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DISCIPLINA DE GEOLOGIA
AMBIENTAL
INTRODUÇÃO À GEOLOGIA
Como se sabe, o Homem só tem acesso a uma ínfima parte do planeta, que é a
superfície terrestre. Tudo o resto está fora do alcance da vista directa. Só se pode
estudar por via indirecta, por meio de vários métodos de análise e observação: as
lavas que vêm à superfície, as ondas sísmicas que se comportam de modo diferente
consoante as rochas que atravessam, etc. Assim, a Geologia é uma ciência com uma
dose bastante grande de especulação, mas é uma especulação lógica e sã, baseada
em princípios e conceitos científicos. E como em todas as outras ciências, as teorias
evoluem, são comprovadas ou negadas, e aparecem outras teorias.
Em que medida o ser humano altera incessantemente a face da Terra? Se bem que as
nossas contribuições individuais sejam pequenas, o somatório dos milhões de seres
humanos que somos é enorme.
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de diques e barragens; em suma, estamos constantemente a alterar as condições
ambientais. Nós, Humanos, tornámo-nos uma força vital na modelação do nosso
ambiente.
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De facto, estes estudos estão todos correlacionados entre si. Assim, o
campo magnético terrestre surge do núcleo, e as rochas dos fundos
oceânicos são influenciadas pelo campo magnético de formas diversas.
Essa consciência mostrou que a análise desses efeitos se torna complexa porque os
múltiplos processos naturais actuantes à superfície da Terra interagem de maneira
muito complexa e variada.
Chegámos finalmente à conclusão de que as pessoas não são só uma das forças
menores da natureza, antes porém uma força maior. O que a Terra vai ser no futuro
depende muito de como agirmos hoje.
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Então, que é Geologia?
O termo Geologia deriva da junção das palavras gregas - (geo - Terra) e (lógos -
Ciência) - e significa literalmente Ciência da Terra.
A palavra Geologia foi utilizada pela primeira vez por Jean André de Luc, cientista de
origem suíça e conselheiro da Rainha Carlota de Inglaterra, e pelo químico suíço S.B.
de Saussure em 1778 (Whitten & Brooks, 1972).
Objectivos da geologia
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GEOLOGIA AMBIENTAL
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Conceitos gerais
O termo geologia ambiental apareceu pela primeira vez publicado por Hackett em
1967, num artigo relativo a planeamento e uso do meio físico e seus recursos. A partir
dessas datas os geológicos, tradicionalmente voltados para a exploração dos recursos
minerais e energéticos e ao estudo da evolução geológica, começaram a voltar sua
atenção na compreensão do funcionamento actual dos sistemas terrestres de prever
seu comportamento futuro e de prevenir e corrigir os danos e prejuízos que podem
derivar da interacção entre processos terrestres, meio ambiente e actividade humana.
(CENDRERO, A., 1990).
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Como é de amplo conhecimento, actualmente têm ocorrido graves acidentes
geológicos, desta forma, a prevenção e o gerenciamento de riscos se tornam
essenciais para a redução da incidência de tais processos e as consequências sociais
e económicas. O conhecimento prévio das fragilidades e potencialidades da superfície
terrestre, destacando o conhecimento das características geológicas e pedológicas, é
fundamental para subsidiar acções e tomadas de decisão para que a ocupação e o uso
da terra sejam compatíveis com a capacidade de suporte do meio .
A Geologia, na qual significa estudo da Terra, é uma ciência multidisciplinar, mas que é
considerada academicamente como uma ciência da área de ciências exactas. Ela tem
um campo muito vasto, necessitando de muito conhecimento em química, física,
matemática e até em zoobotânica. Dentro dela estão contidas diversas
especializações, como a Geologia Ambiental, que é a abordada nesta pesquisa. Sendo
a geologia uma ciência da terra, soa redundante colocar o termo ambiental após a
mesma. A geologia chamada ambiental se caracteriza pela interacção com outras
ciências como geografia, biologia, geomorfologia e etc. Ela fornece conhecimentos
para a base física onde ocorrem os efeitos do impacto de aumento populacional sobre
o meio ambiente, sem descuidar da parte social que envolve o meio físico.
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promovidos pela actividade mineral por meio de subsídios à execução de planos de
recuperação de áreas degradadas pela mineração.
Estuda e analisa as interacções entre o ser humano e o meio físico, dando grande
ênfase para os estudos ambientais, a cartografia geológico-geotécnica (planeamento
urbano), os riscos geológicos (terremotos, deslizamentos, etc) e a disposição de
resíduos (lixo), sendo todos esses temas integrados principalmente aos processos
geológicos.
"Geologia Ambiental é o ramo da Ecologia que trata das relações entre o homem e seu habitat
geológico; ela se ocupa dos problemas do homem com o uso da terra - e a reacção da terra a este uso."
(FLAWN, 1970).
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"Geologia Ambiental inclui os ramos tradicionais da Geologia de Engenharia e da Geologia
Económica, ou uma pequena parte desta última, referente aos recursos minerais." (HOWARD &
REMSEN, 1978)
"A inter-relação entre o Homem e o ambiente geológico considerada em escala local e global,
sendo que o ambiente geológico inclui a topografia, o manto de cobertura de solo e de outros materiais
desagregados, o substrato rochoso, os processos naturais que modificam a paisagem e os factores que
1981).
"Geologia é a ciência da terra. Geologia Ambiental é a área que estuda a relação daquela ciência
analíticos das várias ciências da terra para a protecção e melhor aproveitamento dos recursos naturais,
de modo que a qualidade de vida da humanidade seja protegida e melhorada". (CARVALHO, 1982)
humana. Inclui o estudo das noções fundamentais sobre o meio físico e o equilíbrio ecológico. Abrange o
incluindo os parâmetros ambiental e social, como os efeitos da mineração. Engloba também o estudo da
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conservação de solos, das alterações devidas aos seus diversos usos, das voçorocas e da
"A Geologia Ambiental preocupa-se essencialmente com a aplicação prática das informações
durante a ocupação e exploração do meio físico pelo Homem". (BATES & JACKSON, 1987)
"Geologia Ambiental é a ciência geológica fronteira com as ciências ambientais, cujo objectivo é
o conhecimento dos sistemas ambientais, terras e águas continentais, com vista à compreensão do meio
"A Geologia Ambiental consiste no estudo dos problemas geológicos decorrentes da relação
que existe entre o homem e a superfície terrestre.". (LEINZ & AMARAL, 1989)
relações directas da Geologia com as actividades humanas [...]. Geologia Ambiental é geologia aplicada
"Os processos do meio físico são aqueles que atuam na atmosfera, na hidrosfera e na litosfera.
1999)
(1982), qual seja: "Geologia Ambiental é geologia aplicada abrangendo um amplo espectro de
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geológica para resolver conflitos, minimizando a possibilidade de degradação ambiental, ou
Coates (1981) entende que a Geologia Ambiental pode ser definida a partir da
integração de três ramos da Geologia, que são: a Geologia de Engenharia, a Geologia
Económica (aproveitamento dos recursos naturais) e a Geologia Geral (estudo dos
processos geológicos).
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Já com referência à Geologia Geral e Económica, nota-se que esta relação não é tão
estreita. A relação com a Geologia Geral se dá a partir do entendimento dos processos
geológicos, sejam eles superficiais ou internos, entre eles podemos citar:
escorregamentos, erosão, terremotos, etc. Na Geologia Económica a relação é
representado pela resolução de problemas ambientais decorrentes da exploração
mineral.
Além dos ramos geológicos citados acima, a Geologia Ambiental apresenta ligações
com diversas áreas, tais como: Biologia, Ecologia, Direito, Geografia, Engenharias,
Economia, Sociologia, Medicina, entre outras.
OBJECTIVOS PRINCIPAIS
Segundo Suguio (1999) "as tarefas inerentes à Geologia Ambiental podem incluir,
desde a avaliação de riscos naturais como enchentes, deslizamentos, terremotos e
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actividades vulcânicas, na tentativa de mitigar as perdas de vidas humanas e as
danificações de propriedades; avaliação da paisagem para a ocupação planejada do
espaço com mínimo possível de impacto ambiental, até a avaliação das
potencialidades dos recursos naturais (minerais, rochas, solos e água), bem como
actuando na selecção de sítios mais adequados para deposição de rejeitos sem causar
efeitos danosos à saúde humana.”.
Suguio (1999) coloca que um dos objectivos mais importantes da Geologia Ambiental
consiste em aperfeiçoar as actividades antrópicas para que os ambientes naturais
possam suportar as comunidades humanas. Já outros autores ressaltam que a
Geologia Ambiental busca estudar os ambientes naturais para definir suas limitações,
buscando a melhor forma de uso e ocupação deste pelo Homem.
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O objectivo da geologia em relação ao meio ambiente é claramente o mesmo de outras
ciências, ou seja, encontrar soluções para a questão ambiental, no que se refere ao
objecto meio ambiente. Pode-se esboçar aquilo que, no contexto da gestão ambiental
parece constituir seu principal objectivo: a identificação e caracterização das formas
geológicas e dos processos naturais actuantes no subsistema físico, incluindo a
compreensão de suas interacções com os demais subsistemas bem como a análise e a
avaliação dos recursos minerais, hídricos e energéticos envolvidos.
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A modificação do funcionamento natural dos sistemas pode ter aspectos
positivos mas, com frequência, tem aspectos negativos (sobre a qualidade de
vida, a saúde, os ecossistemas, etc.)
O deficiente conhecimento do funcionamento dos sistemas naturais pode
conduzir à indução de impactes negativos de grande magnitude.
Viajamos através do espaço numa nave espacial natural chamada Terra, da qual
estamos completamente dependentes;
Os sistemas de sobrevivência (purificação de ar e de água, controlo de
temperatura, sistema de estabilização, etc.) na nave espacial Terra funcionam
adequadamente, mas têm capacidade limitada de regeneração / purificação dos
produtos;
A nave espacial Terra tem classes diferenciadas: na Europa, viajamos em 1ª
classe; todavia, a esmagadora maioria dos "passageiros" viaja em 2ª e 3ª
classes.
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Não temos acesso directo aos engenheiros que construíram a nave espacial
chamada Terra;
Que o nosso conhecimento do funcionamento da Terra é ainda bastante
deficiente;
Que sempre que nela efectuamos modificações interferimos no seu
funcionamento (e, nalguns casos, essas modificações podem mesmo alterar os
"sistemas de sobrevivência");
Que, devido ao nosso limitado conhecimento do seu funcionamento, devemos
utilizar SEMPRE o Princípio da Precaução.
FUNDAMENTOS BÁSICOS
MEIO AMBIENTE
"Conjunto de condições, leis, influências e interacções de ordem física, química e biológica, que
permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas"
"Determinado espaço onde ocorre a interacção dos componentes bióticos (fauna e flora),
abióticos (água, rocha e ar) e biótico-abiótico (solo). Em decorrência da acção humana, caracteriza-se
também o componente cultural" (ABNT, 1989).
Meio físico
(ar, água, solo/rocha)
MEIO AMBIENTE
NATURAL
MEIO Meio biológico
AMBIENTE (fauna e flora)
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SISTEMA TERRA
Sistema é definido como conjunto de elementos que interagem entre si, realizando
trocas e influenciando-se uns aos outros.
Também pode-se definir como um conjunto de elementos que se relacionam entre si,
que estão organizados em função de um objectivo e que estão delimitados por uma
fronteira, a qual permite a troca matéria e/ou energia entre o interior e o exterior do
mesmo.
Assim sendo, o Planeta Terra é um sistema, sendo, por isso, um conjunto de
elementos que se relacionam entre si e que estão organizados em função de um
objectivo, trocando matéria e/ou energia.
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Tipos de Sistemas:
Sistema isolado- não existe qualquer tipo de trocas com o exterior.
Sistema fechado- onde ocorre trocas de energia mas não de matéria com o meio
exterior
Sistema aberto- onde ocorre trocas constantes de energia e matéria com o exterior.
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Que tipo de sistema é o Sistema Terra?
O Sistema Terra é constituído por vários subsistemas: A Atmosfera, a Hidrosfera, a
Biosfera e a Litosfera.
A Atmosfera é formada pela camada gasosa que envolve a hidrosfera, a geosfera e a
biosfera, podendo também penetrar nestes subsistemas, estabelecendo, com eles,
continuamente, trocas de matéria e energia. Da Biosfera fazem parte todos os seres
vivos que povoam a Terra. Os seres vivos interagem, de forma contínua, com os
diferentes subsistemas onde estão integrados, influenciando-se mutuamente. Existem
seres vivos na geosfera, na atmosfera e na hidrosfera. A Litosfera é representada pela
parte sólida da Terra, quer a parte superficial (à qual se dá o nome de Litosfera), quer a
parte mais profunda. As rochas e os solos fazem parte deste subsistema. A Litosfera
serve de suporte a grande parte da vida terrestre, fornecendo muitos dos materiais
necessários à manutenção dessa vida. As plantas terrestres, por exemplo, captam do
solo grande parte dos seus nutrientes. Muitos dos produtos resultantes da
decomposição dos cadáveres e restos de seres vivos ficam integrados na geosfera. A
Hidrosfera é constituída pelos reservatórios de água que existem na Terra. Os
oceanos, os mares, os rios, os lagos, os glaciares, e as águas subterrâneas fazem
parte da hidrosfera.
O planeta Terra é um corpo dinâmico composto por diversos subsistemas que estão
sempre interagindo entre si e as alterações sofridas em um destes sistemas produz
alterações nos demais. Podemos imaginar este integração analisando, por exemplo,
uma erupção vulcânica: A partir da erupção vulcânica são lançados blocos de rocha e
lava na superfície da Terra. Este material pode obstruir vales e criar lagos, modi cando
o sistema de drenagem da região; Grandes quantidades de gases e cinzas vulcânicas
são lançadas na atmosfera, influenciando na quantidade de energia solar que chega à
superfície da Terra. Isto pode causar uma diminuição na temperatura do ar devido a
pouca quantidade de raios solares que conseguem atravessar a atmosfera nestas
condições; Esta mudança climática certamente afectará a biosfera, além disso, muitos
organismos e seus habitats podem ser eliminados pela lava ou por cinza vulcânica. Em
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1864, o escritor Jules Verne imaginou, em Jornada para o Centro da Terra, um mundo
subterrâneo cheio de serpentes marinhas gigantes e outras grotescas criaturas.
Contudo, o que os cientistas conhecem hoje sobre o interior do planeta está muito
longe da fantástica estória de Verne: actualmente sabe-se que o interior da Terra é
formado por rochas e metais, sujeitos a altíssimas temperaturas e pressões,
progressivamente mais densos à medida que se chega aos níveis mais profundos.
Apenas em circunstâncias muito raras (que serão discutidas no próximo item) as
rochas de regiões profundas da Terra chegam à superfície ou próximo dela. Devido a
essa dificuldade, os geólogos tiveram que utilizar mecanismos ou ferramentas que lhes
possibilitasse inferir a composição interna da terra. A grande ferramenta utilizada para
conhecer o interior da Terra é a geofísica.
Os conhecimentos sobre como a Terra funciona podem causar uma modificação real
nas relações que cada pessoa tem com o ambiente. Ao invés de uma visão utilitária e
imediatista da Natureza e de seus recursos, a pessoa consciente do significado dos
processos naturais sente que faz parte da Natureza e passa a ter um cuidado maior em
suas actividades quotidianas. Todas elas interferem nos processos naturais e trazem
consequências desejáveis ou indesejáveis, em prazos mais longos ou mais curtos.
Antes de tratar de questões ambientais globais como poluição, efeito estufa,
aquecimento global e diminuição da camada de ozónio, processos que fazem parte do
cotidiano das crianças podem ter um efeito educativo maior na medida em que têm um
sentido prático e imediato.
Na superfície da Terra, ou seja, no ambiente onde hidrosfera, atmosfera, biosfera e
litosfera interagem, ocorrem os chamados processos geológicos de superfície. Todos
podem ocorrer fisicamente (nas partículas) ou quimicamente (nos materiais dissolvidos
na água):
Intemperismo, que transforma as rochas duras em grãos soltos;
Erosão, ou seja, a retirada do seu local de formação;
Transporte (pela água, na forma de rios, enxurradas, ou mesmo nos oceanos,
pelas ondas, marés e correntes, vento ou geleiras);
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Sedimentação, que ocorre quando o agente de transporte não tem mais energia
para continuar a carregar o material.
No decorrer do longo tempo geológico - 4 bilhões e 600 milhões de anos, a idade da
terra - os processos naturais foram acontecendo e deixando marcas em rochas e em
demais formações geológicas.
Nas actividades de planeamento de usos dos solos e da água, por exemplo, deve-se
ter em mente a preocupação em se obter o equilíbrio entre os custos económicos,
incluindo qualidade e quantidade, além de aspectos menos quantificáveis, como a
estética. Os efeitos dos usos do solo, incluindo os recursos renováveis (fauna e flora) e
não renováveis (minérios e combustíveis fósseis) são cumulativos e irreversíveis e,
deste modo, deve haver um firme compromisso da sociedade humana actual com as
gerações futuras no sentido de não extingui-los. O cenário natural ("pano de fundo") do
ambiente da vida humana mais ou menos transformado por factores antrópicos é
comumente condicionado por factores geológicos, de modo que existe a necessidade
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de ampla compreensão dos processos geológicos e dos conhecimentos científicos
afins.
Oliveira (1990) & Suguio (1999) consideram o Homem como "o mais novo e agressivo
agente geológico", devendo ser entendido como um factor importante de dinâmica
externa, causando impactos locais e globais. Neste contexto, pode-se fazer as
seguintes afirmações:
Como já foi explicado anteriormente, o Sistema Terra realiza trocas de energia com o
Universo. Relativamente à troca de matéria, há pequenas quantidades de hidrogénio e
de hélio que devido à sua baixa densidade, sobem na atmosfera, escapando para o
espaço. Entretanto, alguma matéria proveniente da queda de meteoritos ou poeiras
cósmicas se acumula à matéria terrestre.
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Teoricamente, existe um intercâmbio. No entanto, estas trocas de matéria são
desprezáveis, já que não afectam a massa terrestre. Por isso é que se considera a
Terra um sistema quase fechado.
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