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O Futuro e os problemas ambientais

Estudo básico sobre as principais problemáticas ambientais e a educação


ambiental como sua forma de controle

Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO

Centro de Ciências Biológicas e da Saúde – CCBS

Instituto de Biociência – IBIO

Departamento de Ciências Naturais – DCN

Paulo Fellipe

Pierre Belart

Sidney Sales

Claudio Cavalcanti

Rio de Janeiro, 03 de dezembro de 2013


Sumário

Objetivo 3
Introdução 3
1. Princípios da degradação ambiental 4
2. Principais problemas ambientais 4
2.1. Elevação da temperatura média da terra 6
2.2. Aumento dos níveis do mar e do oceano 6
2.3. Escassez de água potável no futuro 7
2.4. Descontrole da população e descarte de lixo 9
2.5. Poluição do ar e suas consequências para a saúde humana 10
Metodologia 12
Considerações finais 13
Referências bibliográficas 13

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Objetivo

Realizar um breve estudo dos possíveis principais problemas ambientais


que ocorrerão futuramente no planeta, além de realizar um projeto educacional
para a mediação e minimização dos impactos relacionados a um destes
impactos.

Introdução

Atualmente, a sociedade humana tem crescido sua atenção sobre as


condições em que se encontram o planeta. Isso foi percebido nos termos
econômicos, sociais e principalmente o ambiental. O crescente aumento
populacional, acompanhado das grandes revoluções industriais, tecnológicas e
urbanas ocorridas a partir do século XVIII, levou a ocorrência de uma série de
modificações na estruturação social e, por fim, do ambiente em que vivemos.

Devido ao acelerado e intenso crescimento, e, da expansão do sistema


capitalista, juntamente com os processos produtivos e “modernizadores” da
sociedade, a ocorrência de problemas ambientais tem se tornado cada vez
mais presente. Este fato ocorre devido a notória falta de conhecimento de boa
parte da população mundial e, também, da perceptível falta de interesse por
parte dos grandes produtores que se atentam apenas ao seu crescimento
produtivo e dos planos comerciais.

Complicações envolvendo todos os ecossistemas do planeta são cada


vez mais constantes. Hoje, a qualidade dos recursos hídricos, da atmosfera e
de toda a parte terrestre tem diminuído gradativamente. Apesar da vista
preocupação iniciada por volta da década de 70 para com o meio ambiente,
ainda há muito o que ser modificado em toda a sociedade.

Estima-se que as condições de vida nos próximos anos tendem a ser


cada vez mais difíceis. Estudos enfatizam que as concentrações de CO2 na
atmosfera já apresentam níveis alarmantes, e que, problemas como a elevação
do nível do mar, a intensificação de tempestades, furações, estiagens e outros
fenômenos extremos, podem ser cada vez mais constantes e intensos.

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O que é visível, acima de tudo, é que é necessário todo um processo de
educação e reeducação da população do planeta para tentar remediar e,
talvez, estabilizar tais problemáticas. Este processo, denominado Educação
Ambiental, deve ser implementado em todas as faces; incluindo a educação de
maneira ainda que informal, se tornando acessível para todos, independendo
das suas naturezas físicas, culturais e sociais.

1. Princípios da degradação ambiental

O homem metropolitano, este ser manipulável e manipulado pelo


processo capitalista e pelas circunstâncias determinadas historicamente, segue
o seu estreito caminho sem ter tempo de refletir qual é o melhor rumo
(FERREIRA, 2009, p.140). Devido a estes preceitos, à expansão exacerbada
dos centros urbanos e suas populações, uma série de complicações têm se
ocasionado de tal maneira que, gradativamente, toda a sociedade humana vem
perdendo qualidade de vida. Na perda da qualidade de vida se incluem ainda a
deterioração da saúde, das condições estéticas e, principalmente, do equilíbrio
homem – meio ambiente.

Através de estudos comprobatórios, é possível indicar uma série de


problemas ambientais existentes já hoje, mas que, futuramente, poderão tomar
uma escala preocupante e que podem ser irreversíveis.

2. Principais problemas ambientais

De maneira previamente sabida, as revoluções industriais, tecnológicas,


urbanas e sociais contribuíram para inúmeras modificações no equilibro do
nosso planeta. A constante mutabilidade da sociedade e de sua estruturação
modificou os meios hídricos, atmosféricos e da biosfera como um todo. Essas
modificações foram, por exemplo, a elevação do nível dos mares, que é
provocada principalmente pelo degelo de calotas polares; a perda da
biodiversidade e de áreas florestais, devido as queimadas e o desmatamento
destas, além do aumento na concentração de dióxido de carbono (CO2) e de
outros gases poluidores que podem ocasionar inúmeras adversidades.
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Consideravelmente, o aumento de gases poluentes na atmosfera pode
ser considerado um dos piores, senão o pior fator interferente na qualidade
ambiental. O dióxido de carbono é um gás orgânico natural que se dá presente
em diferentes níveis da hidrosfera, biosfera e atmosfera terrestre. Sendo um
estável componente da atmosfera, com uma presença de aproximadamente
0,036% do seu volume, ele é, consequentemente, um dos gases participantes
do efeito estufa; um processo natural e indispensável, mas que tem se
agravado ultimamente com a elevação dos níveis de concentração do CO2 na
atmosfera.

Atualmente, o National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA)


tem se dedicado a realizar estudos regulares em relação aos níveis de carbono
na atmosfera. Os estudos apontam um aumento na concentração deste gás em
cerca de 12% nos últimos 45 e anos, chegando a cerca de 390 ppm (partes por
milhão) no ano de 2010 no observatório Mauna Loa, localizado no Hawaii –
EUA.

Fig. 1 Concentração de CO2 na atmosfera observada pelo observatório


de Mauna Loa nos últimos 53 anos. Novembro de 2013.

Devido a este fator, desde já percebemos a alteração de alguns princípios do


equilíbrio básico do meio ambiente. Dentre eles, podemos citar o aumento da
temperatura média na baixa atmosfera do planeta, que acaba ainda por ocasionar
problemas relativamente maiores e justificadamente mais graves.
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2.1 Elevação da temperatura média da terra

Segundo dados do Intergovernmental Panel on Climate Change (Painel


Intergovernamental de Mudanças Climáticas / IPCC), entre 1880 e 2012 a temperatura
média do planeta aumentou em 0,85º C (Figura 2), e na pior das hipóteses, com o
aumento dos gases de efeito estufa (GEE), a temperatura pode subir em cerca de 4,8º
C até 2100.

Como se o ficar ainda mais quente não bastasse, este aquecimento traz ainda
problemas como o degelo das calotas polares e de montanhas gélidas, que, por sua
vez elevam o nível médio dos mares e oceanos.

Fig. 2 Variações da temperatura média do planeta na superfície terrestre e oceânica.


Fonte: IPCC, 2013.

2.2 Aumento dos níveis do mar e do oceano

Também segundo análises divulgadas pelo IPCC, o nível do mar subiu, em


média, 19 centímetros entre 1901 e 2010 (período o qual intensificaram-se as
emissões de gases poluentes e intensificadores do efeito estufa), e pode subir
incríveis 82cm, num cenário menos otimista, até 2100 caso a situação continue da
maneira que vem se apresentando atualmente (Figura 3).
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Fig. 3 Estimativa de aumento do nível do mar até o fim do século XXI em duas perspectivas.

Considerando que boa parte dos centros urbanos e mais desenvolvidos


encontram-se nas regiões litorâneas, devido às possibilidades de maior
interação, comunicação comercial e turística entre os países através dos
portos, os aproximados 80 centímetros de aumento no nível do mar podem ser
devastadores, representando uma diminuição bastante significativa ainda das
margens urbanas que se encontram no litoral. Segundo estudos publicados
na Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS), cidades como
Miami e Jacksonville estariam ameaçadas caso o ritmo não diminua. Em maior
escala, o desaparecimento gradativo de pequenas ilhas está cada vez mais
notável e fundamentado.

2.3 Escassez de água potável no futuro

Segundo estimativas da Organização das Nações Unidas para a


Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), a população mundial chegará a
8,3 bilhões de habitantes em 2025 e de 10 a 12 bilhões em 2050. Diante disso,
pode-se dizer que a demanda mundial de água aumentará, aproximadamente,
55% no ano de 2050, de acordo com a Organização para a Cooperação e
Desenvolvimento Econômico (OCDE). A previsão é que, neste ano, 2,3 bilhões
de pessoas não terão acesso à água potável.
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Se compararmos com os dados atuais, segundo a Organização das
Nações Unidas (ONU), estima-se que em torno de 800 milhões de pessoas
carecem de água apta para consumo e que cerca de 25 mil destes 800
milhões, morrem todo dia por não terem acesso a um bem de direito universal.
Ainda considerando o fato de que a água é um direito do ser humano,
atualmente ocorrem escândalos envolvendo questões da privatização da água
em lugares como a Espanha e os Estados Unidos, fora ainda que, em casos
mais comuns, a comercialização da água atinge preços abusivos, restringindo
este direito a determinadas pessoas.

Sendo assim, pode-se dizer que a sociedade atual chegou a níveis tais
que pessoas morrem diariamente de cede. Além disso, é notório também, que
nesse futuro tão próximo, conflitos mundiais serão traçados devido à
necessidade de sobrevivência. Atualmente, o Brasil é o país que possui a
maior quantidade de recursos hídricos potáveis do planeta, cerca de 11,9% dos
0,3% disponíveis e de fácil acesso em rios e lagos.

Fig. 4 Demonstração da divisão da água encontrada no planeta. Somente 0,3%


são de fácil acesso, um percentual mínimo considerando o uso abusivo deste recurso.

Levando em conta ainda o fato de que parte da água potável e acessível


às populações ainda sofre problemas relativos à poluição e mal uso
(desperdícios), deduz-se que essa quantidade que já é pequena, passa a ser
ainda menor, se tornando um fator de preocupação.
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2.4 Descontrole na produção e descarte do lixo

O lixo se apresenta como um problema ambiental desde o surgimento


dos primeiros centros urbanos. A partir da revolução industrial, onde devido a
migração do campo para a cidade as populações urbanas entraram numa
grande crescente, a produção de lixo, de qualquer natureza, também aumentou
e. Inclusive, quando antes a maioria do resíduo produzido era de origem
orgânica (de mais fácil controle e menos nociva ao meio ambiente e a saúde
pública), atualmente os resíduos gerados são de alto grau de complexidade,
destacando entre eles, resíduos da área da saúde e materiais que contenham
compostos de origem química, como as pilhas e baterias.
O problema das grandes cidades é dar uma solução ambientalmente
adequada para este problema. Tomando o estado do Rio de Janeiro como
exemplo, que será palco de importantes eventos de apelo mundial, vemos que
ainda é comum em bairros e municípios não assistidos pelo serviço de coleta
de lixo que o depósito dos lixos seja em locais impróprios, como encostas, rios
e córregos. A população desses locais negligencia os sérios danos que tais
ações podem causar à biodiversidade e ao homem, diante disso destaca-se:
dispersão organismos potencialmente patogênicos e ainda vetores de doenças,
como moscas, baratas, ratos e mosquitos.
O lixo acumulado produz um líquido denominado de chorume, este
possui cheiro desagradável, perturbando a qualidade respiratória e olfativa,
além de atingir águas subterrâneas, prejudicando a distribuição de água
potável e realizar a contaminação dos solos, assoreamento de mananciais,
enchentes e uma debilitação na paisagem.
Os lixões retratam além dos problemas ambientais, os sociais, pois
existe uma parcela da sociedade excluída que busca nesses locais materiais a
serem vendidos à cooperativas realizadoras do processamento do lixo. Em
casos ainda mais impactantes, muitas vezes as pessoas buscam alimentos, ou
melhor, restos para o seu consumo, na maioria das vezes estragados e
contaminados, demonstrando o ápice da degradação humana.
O lixo deixou de ser um problema exclusivamente social, uma vez que
todos nós produzimos lixo, a diferença é que nem todos tem o mesmo nível de
tratamento adequado e não são todos os lugares da cidade que contam com
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saneamento básico funcionando devidamente e com os serviços de coleta de
lixo funcionando da mesma forma, juntando o descaso das autoridades com a
falta de orientação das populações mais carentes. Assim, nota-se que este
problema cultural e social produz, além de resíduos sólidos, altas taxas de
poluição do ar, pois ainda há quem queime seu lixo, enviando altas taxas de
gases poluentes diretamente para atmosfera.
Portanto o tratamento errôneo do lixo continua sendo um dos maiores
problemas ambientais que enfrentamos e que continuaremos a enfrentar no
futuro da população humana.

2. 5 Poluição do ar e suas consequências para saúde humana

A alteração na composição química do ar indica que a qualidade do ar


muda na medida em que o homem promove alterações sobre o meio ambiente.
Por meio da fotossíntese das plantas e algas, ocorre a remoção de parte
do gás carbônico do ar, onde este tem parte do seu volume convertido à
oxigênio (O2).

A inversão térmica, muito comum nos grandes centros urbanos, provém


de poluentes gerados pela ação humana que ficam retidos na atmosfera
provocando doenças respiratórias, irritação nos olhos e ainda nas mucosas. A
camada de ar frio é impedida de circular pela camada de ar quente,
concentrando os poluentes na baixa atmosfera terrestre. A dispersão destes
poluentes fica prejudicada, provocando a formação de uma camada cinza
oriunda dos gases emitidos pelas indústrias, automóveis, lixo, entre outros
(Figura 5). A inversão térmica é um fenômeno natural que se intensifica durante
o inverno devido ao lançamento dos poluentes na atmosfera e sua
consequente concentração próxima a superfície.

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Fig. 5 Esquema básico mostrando o que ocorre na inversão térmica. Quando
não há inversão térmica, as partículas se dispersam de forma mais completa, atingindo
altitudes mais altas. Quando há este fenômeno, a pressão atmosférica empurra o ar
quente para a superfície e concentra partículas potencialmente nocivas à saúde para a
baixa atmosfera, gerando uma camada espessa de poluição e danos às comunidades.

Segundo o Instituto Nacional de Análise Integrada do Risco


Ambiental, projeto do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico (CNPq), na cidade de São Paulo 90% da poluição do ar é gerada
por carros, motos e caminhões e estima-se que sem o metrô os problemas
cardiorrespiratórios aumentariam entre 9% e 14%, visto que o número de
veículos que produzem gases tóxicos aumentaria. Em cidades como Pequim,
Xangai, Hong Kong, problemas respiratórios e câncer não param de crescer
nas estatísticas. A elevada poluição está entre as dez causam que mais
causam mortes no mundo, e 65% das mortes relacionadas à poluição ocorrem
na Ásia.

As mortes por câncer aumentaram 38% causando oito milhões de


perdas em 2010. A Universidade Federal de São Paulo realizou um estudo
comparando dias de greve dos metroviários com dias normais e constatou que
a concentração de poluentes no ar aumentaria em 75%. A Agência
Internacional de Pesquisas sobre o Câncer (IARC), vinculada à Organização
Mundial da Saúde (OMS), definiu a poluição externa como uma das maiores
causas de câncer, sendo considerada, em alguns casos, mais perigosa até
mesmo que o fumo passivo e ativo.

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Metodologia

O trabalho apresentado propõe elaborar uma série de ciclos palestrais a


serem apresentados em escolas municipais da região metropolitana do Rio de
Janeiro. Para isto, é necessária uma equipe qualificada para a gestão básica e
orientação das diretrizes do projeto, compostas por professores e seus demais
auxiliares.

O projeto visa atingir, principalmente, estudantes do ensino básico e,


com isso, contar também com a dispersão de informação que lhes é habitual,
atingindo assim, seus familiares e amigos próximos, disseminando as diretrizes
da educação ambiental.

Para o desenvolvimento da ideia, ciclos palestrais trimestrais podem ser


definidos, seguindo a temática do descarte correto do lixo, principalmente
quando se trata dos estudantes moradores de áreas que carecem da
estruturação básica de saneamento e de condições de saúde pública, visto que
boa parte destes descartam erroneamente o seu lixo, ocasionando problemas
como enchentes, contaminação dos lençóis freáticos e também do solo.

Ainda para auxiliar e complementar esta, será distribuída uma cartilha


que será distribuída contendo informações de descarte adequado, separação
eficaz do lixo e possíveis tratamentos alternativos como reuso e reciclagem de
lixos. Ainda pensando de maneira economicamente sustentável, a relação da
reciclagem do lixo para com as famílias mais carentes, pode apresentar uma
melhora na renda familiar visto que a venda de alguns artigos que seriam
descartados para cooperativas recicladoras pode gerar uma renda alternativa.

As palestras se darão ao longo de um ano, onde serão visitadas


diversas escolas municipais das regiões norte, sul e oeste; de diferentes faixas
etárias e renda familiar. Esta metodologia tenta ser a mais completa e
abrangente possível de forma que vise as diretrizes e preceitos da educação
ambiental, atingindo todos os âmbitos, para qualquer pessoa física ou jurídica,
atingindo a educação formal e informal.

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Considerações finais

A problemática ambiental tem tido grandes reflexos no decorrer da


história recente da humanidade. Por conta do crescimento exagerado das
populações, e assim, das suas necessidades de consumo, ainda que
incomuns, a degradação do meio ambiente vem sendo um problema delicado
de ser tratado e retardado pela falta de senso de grande parte do mundo que
insiste em seus modelos selvagens de produção e consumo, onde estes
podem ser considerados a raiz de tal problema.

A citação de problemas relacionados ao meio ambiente neste trabalho,


evidencia que a situação não é nada tranquila e que deve-se tomar uma série
de medidas para tentar controlar e remediar a situação. Embora tenha ocorrido
um estudo superficial de apenas cinco problemas ambientais, o número real de
consequências chega a ser inimaginável, tais estes afetariam toda a população
do planeta; ricos, pobres, brancos, pretos e, ainda, toda a biodiversidade.

Nota-se então que a solução para tal é mudar os eixos e diretrizes que
nos guiam atualmente. Este processo só pode ser garantido através de um
processo educacional global, onde sejam atingidas todas as esferas da
sociedade civil e política, em todos os âmbitos. Para isso, deve-se contar não
só com o processo formal de educação, mas ainda o informal,
simultaneamente ainda com políticas adequadas e que visem um maior
equilibro e sustentação deste planeta.

Referências Bibliográficas
APARECIDA Marin, Andréia. Ética, moralidade e educação ambiental. INCL,
Caracas, v.29, n.3, março 2004.
Dr. Pieter Tans. Trends in Atmospheric Carbon Dioxide. NOAA/ESRL. 2013.
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13
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