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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 2
UNIDADE 1 – O QUATERNÁRIO E A IDADE DO GELO – UM BOM COMEÇO DE
CONVERSA ................................................................................................................ 7
1.1 Peculiaridades do período ................................................................................. 7
1.2 Formações glaciais .......................................................................................... 12
UNIDADE 2 – HIDROLOGIA E HIDROGRAFIA....................................................... 20
2.1 Conceito e definições....................................................................................... 20
2.2 Campos de aplicação da Hidrologia ................................................................ 21
2.3 Fatos que marcaram a história da Hidrologia .................................................. 23
UNIDADE 3 – A IMPORTÂNCIA DA ÁGUA............................................................. 26
3.1 A geografia da água no mundo........................................................................ 27
3.2 Ciclo hidrológico .............................................................................................. 31
3.3 Características e propriedades da água .......................................................... 35
3.4 Qualidade e usos múltiplos da água ................................................................ 38
3.5 Poluição das águas ......................................................................................... 39
3.6 Tratamento da água para consumo humano ................................................... 41
UNIDADE 4 – ÁGUA CORRENTE E SUBTERRÂNEAS ......................................... 47
4.1 Água corrente ou superficiais .......................................................................... 47
4.2 Água subterrânea ............................................................................................ 49
UNIDADE 5 – LEGISLAÇÃO BRASILEIRA E GESTÃO DOS RECURSOS
HÍDRICOS ................................................................................................................. 54
5.1 Primeiro Código Brasileiro de Águas – Decreto nº 24.642 de 1934 ................ 55
5.2 A lei nº 9.433/97 – Lei das Águas .................................................................... 56
UNIDADE 6 – A QUESTÃO DA ÁGUA NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO ................. 59
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 62
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direitos autorais. Nenhuma parte deste material pode ser reproduzida ou utilizada, seja por meios
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INTRODUÇÃO
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tratamento para consumo humano e a poluição das águas também será conteúdo de
estudo.
Veremos detalhes das águas correntes, subterrâneas, água nas cidades e
as bacias hidrográficas brasileiras. Não podemos deixar de falar na legislação
brasileira, com ênfase na Lei 9433/97 e na Agência Nacional de Águas (ANA). Para
fecharmos o módulo, enriquecimento e reflexão, trataremos da água no semiárido
brasileiro.
Antes de iniciarmos nossas reflexões, vamos a duas observações que se
fazem necessárias:
Em primeiro lugar, sabemos que a escrita acadêmica tem como premissa
ser científica, ou seja, baseada em normas e padrões da academia. Pedimos licença
para fugir um pouco às regras com o objetivo de nos aproximarmos de vocês e para
que os temas abordados cheguem de maneira clara e objetiva, mas não menos
científicos.
Em segundo lugar, deixamos claro que este módulo é uma compilação das
ideias de vários autores, incluindo aqueles que consideramos clássicos, não se
tratando, portanto, de uma redação original.
Ao final do módulo, além da lista de referências básicas, encontram-se
muitas outras que foram ora utilizadas, ora somente consultadas e que podem servir
para sanar lacunas que por ventura surgirem ao longo dos estudos.
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A fonte final da água congelada nas geleiras, assim como de toda a água
das chuvas, é o oceano. Ela constitui aquela parte da precipitação sobre a terra que
cai como neve e é subsequentemente incorporada nesses corpos de gelo em
movimento sobre a terra que chamamos de geleiras. Assim, as geleiras constituem
um reservatório no ciclo hidrológico, onde a água é armazenada por longos
períodos, mas, mesmo essa água, no fim, retorna à sua fonte original, os oceanos.
Vejam o ciclo
pelo qual o gelo se transforma em vapor d'água sem a fase líquida intermediária. A
sublimação é fácil de entender se você pensar nos cubos de gelo armazenados em
um recipiente no congelador. Por terem sublimado, os cubos mais velhos de gelo no
fundo do recipiente são muito menores que os recentemente formados. De qualquer
modo, o vapor d'água assim derivado entra na atmosfera, onde pode condensar e
cair novamente como chuva ou neve, mas em longo prazo toda a água das geleiras
retorna aos oceanos.
O gelo é cristalino e possui propriedades físicas e químicas características e,
portanto, é um mineral. Consequentemente, o gelo glacial é um tipo de rocha, mas
um tipo que é facilmente deformado. A formação do gelo glacial não é complexa
(figura abaixo ao lado). Em qualquer área onde cai mais neve, do que aquela que
derrete durante as estações mais quentes, ocorre um ganho de acumulação.
A neve caída recentemente possui cerca de 80% de espaços de poro
preenchidos por ar e 20% por sólidos,
mas ela se compacta ao acumular,
degela parcialmente, congela
novamente e é então convertida em um
tipo de neve conhecido como ‘firn’. À
medida que mais neve se acumula, o fim
é soterrado e compactado em seguida, e
recristaliza até que se torna gelo glacial,
que consiste em aproximadamente 90%
de sólidos.
Uma geleira é uma massa de neve recristalizada em movimento sobre a
terra – mas como esse movimento se realiza?
Pois bem, quando a neve e o gelo atingem uma espessura crítica de
aproximadamente 40m, a pressão sobre o gelo no fundo se torna bastante grande
para induzir a um fluxo plástico, um tipo de deformação permanente que não
envolve fratura. As geleiras se movem principalmente pelo fluxo plástico, mas
também deslizam sobre sua superfície subjacente pelo deslizamento basal.
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história da hidrologia, de maneira superficial, mas que podem ser aprofundadas com
as referências ao final do módulo.
a) Diversos autores citam registros de que no Egito Antigo, na época dos
faraós, existiram obras de irrigação e drenagem. Também na Mesopotâmia, na
região conhecida como Crescente Fértil, entre os rios Tigre e Eufrates, a água já era
usada para irrigação.
b) Os filósofos gregos são considerados os primeiros a estudar a hidrologia
como ciência. Por exemplo, Anaxágoras, que viveu entre 500 e 428 a.C., tinha
conhecimento de que as chuvas eram importantes na manutenção do equilíbrio
hídrico na Terra.
c) Apenas na época de Leonardo da Vinci é que o ciclo hidrológico veio a ser
melhor compreendido. Um fato relevante foi o realizado por Perrault, no século 17,
que analisou a relação precipitação-vazão, comparando a precipitação com dados
de vazão.
d) No século 19, dá-se o início de medições sistemáticas de vazão e
precipitação;
e) Até a década de 30, prevalece o empirismo, procurando descrever os
fenômenos naturais, enquanto até a década de 50 é predominante o uso de
indicadores estatísticos dos processos envolvidos;
f) Com o advento do computador em conjunto com o aprimoramento de
técnicas estatísticas e numéricas, deu-se um grande avanço na hidrologia.
Foram desenvolvidos modelos de precipitação-vazão e avanços na
hidrologia estocástica. O escoamento subterrâneo, a limnologia e a modelação
matemática de processos constituem outros desenvolvimentos importantes.
A modelagem ajuda a entender e explicar padrões de ocorrência e possibilita
simular cenários futuros, fornecendo subsídios importantes para responder a
perguntas do tipo “o que aconteceria se...?”. Um exemplo de modelagem de
processos é a simulação da circulação da água e do transporte de poluentes em um
lago ou rio. Com um modelo computacional, é possível inferir sobre o que
aconteceria se ocorresse um vazamento de óleo próximo a um lago, em termos de
áreas atingidas, tempo de deslocamento da mancha de óleo, entre outros. Isso tudo
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O Brasil é o país mais rico em água doce, com 12% das reservas mundiais.
Do potencial de água de superfície do planeta, concentram-se 18%, escoando pelos
rios aproximadamente 257.790 m3.s-1. Apesar de apresentar uma situação
aparentemente favorável, observa-se no Brasil uma enorme desigualdade regional
na distribuição dos recursos hídricos (figura abaixo).
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Ciclo hidrológico
Com o calor proveniente do sol, parte das águas superficiais e dos oceanos
evapora-se continuamente, formando vapor de água. Esse vapor sobe para a
atmosfera e, resfriando-se, condensa em pequenas gotas de água.
Conjuntos destas pequenas gotas formam as nuvens. Fatores diversos
provocam o resfriamento da água contida na nuvem, ocasionando as precipitações,
em suas diversas formas, sobre a superfície terrestre. Assim, os solos, os rios, os
riachos e os oceanos são alimentados de água. O processo continua,
repetidamente, sendo conhecido como o ciclo da água ou ciclo hidrológico (TELLES,
2012).
Paz (2004) nos lembra que embora sejam estimados os volumes em cada
um dos “reservatórios” na Terra (conforme a tabela abaixo), é importante lembrar
que a água está em constante movimento, constituindo o que se denomina de ciclo
hidrológico. Esse ciclo tem o Sol como principal fonte de energia, através de sua
radiação, e o campo gravitacional terrestre como a principal força atuante.
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fundamental que a água apresente condições adequadas para sua utilização pelos
seres vivos.
Lembramos que o ciclo hidrológico não apresenta um “começo” nem um
“fim”, já que a água está em movimento contínuo, sendo o início da descrição do
ciclo realizado a partir da evaporação dos oceanos apenas por questões didáticas.
Guarde...
De maneira simplificada, o ciclo hidrológico pode ser descrito da seguinte
forma:
ocorre evaporação da água dos oceanos e formação do vapor de água;
sob determinadas condições, o vapor precipita na forma de chuva, neve,
granizo, entre outras (precipitação);
parte da precipitação não chega nem a atingir a superfície terrestre, sendo
evaporada;
boa parte da precipitação atinge diretamente a superfície de lagos e oceanos,
daí evaporando parcela;
da precipitação que atinge a superfície terrestre, uma parte é interceptada
pela cobertura vegetal (interceptação), de onde parte evapora e parte acaba
escorrendo até o solo;
da precipitação que chega ao solo, parcela infiltra subsuperficialmente
(infiltração), e desta uma parte escoa até corpos d’água próximos, como rios e
lagos (escoamento subsuperficial);
uma parte infiltrada percola atingindo os aquíferos (percolação), que escoam
lentamente até rios e lagos (escoamento subterrâneo);
ainda quanto à parte da precipitação que atinge o solo, esta vai escoar
superficialmente (escoamento superficial), sendo retida em depressões do
solo, sofrendo infiltração, evaporação ou sendo absorvida pela vegetação. O
“restante” do escoamento superficial segue para rios, lagos e oceanos,
governada pela gravidade;
a vegetação, que retém água das depressões do solo e infiltrações, elimina
vapor d’água para a atmosfera (transpiração), através do processo de
fotossíntese;
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d) Propriedades da água
A água é uma das poucas
substâncias inorgânicas que se
apresenta no estado líquido nas
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Fonte: COPASA-MG
b) Coagulação e floculação
Substâncias coagulantes são adicionadas na água com a finalidade de
reduzir as forças eletrostáticas de repulsão, que mantém separadas as partículas em
suspensão, as coloidais e parcela das dissolvidas. Dessa forma, eliminando-se ou
reduzindo-se a “barreira de energia” que impede a aproximação entre as diversas
partículas presentes, criam-se condições para que haja aglutinação das mesmas,
facilitando sua posterior remoção por sedimentação e/ou filtração. Os coagulantes
mais utilizados são o sulfato de alumínio e o cloreto férrico, sais que, em solução,
liberam espécies químicas de alumínio ou ferro com alta densidade de cargas
elétricas, de sinal contrário às manifestadas pelas partículas presentes na água
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c) Sedimentação ou Decantação
É o processo no qual a força da gravidade é utilizada para separar as
partículas de densidade maior que a da água, depositando-as em uma superfície ou
zona de armazenamento. Os principais tipos de decantadores são os laminares ou
de alta taxa e os convencionais de escoamento horizontal.
d) Flotação
É o processo inverso ao da sedimentação, com o mesmo objetivo de
separação das partículas floculentas da água em tratamento. Certos flocos
(principalmente quando formados a partir de águas com alta concentração de algas
ou de substâncias orgânicas de origem natural, conhecidas como substâncias
húmicas), podem manifestar baixa velocidade de sedimentação, inviabilizando tal
procedimento. Geralmente, para melhorar o rendimento do processo de flotação,
agregam-se aos flocos, microbolhas de ar que aumentam a força de empuxo sobre
os mesmos, facilitando sua ascensão e posterior remoção por rodos raspadores
instalados na superfície da unidade.
e) Filtração
É o processo que remove as impurezas presentes na água bruta (filtração
lenta); na água coagulada ou floculada (filtração rápida direta); ou na água
decantada (filtração rápida) pela passagem destas em um meio granular poroso,
geralmente constituído de camadas de pedregulho, areia e antracito (este último,
comum nos filtros rápidos).
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f) Desinfecção
Tem por finalidade a destruição de microrganismos patogênicos ou não
presentes na água. As principais técnicas empregadas são a cloração, ozonização e
a exposição da água à radiação ultravioleta.
g) Correção de pH
Método preventivo de corrosão dos encanamentos por onde a água tratada
é veiculada até os consumidores. Consiste na alcalinização da água para remover o
gás carbônico livre e para provocar a formação de uma película de carbonato na
superfície interna das canalizações.
h) Fluoretação
Aplicação de compostos de flúor na água de abastecimento público, em
teores controlados, função da temperatura ambiente. O flúor é eficiente na redução
da incidência de cáries.
A água captada através de poços profundos, na maioria das vezes, não
precisa ser tratada, bastando apenas a desinfecção com cloro. Isso ocorre porque,
nesse caso, a água não apresenta qualquer turbidez, eliminando as outras fases que
são necessárias ao tratamento das águas superficiais (COPASA-MG, 2013).
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leito de canal e levanta os grãos para dentro da água. Esses grãos se movem para
frente com a água, mas também se assentam e vêm repousar sobre o leito, onde
podem se mover novamente pelo mesmo processo de saltar e ricochetear, um
fenômeno conhecido como saltação. Partículas muito grandes para serem
suspensas, mesmo temporariamente, movem-se por rolamento e deslizamento.
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total renovável de 20.473,2 m3/s e, admitindo que 20% dessas reservas são
exploráveis, as disponibilidades de águas subterrâneas explotáveis totalizam 4.094,6
m³/s.
Na Tabela abaixo, temos um resumo dos principais sistemas aquíferos: tipo,
região hidrográfica dominante, espessura média e reservas renovável e explotável.
Principais aquíferos brasileiros, seus tipos, suas regiões dominantes,
espessuras e reservas renovável e explotável.
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articulação entre os entes envolvidos. Também não deve ser esquecido o papel dos
municípios na gestão de recursos hídricos, pois estes são os responsáveis pela
política de uso e ocupação do solo, que tem relação direta com a proteção das
águas subterrâneas (http://www.mma.gov.br/agua/recursos-hidricos/aguas-
subterraneas/programa-nacional-de-aguas-subterraneas).
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REFERÊNCIAS
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