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UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS

Angela Elizabeth Lasch


Camilla Gouveia Aguiar Barroso
Gustavo Melo Santos
Lucas Mendes Ferreira
Matheus Eduardo de Sousa Silva

CIÊNCIAS DO AMBIENTE EM ENGENHARIA CIVIL:


Poluição da Água.

Palmas – TO
2015
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Angela Elizabeth Lasch


Camilla Gouveia Aguiar Barroso
Gustavo Melo Santos
Lucas Mendes Ferreira
Matheus Eduardo de Sousa Silva

CIÊNCIAS DO AMBIENTE EM ENGENHARIA CIVIL:


Poluição da Água.

Trabalho acadêmico submetido ao curso de Engenharia


Civil da Universidade Federal do Tocantins.

Orientador: Profª. Drª. Viviane Fernandes Moreira

Palmas – TO
2015
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SUMÁRIO

1 CICLO HIDROLÓGICO .............................................................................................................. 3

2 DENSIDADE POPULACIONAL E ÍNDICES DE ABUNDÂNCIA RELATIVA ................... 4


2.1 AQUECIMENTO GLOBAL ........................................................................................................ 4
2.2 DERRUBADA DE FLORESTAS ................................................................................................ 5
2.3 CAÇA E PESCA ........................................................................................................................... 5
2.4 POLUIÇÃO................................................................................................................................... 5

4 CONTROLE, PADRÕES DE QUALIDADE E LEGISLAÇÃO APLICADA ......................... 8


4.1 POLÍTICA NACIONAL DOS RECURSOS HÍDRICOS ............................................................ 9

REFERÊNCIAS .............................................................................................................................. 11
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1 CICLO HIDROLÓGICO

Alguns cientistas afirmam que desde que a vida apareceu sobre a terra a quantidade de
água existente no planeta é praticamente mesma e que ainda, 2/3 do planeta é coberto por água.
A questão é que de fato a quantidade de água no planeta tem permanecido praticamente
inalterada desde que o mundo é o mundo como o conhecemos hoje. O que mudou, foi apenas a
forma como essa água se encontra disponível e a sua utilização.
A água pode ser encontrada no planeta em três estados físicos: sólido, líquido e gasoso.
Durante o processo que chamamos de “Ciclo da água” ou “Ciclo hidrológico” ela passa pelos
estados líquido e gasoso de forma que vai sempre se renovando à cada ciclo completo.
Hoje em dia, isso acontece quando o vapor de água chega a certa altura. A temperatura
cai e a água condensa, passando para o estado líquido em pequenas gotículas que vão se
juntando e movimentando por causa da ação dos ventos e das correntes atmosféricas e formando
as nuvens. Por fim, elas caem na forma de chuva (precipitação).
Ao cair a água escorre para os rios, ou para lençóis subterrâneos e depois para os rios e
mares, oceanos e lagos. Então ela fica novamente exposta à ação do sol que a esquenta
transformando-a novamente através do processo de evaporação: passagem do estado líquido
para o gasoso.

Esquema mostrando o ciclo da água


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Pode acontecer também de a água da chuva ser absorvida pelas plantas. Nesse caso ela
irá evaporar por um processo conhecido como evapotranspiração: transpiração + evaporação.
Todos esses processos ocorrem de forma natural há muitos milhares de anos garantindo
a distribuição da água por todo o globo. Mas esse processo vem sendo alterado de forma muito
rápida pela ação do homem.
A construção de barragens, usinas hidrelétricas e a poluição da água afetam e muito o
ciclo hidrológico do planeta causando transformações que podem ser prejudiciais. No caso de
usinas hidrelétricas muito grandes (como, por exemplo, a Usina de Três Gargantas na China e
Itaipu, entre o Brasil e Paraguai) a alteração se dá na quantidade de água que passa a evaporar
naquela região onde se encontra o reservatório. O processo de evaporação mais intenso no local
pode alterar sua temperatura e umidade, alterando consequentemente as correntes atmosféricas
que passam por ele e o microclima da região. Nesse caso, a melhor saída tem sido a construção
de PCH’s – Pequenas Centrais Hidrelétricas – que tem um tamanho e um impacto reduzidos.
Entretanto, a maior inimiga das águas atualmente á a poluição. Menos de 3% de toda a
água presente no planeta é doce e se encontra disponível para consumo humano e é essa parte
que estamos poluindo. Normalmente o ciclo hidrológico conseguiria recuperar a qualidade da
água por si só. Mas a quantidade de poluentes que jogamos na água é tão grande que isso não
é mais possível ocasionando o transporte de poluentes pelas chuvas fazendo com que eventos
como a Chuva Ácida se tornem cada vez mais comuns.

2 DENSIDADE POPULACIONAL E ÍNDICES DE ABUNDÂNCIA RELATIVA

A ação antrópica na natureza sempre aconteceu, desde os tempos antigos até hoje em
dia. Hoje em dia, principalmente, a ação antrópica em relação à natureza é bastante precária,
pois o ser humano acaba causando danos à fauna e flora em geral, acabando por levar à extinção
plantas e animais, e, por vezes, elevando a população de espécies prejudiciais, como mosquitos
transmissores de doenças.

2.1 AQUECIMENTO GLOBAL

Como sabemos, o aquecimento global sempre existiu e é superimportante, pois sem ele
a Terra seria uma bola de gelo.
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Hoje em dia, sabemos também que o aquecimento global está se agravando, atingindo
um grau de aquecimento prejudicial ao planeta. Agora, está caminhando para, ao invés de uma
bola de gelo, uma bola de fogo. Isso se dá em grande parte pela ação antrópica. Derrubada de
florestas, alagamento de áreas para construção de usinas de energia, muita fumaça em fábricas
e outras ações desse tipo.

2.2 DERRUBADA DE FLORESTAS

Além de influenciar o aquecimento global, a derrubada ou queimada de florestas


também pode ser descrito por si só como um outro problema, que ocasiona outros como uma
bola de neve.
Normalmente, extração de madeira (derrubada) é feita, obviamente, no intuito de
conseguir madeira para fins comerciais. De acordo com uma pesquisa feita em anos passados,
apenas 1 % da madeira extraída é legal e não predatória. Pois, se a madeira é extraída em
excesso e não é replantada, bom, daí poderemos começar a nos preocupar com essa situação.
Já as queimadas de florestas, que ocasionam destruição de fauna e flora em massa, são
normalmente feitas para criar pasto para as criações de gado. Novamente, existe grande
ilegalidade nesses projetos.

2.3 CAÇA E PESCA

Embora a caça de animais seja necessária para a alimentação humana e, claro, de outras
espécies de animais (caça de animais por animais), existem as espécies que são ameaçadas de
extinção por serem caçadas em excesso, em épocas erradas (épocas de reprodução por exemplo,
onde os animais deveriam aumentar seu número).
A pesca também não deveria ser realizada em certas épocas, como a época de desova
dos peixes. E, certos peixes muito pequenos deveriam ser lançados de volta a água ao serem
pescados.

2.4 POLUIÇÃO

Outro terrível fator causado pelo homem contra a natureza é a poluição. A maior parte
é a industrial, que é nada mais nada menos que os resíduos jogados nos rios e mares e a poluição
das chaminés das mesmas, sem contar o lixo radioativo, que é superdifícil de ser descartado.
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Outro tipo de poluição terrível, mas que está presente no nosso dia-a-dia, é a poluição
cotidiana ou residencial. O lixo de nossas casas, o papel de chiclete que jogamos nas ruas e
afins. Isso mesmo, a triste realidade é que todos nós somos poluidores de primeira. Existem
vários outros exemplos da ação antrópica prejudicial à natureza. Falemos agora sobre a extinção
de espécies que, por tabela, tudo tem a ver com a ação antrópica na natureza.
“Extinção em biologia e ecologia é o total desaparecimento de espécies, subespécies ou
grupos de espécies. O momento da extinção é geralmente considerado sendo a morte do último
indivíduo da espécie. Em espécies com reprodução sexuada, extinção de uma espécie é
geralmente inevitável quando há apenas um indivíduo da espécie restando, ou apenas
indivíduos de um mesmo sexo. A extinção não é um evento incomum no tempo geológico -
espécies são criadas pela especiação e desaparecem pela extinção.
A extinção também é uma questão de escala geográfica. A extinção local é a extinção
de uma população em uma determinada região e não necessariamente de toda a espécie. Isso,
em biogeografia, é um fator importante no delineamento da distribuição geográfica das
espécies. Eventos de vicariância e de mudanças climáticas, por exemplo, podem levar a
extinção local de populações e, assim, configurar os padrões de distribuição das espécies.
Atualmente muitos ambientalistas e governos estão preocupados com a extinção de
espécies devido à intervenção humana. As causas da extinção incluem poluição, destruição do
habitat, e introdução de novos predadores. Espécies ameaçadas são espécies que estão em
perigo de extinção. Extintas na natureza é uma expressão usada para espécies que só existem
em cativeiro. ”

3 MONITORAMENTO DA ÁGUA

O monitoramento de qualidade da água é um dos mais importantes recursos da gestão


ambiental. Ele consiste, basicamente, no controle dos aspectos qualitativos da água, visando
sempre manter as condições dentro de um certo limite, instituído através de leis, para chegar ao
resultado final definido pelos padrões exigidos na qualidade, onde possa ser utilizada para seus
devidos fins.
A qualidade da água é representada por um conjunto de características de natureza
química, física e biológica, acompanhando as alterações decorrentes de atividades antrópicas e
de fenômenos naturais.
O monitoramento da água para consumo humano segue duas legislações básicas a
Portaria do Ministério da Saúde No 2914 de 12 dezembro de 2011 que dispõe sobre os
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procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu


padrão de potabilidade e a Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA
No 357, de 17 de março de 2005 e alterada pela Resolução 410/2009 e pela 430/2011 que
dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu
enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá
outras providências. Nestes documentos estão estabelecidos os parâmetros da qualidade da
água, os padrões, amostragem e frequência que devem ser monitorados.
Segundo a resolução citada no parágrafo acima no seu capítulo I e artigo 2º define o
monitoramento como a medição ou verificação de parâmetros de qualidade e quantidade de
água, que pode ser contínua ou periódica, utilizada para acompanhamento da condição e
controle da qualidade do corpo de água. E neste mesmo documento estabelece o conceito de
parâmetro de qualidade da água: substâncias ou outros indicadores representativos da qualidade
da água.
A Portaria do Ministério da Saúde 2914 de 12 dezembro de 2011 adotada as seguintes
definições:
- Água para consumo humano: água potável destinada à ingestão, preparação e produção
de alimentos e à higiene pessoal, independentemente da sua origem;
- Água potável: água que atenda ao padrão de potabilidade estabelecido nesta Portaria e
que não ofereça riscos à saúde; e
- Água tratada: água submetida a processos físicos, químicos ou combinação destes,
visando atender ao padrão de potabilidade.
As empresas de saneamento básico no Brasil responsável pela captação superficial ou
subterrânea da água, tratamento e distribuição de água tratada, tem a responsabilidade de
elaborar o documento Plano de Amostragem que apresenta toda a sistemática do monitoramento
da água do sistema de abastecimento de água. Este documento deve ser protocolado no órgão
Vigilância Sanitária – Secretaria Municipal de Saúde que tem a autoridade de exercer a
vigilância da qualidade da água em sua área de competência, em articulação com os
responsáveis pelo controle da qualidade da água para consumo humano.
Como exemplo de monitoramento da qualidade da água, apresenta-se neste trabalho
informações da empresa responsável pelo abastecimento público de água de Palmas/TO
referentes a uma das suas unidades de produção de água tratada denominada Estação de
Tratamento de Água – ETA 006.
- Captação: Superficial – Ribeirão Taquarussu
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- Sistema de tratamento de ciclo completo: floculação, decantação, filtração,


desinfecção e fluoretação.
- Monitoramento da água é realizado na bruta, em processo de tratamento e na água
tratada.
- Abaixo exemplo de parte do plano de controle de qualidade da água tratada (saída do
tratamento):

ESPECIFICAÇÃO AMOSTRAGEM
PARÂMETROS UNIDADE
Mínimo Máximo Frequência Mínima

Turbidez NTU - 5,0

Ph - 6,0 9,5

Cloro Livre mg/L 0,4 2,0 A cada 2 horas de funcionamento


1
da ETA

Fluoreto mg/L - 1,5

15
Cor Aparente uH -
Ausente
Coliformes totais UFC/100ml - 1 Duas vezes por semana
Fonte: Plano da Qualidade – Companhia de Saneamento do Tocantins

4 CONTROLE, PADRÕES DE QUALIDADE E LEGISLAÇÃO APLICADA

O Código das Águas - Decreto nº 24.643, de 10.07.1934, foi a primeira norma legal que
disciplinou, em linhas gerais, o aproveitamento industrial das águas e, de modo especial, o
aproveitamento e exploração da energia hidráulica. Trata-se de um texto legal muito antigo,
mas ainda vigente, embora muito alterado e revogado por leis posteriores.
“Estruturalmente, o Código de Águas é dividido em duas partes. A primeira trata das
águas em geral e de seu domínio. A segunda trata do aproveitamento dos potenciais hidráulicos
e estabelece uma disciplina legal para geração, transmissão e distribuição de energia elétrica. ”
(MILARÉ, 2005)
O Código das Águas está, em grande parte, superado, especialmente nos seus artigos 68
a 95, que trata do aproveitamento das águas particulares, estando essas disposições revogadas
por serem públicas todas as águas, por força da Constituição Federal de 1988 que estabelece
que todas as águas são públicas. As previsões legais do Código das Águas ainda são utilizadas
para dirimir relações de vizinhança (entre propriedades vizinhas), assegurando o trânsito dos
usuários por terrenos particulares se não houver caminho público para acessar essas águas.
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A Constituição Federal de 1988, é a principal referência legal do nosso País. No seu


Capítulo VI, foram estabelecidas as normas gerais de proteção ambiental, sendo que o seu artigo
225 passou a assegurar que: Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado,
bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público
e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações. Na
perspectiva desta previsão legal, a proteção dos recursos hídricos (no caso o controle e
vigilância da qualidade da água) passou a ser um pressuposto para a garantia do direito de todos
a um meio ambiente ecologicamente equilibrado.
A Constituição também passou a determinar que todas as águas são de domínio público,
revogando a previsão do Código de Águas de águas particulares. Pela Constituição Federal, as
águas ou são de domínio do Estado ou de domínio da União. Segundo artigo 26: Incluem-se
entre os bens dos Estados: I - as águas superficiais ou subterrâneas, fluentes, emergentes e em
depósito, ressalvadas, neste caso, na forma da lei, as decorrentes de obras da União; Segundo
artigo 20: São bens da União: III - os lagos, rios e quaisquer correntes de água em terrenos de
seu domínio, ou que banhem mais de um Estado, sirvam de limites com outros países, ou se
estendam a território estrangeiro ou dele provenham, bem como os terrenos marginais e as
praias fluviais.

4.1 POLÍTICA NACIONAL DOS RECURSOS HÍDRICOS

Em 08 de janeiro de 1997, foi publicada a Lei nº 9.433, que instituiu a Política Nacional
de Recursos Hídricos e criou o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos.
Abaixo da Constituição Federal que define os princípios gerais para a regulamentação dos
recursos hídricos, a Lei nº 9.433/97, é a mais importante norma legal relativa à proteção dos
recursos hídricos. O artigo 2º da Lei define os objetivos da Política Nacional de Recursos
Hídricos: I - assegurar à atual e às futuras gerações a necessária disponibilidade de água, em
padrões de qualidade adequados aos respectivos usos; II - a utilização racional e integrada dos
recursos hídricos, incluindo o transporte aquaviário, com vistas ao desenvolvimento
sustentável; III - a prevenção e a defesa contra eventos hidrológicos críticos de origem natural
ou decorrente do uso inadequado dos recursos naturais.
Verifica-se que um dos objetivos da Política Nacional dos Recursos Hídricos é
justamente assegurar à atual e às futuras gerações a necessária disponibilidade de água, em
padrões de qualidade adequados aos respectivos usos, o que também justifica a regulamentação
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de procedimentos para controle da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de
potabilidade.
Já o artigo 1º da Política Nacional de Recursos Hídricos define seus fundamentos da
seguinte forma: I - a água é um bem de domínio público; II - a água é um recurso natural
limitado, dotado de valor econômico; III - em situações de escassez, o uso prioritário dos
recursos hídricos é o consumo humano e a dessedentação de animais; IV - a gestão dos recursos
hídricos deve sempre proporcionar o uso múltiplo das águas; V - a bacia hidrográfica e a
unidade territorial para implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos e atuação do
Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos; VI - a gestão dos recursos hídricos
deve ser descentralizada e contar com a participação do Poder Público, dos usuários e das
comunidades.
Além dos objetivos e fundamentos, a Política Nacional dos Recursos Hídricos tem
também suas diretrizes: I - a gestão sistemática dos recursos hídricos, sem dissociação dos
aspectos de quantidade e qualidade; II - a adequação da gestão de recursos hídricos às
diversidades físicas, bióticas, demográficas, econômicas, sociais e culturais das diversas regiões
do País; III - A integração da gestão de recursos hídricos com a gestão ambiental; IV - a
articulação do planejamento de recursos hídricos com o dos setores usuários e com os
planejamentos regional, estadual e nacional; V - a articulação da gestão de recursos hídricos
com a do uso do solo; VI - a integração da gestão das bacias hidrográficas com a dos sistemas
estuarinos e zonas costeiras. No âmbito das diretrizes, é importante destacar a relevância dos
aspectos de controle de qualidade dos recursos hídricos na sua gestão.
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REFERÊNCIAS

COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO. Ciclo Hidrológico.


Disponível em: < http://www.cetesb.sp.gov.br>. Data de acesso: 05 de dezembro de 2015.

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE – CONAMA. Resolução Nº 357, de 17


de março de 2005. < http://www.mma.gov.br/port/conama/res/res05/res35705.pdf >. Data de
acesso: 06 de dezembro de 2015.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria Nº 2914 de 12 dezembro de 2011. Disponível em:


<ttp://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt2914_12_12_2011.html > Data de
acesso em 06 de dezembro de 2015.

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Ciclo Hidrológico. Disponível em:


<http://www.mma.gov.br/agua/recursos-hidricos/aguas-subterraneas/ciclo-hidrologico>. Data
de acesso: 05 de dezembro de 2015.

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