Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Introdução
1
Graduanda em Ciências Biológicas Licenciatura na Universidade Estadual do Maranhão -
UEMA. Pesquisadora no Laboratório de Biomarcadores de Organismos Aquáticos.
2
Graduando em Ciências Biológicas Licenciatura na Universidade Estadual do Maranhão -
UEMA. Membro do Grupo de Pesquisa em Ensino de Ciências, Saúde e Sexualidade - GP-
ENCEX e Assessoria de Gestão Ambiental da UEMA. Pesquisador no Laboratório de Biologia
Vegetal e Marinha da UEMA.
3
Orientadora. Doutoranda e Mestre em Direito Público/Ambiental pela Universidade de
Coimbra. Professora da Unidade de Ensino Superior Dom Bosco-UNDB.
1
REVISTA DO CEDS
(Revista Científica do Centro de Estudos em Desenvolvimento Sustentável da UNDB)
Número 4 – Volume 1 – jan/julho 2016
Periodicidade semestral
Disponível em: www.undb.edu.br/ceds/revistadoceds
2
REVISTA DO CEDS
(Revista Científica do Centro de Estudos em Desenvolvimento Sustentável da UNDB)
Número 4 – Volume 1 – jan/julho 2016
Periodicidade semestral
Disponível em: www.undb.edu.br/ceds/revistadoceds
3
REVISTA DO CEDS
(Revista Científica do Centro de Estudos em Desenvolvimento Sustentável da UNDB)
Número 4 – Volume 1 – jan/julho 2016
Periodicidade semestral
Disponível em: www.undb.edu.br/ceds/revistadoceds
4
REVISTA DO CEDS
(Revista Científica do Centro de Estudos em Desenvolvimento Sustentável da UNDB)
Número 4 – Volume 1 – jan/julho 2016
Periodicidade semestral
Disponível em: www.undb.edu.br/ceds/revistadoceds
5
REVISTA DO CEDS
(Revista Científica do Centro de Estudos em Desenvolvimento Sustentável da UNDB)
Número 4 – Volume 1 – jan/julho 2016
Periodicidade semestral
Disponível em: www.undb.edu.br/ceds/revistadoceds
4
Oliveira et al. (2008) explicam que o termo hotspot foi criado por Myers em 1988 sendo
designado para áreas ricas em biodiversidade, principalmente em espécies endêmicas e que,
possuem um alto grau de degradação ambiental.
7
REVISTA DO CEDS
(Revista Científica do Centro de Estudos em Desenvolvimento Sustentável da UNDB)
Número 4 – Volume 1 – jan/julho 2016
Periodicidade semestral
Disponível em: www.undb.edu.br/ceds/revistadoceds
corais, são devem-se em parte a algas simbióticas5 que vivem dentro das
células desses organismos, e em virtude de stress ambiental podem romper
esta relação com seus hospedeiros, expondo assim seu esqueleto de
carbonato de cálcio. Tais eventos, denominados de “branqueamento” podem
ser causados por calor extremo e pela acidificação dos oceanos. Esse
fenômeno faz com que que muitos pesquisadores receiem que os recifes sejam
o primeiro ecossistema a nível mundial a desaparecer completamente
(FERREIRA e MAIDA, 2006; LEÃO et al., 2008).
5
De acordo com Ricklefs (2010), a simbiose, que significa "viver junto", trata-se de uma relação
ecológica que se refere aos indivíduos de espécies diferentes que vivem em associação íntima.
8
REVISTA DO CEDS
(Revista Científica do Centro de Estudos em Desenvolvimento Sustentável da UNDB)
Número 4 – Volume 1 – jan/julho 2016
Periodicidade semestral
Disponível em: www.undb.edu.br/ceds/revistadoceds
9
REVISTA DO CEDS
(Revista Científica do Centro de Estudos em Desenvolvimento Sustentável da UNDB)
Número 4 – Volume 1 – jan/julho 2016
Periodicidade semestral
Disponível em: www.undb.edu.br/ceds/revistadoceds
Considerações finais
10
REVISTA DO CEDS
(Revista Científica do Centro de Estudos em Desenvolvimento Sustentável da UNDB)
Número 4 – Volume 1 – jan/julho 2016
Periodicidade semestral
Disponível em: www.undb.edu.br/ceds/revistadoceds
Referências
11
REVISTA DO CEDS
(Revista Científica do Centro de Estudos em Desenvolvimento Sustentável da UNDB)
Número 4 – Volume 1 – jan/julho 2016
Periodicidade semestral
Disponível em: www.undb.edu.br/ceds/revistadoceds
12
REVISTA DO CEDS
(Revista Científica do Centro de Estudos em Desenvolvimento Sustentável da UNDB)
Número 4 – Volume 1 – jan/julho 2016
Periodicidade semestral
Disponível em: www.undb.edu.br/ceds/revistadoceds
Anexo
13
REVISTA DO CEDS
(Revista Científica do Centro de Estudos em Desenvolvimento Sustentável da UNDB)
Número 4 – Volume 1 – jan/julho 2016
Periodicidade semestral
Disponível em: www.undb.edu.br/ceds/revistadoceds
Figura 1. O status atual das variáveis de controle para sete das nove fronteiras planetárias. A
zona verde é o espaço operacional seguro (abaixo do limite), amarelo representa a zona de
incerteza (risco crescente), e vermelho é a zona de alto risco. O próprio limite planetário
encontra-se no círculo pesado interior. As variáveis de controlo foram normalizadas para a
zona de incerteza (entre os dois círculos pesados); o centro da figura, por conseguinte, não
representam valores de 0 para as variáveis de controlo. A variável de controle mostrado para a
mudança climática é atmosférica da concentração de CO 2. Processos para os quais limites de
nível mundial ainda não podem ser quantificados são representados por cunhas cinza; estes
são carregamento de aerossol atmosférico, novas entidades, bem como o papel funcional da
integridade da biosfera. Fonte: STEEFFEN, 2015.
14