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Segundo Smith, (2018) cita que, A circulação da matéria na natureza, conforme descrita
pela teoria do Geossistema, envolve vários processos interconectados que permitem a
transferência e transformação de elementos e compostos químicos entre os componentes
bióticos e abióticos do sistema terrestre.
Segundo Townsend et al. (2006, p. 185), o fluxo de matéria na natureza é cíclico, pois
nos ecossistemas, os elementos químicos que constituem as moléculas que formam os
seres vivos circulam entre os diversos níveis tróficos formando um ciclo de nutrientes
4. Respiração: Processo realizado pelos seres vivos que consomem oxigénio e liberam
dióxido de carbono como produto residual. Esse processo devolve carbono à atmosfera.
5. Precipitação e lixiviação: A água da chuva dissolve minerais do solo e carrega esses
nutrientes para rios e oceanos. Esse processo, chamado lixiviação, desempenha um
papel importante na redistribuição de nutrientes. Esses processos juntos formam um
ciclo contínuo de transferência de matéria entre os diferentes compartimentos do
sistema terrestre, garantindo a disponibilidade de nutrientes essenciais para a
sustentação da vida.
Referências Bibliográficas
Segundo Leopold (1949), os Estudos Ambientais proporcionam uma visão holística dos
sistemas naturais e humanos, permitindo analisar as interacções complexas entre as
actividades humanas e o meio ambiente. Ao adoptar uma abordagem interdisciplinar, os
pesquisadores podem investigar as diversas causas da degradação ambiental, que vão
desde a exploração insustentável dos recursos naturais até as mudanças climáticas
induzidas pelo homem.
Segundo Leal Filho et al. (2018), os Estudos Ambientais oferecem uma perspectiva
integradora, combinando conhecimentos de diversas disciplinas, como ecologia,
geografia, economia, sociologia e ciência política, para analisar a complexidade dos
problemas ambientais. Essa abordagem multidisciplinar permite uma compreensão mais
abrangente das causas subjacentes da degradação ambiental, considerando não apenas
os fatores biológicos e físicos, mas também os aspectos socioeconômicos, culturais e
políticos envolvidos.
Além disso, autores como Meadows, Meadows, Randers e Behrens III (1972), em seu
livro "The Limits to Growth", destacam a importância dos Estudos Ambientais na
avaliação dos impactos de diferentes cenários de desenvolvimento humano sobre o meio
ambiente. Através de modelos e simulações, os pesquisadores podem projectar os
efeitos de políticas e práticas específicas sobre os recursos naturais, ecossistemas e
qualidade de vida das populações.
nesta optica, Carson (1962) e Meadows et al. (1972) destacam a importância dos
Estudos Ambientais na identificação e avaliação dos impactos das actividades humanas
sobre os ecossistemas naturais. Por meio de técnicas de avaliação de impacto ambiental
e monitoramento ambiental, os Estudos Ambientais podem ajudar a quantificar e
qualificar os efeitos das actividades industriais, urbanas, agrícolas e de extracção de
recursos naturais sobre os recursos naturais, como ar, água, solo, flora e fauna.
Por fim, Costanza et al. (1997), ressaltam a importância dos Estudos Ambientais na
avaliação dos serviços ecossistêmicos fornecidos pela natureza e no reconhecimento de
seu valor para o bem-estar humano. Ao entender as conexões entre a saúde dos
ecossistemas e o bem-estar humano, os pesquisadores podem promover políticas e
práticas que protejam e restaurem os recursos naturais, reduzindo assim os efeitos da
degradação ambiental.
Algumas espécies de vida ambientais exigem áreas substanciais para ajudar a fornecer
comida, espaço vivo, e outros ativos diferentes. Estas criaturas são chamados área
específica. No momento em que o bioma é dividido, as vastas manchas de espaço de
vida não existe mais. Chega a ser mais problemático para a vida selvagem para obter os
bens de que necessitam para sobreviver. O ambiente continua, mesmo que os animais e
plantas não estão lá para ajudar a sustentá-la correctamente.
1. Terra: Uma causa mais básico da degradação ambiental é danos ao solo. Numerosas
espécies de plantas daninhas, por exemplo, alho mostarda, são estrangeiros e intrusivos.
Uma ruptura no ambiente envolvente prevê-lhes uma oportunidade para começar a
crescer e disseminar. Estas plantas podem assumir o controle sobre a natureza,
eliminando a vegetação local. O resultado é um território com uma planta predominante
solitária que não dá bens alimentares satisfatórias para toda a vida ambiental. Ambientes
inteiros pode ser destruída por causa dessas espécies invasoras.
2. poluição: poluição, sob qualquer forma, se é ar, água, terra ou o ruído é prejudicial
para o ambiente. A poluição do ar polui o ar que respiramos o que provoca problemas
de saúde. A poluição da água degrada a qualidade da água que usamos para beber.
Poluição da terra resulta na degradação da superfície da Terra como resultado de
actividades humanas. A poluição sonora pode causar danos irreparáveis aos nossos
ouvidos quando expostos a sons grandes contínuas como buzinas de veículos em um
estrada movimentada ou máquinas que produzem grande ruído em uma fábrica ou um
moinho.
1. Impacto sobre a Saúde Humana: A saúde humana pode estar no fim de receber como
resultado da degradação ambiental. Áreas expostas a poluentes tóxicos do ar pode
causar problemas respiratórios como pneumonia e asma. Milhões de pessoas são
conhecidas por terem morrido de devido aos efeitos indirectos da poluição do ar.
5. Impacto Económico: O enorme custo que um país pode ter de suportar devido à
degradação ambiental pode ter grande impacto económico em termos de restauração da
cobertura verde, limpeza de aterros sanitários e de protecção de espécies ameaçadas de
extinção . O impacto económico também pode ser em vc termos de perda da indústria
do turismo.
Degradação da água
Referências bibliográficas
Leopold, A. (1949). A Sand County almanac, and sketches here and there. Oxford
University Press.
Meadows, D. H., Meadows, D. L., Randers, J., & Behrens III, W. W. (1972). The limits
to growth. Universe Books.
Leal Filho, W., et al. (2018). Handbook of Climate Change Communication: Vol. 3.
Springer
Braga, S. E., Caldas, A. M., Rizzi Neto, E., Silva, L. J. de S., Perônico, A. M. B. L.,
Wanderley, R. A., Freitas, P. M. L. de, Lima, J. R. de, Cunha, C. R. R. O.
da, & Abreu, B. S. (2021). Conflito ambiental de uso do solo na bacia hidrográfica de
Tapacurá-PE. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento.
Fórum 3
Para Silva (2001), A relação entre questão ambiental e estudos ambientais educação é
importante para capacitar estudantes com pensamento crítico para que saibam se
posicionar sobre as questões que envolvem a relação com o meio ambiente e que,
certamente, impactarão a sociedade a longo prazo. Os antecedentes históricos da
Educação Ambiental dão conta de que a chamada crise ambiental desencadeou o
processo de ecologização na sociedade, ampliando um universo antes restrito aos
apreciadores da natureza.
Autores como Tilbury et al. (2011) destacam que a educação ambiental desempenha um
papel crucial na promoção da consciência ambiental, capacitando os indivíduos a
entender as complexas interconexões entre os sistemas naturais e sociais e a reconhecer
o impacto de suas ações no meio ambiente. Através da educação ambiental, os
estudantes são incentivados a desenvolver habilidades de pensamento crítico, tomada de
decisão ética e participação cívica responsável, preparando-os para enfrentar os desafios
ambientais do século XXI.
Referências Bibliograficas
Fien, J. (2016). Education for sustainability: From Rio to Rio+20. Routledge. Sterling,
S. (2001). Sustainable education: Re-visioning learning and change. ]
Tilbury, D., et al. (2011). Education for sustainable development: An expert review of
processes and learning. UNESCO.