acontecimentos podemos chamar de
reciclagem, pois em um limite se constrói e em
outro se destrói. Temos então desvendada a
teoria das placas tectônicas sabemos o que as
movem e como se reciclam temos uma teoria
que hoje é a mais usual para todos os cientistas.
Definição de placas, tipos de placas, tipos de
limites e fenómenos geológicos
Tipo de placas em relação à localização
Conceito geográfica
• As placas tectônicas são grandes estruturas Há três tipos de placas tectônicas,
rochosas que se movimentam
constantemente e lentamente sob o manto. que são classificados conforme a
A movimentação das placas tectônicas foi sua localização geográfica.
explicada por meio da chamada teoria de
tectônica de placas. A teoria das placas • Placas tectônicas oceânicas
tectônicas foi elaborada por meio de um
desdobramento da teoria da deriva • Placas tectônicas continentais
continental, desenvolvida por Alfred
Wegener, em meados de 1913. A teoria das • Placas tectônicas oceânicas e
placas tectônicas é o principal arcabouço continentais
teórico-metodológico que busca explicar a
movimentação litosférica
Definição de placas, tipos de placas, tipos de
limites e fenómenos geológicos
Movimento das placas tectônicas Limite Divergente
Nesse tipo de limite, ocorre um Nesse tipo de limite, ocorre um afastamento das
placas tectônicas. Assim, essa movimentação,
afastamento das placas tectônicas. comumente de separação entre duas ou mais
Assim, essa movimentação, placas, gera consequências
comumente de separação entre duas como a formação de dorsais mesoceânicas, a
ou mais placas, gera consequências expansão do assoalho oceânico, a constituição
de falhas e ainda os fenômenos de vulcões e
como a formação de dorsais terremotos.
mesoceânicas, a expansão do
assoalho oceânico, a constituição de
falhas e ainda os fenômenos de
vulcões e terremotos.
Definição de placas, tipos de placas, tipos de
limites e fenómenos geológicos
Limite Convergente Limite Transcorrente
Nesse tipo de limite, ocorre uma aproximação Nesse tipo de limite ocorre um contato lateral
das placas tectônicas. Logo, há um choque das placas tectônicas. Portanto, esse contato
entre uma placa e outra, que provoca lateral, em que há um deslize de uma placa em
movimentos de afundamento e/ou ascensão de relação a outra, não provoca a destruição e/ou
uma determinada placa. Essa movimentação criação de novas placas. A consequência mais
tem como consequência a formação de dobras, comum dos limites transcorrentes é a formação
fossas e montanhas. Esse tipo de limite explica, de falhas.
por exemplo, a formação dos chamados
dobramentos modernos.
Definição de placas,
tipos de placas, tipos de
limites e fenómenos
geológicos
A movimentação das placas resulta na
formação de:
• Montanhas- é uma forma de relevo que se
caracteriza pela elevada altitude.
• Fossas oceânicas- é uma grande depressão
que se forma no oceano em consequência
dos movimentos convergentes das placas
tectônicas.
• Atividades vulcânicas- libertação de
matéria líquida, sólida e gasosa do interior
da terra para a superfície.
• Terremotos- são abalos da terra produzido
por forças que actuam no interior do
planeta.
• Tsunamis- ondas de grande energia
geradas por abalos sísmicos.
Tipos de
movimentos entre As tectônicas de placas são
impulsionadas por forças e movimentos
placas e suas causas que atuam na litosfera, a camada externa
• Forças e movimentos rígida da Terra. As principais forças e
responsáveis pelas
tectônicas de placas movimentos responsáveis pelas
tectônicas de placas são:
1. Convecção Mantélica
2. Forças de Tração e Compressão
3. Forças de Cisalhamento
Tipos de movimentos entre placas e suas causas

Convecção Mantélica Forças de Tração e Compressão


A convecção no manto terrestre é considerada a Nas regiões onde ocorrem limites divergentes e
principal força motriz por trás das tectônicas de convergentes, as forças de tração e compressão
placas. O manto é aquecido pelo núcleo interno da desempenham um papel fundamental. Nas
Terra e, consequentemente, o material aquecido se zonas de divergência, as placas se afastam umas
torna menos denso e sobe em direção à superfície. À
medida que o material se resfria na superfície, ele se das outras devido à tração, causando o
torna mais denso e afunda de volta para o manto. estiramento da litosfera e a formação de uma
Esse movimento de ascensão e descida cria correntes nova crosta oceânica. Nas zonas de
de convecção, que arrastam as placas tectônicas. convergência, as placas se chocam umas contra
as outras, gerando forças de compressão que
podem resultar em subducção, colisões
continentais e dobramentos e falhas nas rochas.
Tipos de
movimentos entre
placas e suas causas
• Forças de Cisalhamento
Nas regiões de limites transformantes,
como as falhas geológicas, as placas
deslizam lateralmente uma em relação
à outra. Esses movimentos horizontais
são causados por forças de
cisalhamento. O atrito entre as placas
ao longo desses limites pode causar
tensões acumuladas, que
eventualmente
são liberadas como terremotos quando
ocorre um deslizamento repentino.
Resultados
Após as pesquisas feitas pode-se afirmar que o sistema solar é uma estrutura
complexa formada por oito planetas que orbitam o Sol. Seu ordenamento inicia-
se a partir do Sol e obedece à seguinte ordem: Mercúrio, Vênus, Terra, Marte,
Júpiter, Saturno, Úrano e Neptuno. Seus planetas apresentam características
distintas e são classificados em rochosos e gasosos. Os quatro planetas rochosos
são Mercúrio, Vênus, Terra e Marte; já os quatro gasosos são Júpiter, Saturno,
Úrano e Neptuno. Os limites tectônico consistem das extremidades de encontro
entre as placas tectônicas. Existem três tipos de limites tectônicos:
Transformante, divergente e convergente. Os movimentos das placas são
responsáveis pelos vulcões, terremotos e tsunamis. Assim como a formação dos
continentes e mares, formação de cadeias de montanhas e de toda a paisagem
que se situa sobre essas placas tectônicas.
Discussão
Hoje sabemos que é a convecção do manto terrestre que através da mudança de temperatura
faz um movimento cíclico empurrando as placas. Também sabemos que as placas se
constroem como na Dorsal Meso atlântica, mas que também são destruídas, por exemplo, nos
Andes estes acontecimentos podemos chamar de reciclagem, pois em um limite se constrói e
em outro se destrói. Temos então desvendada a teoria das placas tectônicas sabemos o que as
movem e como se reciclam temos uma teoria que hoje é a mais usual para todos os cientistas.

Devido à rotação na nebulosa, grande parte da matéria foi para a parte central da formação,
criando um corpo esférico de uma protoestrela. Contudo, ainda levou 50 milhões de anos para
que essa estrela “bebê” alcançasse pressão e densidade do hidrogênio que fossem suficientes
para conseguir realizar a fusão termonuclear, para finalmente dar origem ao Sol. O restante
deu origem ao chamado disco protoplanetário, em que poeira e gás colidiram e se uniram para
formar uma estrutura parecida com uma panqueca. Dela, os planetas nasceram a partir da
acreção de gás e poeira; como os metais e silicatos só podem existir no estado sólido se
estiverem pertinho do Sol, eles deram origem a Mercúrio, Vênus, à Terra e Marte.
Conclusão
A teoria da tectónica de placas parte do pressuposto de que a camada mais
superficial da terra está fragmentada numa dúzia ou mais de grandes e
pequenas placas que se movem relativamente umas às outras, sobre um
material viscoso, mais quente.
Concluiu-se por fins, que o Sistema Solar surgiu através do Big-Bang, que foi
uma grande explosão que deu origem ao Universo. O Sistema Solar é um
conjunto de planetas, satélites e outros fragmentos do espaço que orbitam o
sol. Os planetas são corpos celestes sem luz própria que giram ao redor do Sol
Referências
Obras Citadas :
A acreção planetária do planeta terra . (2010). Obtido de Espaço dos biogeólogos :
https://portfolio-eli.webnode.pt/news
Campos, M. (s.d.). Mundo Educação. Obtido de Camadas da terra: quais são e características:
https://mundoeducacao.uol.com.br/amp/geografia/as-camadas-terra.htm
Campos, M. (s.d.). Placas tectônicas: tipos, movimentos, limites - Mundo Educação. Obtido de
Mundo Educação: https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/placas-tectonicas.htm
Cassita, D. (9 de Abril de 2021). O que é a Teoria da Nebulosa Solar e como ela explica o
Sistema Solar? Obtido de Canaltech: https://canaltech.com.br/espaco/o-que-e-a-teoria-
danebulosa-solar-181927/
Escola, B. (Junho de 2021). Correntes de convecções da terra. Obtido de Brasil Escola:
https://brasilescola.uol.com.br/geografia/correntes-conveccao-terra.htm
Rios, T. G. (s.d.). A teoria de tectonica de placas . Obtido de Brasil Escola:
https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/geografia/a-teoria-tectonica-placas.htm
Wikipédia. (11 de Fevereiro de 2023). A deriva dos continentes. Obtido de Wikipédia:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Deriva_continental

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